Crianças cristãs foram raptadas para receberem educação islâmica
A agência Fides, do Vaticano, publicou que mais de mil crianças católicas de Timor Leste foram sequestradas e levadas para a Indonésia há cerca de dez anos para receberem educação islâmica.
Hoje essas crianças estão sob cuidados de educadores muçulmanos que se recusam a devolvê-las às suas famílias. Agentes humanitários católicos tentam promover o retorno desses menores para suas famílias, de acordo com fontes da Igreja Católica, mas o programa não tem conseguido êxito.
Para o padre Benny Susetyo, secretário da Comissão Episcopal para o Diálogo Inter-religioso, este “é um caso muito triste, um claro abuso”, disse ele à Fides.
O religioso também informou que avisou as autoridades sobre o caso para que medidas sejam tomadas. “Apresentamos o problema ao Governo, às Nações Unidas, a organizações muçulmanas, como questão fundamental que afeta os diretos humanos, a tutela dos direitos das crianças e a liberdade religiosa”, acrescenta.
Em 1999 quando o Timor Leste pediu independência da Indonésia 250.000 pessoas se refugiaram e entre elas haviam mais de 4.000 crianças que suas famílias não tinham condições de sustentá-los e por isso foram entregues ao exército e a organizações humanitárias.
Mas de mil dessas crianças nunca voltaram para suas casas e permanecem presos em internatos islâmicos. Alguns pais até conseguiram encontrar seus filhos, mas os responsáveis dos colégios não liberam as crianças. “Casos como este mostram como a relação entre política e religião tem um grave impacto na liberdade dos cuidados, especialmente as minorias”, disse o padre.
O religioso exemplifica que na região ocidental os muçulmanos querem impor as regras baseadas na Sharia (lei islâmica). “Os principais problemas no Timor Oriental, que é uma nação predominantemente católica, são o excesso de burocracia e a corrupção. Esses temas influenciam na retenção destas crianças”, disse Susetyo.
Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano
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sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
FINAL DO MUNDO - Pai mata os quatro filhos a golpes de machado em MG
Um morador da zona rural de Teixeiras, na Zona da Mata mineira, matou os quatro filhos de 17, 6, 4 e 3 anos com golpes de machado e se matou pouco depois, na cidade vizinha de Pedra do Anta. Segundo a Polícia Militar (PM), o crime, ocorrido na noite de ontem, teria sido motivado pela revolta do acusado com o fim de seu casamento e iminente mudança dos filhos para viverem com a mãe.
De acordo com a PM, os corpos foram encontrados por um amigo da jovem de 17 anos, que foi até o sítio onde a família vivia procurar a adolescente. O rapaz encontrou a jovem na sala. As crianças estavam mortas no quarto. A polícia acredita que os mais novos foram mortos enquanto ainda dormiam. Após o crime, o autor, cujo nome não foi revelado pela polícia, fugiu para Pedra do Anta, onde se enforcou em uma árvore.
De acordo com a PM, os corpos foram encontrados por um amigo da jovem de 17 anos, que foi até o sítio onde a família vivia procurar a adolescente. O rapaz encontrou a jovem na sala. As crianças estavam mortas no quarto. A polícia acredita que os mais novos foram mortos enquanto ainda dormiam. Após o crime, o autor, cujo nome não foi revelado pela polícia, fugiu para Pedra do Anta, onde se enforcou em uma árvore.
Religiosos questionam se Whitney Houston foi para o céu ou para o inferno
A cantora Whitney Houston, que foi encontrada morta no quarto do hotel Beverly Hilton, cresceu em uma igreja batista onde começou a dar os primeiros passos como cantora. Whitney chegou até a fazer parte do coro da igreja New Hope Baptist Church em Newark, Nova Jersey.
Porém após atingir o estrelato musical e o status de pop star, a cantora acabou por mergulhar no mundo das drogas, tendo inclusive afirmado que seu maior diabo era ela mesma: “Ninguém me obriga a fazer qualquer coisa que eu não queira fazer. É minha decisão. O maior diabo sou eu”, afirmou.
Agora, após a morte da cantora, têm surgido muitos questionamentos levantando a questão de se ela estaria agora no céu ou no inferno.
A pastora e cantora gospel, amiga de Whitney, Kimberly Burrell, afirma que Whitney está agora no céu e comemorando com Deus. “Whitney sabia como ir até Deus, Whitney sabia como orar e eu estou confiante de que em seus tempos difíceis, quaisquer que ela tenha passado, ela sabia como ir até Deus”, disse Burrell à CNN.
Segundo o The Christian Post, o apologista brasileiro, Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), teria dito que “Satanás atua direta e indiretamente na destruição da humanidade. São inúmeros os meios utilizados: drogas, bebida alcoólica, doenças sexualmente transmissíveis etc”.
Segundo Bernardo, a cantora é vítima do mesmo fenômeno social que acarretou a morte de Amy Winehouse: “Rápido enriquecimento seguido de uma sensação de falta de paz e solidão”.
O apologista compara a cantora a Elvis Presley, como uma das figuras do meio gospel que foram impedidas de ajudar o mundo a se aproximar mais do Evangelho, porém ele afirma que a relação da cantora com os propósitos de Deus continuará a ser um mistério. Para ele não se pode afirmar se ela conseguiu ou não “reservar” seu espaço no céu depois de sua mudança de vida com Jesus, ele afirma ainda ser uma opinião pessoal dizer se ela está no céu ou no inferno.
Fonte: Gospel+
Porém após atingir o estrelato musical e o status de pop star, a cantora acabou por mergulhar no mundo das drogas, tendo inclusive afirmado que seu maior diabo era ela mesma: “Ninguém me obriga a fazer qualquer coisa que eu não queira fazer. É minha decisão. O maior diabo sou eu”, afirmou.
Agora, após a morte da cantora, têm surgido muitos questionamentos levantando a questão de se ela estaria agora no céu ou no inferno.
A pastora e cantora gospel, amiga de Whitney, Kimberly Burrell, afirma que Whitney está agora no céu e comemorando com Deus. “Whitney sabia como ir até Deus, Whitney sabia como orar e eu estou confiante de que em seus tempos difíceis, quaisquer que ela tenha passado, ela sabia como ir até Deus”, disse Burrell à CNN.
Segundo o The Christian Post, o apologista brasileiro, Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), teria dito que “Satanás atua direta e indiretamente na destruição da humanidade. São inúmeros os meios utilizados: drogas, bebida alcoólica, doenças sexualmente transmissíveis etc”.
Segundo Bernardo, a cantora é vítima do mesmo fenômeno social que acarretou a morte de Amy Winehouse: “Rápido enriquecimento seguido de uma sensação de falta de paz e solidão”.
O apologista compara a cantora a Elvis Presley, como uma das figuras do meio gospel que foram impedidas de ajudar o mundo a se aproximar mais do Evangelho, porém ele afirma que a relação da cantora com os propósitos de Deus continuará a ser um mistério. Para ele não se pode afirmar se ela conseguiu ou não “reservar” seu espaço no céu depois de sua mudança de vida com Jesus, ele afirma ainda ser uma opinião pessoal dizer se ela está no céu ou no inferno.
Fonte: Gospel+
Integrante cristão do Megadeath, famosa banda secular de rock pesado, afirma: “Nosso sucesso é abençoado por Deus”
O músico David Ellfson, baixista da banda Megadeath, um dos mais famosos grupos de rock pesado do mundo, expôs em recente entrevista vários aspectos sobre suas convicções religiosas e sobre sua fé. Ele, assim como Dave Mustaine, vocalista da banda, são declaradamente cristãos e têm aplicado parte de seu tempo ao estudo da Bíblia. Ellfson se mostra entusiasmado com as descobertas. “Aprenderei o que eu puder sobre a história da igreja e as descobertas de Martinho Lutero, da lei do Antigo Testamento e Novo Testamento ao evangelho de Cristo.”
