Vítimas são as verdadeiras vítimas — não os criminosos
Chega dessa história de que criminoso é “vítima da sociedade”. Cada um escolhe o caminho que quer seguir na vida. Essa conversa fiada, defendida com unhas e dentes pela esquerda, é o refúgio ideológico de quem tenta justificar o injustificável — como matar, roubar, estuprar e espalhar o terror nas comunidades.
A ação da Polícia no Rio de Janeiro foi legítima e necessária. Quando um indivíduo empunha uma arma contra o Estado, contra a lei e contra a vida de policiais, está assumindo o risco de morrer. Polícia não é inimiga — é a linha que separa a ordem do caos.
Vítimas são as pessoas de bem, trabalhadoras, pais e mães que saem cedo de casa e vivem sob medo constante. Vítimas são os inocentes que perdem a vida em meio ao confronto imposto por quem escolheu viver à margem da lei.
A verdade é simples: quem sai de casa para matar ou desafiar a polícia não pode ser tratado como vítima. O papel da força policial é proteger a sociedade, e não servir de alvo.
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