sábado, 18 de novembro de 2017

ESCRAVIDÃO . A HISTORIA QUE NINGUÉM CONTA . ACORDA PARA A VERDADE .

Você sabia que quem escravizava os negros eram os próprios “negros”??? Isso mesmo, no artigo de hoje você vai descobrir como os brancos compravam escravos na África e quem é que vendia estes escravos para os americanos, e europeus, incluindo os portugueses.
Nos Estados Unidos, os cidadãos de ascendência africana freqüentemente lembram aos cidadãos brancos o longo tempo de privação de liberdade e direitos que os escravos negros passaram. Seguindo o modelo americano, os negros brasileiros cobram a mesma atenção. A venda e compra de escravos, na América do Norte e do Sul, foi realmente uma das maiores crueldades da História humana. A partir do século XVI, comerciantes brancos compravam negros de mercadores para transportá-los e vendê-los no continente americano. Houve participação de três raças ou culturas: Na própria África, negros aprisionavam negros de outras tribos e os vendiam aos mercadores africanos e árabes muçulmanos, que por sua vez os vendiam aos compradores brancos da América do Norte e do Sul.

Impacto Religioso

Nos Estados Unidos, muitos proprietários de escravos, com todas as suas imperfeições, se esforçaram para converter seus escravos para o Cristianismo. Provavelmente, é por causa desses esforços que a grande maioria dos negros americanos descendentes de escravos não segue religiões africanas como o candomblé — religiões que são muito populares no Brasil. Os resultados foram obviamente positivos, pois os escravos abraçaram o Cristianismo e compuseram alguns dos hinos evangélicos americanos mais lindos. Assim, os africanos que eram levados para os EUA acabavam abandonando suas raízes religiosas pagãs. Tal fenômeno não ocorreu em países como o Brasil, aonde os africanos chegaram e em grande parte transmitiram para seus descendentes e para a sociedade suas tradições religiosas, que agora fazem parte da cultura brasileira. Essas tradições — que não tiveram impacto na cultura americana — ganharam centenas de milhares de adeptos na população não negra do Brasil. Em termos estritamente bíblicos, o forte peso espiritual dessas tradições pode estar seriamente contribuindo, principalmente para a população negra brasileira e outros afetados por sua espiritualidade ocultista, para os mesmos problemas de condição de pobreza e miséria que já provocavam na África.
De uma perspectiva puramente bíblica (sem negar a realidade negativa da escravidão), os negros americanos escaparam do destino cruel de seus parentes na África, que viviam nas trevas e estavam condenados a uma eternidade sem Deus. Antes de seu primeiro contato com os compradores brancos de escravos no século XVI, os países negros do continente africano já viviam na ignorância, na pobreza, nas religiões ocultistas (que envolviam sacrifícios sangrentos) e no sofrimento, inclusive escravidão entre seus próprios povos. Com tanta escuridão e escravidão espiritual e social, não havia muita esperança de progresso, espiritual ou material. Assim, antes da chegada dos brancos, já havia escravidão na África. Mesmo que os brancos abandonassem completamente a África, multidões de negros continuariam sofrendo opressão e escravidão — de outros negros. De modo particular, o contato com os americanos e ingleses brancos foi consideravelmente benéfico, pela importante oportunidade que proporcionou aos africanos de conhecerem uma realidade espiritual melhor, embora a escravidão tenha sido inegavelmente uma condição trágica. Não há dúvida de que teria sido muito melhor se eles tivessem recebido essa oportunidade sem precisar sofrer como escravos, porém destino pior tiveram os africanos que foram levados para o Oriente Médio, onde foram forçados a se “converter” para o islamismo, ficando sem nenhuma chance de conhecer o Evangelho da libertação.
Assim como no caso dos africanos, o hebreu José também foi injustamente vendido, por seus próprios irmãos, para ser escravo no Egito. Mas ele não passou o resto de sua vida lamentando e reivindicando direitos perdidos. Ele foi fiel a Deus e com sua bênção ele se tornou governador do Egito, que era um dos países mais importantes daquele tempo. No caso dos negros americanos, é possível que a escravidão tenha trazido, espiritualmente, mais vantagens do que desvantagens, colocando-os em contato com muitos toques especiais de Deus, em diversas épocas. Sabe-se, por exemplo, que o movimento pentecostal começou nos EUA entre pobres e negros. De modo semelhante, no Brasil o pentecostalismo vem abençoando essas populações específicas desde o começo. Sua origem tão humilde pode explicar o motivo por que a sociedade sempre demonstrou preconceito contra as igrejas pentecostais, que com a graça de Deus reagiram com amor às piores hostilizações e provaram que só o amor de Cristo vence o preconceito e ganha o coração dos preconceituosos. É no pentecostalismo que muitas pessoas socialmente marginalizadas conseguiram, pelo poder de Cristo, experimentar mudança para melhor em seu padrão de vida moral, espiritual e financeiro. Desde o começo do século XX, negros têm subido à liderança de igrejas pentecostais, sem nenhum impedimento e sem nenhuma imposição de leis governamentais que privilegiam as minorias com o sistema de quotas. Cada pessoa, negra ou não, assumia funções importantes, inclusive pastorais, somente de acordo com sua capacidade, esforços pessoais, integridade moral e talentos espirituais, não de acordo com políticas compulsórias que, em nome de uma igualdade racial, favorecem uma raça contra outra.