O músico também vem manifestando há algum tempo sua intenção de se tornar pastor luterano. “Estudei muito nos últimos anos e faço muitos trabalhos dentro da igreja, mesmo quando estou na estrada. É algo que realizo por paixão. Quando o programa me foi oferecido pelo pastor, achei que seria uma grande oportunidade de tocar música e ainda desenvolver minha fé em oportunidades futuras a serviço de Deus”.
Sobre o sucesso do Megadeth e a resistência conflituosa que ainda existe em relação a um cristão que toca em uma banda Heavy Metal secular, David Ellfson afirmou que isso pode ser visto como um problema para outras pessoas. “Algumas pessoas podem ter objeção por eu fazer parte do mainstream. Mas essa é a vida que recebi de Deus”. O músico ainda afirma “O nosso sucesso é abençoado por Deus”.
Fonte: Gospel+
O músico também vem manifestando há algum tempo sua intenção de se tornar pastor luterano. “Estudei muito nos últimos anos e faço muitos trabalhos dentro da igreja, mesmo quando estou na estrada. É algo que realizo por paixão. Quando o programa me foi oferecido pelo pastor, achei que seria uma grande oportunidade de tocar música e ainda desenvolver minha fé em oportunidades futuras a serviço de Deus”.
Sobre o sucesso do Megadeth e a resistência conflituosa que ainda existe em relação a um cristão que toca em uma banda Heavy Metal secular, David Ellfson afirmou que isso pode ser visto como um problema para outras pessoas. “Algumas pessoas podem ter objeção por eu fazer parte do mainstream. Mas essa é a vida que recebi de Deus”. O músico ainda afirma “O nosso sucesso é abençoado por Deus”.
Fonte: Gospel+
Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”
Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja, Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
De acordo com o O Globo, o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
Fonte: Gospel+
De acordo com o O Globo, o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
Fonte: Gospel+
Lideranças evangélicas discordam sobre o pedido de perdão do ministro Gilberto Carvalho
O pedido de desculpas do ministro Gilberto Carvalho por suas declarações no Fórum Social Mundial de Porto Alegre não convenceu parte dos parlamentares da bancada evangélica no Congresso Nacional. Em entrevista ao “Jornal da Record”, o deputado Anthony Garotinho afirmou que o ministro “entrou dizendo que não quer enfrentamento com os evangélicos, e mais: nunca falou isso. Eu até estranhei porque se ele não disse nada, não tinha porque pedir perdão”.
O deputado federal pelo PSDB-PR, Fernando Francischini, integrante da Frente Parlamentar Evangélica não compareceu à reunião com o ministro por considerar inaceitável o discurso de Gilberto Carvalho em relação aos evangélicos: “Eu não compareci porque eu não aceito o pedido de desculpas. Foi muito preconceituoso, humilha as pessoas mais humildes das igrejas, como se ali fosse um palco de disputa eleitoral.
O jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar On Line da revista Veja, afirmou que a matéria produzida pela TV Record sobre o assunto, com quase três minutos, causou estranheza no Palácio do Planalto pelo tom negativo com que o ministro foi tratado.
Já o pastor e deputado Marco Feliciano usou a tribuna para manifestar a satisfação com a atitude do ministro de se desculpar com os evangélicos de todo o país. “Uso desta tribuna para externar meus sinceros agradecimentos ao Ministro Gilberto de Carvalho, pela iniciativa de vir a esta Casa, de forma espontânea, para esclarecer notícias de que teria feito declarações em evento no Rio Grande do Sul, citando Pastores Evangélicos que atuam na televisão.
Perante a bancada Evangélica, reunida nesta Casa, o Ministro, demonstrando seu respeito pelo parlamento, explicou que não fez tal declaração atribuindo a ela, mas mesmo assim se desculpou pelo ‘transtorno’”.
O blogueiro e ativista Julio Severo afirmou que as declarações do ministro durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre “revelaram o verdadeiro propósito do governo petista”. Na ocasião, Gilberto Carvalho fala sobre o projeto de governo do Partido dos Trabalhadores para o país, e dentre outras coisas, afirmou que a oposição estava liquidada e que o próximo desafio do PT era um debate ideológico com os pastores evangélicos que possuem programas em emissoras de TV, pois esses falam diretamente para a nova classe média, e chegou a sugerir a criação de mídias que cumprissem esse papel em nome do governo.
Para Severo, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci”, relaciona o ativista, lembrando de outro tema polêmico que conta com a desaprovação dos evangélicos.
Fonte: Gospel+
O deputado federal pelo PSDB-PR, Fernando Francischini, integrante da Frente Parlamentar Evangélica não compareceu à reunião com o ministro por considerar inaceitável o discurso de Gilberto Carvalho em relação aos evangélicos: “Eu não compareci porque eu não aceito o pedido de desculpas. Foi muito preconceituoso, humilha as pessoas mais humildes das igrejas, como se ali fosse um palco de disputa eleitoral.
O jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar On Line da revista Veja, afirmou que a matéria produzida pela TV Record sobre o assunto, com quase três minutos, causou estranheza no Palácio do Planalto pelo tom negativo com que o ministro foi tratado.
Já o pastor e deputado Marco Feliciano usou a tribuna para manifestar a satisfação com a atitude do ministro de se desculpar com os evangélicos de todo o país. “Uso desta tribuna para externar meus sinceros agradecimentos ao Ministro Gilberto de Carvalho, pela iniciativa de vir a esta Casa, de forma espontânea, para esclarecer notícias de que teria feito declarações em evento no Rio Grande do Sul, citando Pastores Evangélicos que atuam na televisão.
Perante a bancada Evangélica, reunida nesta Casa, o Ministro, demonstrando seu respeito pelo parlamento, explicou que não fez tal declaração atribuindo a ela, mas mesmo assim se desculpou pelo ‘transtorno’”.
O blogueiro e ativista Julio Severo afirmou que as declarações do ministro durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre “revelaram o verdadeiro propósito do governo petista”. Na ocasião, Gilberto Carvalho fala sobre o projeto de governo do Partido dos Trabalhadores para o país, e dentre outras coisas, afirmou que a oposição estava liquidada e que o próximo desafio do PT era um debate ideológico com os pastores evangélicos que possuem programas em emissoras de TV, pois esses falam diretamente para a nova classe média, e chegou a sugerir a criação de mídias que cumprissem esse papel em nome do governo.
Para Severo, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci”, relaciona o ativista, lembrando de outro tema polêmico que conta com a desaprovação dos evangélicos.
Fonte: Gospel+
Caio Fábio afirma que pastor Silas Malafaia traiu movimento evangélico e recebia dinheiro do bispo Edir Macedo
O reverendo Caio Fábio concedeu uma entrevista ao blogueiro Danilo Fernandes, do blog Genizah Virtual e falou sobre temas que envolvem o presente e o passado da igreja evangélica brasileira.
Falando sobre Silas Malafaia, o reverendo Caio Fábio afirma que o pastor líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo é um “menino” e conta que viu o surgimento e crescimento dele, e também acusa o pastor de ter recebido dinheiro de Edir Macedo durante um tempo:
Ele afirma ainda que hoje não se faz 10% do trabalho social que era feito antes do surgimento da Teologia da Prosperidade: “Quem é que vai fazer obra social quando o negócio da Teologia da Prosperidade é que cresçam os miseráveis? Porque a Teologia da Prosperidade vive do paradoxo de que quanto mais miseráveis, ignorantes, deseducados, analfabetos, carentes, existam no país, melhor para o negócio dela, porque ela vende magia, feitiço”.
Caio discorre sobre o surgimento da vertente ligada à Teologia da Prosperidade e remete ao bispo Robert Mcallister, que organizou cruzadas por todo o Brasil, adaptando a mensagem pregada de prosperidade, pregada nos Estados Unidos, à cena social e cultural brasileira. E afirma que Edir Macedo resolveu fundar a Igreja Universal depois de aprender com Mcallister a estratégia de reunir todas as vertentes do movimento evangélico pentecostal.
