terça-feira, 16 de novembro de 2010

Entrevista: Aline Barros diz que "a vida é um aprendizado constante"

Aline Barros em entrevista ao Creio relatou um pouco de sua história, começando pelos 9 anos em que já acompanhava o pai no Ministério de Louvor da Comunidade Vila da Penha, zona norte do Rio, Brasil.

A cantora está lançando o DVD Aline Barros na Estrada pela MK Music e teve recentemente, sua biografia lançada pela Thomas Nelson do Brasil.

Perguntada sobre se como seria iniciar a carreira hoje com toda a infraestrutura e profissionalismo que a música cristã tem, ela diz que “Sem dúvida nenhuma seria mais fácil,” afirmando que “a música cristã é bem mais profissional do que há alguns anos.”

“A gente encontra uma facilidade maior em relação à mídia hoje. De certa forma, a tecnologia contribuiu para isso, sim, para que essa mensagem fosse difundida de uma forma muito mais rápida e eficaz,” disse ela.

Aline ainda diz que “a vida é um aprendizado constante,” e que se pudesse daria mais valor do que na época em que começou.

“Comecei estudar piano com sete anos e não valorizei tanto quanto eu poderia. Isso certamente me ajudaria muito em algumas coisas que hoje eu sinto necessidade, por exemplo, compor, ministrar tocando algum instrumento. Mas nunca é tarde para aprender aquilo que a gente tem como meta, como desafio na nossa vida,” disse.

Com relação à sua biografia Fé e Paixão, a cantora disse que quer passar sua história “de uma maneira que os leitores aprendam, principalmente os jovens e adolescentes, os princípios,” comentou ela.

Ela acrescentou ainda que, “Minha vida se baseia nisso, em princípios eternos, que eu tenho aprendido até hoje.”

Para ela “uma história como essa não poderia ficar guardada só para mim ou para minha família.”

E expressou o seu desejo de que com o livro, ela pudesse compartilhar com outras pessoas.

“Eu poderia repartir isso com as pessoas das mais diversas posições sociais, das mais diversas faixas etárias. Acho que é um grande incentivo e aprendizado,” disse ela.

Fonte: Christian Post

Pastora e dona de igreja, Fabíola se transforma em quadra, mas busca paz

Titular da seleção que foi vice no Mundial, levantadora se dedica à religião batista ao lado do marido em Matozinhos e pretende iniciar trabalho social

Voz serena, personalidade tranquila. Nada abala a calma de Fabíola. Aos 27 anos, a levantadora brasiliense conquistou a vaga de titular da seleção justamente por dar um ritmo mais cadenciado ao jogo, antes muito acelerado pelas mãos de Dani Lins. No Mundial que terminou no domingo, com a derrota para a Rússia, era fácil ver o temperamento mudar.

Bastava o Brasil fazer um ponto, e Fabíola transformava a paz em explosão. Os sentimentos se completam quando ela desempenha outra função em sua rotina: há seis anos na religião batista, a atleta virou pastora e dona de uma igreja em Matozinhos, município de Belo Horizonte.
- Eu sou mais calma mesmo. Fico na minha, quietinha. Mas, na igreja, digo tudo o que eu quero, peço, agradeço. Converso com as pessoas que estão lá. É muito bom saber que estou protegida e posso passar isso tudo que já recebi para os outros, com uma felicidade plena. Abrimos há um ano, mas a ideia é expandir para que possa atender aos projetos sociais – conta a levantadora, que não saiu do sério nem com as broncas que levou do técnico José Roberto Guimarães ao longo do Mundial.

Nos momentos em que Fabíola está longe da cidade mineira – do outro lado do mundo, por exemplo - é o marido dela que assume o comando da igreja. E foi por intermédio dele que ela chegou ao lugar onde encontraria um novo estilo de vida.

- Nós somos de Brasília, mas meu marido teve uma proposta para trabalhar lá em Matozinhos, com informática. Aí, fomos levados a essa cidade. E começamos a praticar a religião lá. Mudou demais a minha vida. Trouxe uma tranquilidade maior para a agitação e correria em que a gente vivia – assegura.