O Papel dos Muçulmanos Africanos na Escravidão de Negros e Brancos

Houve então, mesmo em meio a uma situação adversa, oportunidade favorável de transformação religiosa na vida dos escravos, pelo menos no caso dos africanos que foram levados para os EUA. Hoje nem todos conhecem e entendem essa realidade, ou o papel que muçulmanos e negros de tribos guerreiras desempenharam na venda e compra de escravos. A maioria dos grupos muçulmanos e grupos negros de pressão política que utilizam certas situações do passado para reivindicar certos direitos demonstram desconhecimento da história da escravidão. O fato é que os cristãos brancos compravam escravos negros vendidos por mercadores muçulmanos africanos, que os adquiriam de tribos africanas que travavam guerras contra outras tribos, matando, estuprando, saqueando e capturando os sobreviventes para vendê-los como escravos. Embora tente mostrar que é a favor da igualdade racial, o islamismo tem grande participação e culpa no comércio de escravos. Contudo, os muçulmanos do Norte da África fizeram muito mais do que só se envolver no aprisionamento e escravização de negros: Eles atacavam os litorais da Europa para capturar brancos e vendê-los nos grandes mercados de escravos da África.
De acordo com o Professor Robert Davis, da Universidade de Ohio, os muçulmanos africanos não se limitavam a transformar em escravos apenas os europeus capturados em guerra. No período entre 1530 e 1780, eles atacavam e aterrorizavam sistematicamente os litorais da Europa no mar Mediterrâneo em busca de pessoas para vender como escravas nas cidades africanas de Argel, Tunis e Trípoli. O Professor Davis escreveu que mais de um milhão de europeus foram levados à força para a África. O Mediterrâneo veio a se tornar um “mar de medo” para os europeus que viviam perto dos litorais, principalmente camponeses, trabalhadores de fazendas e pescadores. Até mesmo grandes cidades como Barcelona, Genova e Nápoles não estavam a salvo de invasões e ataques de corsários muçulmanos. Esses piratas caçadores de escravos chegaram até mesmo a atingir regiões litorâneas do oceano Atlântico: Em 1627, quatrocentos habitantes da Islândia (país europeu com população evangélica branca de cabelo loiro e olhos azuis) foram aprisionados e transportados como escravos para a África, para nunca mais voltarem. Em 1631, os habitantes de uma vila inteira na Irlanda foram atacados de surpresa e capturados pelos africanos. De acordo com o jornal inglês Guardian Unlimited: “Milhares de cristãos brancos eram seqüestrados anualmente para trabalhar como escravos remadores de galeras, trabalhadores braçais e amantes dos senhores muçulmanos no que é hoje o Marrocos, Tunísia, Argélia e Líbia”.[1]
 