Porém, Caio Fábio acredita que a IURD entrou em decadência, e que quem mantém a igreja de pé e unida é o bispo Edir Macedo: “O dia que ele morrer, aquilo vira um caos”, afirma.
Assista abaixo a primeira parte da entrevista do reverendo Caio Fábio:
Fonte: Gospel+
Falando sobre Silas Malafaia, o reverendo Caio Fábio afirma que o pastor líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo é um “menino” e conta que viu o surgimento e crescimento dele, e também acusa o pastor de ter recebido dinheiro de Edir Macedo durante um tempo:
“Silas é ‘H’, é garganta. Bota o Silas sentado aqui comigo e vê como ele não vira um garotinho bonitinho, legalzinho, quietinho, educadinho, todo fofinho. Ele tira essa onda toda lá, aqui comigo, é outra história. O Silas sabe que não aguenta uma olhada dentro dos meus olhos. E tem mais: me respeita mais do que se sonha que ele me respeita. Ele sabe que aqui não tem brincadeira de Deus, e ele sabe de uma outra coisa também: tudo que eu digo a respeito dele tem a ver com a traição que ele faz ao evangelho, com a venalidade que ele praticou a vida inteira, vendendo a alma em qualquer direção, e vinha me pedir perdão, como no tempo que o Macedo pagou a ele durante anos US$ 40 mil por mês. Ele sabe, o Jabes Alencar sabe, o Macedo sabe, todo mundo sabia”.Perguntado sobre a atuação social da igreja evangélica atualmente, Caio detalhou o trabalho feito pela “Fábrica da Esperança”, projeto social que esteve à frente durante os anos 1990 e que foi tema de reportagens de jornais internacionais e é, ainda hoje, considerada por muitos uma ação social sem precedentes protagonizada por uma igreja evangélica.
Ele afirma ainda que hoje não se faz 10% do trabalho social que era feito antes do surgimento da Teologia da Prosperidade: “Quem é que vai fazer obra social quando o negócio da Teologia da Prosperidade é que cresçam os miseráveis? Porque a Teologia da Prosperidade vive do paradoxo de que quanto mais miseráveis, ignorantes, deseducados, analfabetos, carentes, existam no país, melhor para o negócio dela, porque ela vende magia, feitiço”.
Caio discorre sobre o surgimento da vertente ligada à Teologia da Prosperidade e remete ao bispo Robert Mcallister, que organizou cruzadas por todo o Brasil, adaptando a mensagem pregada de prosperidade, pregada nos Estados Unidos, à cena social e cultural brasileira. E afirma que Edir Macedo resolveu fundar a Igreja Universal depois de aprender com Mcallister a estratégia de reunir todas as vertentes do movimento evangélico pentecostal.
Porém, Caio Fábio acredita que a IURD entrou em decadência, e que quem mantém a igreja de pé e unida é o bispo Edir Macedo: “O dia que ele morrer, aquilo vira um caos”, afirma.
Assista abaixo a primeira parte da entrevista do reverendo Caio Fábio:
Fonte: Gospel+
Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gay
Nesta quinta-feira, 16, uma ação fora proposta contra o Pr. Silas Malafaia e a Rede Bandeirantes, motivadas por declarações feitas pelo pastor em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC) considerou como homofóbicas as citações feitas por Silas e um inquérito foi aberto no Ministério Público.
A denúncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay, Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram, na época, a denúncia por parte da ABGLT ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito, o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
Fonte: Gospel+
A denúncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay, Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram, na época, a denúncia por parte da ABGLT ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito, o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
Fonte: Gospel+
Pastor Marco Feliciano critica o Carnaval: “Um verdadeiro bacanal a céu aberto”
O pastor Marco Feliciano criticou através do Twitter o Carnaval, os adeptos e o governo, que investe verba pública na realização da maioria dos desfiles em todo o país.
Numa crítica direta à cultura do Carnaval, o pastor afirmou que a festa é um bacanal: “O carnaval, travestido de beleza e cultura, traduz a essência de um povo que tem sede por promiscuidade. Um verdadeiro bacanal a céu aberto”. Em resposta um usuário afirmou que “muitos nas igrejas tem sede por fama e status”.
Sem interagir com os internautas que o respondiam, o pastor afirmou que o resultado são gravidezes indesejadas e famílias desestruturadas. “No fim desta ‘festa’ o resultado de sempre: milhares de gravidez indesejadas que levarão meninas as clinicas de aborto; jovens dopados; Casamentos destruídos; doenças sexualmente transmissíveis proliferam nestes dias de carnaval e tudo isso com apoio dos cofres públicos”, enumerou o pastor deputado.
Outro usuário que acompanhava as publicações de Marco Feliciano questionou o pastor e a psicóloga cristã Marisa Lobo, que participava das interações, sobre essa postura de forma áspera: “Vocês, marginais da fé, pregam contra a camisinha e depois reclamam da gravidez indesejada?”.
O pastor seguiu com suas críticas ao Carnaval e incluiu o turismo sexual como tema de sua preocupação: “Ainda temos o vexame do turismo sexual. O moral da nação brasileira em dias de carnaval simplesmente inexiste”, afirmou. Um internauta que concordava com as opiniões do pastor publicou mensagem afirmando que tudo isso acontece com “todo o apoio dos meios de comunicações”.
Fonte: Gospel+
Numa crítica direta à cultura do Carnaval, o pastor afirmou que a festa é um bacanal: “O carnaval, travestido de beleza e cultura, traduz a essência de um povo que tem sede por promiscuidade. Um verdadeiro bacanal a céu aberto”. Em resposta um usuário afirmou que “muitos nas igrejas tem sede por fama e status”.
Sem interagir com os internautas que o respondiam, o pastor afirmou que o resultado são gravidezes indesejadas e famílias desestruturadas. “No fim desta ‘festa’ o resultado de sempre: milhares de gravidez indesejadas que levarão meninas as clinicas de aborto; jovens dopados; Casamentos destruídos; doenças sexualmente transmissíveis proliferam nestes dias de carnaval e tudo isso com apoio dos cofres públicos”, enumerou o pastor deputado.
Outro usuário que acompanhava as publicações de Marco Feliciano questionou o pastor e a psicóloga cristã Marisa Lobo, que participava das interações, sobre essa postura de forma áspera: “Vocês, marginais da fé, pregam contra a camisinha e depois reclamam da gravidez indesejada?”.
O pastor seguiu com suas críticas ao Carnaval e incluiu o turismo sexual como tema de sua preocupação: “Ainda temos o vexame do turismo sexual. O moral da nação brasileira em dias de carnaval simplesmente inexiste”, afirmou. Um internauta que concordava com as opiniões do pastor publicou mensagem afirmando que tudo isso acontece com “todo o apoio dos meios de comunicações”.
Fonte: Gospel+
‘Estado não tem que escolher sexo do cidadão’, diz Garotinho
O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) comentou nesta quarta-feira a iniciativa fracassada do governo federal de distribuir material sobre educação sexual em escolas públicas. “Estado não tem que escolher se o cidadão deve ser homem, mulher ou optar por um outro sexo”, disse.
Garotinho falou sobre o assunto quando questionado sobre declarações do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) a respeito de pastores evangélicos. No Fórum Social Mundial, Carvalho afirmou que o Estado deveria fazer uma disputa ideológica pela “nova classe média”, que estaria influenciada por setores conservadores, como as igrejas evangélicas. Nesta quarta-feira o ministro pediu desculpas aos deputados e senadores evangélicos.
O material sobre sexualidade foi elaborado pelo MEC durante a gestão de Fernando Haddad (PT-SP), que deixou a pasta para ser candidato a prefeito de São Paulo.