A derrota do Brasil para a Rússia no domingo, no entanto, trouxe outro sentimento para Fabíola. Ainda tentando sorrir para as câmeras, depois de muito choro na quadra, a levantadora contou que a tristeza tomou conta do seu dia.

- A gente trabalhou muito e não tinha outra coisa na nossa cabeça a não ser a vitória. Ficamos tristes com isso. Mas acontece. Agora, é seguir em frente, que a vida continua.

Decepcionados com a Igreja - uma nova forma ou uma mentira dos infernos.

Muitos são os cristãos abandonam o convívio das igrejas locais e decidem exercer sua religiosidade em modelos alternativos após decepção com algo ou alguém.

A Igreja Evangélica brasileira está cansada. E é um cansaço que vem provocando mudanças fortes de paradigmas com relação aos modelos eclesiásticos tradicionais. Ele afeta milhões de pessoas que se cansaram de promessas que não se cumprem, práticas bizarras impostas de cima para baixo, estruturas hierárquicas que julgam imperfeitas ou do mau exemplo e do desamor de líderes ou outros membros de suas congregações. Dessa exaustão brotou um movimento que a cada dia se torna maior e mais visível: o de cristãos que abandonam o convívio das igrejas locais e decidem exercer sua religiosidade em modelos alternativos – ou, então, simplesmente rejeitam qualquer estrutura congregacional e passam a viver um relacionamento solitário com Deus. O termo ainda não existe no vernáculo, mas eles bem que poderiam ser chamados de desigrejados.

No cerne desse fenômeno está um sentimento-chave: decepção. Em geral, aqueles que abandonam os formatos tradicionais ou que se exilam da convivência eclesiástica tomam tal decisão movidos por um sentimento de decepção com algo ou alguém. Muitos se protegem atrás da segurança dos computadores, em relacionamentos virtuais com sacerdotes, conselheiros ou simples irmãos na fé que se tornam companheiros de jornada. Há ainda os que se decepcionam com o modelo institucional e o abandonam não por razões pessoais, mas ideológicas. Outros fogem de estruturas hierárquicas que promovam a submissão a autoridades e buscam relações descentralizadas, realizando cultos em casa ou em espaços alternativos.

A percepção de que as decepções estão no coração do problema levou o professor e pastor Paulo Romeiro a escrever Decepcionados com a graça (Mundo Cristão), livro onde avalia algumas causas desse êxodo. Embora tenha usado como objeto de estudo uma denominação específica – a Igreja Internacional da Graça de Deus –, a avaliação abrange um momento delicado de todo o segmento evangélico. Para ele, o epicentro está na forma de agir das igrejas, sobretudo as neopentecostais. “A linguagem dessas igrejas é dirigida pelo marketing, que sabe que cliente satisfeito volta. Por isso, muitas estão regendo suas práticas pelo mercado e buscam satisfazer o cliente”. Romeiro, que é docente de pós-graduação no Programa de Ciências da Religião da Universidade Mackenzie e pastor da Igreja Cristã da Trindade, em São Paulo, observa que essas igrejas não apresentam projetos de longo prazo. “Não se trata da morte, não se fala em escatologia; o negócio é aqui e agora, é o imediatismo”. Segundo o estudioso, a membresia dessas comunidades é, em grande parte, formada por gente desesperada, que busca ajuda rápida para situações urgentes – uma doença, o desemprego, o filho drogado. “O problema é que essa busca gera uma multidão de desiludidos, pessoas que fizeram o sacrifício proposto pela igreja mas viram que nada do prometido lhes aconteceu.”

Se a mentalidade de clientela provocou um efeito colateral severo, a ética de mercado faz com que os fiéis passem a rejeitar vínculos fortes com uma única igreja local, como aponta tese acadêmica elaborada por Ricardo Bitun. Pastor da Igreja Manaim e doutor em sociologia, ele usa um termo para designar esse tipo de religioso: é o mochileiro da fé. “Percebemos pelas nossas pesquisas que muitas igrejas possuem um corpo de fiéis flutuantes. Eles estão sempre de passagem; são errantes, andam de um lugar para outro em busca das melhores opções”, explica. Essa multiplicação das ofertas religiosas teria provocado um esvaziamento do senso de pertencimento, com a formação de laços cada vez mais temporários e frágeis – ao contrário do que normalmente ocorria até um passado recente, quando era comum que as famílias permanecessem ligadas a uma instituição religiosa por gerações.