Escrava branca na mão de um africano muçulmano
A vida dos escravos brancos na África não era melhor do que a vida dos negros africanos no continente americano: eles eram obrigados a trabalhar em casas, fazendas, pedreiras, minas de sal e construção de estradas, ficando reservado às jovens brancas o “trabalho” de servir sexualmente os africanos. Todos sofriam torturas para se converter ao islamismo e estima-se que metade deles morria no cativeiro devido a rações de péssima qualidade, trabalhos pesados, surras e pragas. No século XVIII algumas nações européias começaram a pagar resgate para libertar alguns europeus escravizados na África. Os países europeus que não queriam ser alvo de ataques de piratas muçulmanos africanos eram obrigados a pagar uma pesada taxa anual. Até mesmo o Império Britânico, com sua grande marinha, não se aventurava a enfrentá-los militarmente, talvez também por causa de suas amargas experiências do passado. Só entre 1609 e 1616, 466 navios ingleses foram capturados. Entre 1677 e 1680, outros 160 navios ingleses foram aprisionados pelos muçulmanos africanos. Nas décadas seguintes, os ingleses continuaram sofrendo perda de ainda outros navios, cujas tripulações e passageiros foram igualmente escravizados, até que, humilhado, o poderoso Império Britânico reconheceu a necessidade de pagar as taxas anuais exigidas pelos piratas africanos.
A captura, venda e compra de escravos europeus nos mercados da África sofreram um duro golpe quando os EUA, no começo de 1800, corajosamente agiram  de um modo que nenhuma grande nação da Europa ousara tentar. Em resposta às ações de corsários africanos que capturaram um navio americano no mar Mediterrâneo e escravizaram a tripulação, os EUA — que na época nem tinham uma marinha — encomendaram a construção de três navios. Com essa pequena marinha recém-formada, eles travaram guerra contra os poderosos países muçulmanos do Norte da África. Na primeira grande ação militar internacional dos EUA, um pequeno número de soldados americanos invadiu esses países, prevaleceu sobre seus inimigos e exigiu a emancipação de todos os escravos europeus cristãos.
A pirataria e a escravidão dos africanos muçulmanos contra os europeus só terminaram definitivamente quando os franceses, os espanhóis e os italianos colonizaram os países do Norte da África e exterminaram as bases de operações dos mercadores de escravos. No entanto, com o fim da colonização algumas nações africanas — como o Sudão — voltaram aos velhos hábitos, escravizando homens, mulheres e crianças de seus próprios povos. No Sudão moderno, centenas de milhares de cristãos negros têm sido estuprados, escravizados ou mortos por sudaneses muçulmanos, que controlam o governo.

A Escravidão Sempre Existiu, em Todos os Povos

A escravidão não teve origem na Bíblia, que apenas a regulou e humanizou. Essa prática está ligada a todas as raças desde os tempos mais antigos. Sobre essa questão, comenta Thomas Sowell, um americano negro e professor universitário: “Os europeus escravizaram outros europeus durante séculos antes que o esgotamento de escravos brancos os levasse a recorrer à África como fonte de escravos para o Hemisfério Ocidental. O imperador romano Júlio César marchou em Roma numa procissão que incluía escravos britânicos capturados. Duas décadas depois que os negros foram emancipados nos Estados Unidos, ainda havia escravos brancos sendo vendidos no Egito. A mesma história se repete na Ásia, África, entre os polinésios e entre os povos indígenas do Hemisfério Ocidental. Nenhuma raça, país ou civilização está isento de culpa”.[2] Sowell também diz: “A escravidão era um negócio feio e sujo, mas indivíduos de praticamente todas as raças, cores e credos estavam envolvidos nela em todos os continentes habitados. E as pessoas que eles escravizavam também eram de praticamente todas as raças, cores e credos”.[3]