Fonte: Folha.com
‘Rei Davi’ acaba com as noite de ‘Amor & Sexo’ da TV Globo
Na disputa pela audiência do horário das 23h de terça-feira, a minissérie Rei Davi, da Record, tem levado a melhor sobre o programa ‘Amor & Sexo’, da Globo. E na briga pelo primeiro lugado do Ibope vale até convidar ex-funcionários da emissora concorrente para tentar reverter o jogo.
Por duas semanas consecutivas, a Globo leva ex-participantes do reality A Fazenda para a atração de Fernanda Lima.
A primeira foi Monique Evans, acompanhada de sua filha Bárbara. A loura ficou à vontade com temas picantes e ainda deixou a apresentadora encabulada com as brincadeiras que fez com seu ex-namorado Leo Jaime. Esta semana foi a vez de Sérgio Mallandro, mas nem o ‘gluglu’ do humorista fez a emissora levar a melhor.
De acordo com o Ibope, ‘Rei Davi’ ficou em primeiro lugar na Grande São Paulo, alcançando 14 pontos contra 13 marcados pela Globo.
A Central Globo de Comunicações se limitou a informar que “o critério para a escolha dos participantes dos programas da TV Globo é simplesmente artístico”.
Fonte: O Dia
Próxima novela global divulgará espiritismo e bruxarias
A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evangélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários artistas gospel e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Mas não mudou.
Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, a partir do dia 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.
Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.
Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.
Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que falará do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.
A personagem da atriz-mirin Klara Castanho, de 10 anos, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais com bichos. Ele viverá um domador de búfalos e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.
Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, compaixão. Sempre gostei de novelas sobre o tema”.
Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”.
Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família também. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.
Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva ela procurará o filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel Prime
As folias (não carnavalescas) de israelenses e iranianos
Existe uma guerra suja entre Israel e Irã. Existe também uma confusa guerra verbal, que parece apenas em parte deliberadamente confusa. Em parte, as duas partes parecem genuinamente confusas sobre como proceder na crise nuclear. Está muito confuso o que escrevi até agora?
Sobre a guerra suja, ela acontece cada vez menos nas sombras. Em comum, cientistas nucleares iranianos, diplomatas israelenses e “locais” em paragens tão díspares como Teerã, Nova Délhi, Bangcoc e Tblisi podem morrer ou serem feridos por bombas magnéticas colocadas em carros. Autoridades israelenses e iranianos não assumem o envolvimento e acusam o outro lado de ter praticado os atentados. E neste mundo furtivo, não sabemos, de fato, quem é o responsável direto. Podem ser dissidentes iranianos a serviço de Israel ou o Hezbollah libanês trabalhando para Teerã.
Sobre a questão que mais agonia (atacar ou não atacar as instalações nucleares iranianas), as mensagens de Israel são confusas e cifradas. Há dias em que parece que o ataque vai acontecer ontem. Em outros momentos, o recado parece ser dar mais tempo para as sanções. Há dias em Israel e os EUA parecem afinados na questão. Em outros, parece crescer a desconfiança entre dois aliados. Quem sabe, a divisão exista dentro da própria cabeça do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que, em última instância, tomará a decisão histórica. O que é inegável é a dúvida entre setores militares e da inteligência de Israel sobre a validade deste ataque (inegável? Será que em parte é cortina de fumaça ou guerra psicológica para confundir o inimigo?)
Nas bandas iranianas, existem muitas bandas. E não escondo aqui o meu favoritismo. Não gosto de nenhuma delas. O poder no país parece opaco. Quem sabe alguns “frilas” estejam aprontando estes atentados pelo mundo afora, com um modus operandi amador, como no alegado complô para assasssinar o embaixador saudita em Washington. Temos as bravatas do presidente Mahmoud Ahmadinejad de que o país vai resistir às agressões do Ocidente e da “entidade sionista” ou anunciando avanços no programa nuclear. O Irã está acuado e Ahmadinejad está acuado dentro de casa.
Os malignos estiveram unidos para esmagar o movimento reformista e agora brigam entre eles. Falando em maligno, sempre melhor prestar mais atenção no aiatolá Ali Khamenei do que em Ahmadinejad. Khamenei é aquele líder espiritual que fala que Israel é um tumor cancerígeno. Estas coisas devem ser extirpadas, né? Khamenei parece também interessado em extirpar Ahmadinejad. Que consolo.
Em meio às bravatas e a estas declarações infames, existem também novas mensagens ambíguas do Irã de que estaria disposto a negociar com os ocidentais. Fala-se da existência de canais secretos de comunicação entre Teerã e Washington. O Irã muitas vezes acena vagamente com negociações nucleares para dividir os paises ocidentais, enquanto avança com seu programa no setor. Um analista em Irã que eu respeito muito Karim Sadjadpour, especula que a beligerância acompanhada de acenos conciliatórios podem, no final das contas, mostrar como o Irã está enfraquecido devido às sanções, às brigas internas, ao novo cenário no Oriente Médio pós-primavera árabe e à mera exaustão do regime. Animais feridos e acuados podem ser muito perigosos.
Um sujeito metido a analista de relações internacionais, como eu, deveria ao menos fingir que tem respostas, mas nesta crise entre Israel e Irã estou particularmente acometido de dúvidas sobre quem é quem e o que deve ser feito (a destacar, no dilema nuclear). O ideal seria que Israel não lançasse um ataque e que o regime iraniano fosse alvo de uma implosão.
Claro que a situação é explosiva. Erros de cálculo e de comunicação podem levar a consequências não planejadas ou simplesmente catastróficas. Graham Allison, professor na Universidade de Harvard e um guru nos estudos sobre a crise dos mísseis em Cuba, em 1962, que poderia ter levado o mundo a um confronto nuclear quando americanos e russos jogavam um pôquer geopolítico, define o que está acontecendo hoje da seguinte forma: o confronto sobre o programa nuclear iraniano é uma crise dos mísseis em Cuba em câmara lenta. Atentados em várias partes do mundo, mensagens mal interpretadas, ânimos acalorados e reações exageradas têm o potencial de gerar um perigoso efeito-cascata.
Folias (não carnavalescas) podem resultar em uma guerra acidental. Quem não quiser pensar nestas coisas, que literalmente caia na folia neste feriadão. Depois, sempre tem uma quarta-feira de cinzas, até em Bangcoc, Teerã ou Tel Aviv.
VIA GRITOS DE ALERTA.
FONTE . VEJA ONLINE = http://veja.abril.com.br/blog/nova-york/ira/as-folias-nao-carnavalescas-de-israelenses-e-iranianos/
Sobre a guerra suja, ela acontece cada vez menos nas sombras. Em comum, cientistas nucleares iranianos, diplomatas israelenses e “locais” em paragens tão díspares como Teerã, Nova Délhi, Bangcoc e Tblisi podem morrer ou serem feridos por bombas magnéticas colocadas em carros. Autoridades israelenses e iranianos não assumem o envolvimento e acusam o outro lado de ter praticado os atentados. E neste mundo furtivo, não sabemos, de fato, quem é o responsável direto. Podem ser dissidentes iranianos a serviço de Israel ou o Hezbollah libanês trabalhando para Teerã.
Sobre a questão que mais agonia (atacar ou não atacar as instalações nucleares iranianas), as mensagens de Israel são confusas e cifradas. Há dias em que parece que o ataque vai acontecer ontem. Em outros momentos, o recado parece ser dar mais tempo para as sanções. Há dias em Israel e os EUA parecem afinados na questão. Em outros, parece crescer a desconfiança entre dois aliados. Quem sabe, a divisão exista dentro da própria cabeça do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que, em última instância, tomará a decisão histórica. O que é inegável é a dúvida entre setores militares e da inteligência de Israel sobre a validade deste ataque (inegável? Será que em parte é cortina de fumaça ou guerra psicológica para confundir o inimigo?)