Para Bitun, a origem desse comportamento é a falta de um compromisso mútuo, tanto do fiel para com a denominação e seus credos quanto dessa denominação para com o fiel. O descompromisso nas relações, um traço de nosso tempo, impede que raízes de compromisso – não só com a igreja, mas também em relação a Deus – sejam firmadas. “Enquanto está numa determinada igreja, o indivíduo atua intensamente; porém, não tendo mais nada que lhes interesse ali, rapidamente se desloca para outra, sem qualquer constrangimento, em busca de uma nova aventura da fé”, constata.

Modelo desgastado

O desprestígio do modelo tradicional de igreja, aquele onde há uma liderança com legitimidade espiritual perante os membros, numa relação hierárquica, já não satisfaz uma parcela cada vez maior de crentes. “As decepções ocorrem tanto por causa de líderes quanto de outros crentes”, aponta o pastor Valdemar Figueiredo Filho, da Igreja Batista Central em Niterói (RJ). Para ele, um fator-chave que provoca a multiplicação dos desigrejados é a frustração em relação a práticas e doutrinas. “Nesses casos, geralmente quem se decepciona é quem se envolve muito, quem participa ativamente da vida em igreja”. Com formação sociológica, o religioso diz que o fenômeno não se restringe à esfera religiosa, já que todo tipo de tradição tem sido questionada pela sociedade. “Há uma tendência ampla de se confrontar as instituições de modo geral”, diz Valdemar, que é autor do livro Liturgia da espiritualidade popular evangélica(Publit).

O jovem Pércio Faria Rios, de 18 anos, parece sintetizar esse tipo de sentimento em sua fala. Criado numa igreja tradicional – ele é descendente de uma linhagem de crentes batistas –, Pércio hoje só freqüenta cultos esporadicamente. “Sinto-me muito melhor do lado de fora”, admite. “Estou cansado da igreja e da religião”. A exemplo da maioria das pessoas que pensam como ele, o rapaz não abriu mão da fé em Jesus – apenas não quer estar ligado ao que chama de “igreja com i minúsculo”, a institucional, que considera morta. “Reconheço o senhorio de Cristo sobre a minha vida e sou dependente da sua graça”, afirma. E qual seria a Igreja com imaiúsculo, em sua opinião? “O Corpo de Cristo, que continua viva, e bem viva, no coração de cada cristão.”

Boa parte dos desigrejados encontra no território livre da internet o espaço ideal para exposição de seus pontos de vista. É o caso de uma mulher de 42 anos que vive em Cotia (SP) e assina suas mensagens e posts com o inusitado pseudônimo de Loba Muito Cruel. À reportagem de CRISTIANISMO HOJE, ela garante que é uma ovelha de Jesus, mas conta que durante muito tempo foi incompreendida e rejeitada pela igreja. “Desde os nove anos, estive dentro de uma denominação cheia de dogmas e regras rígidas, acusadora e extremamente castradora”. Na juventude, afastou-se do Evangelho, mas o pior, diz ela, veio depois. “Retornei ao convívio dos irmãos tatuada e cheia de vícios, e ao invés de ser acolhida, não senti receptividade alguma por parte da igreja, o que acabou me afastando mais ainda dela. Percebi o quanto os crentes discriminam as pessoas”, queixa-se.

Loba conta que, a partir dali, começou uma peregrinação por várias igrejas. Não sentiu-se bem em nenhuma. “Percebi que nenhum dos líderes vivia o que pregava. Isso foi um balde de água fria na minha fé”, relata. Hoje, ela prefere uma expressão de fé mais informal, e considera possível tanto a vida cristã como o engajamento no Reino de Deus fora da igreja – “Desde que haja comunhão com outros irmãos de fé, que se reúnam em oração e para compartilhar a Palavra, evangelizar e atuar na comunidade”, enumera.