O Professor Robert Davis explica essa questão: “Umas das coisas que o público e os estudiosos têm a tendência de fazer é ver como fato garantido que a escravidão sempre teve natureza racial — que só os negros eram escravos. Mas isso não é verdade. Não podemos pensar na escravidão como algo que só os brancos fizeram para os negros”.[4] A maioria das sociedades de 1, 2, 3 ou 4 mil anos atrás aceitava de uma forma ou outra a escravidão. E é bom lembrar que na Europa brancos escravizavam brancos, na Ásia asiáticos escravizavam asiáticos, nas Américas índios escravizavam índios e na África negros escravizavam negros, tornando a maior parte da população mundial de hoje (independente de origem racial) descendente de escravos, pois o sistema social de trabalho forçado era comum a todos os povos. Não havia os que aceitavam e os que não aceitavam a escravidão. Havia só dois grupos:
* A maioria: os pagãos, ateus e anticristãos que eram de modo geral cruéis com os escravos.
* A minoria: os que, obedecendo ao que Deus diz na Bíblia, eram de modo geral bondosos com eles.
Onde a escravidão era praticada por muçulmanos e outras culturas não cristãs, dificilmente havia esperança de misericórdia para os oprimidos. Ainda que hoje os muçulmanos não mais empreendam o aprisionamento e venda de negros e brancos como escravos, sua falta de compaixão pouco diminuiu, como se pode comprovar nos cruéis atos terroristas e seqüestros e assassinatos sádicos de reféns inocentes, praticados por indivíduos que se consideram adeptos de uma “religião de paz”, mas que desde os tempos da escravidão vem trazendo, através de seguidores fanáticos, opressão e terror para a humanidade.
No continente americano, antes da vinda de Cristóvão Colombo, a situação não era melhor. Pessoas capturadas, mesmo crianças, nas guerras entre as tribos indígenas muitas vezes acabavam escravizadas, ou engordadas para servirem de alimento para seus captores canibais ou simplesmente utilizadas em sacrifícios humanos. Tanto homens como mulheres aprisionados eram estuprados, pois o homossexualismo era comum nas tribos. O tratamento desses índios nas mãos de outros índios era tão cruel que as vítimas viram Colombo como herói, quando ele venceu as tribos canibais e libertou os índios que estavam sendo mantidos presos para serem devorados. Os índios libertos receberam o “invasor” com muita alegria.

Evangélicos contrários à Escravidão

Se não havia muita esperança de misericórdia nas culturas não cristãs, as condições eram mais favoráveis a mudanças nos países cristãos. Afinal, foi exatamente nesses países que Deus levantou grupos evangélicos contra a escravidão. Provavelmente, foi por causa do trabalho e intercessão desses grupos que pessoas como John Newton (1725-1807) se converteram a Cristo. Newton era capitão inglês de um navio de transporte de escravos e experimentou uma transformação tão profunda em sua vida que ele acabou escrevendo o famoso hino Amazing Grace (Graça Maravilhosa), onde ele conta como Deus pôde salvar um miserável como ele.
Embora a escravidão fosse universalmente aceita e não tenha começado na Bíblia, foram pessoas que criam na Bíblia que deram origem ao movimento de libertação dos escravos, primeiramente emancipando os europeus que estavam condenados a trabalhos forçados, tanto na Europa quanto no continente americano. Depois, veio o tremendo esforço de cristãos brancos para combater a escravidão nos países pagãos e ajudar os africanos que foram usados para preencher a lacuna que os escravos brancos deixaram. A iniciativa mais eficaz para ajudar os negros escravos veio sob inspiração do branco evangélico William Wilberforce (1759-1833), que fundou a Sociedade Anti-Escravidão, na Inglaterra, no começo do século XIX.