Nas bandas iranianas, existem muitas bandas. E não escondo aqui o meu favoritismo. Não gosto de nenhuma delas. O poder no país parece opaco. Quem sabe alguns “frilas” estejam aprontando estes atentados pelo mundo afora, com um modus operandi amador, como no alegado complô para assasssinar o embaixador saudita em Washington. Temos as bravatas do presidente Mahmoud Ahmadinejad de que o país vai resistir às agressões do Ocidente e da “entidade sionista” ou anunciando avanços no programa nuclear. O Irã está acuado e Ahmadinejad está acuado dentro de casa.
Os malignos estiveram unidos para esmagar o movimento reformista e agora brigam entre eles. Falando em maligno, sempre melhor prestar mais atenção no aiatolá Ali Khamenei do que em Ahmadinejad. Khamenei é aquele líder espiritual que fala que Israel é um tumor cancerígeno. Estas coisas devem ser extirpadas, né? Khamenei parece também interessado em extirpar Ahmadinejad. Que consolo.
Em meio às bravatas e a estas declarações infames, existem também novas mensagens ambíguas do Irã de que estaria disposto a negociar com os ocidentais. Fala-se da existência de canais secretos de comunicação entre Teerã e Washington. O Irã muitas vezes acena vagamente com negociações nucleares para dividir os paises ocidentais, enquanto avança com seu programa no setor. Um analista em Irã que eu respeito muito Karim Sadjadpour, especula que a beligerância acompanhada de acenos conciliatórios podem, no final das contas, mostrar como o Irã está enfraquecido devido às sanções, às brigas internas, ao novo cenário no Oriente Médio pós-primavera árabe e à mera exaustão do regime. Animais feridos e acuados podem ser muito perigosos.
Um sujeito metido a analista de relações internacionais, como eu, deveria ao menos fingir que tem respostas, mas nesta crise entre Israel e Irã estou particularmente acometido de dúvidas sobre quem é quem e o que deve ser feito (a destacar, no dilema nuclear). O ideal seria que Israel não lançasse um ataque e que o regime iraniano fosse alvo de uma implosão.
Claro que a situação é explosiva. Erros de cálculo e de comunicação podem levar a consequências não planejadas ou simplesmente catastróficas. Graham Allison, professor na Universidade de Harvard e um guru nos estudos sobre a crise dos mísseis em Cuba, em 1962, que poderia ter levado o mundo a um confronto nuclear quando americanos e russos jogavam um pôquer geopolítico, define o que está acontecendo hoje da seguinte forma: o confronto sobre o programa nuclear iraniano é uma crise dos mísseis em Cuba em câmara lenta. Atentados em várias partes do mundo, mensagens mal interpretadas, ânimos acalorados e reações exageradas têm o potencial de gerar um perigoso efeito-cascata.
Folias (não carnavalescas) podem resultar em uma guerra acidental. Quem não quiser pensar nestas coisas, que literalmente caia na folia neste feriadão. Depois, sempre tem uma quarta-feira de cinzas, até em Bangcoc, Teerã ou Tel Aviv.
VIA GRITOS DE ALERTA.
FONTE . VEJA ONLINE = http://veja.abril.com.br/blog/nova-york/ira/as-folias-nao-carnavalescas-de-israelenses-e-iranianos/
EU NÃO VOTO EM HADDAD , EX MINISTRO DO KIT GAY .
Eu quero deixar bem claro aqui minha posição .
EU , BISPO ROBERTO TORRECILHAS , NASCIDO NO BAIRRO DA LAPA , SÃO PAULO , COM RESIDÊNCIA TAMBÉM EM PIRITUBA , SP , SOU CONTRA ESSE MINISTRO DO KIT GAY .
COMO MINISTRO , ELE FEZ DE TUDO PARA ATACAR NOSSOS FILHOS NAS ESCOLAS DO BRASIL COM ESSE FAMIGERADO KIT GAY , E COMO PREFEITO VAI QUERER FAZER O QUE ?
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
SEGUE MATÉRIA.
Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
De acordo com o O Globo o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. G+
EU , BISPO ROBERTO TORRECILHAS , NASCIDO NO BAIRRO DA LAPA , SÃO PAULO , COM RESIDÊNCIA TAMBÉM EM PIRITUBA , SP , SOU CONTRA ESSE MINISTRO DO KIT GAY .
COMO MINISTRO , ELE FEZ DE TUDO PARA ATACAR NOSSOS FILHOS NAS ESCOLAS DO BRASIL COM ESSE FAMIGERADO KIT GAY , E COMO PREFEITO VAI QUERER FAZER O QUE ?
ACORDA POVO DE DEUS .
NÃO VOTE EM HADDAD.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
SEGUE MATÉRIA.
Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”
Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
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De acordo com o O Globo o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
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Comissão do novo Código Penal quer legalizar aborto
A movimentação para tentar legalizar o aborto no Brasil se intensificou nos últimos dias. Além da política pró-legalização do aborto empreendida pela ministra Eleonora Menicucci desde o dia de sua posse, a Comissão de Reforma do Código Penal Brasileiro tentará incluir semana que vem, no seu anteprojeto, a legalização do aborto eugênico a qualquer tempo da gravidez e o aborto por “motivos psicológicos” até 12 semanas, o que, na prática, legalizará totalmente o aborto no Brasil, já que qualquer pessoa que afirmar não ter “condições psicológicas” para ter um bebê poderá autorizar o assassinato da criança no ventre até a 12ª semana. Ou basta que seja considerada “sem condições psicológicas”.
Aproveitando a distração das pessoas com viagens e programações durante o feriado de carnaval, uma audiência pública foi marcada para o dia 24 de fevereiro com o objetivo de se discutir especificamente a proposta de mudança no capítulo do Código Penal que fala sobre “Crimes Contra a Vida”. As alterações incluem também a legalização da eutánasia e do suicídio assistido.
Pelas mudanças propostas, as alterações nos artigos sobre aborto no Código Penal são:
COMO É HOJE
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
Pena – detenção, de um a três anos.
ALTERAÇÃO
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 125. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque.
Pena – Detenção, de seis meses a dois anos.
COMO É HOJE
Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
ALTERAÇÃO
Exclusão do crime
Art. 128. Não há crime se:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante.
II – a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;
III – comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.
IV – por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
Sobre a eutanásia, a proposta não apenas concede pena pequena para esse crime (“de dois a quatro anos de prisão”) como afirma que o juiz pode deixar de aplicar a pena se achar conveniente, devido às “circunstâncias do caso” e à “relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente
com a vítima”. O texto da proposta segue abaixo.
Eutanásia
Art. 122. Matar, por piedade ou compaixão, paciente em estado terminal,
imputável e maior, a seu pedido, para abreviar-lhe sofrimento físico
insuportável em razão de doença grave:
Pena – Detenção, de dois a quatro anos.
§ 1º O juiz deixará de aplicar a pena avaliando as circunstâncias do caso, bem como a relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente com a vítima.
Exclusão de ilicitude
§ 2º Não há crime quando o agente deixa de fazer uso de meios artificiais para manter a vida do paciente, quando a doença grave for irreversível, e desde que essa circunstância esteja previamente atestada por dois médicos e haja consentimento do paciente, ou, na sua impossibilidade, de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou irmão.
O texto com todas as alterações propostas está acessível no site do Ministério Público Federal. O link para baixá-las está aqui.
A audiência do dia 24 de fevereiro é pública. É importante que cristãos que moram em São Paulo – onde a audiência acontecerá – participem em bom número para serem ouvidos. Não podemos nos omitir diante de um assunto tão sério como a legalização do assassinato de inocentes.
Para participar da audiência, é necessário se inscrever. O link para acessar e preencher o formulário de inscrição está aqui.
A audiência ocorrerá às 14h do dia 24 de fevereiro, no Palácio da Justiça, “Salão dos Passos Perdidos”, cujo endereço é Praça da Sé, s/nº. Mais informações no site do Ministério público Federal (www.prr3.mpf.gov.br) ou pelo telefone da instituição, que é (11)2192-8873.