Igreja virtual

Gente como Pércio e Loba compartilham algo em comum, além da busca por uma espiritualidade em moldes heterodoxos: são ativos no ambiente virtual, seja por meio de blogs ou através de ferramentas como o twitter e outras redes sociais. É cada vez maior a afluência de pessoas das mais diversas origens denominacionais à internet, em busca de comunhão, instrução e edificação. O pastor Leonardo Gonçalves lidera a Iglesia Bautista Misionera em Piura, no Peru. Mestre em teologia, edita o blog Púlpito cristão. “Quando comecei esse trabalho, passei a conhecer muitas pessoas que estavam insatisfeitas com os rumos que o evangelicalismo brasileiro estava tomando”, revela. “Neste processo, alguns começaram a ver o blog como uma alternativa à Igreja, ou até mesmo como uma igreja virtual”. Leonardo lida com esse tipo de público diariamente no blog. “Geralmente, são pessoas extremamente ressentidas. Consideram-se vítimas de líderes abusivos e autoritários e relatam que tiveram sua autonomia violada e a identidade quase banida em nome de uma mentalidade de rebanho que não refletia os ideais de Cristo.”

Outro que considera natural essa migração em busca de uma comunhão cristã que prescinde da igreja tradicional é o marqueteiro e teólogo presbiteriano Danilo Fernandes, editor do blog e da newsletter Genizah Virtual. Voltado à apologética, seu trabalho tem causado polêmicas e enfrentado resistências, inclusive de líderes eclesiásticos. “Pessoas cansadas de suas igrejas estão buscando pregadores com boas palavras, o que as leva à internet”. Para ele, buscar comunhão virtual em chats e outras mídias sociais é uma tendência. “A massa está desconfiada por traumas do passado; é gente machucada, marcada, ferida, gente que viu seus ídolos caírem”, conclui. Ele mesmo tem atendido diversas pessoas que o procuram para desabafar ou pedir conselhos.
Um resultado dessa busca por comunhão no ambiente virtual é o surgimento de grupos como o Clube das Mulheres Autênticas (CMA). Nascido de uma brincadeira entre mulheres cristãs que se conhecem apenas virtualmente, o grupo tem como lema “Liberdade de ser quem realmente se é”. A bacharel em direito Roberta Oliveira Lima, de 31 anos, é uma das integrantes. Ex-membro da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), ela afastou-se de muitas das práticas ensinadas no modelo congregacional e se diz em busca de uma igreja “sem excessos”. Ela se define como “uma pessoa desigrejada, mas não desviada dos princípios do Evangelho”. Segundo Roberta, o CMA supre carências que a igreja local já não preenchia mais. “Nosso espaço tem sido um local de refúgio, acolhimento e alegrias”, relata.

Ela garante que, até o momento, o grupo não sentiu falta de uma figura sacerdotal. “Aquilo que nos propomos a buscar não requer tal figura”, alega. “Pelo contrário, temos entre nós alguns feridos da religião e abusados por figuras sacerdotais clássicas. O nosso objetivo maior é compartilhar a vida e o Evangelho que permeia todos os centímetros de nossa existência”, descreve, ressaltando que, para isso, não é necessário adotar uma postura proselitista. “Mas nosso objetivo jamais será o de substituir a igreja local”, enfatiza.

“Galho seco”

“Falta de acolhimento pela comunidade, o desgaste provocado pelo estilo centralizador e carismático de liderança e frustração com as ênfases doutrinárias contribuem para esse fenômeno”, concorda o pastor Alderi Matos, professor de teologia histórica no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo. Mas ele destaca outro fator que empurra as pessoas pela porta de saída dos templos: “É quando uma igreja e seus líderes se envolvem em escândalos morais e outros”.