Os Aproveitadores

Não foram os pagãos, nem os ateus e nem os anticristãos que começaram a luta para libertar os negros da escravidão, embora hoje tentem dar essa impressão, querendo assumir o papel de defensores dos descendentes de escravos (só dos negros, não de outras raças), mas se esquecendo de que os indivíduos daquele tempo que tinham idéias pagãs, ateístas e anticristãs como eles é que apoiavam forte e cruelmente a escravidão. Eles também parecem não se importar com o fato de que na atual África e em muitos países comunistas e muçulmanos a escravidão está bem viva. De fato, esses pseudodefensores dos descendentes de escravos demonstram muito pouco interesse pelos oprimidos dessas nações. Pelo contrário, quem está levantando novamente a voz em defesa desses oprimidos são grupos cristãos. Com a ajuda de Deus, eles conseguirão a abolição do trabalho escravo no Sudão e nos países comunistas, cuja situação de injustiça vem sendo denunciada há muito tempo por evangélicos. Seria apenas lamentável que os ateus e anticristãos daqui a algum tempo se levantassem, mais uma vez, para alegar que foram eles os responsáveis por essa abolição.
Os socialistas, os ateus, os humanistas e os anticristãos impõem a escravidão em países comunistas como China e Coréia do Norte. Na China, um número incontável de pessoas desarmadas contrárias ao comunismo e cristãos inocentes, tanto evangélicos quanto católicos, são torturados, mortos ou, na melhor das hipóteses, enviados para os laogais, que são os campos de “reeducação mediante trabalho”. Nesses campos, os prisioneiros são obrigados a trabalhar longas horas diárias, sete dias por semana, em indústrias controladas pelos militares, cuja ambição é levantar recursos para construir a maior força militar do mundo. Pelo fato de que não precisam pagar “empregados” e impostos, os produtos chineses são vendidos a preços bem baixos no mercado mundial. Na década de 1990, havia mais de mil laogais em toda a China.
Em países como o Brasil os socialistas, os ateus, os humanistas e os anticristãos fazem belas propagandas culturais de si mesmos como “campeões” das minorias, tratando a questão da escravidão como se desde o começo da humanidade os brancos fossem os únicos culpados mundiais e como se os descendentes de escravos africanos tivessem direito exclusivo de reivindicar o título de sofredores mundiais da humilhação da escravidão. Culpando os brancos por todos os infortúnios dos negros e por todos os problemas dos países pobres da África, eles esperam não só ajudar no estabelecimento de leis nacionais e internacionais para cobrar indenizações, mas também reforçar a imagem de que o socialismo é a resposta ideal para favorecer determinados direitos para as minorias. Um dos direitos reivindicados é valorizar a “cultura” negra (que inclui valores advindos do ocultismo africano) com o mesmo respeito e importância que a cultura cristã sempre recebeu, inclusive nas escolas públicas. Mas seu envolvimento nessas causas é desconfiável, se considerarmos sua real pretensão: em nome de uma suposta justiça para os descendentes de escravos africanos eles esperam provocar a luta de classes, tão essencial para as revoluções comunistas, tão indispensável para impor uma nova ordem social. Na ordem social de hoje, como bem demonstra o socialista Lula com seu apoio às reivindicações dos grupos negros e homossexuais, a defesa das minorias é uma das prioridades.
No entanto, os exploradores dos direitos civis não estão apoiando as causas das minorias de graça. Aliás, o governo Lula tem igualado a condição dos negros com a situação dos que vivem no homossexualismo, comprovando que a questão dos descendentes dos escravos africanos se tornou um ponto chave para conceder e expandir direitos especiais para o homossexualismo. Daí o interesse obsessivo de alguns grupos de tirar máxima vantagem dos direitos civis. Será que eles teriam interesse nas minorias se não houvesse nenhum potencial de fomentar a luta de classes a fim de estabelecer na sociedade suas pretendidas transformações?

Conclusão

Portanto, os esforços para libertar os escravos não começaram entre africanos, asiáticos ou outros povos sem tradição cristã, pois entre eles não havia liberdade e segurança para tal iniciativa. Com todas as suas imperfeições, o sistema cristão de governo de países como EUA e Inglaterra proporcionou um campo relativamente aberto para que alguns evangélicos corajosos se opusessem à escravidão, desafiando até mesmo a ignorância da maioria da população cristã de seus países. Se a luta contra a escravidão dependesse exclusivamente de povos, tribos e nações não cristãs, provavelmente a maior parte da população mundial continuaria escrava. No entanto, como uma pequena quantidade de sal tem um efeito positivo numa comida inteira, um número pequeno de evangélicos nos EUA e na Inglaterra fez toda a diferença para que o mundo se tornasse o que é hoje: um lugar em grande parte livre da escravidão.
Bibliografia:
Harold O.J. Brown, Muslim Trading, publicado no The Religion & Society Report, julho de 2004. The Howard Center for Family, Religion & Society.
Sam Blumenfeld, Forgotten American History: The Barbary Wars, artigo publicado na revista Practical Homeschooling, maio/junho de 2003, p. 35.
Julio Severo, Superpropaganda a favor do homossexualismo, artigo postado no JesusSite.
Nina Shea, The Lion’s Den (Broadman & Holman Publishers, 1997).

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