Aproveitando a distração das pessoas com viagens e programações durante o feriado de carnaval, uma audiência pública foi marcada para o dia 24 de fevereiro com o objetivo de se discutir especificamente a proposta de mudança no capítulo do Código Penal que fala sobre “Crimes Contra a Vida”. As alterações incluem também a legalização da eutánasia e do suicídio assistido.
Pelas mudanças propostas, as alterações nos artigos sobre aborto no Código Penal são:
COMO É HOJE
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque:
Pena – detenção, de um a três anos.
ALTERAÇÃO
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 125. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lhe provoque.
Pena – Detenção, de seis meses a dois anos.
COMO É HOJE
Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
ALTERAÇÃO
Exclusão do crime
Art. 128. Não há crime se:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante.
II – a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida;
III – comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.
IV – por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
Sobre a eutanásia, a proposta não apenas concede pena pequena para esse crime (“de dois a quatro anos de prisão”) como afirma que o juiz pode deixar de aplicar a pena se achar conveniente, devido às “circunstâncias do caso” e à “relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente
com a vítima”. O texto da proposta segue abaixo.
Eutanásia
Art. 122. Matar, por piedade ou compaixão, paciente em estado terminal,
imputável e maior, a seu pedido, para abreviar-lhe sofrimento físico
insuportável em razão de doença grave:
Pena – Detenção, de dois a quatro anos.
§ 1º O juiz deixará de aplicar a pena avaliando as circunstâncias do caso, bem como a relação de parentesco ou estreitos laços de afeição do agente com a vítima.
Exclusão de ilicitude
§ 2º Não há crime quando o agente deixa de fazer uso de meios artificiais para manter a vida do paciente, quando a doença grave for irreversível, e desde que essa circunstância esteja previamente atestada por dois médicos e haja consentimento do paciente, ou, na sua impossibilidade, de ascendente, descendente, cônjuge, companheiro ou irmão.
O texto com todas as alterações propostas está acessível no site do Ministério Público Federal. O link para baixá-las está aqui.
A audiência do dia 24 de fevereiro é pública. É importante que cristãos que moram em São Paulo – onde a audiência acontecerá – participem em bom número para serem ouvidos. Não podemos nos omitir diante de um assunto tão sério como a legalização do assassinato de inocentes.
Para participar da audiência, é necessário se inscrever. O link para acessar e preencher o formulário de inscrição está aqui.
A audiência ocorrerá às 14h do dia 24 de fevereiro, no Palácio da Justiça, “Salão dos Passos Perdidos”, cujo endereço é Praça da Sé, s/nº. Mais informações no site do Ministério público Federal (www.prr3.mpf.gov.br) ou pelo telefone da instituição, que é (11)2192-8873.
Igreja Batista é descoberta no Uzbequistão
Uma igreja batista não registrada foi descoberta pelas autoridades do Uzbequistão no domingo, dia 5 de fevereiro. Agora os cristãos aguardam o julgamento para saber qual será seu futuro da igreja em Chirchik.
Oficiais da polícia secreta do Uzbequistão e outros funcionários do governo invadiram o culto de domingo de uma igreja coreana não registrada. A igreja se localizava na cidade de Chirchik, na região de Tashkent, capital do país.
As autoridades invadiram o culto da igreja por volta das 9 horas da manhã. Eles confiscaram um amplificador de som, microfones, um teclado, projetores, hinários, fitas cassetes com áudio de pregações e DVDs.
Os policiais disseram que os itens confiscados seriam enviados para a Comissão de Assuntos Religiosos no país para uma “análise de especialistas” e, em seguida, iriam interrogar o pastor Vyascheslav Kim para saber porque ele estava armazenando e importando materiais religiosos para o país.
As autoridades disseram que já haviam avisado de que a igreja necessitava se registrar junto ao Estado para funcionar normalmente. As autoridades disseram que os membros da igreja deviam frequentar uma igreja registrada ao invés de viver na ilegalidade.
“Nós tratamos todos como iguais aqui no país”, Nurmina Askarova, presidente da Comissão Local de Mahalla. “Fechamos uma mesquita em Mahalla que não estava registrada e dissemos aos muçulmanos que iam lá para irem até uma mesquita que fosse registrada no governo.”
Ore pela Igreja que foi fechada. Ore para que o quanto antes a situação quanto ao registro da igreja possa se resolver e assim as atividades da igreja não sejam interrompidas. Ore também pelo pastor Vyaschelav Kim, para que Deus lhe dê sabedoria do alto para resolver essa situação.
Fonte: Portas Abertas
Oficiais da polícia secreta do Uzbequistão e outros funcionários do governo invadiram o culto de domingo de uma igreja coreana não registrada. A igreja se localizava na cidade de Chirchik, na região de Tashkent, capital do país.
As autoridades invadiram o culto da igreja por volta das 9 horas da manhã. Eles confiscaram um amplificador de som, microfones, um teclado, projetores, hinários, fitas cassetes com áudio de pregações e DVDs.
Os policiais disseram que os itens confiscados seriam enviados para a Comissão de Assuntos Religiosos no país para uma “análise de especialistas” e, em seguida, iriam interrogar o pastor Vyascheslav Kim para saber porque ele estava armazenando e importando materiais religiosos para o país.
As autoridades disseram que já haviam avisado de que a igreja necessitava se registrar junto ao Estado para funcionar normalmente. As autoridades disseram que os membros da igreja deviam frequentar uma igreja registrada ao invés de viver na ilegalidade.
“Nós tratamos todos como iguais aqui no país”, Nurmina Askarova, presidente da Comissão Local de Mahalla. “Fechamos uma mesquita em Mahalla que não estava registrada e dissemos aos muçulmanos que iam lá para irem até uma mesquita que fosse registrada no governo.”
Ore pela Igreja que foi fechada. Ore para que o quanto antes a situação quanto ao registro da igreja possa se resolver e assim as atividades da igreja não sejam interrompidas. Ore também pelo pastor Vyaschelav Kim, para que Deus lhe dê sabedoria do alto para resolver essa situação.
Fonte: Portas Abertas
Ministério Público abre inquérito contra o Pastor Silas Malafaia por homofobia após pedido de ativista gay
Nesta quinta-feira, 16, uma ação fora proposta contra o pastor e a Rede Bandeirantes, motivadas por declarações feitas pelo Pastor Silas Malafaia em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”. A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC) considerou como homofóbicas as citações feitas por Silas e um inquérito foi aberto no Ministério Público.
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A denuncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram na época a denúncia por parte da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
AGORA EU PERGUNTO.
SERÁ QUE O MINISTÉRIO PUBLICO VAI TAMBÉM ABRIR INQUÉRITO CONTRA ESSES GAYS QUE ESTÃO NOS ATACANDO , NOS CHAMANDO DE LADRÕES , NOS XINGANDO DE TUDO O QUE É NOME ?
OU O MINISTÉRIO PUBLICO SÓ TEM OLHOS PARA OLHAR PARA OS GAYS ?
O BRASIL CAMINHA PARA CRISTO , E NADA E NINGUÉM VAI NOS IMPEDIR.
Bispo Roberto Torrecilhas.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL +
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A denuncia ao PRDC foi feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) em carta assinada pelo líder e ativista gay Toni Reis.
As expressões “baixar o porrete” e “entrar de pau”, ditas por Malafaia em seu programa, em 02 julho de 2011, quando se referia à parada gay, deram teor à polêmica e motivaram na época a denúncia por parte da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) ao Ministério Público Federal, o que gerou a abertura de um inquérito civil público.
No inquérito o Pastor Silas Malafaia se defende afirmando que seus comentários foram apenas uma “crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas”. As expressões significariam apenas o ato de “formular críticas, tomar providências legais”, segundo ele.