A paraibana C., de 37 anos, é um exemplo de gente que fez esse penoso percurso. Ela relata uma história de abusos e falta de princípios bíblicos na congregação presbiteriana de que foi membro por mais de quinze anos, culminando com um caso de violência doméstica de que foi vítima – sendo que o agressor, seu marido, era pastor. “Havia perdido completamente a alegria de viver, ao me deparar com uma realidade bem distante daquela que o Evangelho propõe como projeto para a vida”. C. fala que conviveu em um ambiente religioso adoecido pela ausência do amor de Cristo entre as pessoas: “Contendas sem fim, maledicência impiedosa e muitos litígios entre pessoas que se diziam irmãs”.

Este ano, C. pediu o divórcio do marido e tem frequentado um grupo alternativo de cristãos. “Rompi com a religião. Hoje, liberta disso, tudo o que eu desejo é Jesus, é viver em leveza e simplicidade a alegria das boas novas do Evangelho”. Ela explica que, nesse grupo, encontrou pessoas que vivenciaram experiências igualmente traumáticas com a religião e chegaram com muitas dores de alma, precisando ser acolhidas e amadas. “Temos nos ajudado e temos sido restaurados pouco a pouco. No âmbito do grupo, um ambiente de confiança foi formado, de modo que compartilhar é algo que acontece naturalmente e com segurança.”

“As pessoas anseiam por ver integridade na liderança. Quando o discurso não casa com a prática, o indivíduo reconhece a hipocrisia e se afasta”, avalia o bispo primaz da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV), Walter McAlister. Para ele, se os modelos falidos de igrejas que não buscam o senso de comunhão e discipulado – como os que denuncia em seu livro O fim de uma era (Anno Domini) – não mudarem, o êxodo dos decepcionados vai aumentar. Apesar de compreender os motivos que levam as pessoas a abandonarem a experiência congregacional, o bispo é enfático: “Nossa identidade cristã depende da coletividade e, portanto, de um compromisso com uma família de fé. Sem isso, a pessoa não cresce nas virtudes cristãs e deixa de viver verdadeiramente a sua fé. Como um galho solto, seca e morre”.

“O fenômeno dos desigrejados é péssimo. Somos um corpo, nunca vi orelhas andando sozinhas por ai”, diz Paulo Romeiro. O pastor Alderi, que também é historiador, recorre à tradição cristã para defender a importância da igreja na vida cristã. “Da maneira como a fé cristã é descrita no Novo Testamento, ela apresenta uma feição essencialmente coletiva, comunitária. A lealdade denominacional é importante para os indivíduos e para as igrejas. Quem não tem laços firmes com um grupo de irmãos provavelmente também terá a mesma dificuldade em relação a Deus”, sentencia.

Sinais do Reino

Dentro dessa linha de pensamento, é possível até mesmo encontrar quem fez uma jornada às avessas, ou seja, da informalidade religiosa para o pertencimento denominacional. Responsável pelo blog Lion of Zion, Marco Antonio da Silva, de 31 anos, é membro da Comunidade da Aliança, ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil, em Recife (PE). Ele afirma que redescobriu sua fé na igreja institucional. “Para alguns militantes virtuais mais radicais, isso seria uma heresia, mas tenho uma família com necessidades que uma igreja local pode suprir – e a congregação da qual faço parte supre essa lacuna muito bem”, afirma.

“Existe desgaste, autoritarismo e inoperância em todos os lugares onde o homem está”, reconhece o pastor e missionário Nelson Bomilcar. Ele prepara um livro sobre o tema, baseado nas próprias observações do segmento evangélico a partir de suas andanças pelo país. “Podemos ficar cansados e desencorajados, mas temos que perseverar e continuar amando e servindo a Igreja pela qual Jesus morreu e ressuscitou”. Como músico e integrante do Instituto Ser Adorador, Bomilcar constantemente percorre congregações das mais variadas confissões denominacionais – além de ser ligado a seis igrejas locais, ele congrega na Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo. “Continuo acreditando na Igreja do Senhor. Estou na Igreja porque fui colocado nela pelo Espírito Santo. É possível viver o Evangelho na comunidade, apesar de todas as suas ambiguidades, para balizarmos aqui e ali sinais do Reino de Deus. Tenho sido testemunha disso”.