Para Jefferson Aparecido Dias, procurador Regional dos Direitos Humanos do Cidadão, as expressões de Silas Malafaia contêm “claro conteúdo homofóbico”. Por essa razão, a PRDC em São Paulo pede a retratação do programa “Vitória em Cristo” e da Rede Bandeirantes, emissora responsável pela transmissão.
A ação tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo e não está em segredo de justiça.
AGORA EU PERGUNTO.
SERÁ QUE O MINISTÉRIO PUBLICO VAI TAMBÉM ABRIR INQUÉRITO CONTRA ESSES GAYS QUE ESTÃO NOS ATACANDO , NOS CHAMANDO DE LADRÕES , NOS XINGANDO DE TUDO O QUE É NOME ?
OU O MINISTÉRIO PUBLICO SÓ TEM OLHOS PARA OLHAR PARA OS GAYS ?
O BRASIL CAMINHA PARA CRISTO , E NADA E NINGUÉM VAI NOS IMPEDIR.
Bispo Roberto Torrecilhas.
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ATEUS ATACAM PASTOR MARCO FELICIANO
O pastor Marco Feliciano iniciou campanha no Twitter para divulgar uma frase que simbolize a necessidade de respeito aos princípios cristãos que ele e outras lideranças eclesiásticas e políticas defendem: “O Brasil é um país laico, mas não ateu. Cremos em Deus”.
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O pastor iniciou suas publicações falando sobre a reunião com o ministro Gilberto Carvalho, para esclarecer o discurso feito por ele durante o Fórum Social Mundial, que seria preciso estabelecer uma batalha ideológica com os evangélicos: “Reunião com o ministro Gilberto Carvalho, que… melhor não comentar. Depois uma batalha com pseudo-intelectuais não cristãos, mereço dormir. Tanta idiotice, palavrões, ofensas, pessoas parecendo bestas feras, perseguição religiosa. Termino esse dia convicto de que preciso continuar!”.
Porém, antes de ir dormir, o pastor e deputado Marco Feliciano descreveu os ataques que tem recebido, por sua postura de defender seus princípios:
Ao repetir a frase, o pastor Marco Feliciano foi respondido novamente com ataques pessoais: “O senhor é um esperto-estúpido”, escreveu um internauta.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. G+
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O pastor iniciou suas publicações falando sobre a reunião com o ministro Gilberto Carvalho, para esclarecer o discurso feito por ele durante o Fórum Social Mundial, que seria preciso estabelecer uma batalha ideológica com os evangélicos: “Reunião com o ministro Gilberto Carvalho, que… melhor não comentar. Depois uma batalha com pseudo-intelectuais não cristãos, mereço dormir. Tanta idiotice, palavrões, ofensas, pessoas parecendo bestas feras, perseguição religiosa. Termino esse dia convicto de que preciso continuar!”.
Porém, antes de ir dormir, o pastor e deputado Marco Feliciano descreveu os ataques que tem recebido, por sua postura de defender seus princípios:
“Rogo, clamo e imploro a oração dos cristãos. Sei que minha luta não é contra carne e sangue, e sim contra um mal invisível porém atuante. Nos tempos (bíblicos) o Profeta era a consciência política do reino. O poder fazia homens pensarem ser Deus, e ele denunciava, por isso era odiado! Vejo em cada foto dos que me ofendem aqui, pessoas que se escondem de si mesmas, que usam essa linha virtual pra vomitarem sua frustração interior. Cada um que fica irado com as palavras Cristo, cristão, fé, Deus, igreja, são seres dignos de nossa oração. Filhos afastados do colo do Pai! Oremos pra que se reencontrem com ELE, afinal deve ser horrível ser escravos de pensamentos hostis e precisar verbalizar o ódio para serem notados. Só sinto falta de uma militância cristã mais assídua aqui no Twitter. Quando verem um de nós ser hostilizado massivamente, não podem se calar. Com inteligência e Educação para cada ataque, no mínimo, 5 defesas com equilíbrio! Temos povo pra isso. Precisamos lutar lado a lado. Só assim seremos respeitados. Lembrando que eu, Malafaia, Magno, e outros, lutamos pela família, sua e nossa! Nos deem apoio e retaguarda!”As reações contrárias à campanha lançada pelo deputado foram contundentes, com ataques pessoais e xingamentos, como “imbecil”, por exemplo. Um dos usuários contrários à ideia de Feliciano sobre a laicidade do Estado brasileiro, que é composto por 95% de pessoas cristãs, incluindo evangélicos e católicos, afirmou: “Querer impor a tua religião em um pais inteiro, isso sim é um pensamento de dar pena. Nas próximas eleições se aposente”.
Ao repetir a frase, o pastor Marco Feliciano foi respondido novamente com ataques pessoais: “O senhor é um esperto-estúpido”, escreveu um internauta.
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INF. G+
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
EU NÃO VOTO NELE . ESSE MINISTRO DO KIT GAY QUE SE CHAMA HADDAD .
Enquanto lideranças evangélicas se organizam para tentar impedir que o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad seja eleito como prefeito de São Paulo, cientistas políticos afirmam que o público não tem tanto poder assim para decidir a eleição municipal.
Por ser o grande apoiador do kit anti-homofobia, Haddad foi taxado de “pai do kit gay” e acabou recebendo críticas de parlamentares evangélicos que não desejam que ele seja eleito na capital paulista.
Mas para o cientista político Cesar Romero Jacob os evangélicos não possuem um poder tão grande. “Pelos estudos que fiz, o fato de PT e PSDB serem mais estruturados em São Paulo faz com as religiões acabem não tendo um poder tão grande”, disse ele que é autor livro “Atlas da Filiação Religiosa”.
Quem também acredita que os líderes religiosos estão depositando muita fé no público evangélico é o professor de filosofia da Unicamp Roberto Romano. “É um voto importante, mas não é decisivo. Assim como não se deve confundir a massa dos católicos com os políticos católicos, a mesma regra deve funcionar também para os evangélicos”, disse.
O filósofo que também é autor do livro “Brasil, Igreja contra Estado”, acredita que os políticos evangélicos usam as críticas para serem atendidos pelo governo, sendo essa a velha prática política do “toma lá, dá cá”. Por isso, segundo o professor da Unicamp, a presidente Dilma deveria deixar claro aos parlamentares e líderes evangélicos que os temas defendidos pelo segmento não são questão de Estado.
O atual prefeito da cidade, Gilberto Kassab (PSD), já começou a negociar com o PT para incluir seu secretário como vice-presidente de Haddad e assim conseguiria os votos de grandes igrejas evangélicas como Assembleia de Deus, Igreja Mundial, Renascer em Cristo e Igreja Internacional da Graça de Deus.
Os evangélicos da capital devem somar cerca de 20% dos eleitores, um número significativo que pode ter impactos negativos na campanha de Haddad, tanto pelo seu apoio ao kit anti-homofobia como a distribuição de camisinhas em escolas públicas. “Nós e os católicos vamos derrotar Haddad em São Paulo”, disse o senador Magno Malta(Pr-ES) ele acredita que se a oposição relembrar os problemas que Haddad teve na pasta ele será “esmagado”. “O Haddad se derruba sozinho”, afirmou o evangélico.
O pedido de “perdão” dos safados e manipuladores
Gilberto Carvalho: pediu "perdão", mas negou suas declarações, que estão gravadas. |
Ele afirmou também que toda a oposição política ao PT está liquidada e que o último obstáculo são os telepastores e suas posturas conservadoras sobre aborto e homossexualismo.
Essas afirmações revelaram o verdadeiro propósito do governo petista e, com uma clareza sem igual, qual é o foco do petismo para concretizar o seu projeto de poder no Brasil, a instituição de um regime político que seja capaz não só de instituir o seu modelo socialista, mas de exportá-lo para os demais países da América Latina.
Numa franqueza rara e que mais parece um deslize, o articulador do governo Dilma com os segmentos religiosos da sociedade mostrou qual é o propósito governamental em toda essa articulação: manter os segmentos religiosos da sociedade atrelados ao governo, inertes, enquanto, vagarosa mas persistentemente, se irá tentando isolar e desacreditar as poucas lideranças religiosas fiéis aos princípios cristãos, até o instante em que a população, devidamente doutrinada pelos valores anticristãos defendidos pelo governo, venha a aceitar a adoção de medidas radicalmente contrárias à fé em Cristo Jesus.
As afirmações do ministro repercutiram como uma “bomba” nos segmentos religiosos e a Frente Parlamentar Evangélica não teve outra alternativa senão romper com o ministro e, assim, pôr em risco todo o trabalho de articulação que o PT começou a construir a partir de 1994, data em que o programa Pare & Pense, de Caio Fábio, apresentou, juntamente com Valnice Milhomens, o candidato Lula, com o objetivo de desdemonizar o PT e Lula. Caio Fábio foi pioneiro em que pela primeira vez na história do Brasil um programa evangélico de TV mostrou Lula de forma positiva. Esse “trabalho” foi decisivo para que se começasse a quebrar o “veto evangélico” ao PT e que era um dos principais fatores que impedia o PT de vencer eleições presidenciais.
Pode-se então definir a relação do PT com os evangélicos do Brasil como a.C.F. (antes de Caio Fábio) e d.C.F. (depois de Caio Fábio). Antes de Caio Fábio, que era considerado por muitos como um papa evangélico, a maior parte do apoio ao PT vinha de igrejas históricas, com mídias evangélicas como a revista Ultimato, de linha presbiteriana, como carro-chefe do apoio à ideologia socialista. Vários dos colunistas da Ultimato eram membros do PT, inclusive Robinson Cavalcanti e Paul Freston. Caio Fábio, que também era colunista, era o maior pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Caio Fábio apresentando, pela primeira vez na história do Brasil, Lula num programa evangélico de TV em 1994. Hoje Caio se gaba de que sua intenção foi aproximar Lula dos evangélicos. |
Contudo, em grande parte as igrejas pentecostais e neopentecostais “demonizavam” o PT. Essa “demonização” foi vencida com o trabalho sutil ou não tão sutil do Movimento Evangélico Progressista, fundado pelo Bispo Robinson Cavalcanti, e por mídias evangélicas atreladas aos interesses progressistas de Caio Fábio e seus seguidores. Foi um trabalho de muitos anos.
Então, a declaração de Gilberto Carvalho apontando a necessidade do PT confrontar os telepastores pentecostais e neopentecostais, cria o perigo, para o PT, de destruir todo o trabalho de “desdemonização” que foi feito durante anos entre os setores pentecostais e neopentecostais.
Além disso, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci, cuja primeira tarefa será explicar à ONU a política abortista do governo brasileiro, que está aquém das expectativas daquela organização internacional, onde se engendra toda a estratégia contrária à vida humana no planeta.
Diante desta situação, o ministro pediu para se encontrar com a “bancada evangélica” e “pediu desculpas”, embora, ao mesmo tempo, tenha negado ter feito as referidas declarações, uma negativa que só se entende dentro da mentalidade aética que caracteriza o “modus operandi” marxista, já que não há como negar as declarações, gravadas que foram.
Depois de duas horas de conversas a portas fechadas, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado João Campos (PSDB-GO), deu o caso por “superado”, dizendo que a “bancada evangélica” ficou “satisfeita com o pedido de perdão”.
O ministro, na saída da reunião, fez questão de dizer aos jornalistas que a presidente Dilma mantém o seu compromisso de deixar ao Congresso Nacional a discussão a respeito do aborto, compromisso assumido no meio da campanha presidencial junto a lideranças católicas e evangélicas.
A atitude da bancada evangélica é esquisita. O ministro pediu desculpas, embora tenha negado ter feito as declarações e, mesmo que as tivesse admitido e formulasse o referido pedido, não se poderia simplesmente dar o caso por “superado”.
As declarações do ministro revelam como o governo está agindo e que, portanto, é de absoluta má-fé a sua postura diante dos segmentos religiosos da sociedade.
O governo Dilma, e isso está claro no relatório que apresentará à ONU sobre a questão do aborto, está decididamente operando em torno da implementação dos pontos programáticos do PT, que incluem a criminalização da homofobia e a descriminalização do aborto. Apenas, por uma questão de estratégia, “cozinha em banho-maria” tais temas, buscando, junto aos meios de comunicação, obter apoio popular para tais causas, o que, inclusive, leva à ridicularização e descrédito de lideranças que têm se mantido fiéis aos princípios e valores cristãos.
Diante dessa postura, não caberia outra atitude senão o rompimento das relações com o governo de Dilma Rousseff e do PT e o início de uma verdadeira luta para que os princípios e valores cristãos prossigam sendo acolhidos e defendidos na convivência social, na legislação pátria.
O Senhor Jesus foi bem claro ao dizer que “quem não é comigo, é contra mim e quem comigo não ajunta, espalha” (Mt.12:30; Lc.11:23). O profeta Amós afirmou que: “Andarãos dois juntos se não estiverem de acordo?” (Am.3:3). Já o apóstolo Paulo assim se manifestou: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Co.6:14).
Ao contrário do que se disse na campanha eleitoral, o PT não abandonou o seu primeiro programa de governo, aprovado em seu congresso nacional, e que continha diversos pontos incompatíveis com a sã doutrina, e a prova disso foi a revelação feita pelo ministro Gilberto Carvalho de como o PT está agindo para implementá-los, inclusive escolhendo como seu inimigo prioritário os “telepastores”, ou seja, os defensores do Evangelho que têm visibilidade na mídia.
Ao contrário do que se disse na campanha eleitoral, o governo Dilma não tem interesse em defender a liberdade religiosa, mas quer “montar um sistema de comunicação” para desacreditar os líderes religiosos que se mostrarem contrários a seus projetos anticristãos.
Um “pedido de desculpas”, um “pedido de perdão” é suficiente para que a revelação desse projeto, totalmente contrário ao Evangelho, seja considerado “um fato superado”?
É certo que, como cristãos, devemos perdoar, que é dever de todo servo de Cristo dar perdão a quem o pedir (Mt.6:12; 18:21,22). Mas perdão pressupõe confissão e arrependimento, ou seja, que a pessoa admita o erro e mude a sua mentalidade, seu modo de ser, não mais cometendo aquele erro, pois há “um afastamento do pecado” (cf. § 1423 do Catecismo da Igreja Católica).
Ora, se o ministro nem admitiu que tenha feito tais declarações, como aceitar o seu “pedido de perdão”? Se o governo Dilma não mudou sua trajetória no sentido de implementar os pontos programáticos do programa de governo supostamente abandonado, radicalmente contrários ao que ensinam as Escrituras, como entender que há confissão e arrependimento necessários para que haja perdão?
Será que, em vez de seguirmos o que nos ensina o sábio Salomão, de quem só confessa e deixa é que alcança misericórdia (Pv.28:13), nossos ilustres parlamentares preferiram seguir o poeta Mário Lago e dizer que “perdão foi feito pra gente pedir”, mas se esquecendo de que o ministro, ao contrário do homem que veio se humilhar naquele poema, está seguindo, mesmo, a filosofia do sambista Manoel Santana, que pediu perdão a Deus por pecar ao sambar, mas, mesmo assim, sambou até morrer?
* Grupo Interdisciplinar Bíblico de Estudos e Análises, um grupo de estudos formado originariamente de ex-alunos e ex-professores da Faculdade Evangélica de São Paulo (FAESP) e que agora atua em parceria com a Associação para a Promoção do Ensino Bíblico (APEB). Com a colaboração de Julio Severo.
VIA GRITOS DE ALERTA.
FONTE . JULIO SEVERO
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