Fonte: Cristianismo Hoje

Mais de 2 milhões de peregrinos muçulmanos se reúnem no Monte Arafat

Mais de 2 milhões de muçulmanos reuniram-se nesta segunda-feira no Monte Arafat, uma das etapas da tradicional peregrinação à Meca, na Arábia Saudita.

Os fiéis, vestidos de branco, dirigiram-se ao amanhecer ao local, também chamado Monte da Misericórdia, de onde acreditam que o profeta Maomé fez seu último sermão, há mais de 14 séculos.

Percorreram a pé ou de ônibus os cerca de dez quilômetros que separam o Monte Arafat do vale de Mina, onde a peregrinação começou no último sábado (13), um dia dedicado à oração e ao recolhimento. O tráfego era intenso, com muitos engarrafamentos.

Os peregrinos devem passar o restante do dia pedindo perdão a Deus no local, símbolo da espera pelo julgamento final. "Não posso explicar o que sinto", disse emocionado o sírio Mosaad Mheymid. "É como se já estivesse no Juízo Final".

Depois de passar a noite no vale de Muzdalifa, os peregrinos regressarão a Mina nesta terça-feira, para imolar um cordeiro e lembrar o momento em que Abraão esteve a ponto de sacrificar o próprio filho, para cumprir ordem de Deus.

A peregrinação a Meca é considerada um dos cinco pilares do islã. Os outros quatro são a profissão de fé, a oração cinco vezes ao dia, o jejum durante o mês sagrado Ramadã e a oferta da esmola.

Segundo as autoridades sauditas, 1,7 milhão de muçulmanos já receberam o visto do Hajj --somando-se aos 200 mil muçulmanos da própria Arábia Saudita e da região do Golfo autorizados a cumprir este ritual. Mas dezenas de milhares de fiéis sem autorização conseguiram chegar a Mina, apesar da vigilância da polícia.

Mais cedo, a rede terrorista Al Qaeda anunciou se opor a qualquer ataque contra os peregrinos. "Asseguramos à nação islâmica que somos contrários a toda ação criminosa dirigida contra os peregrinos", escreveu o braço do grupo na península Arábica em um site islamita.

E LÁ VEM O ECUMENISMO - Chefe anglicano visita o Vaticano para celebrar união

Na próxima semana, o Arcebispo de Canterbury, Dr. Rowan Williams, comparecerá na celebração do aniversário de um conselho de unidade no Vaticano.

A visita acontece após as demissões de cinco Bispos Anglicanos que se converteram à Igreja Católica Romana.

Williams, o líder espiritual dos Anglicanos a nível mundial, visitará o Vaticano no dia 17 de Novembro em honra ao 50º aniversário do Conselho Pontifício pela Promoção da Unidade Cristã, de acordo com um comunicado de imprensa feito pelo gabinete de imprensa do Vaticano, na quarta-feira. Em parte, os objetivos do Conselho são a promoção do diálogo e da colaboração com as outras Igrejas e com as comunidades espalhadas pelo mundo.

John Zizioulas Metropolitano do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla e o Arcebispo Kurt Koch, presidente do conselho, também irão comparecer.

No início desta semana, confirmou-se que cinco Bispos sairiam da Comunidade Anglicana para se juntarem à Igreja Católica. Na segunda-feira, Williams aceitou “com pesar” as demissões dos Bispos da Igreja de Inglaterra que foram embora sob a coordenação das mulheres, entre outras coisas.

Os Bispos emitiram um comunicado onde explicavam as razões que os levaram a abandonar o corpo Anglicano: “Com efeito, temos estado angustiados pelos desenvolvimentos na Fé e na Ordem no Anglicanismo, o que cremos ser incompatível com a vocação histórica do Anglicanismo e com a tradição da Igreja, há já quase dois mil anos.”

Disseram que se demitiriam das suas responsabilidades pastorais no dia 31 de Dezembro e juntar-se-iam a um ordinariato assim que a Igreja Católica Romana desenvolvesse um.

O Vaticano deu as boas vindas aos Bispos que incluíam três Bispos que ainda cumpriam funções e dois reformados.

No ano passado, o Vaticano tomou uma decisão histórica ao anunciar que criaria uma constituição apostólica que forneceria diretrizes ao Vaticano na integração, na Igreja Católica Romana, de Anglicanos descontentes. O Papa Bento XVI tomou a decisão em resposta aos inúmeros pedidos que recebeu por parte dos Anglicanos que estavam descontentes com a coordenação das mulheres e de Bispos gays não celibatários.

Serão anunciados mais detalhes sobre a coordenação, após uma reunião entre os Cardeais no dia 19 de Novembro. A Conferência de Inglaterra e do País de Gales dos Bispos Católicos, declarou que “nós iremos explorar o estabelecimento do ordinariato e as boas vindas serão alargadas àqueles que desejem fazer parte do mesmo.”

A estrutura permitiria aos convertidos entrar em completa comunhão com Roma, mas ainda preservariam certos rituais e tradições Anglicanas. Por exemplo, os clérigos casados poderiam tornar-se Padres Católicos mas não Bispos Católicos.

Um dos Bispos dissentes, John Broadhurst, o Bispo de Fulham, prevê que um êxodo de “milhares” de Anglicanos leigos irá ocorrer, assim que seja formado um ordinariato.

“Existem muitas pessoas interessadas. Algumas olham ativamente para o ordinariato,” disse o Bispo Broadhurst ao The Australian.

Fonte: Christian Post

Conservadores defendem a Lei de Defesa do Casamento (DOMA)

Grupos homossexuais movem ações judiciais contra a Lei de Defesa do Casamento para que os tribunais mudem a definição do casamento.

Grupos de direitos dos homossexuais movem ações judiciais de múltiplos autores desafiando a Lei de Defesa do Casamento, em uma corrida para pressionar os tribunais federais a mudarem a definição da lei federal do casamento.

A ACLU (American Civil Liberties Union), e os Defensores e Simpatizantes de Gays e Lésbicas (GLAD), entraram com ações de múltiplos autores na terça-feira em nome dos casais do mesmo sexo tentando receber benefícios federais dos seus parceiros.

No caso do GLAD, o grupo defensor promoveu uma ação em nome de cinco casais de mesmo sexo e parceiro viúvo em três estados - Connecticut, Vermont e New Hampshire.

"A DOMA deve cair," disse Mary Bonauto, Diretora do Projeto de Direitos Civis do GLAD.

Ela disse que os grupos de direitos dos homossexuais vão colocar uma pressão contínua sobre a DOMA até que casais do mesmo sexo recebam os mesmos benefícios que os casais de sexo oposto.

"Temos que manter a pressão e tirar a DOMA dos livros antes que cause mais danos," afirmou.

Chris Gacek, pesquisador sênior do Family Research Council, respondeu a processos judiciais, observando que "houve uma mudança de estratégia."

"Eles vão tentar arquivar [um processo] para cada suposto benefício que foi negado," disse Gacek.

De acordo com Bonauto, a ação do GLAD mostra como a DOMA prejudica várias pessoas. Os casais citados no processo tiveram negados seus pedidos de licença, benefício de sobrevivência, beneficio de seguro compartilhado e os benefícios da declaração conjunta do imposto de renda. Suas histórias estão gravadas em um vídeo no site do GLAD e caracteriza casais de diferentes idades, raças e sexos, em fotos de família.

A ACLU está representando uma parceira viúva, Edith "Edie" Windsor, que está processando para o reembolso do imposto estadual de Windsor que foi obrigada a pagar por sua falecida parceira de 44 anos.

Gacek resume as ações como "uma espécie de campanha de relações públicas."

O Conselheiro Jurídico da ADF, Dale Schowengerdt, explicou que o GLAD coloca vários autores na ação porque "os seus argumentos jurídicos são poucos e se concentram muito nas histórias desses casais e, basicamente, fazem um apelo emocional."

Schowengerdt também disse que grupos de direitos homossexuais estão tentando construir um argumento convincente para a Suprema Corte dos EUA.

E com a Juíza Elena Kagan no tribunal superior, os grupos de direitos gays acreditam que ela pode ser o voto decisivo, apontou Gacek.

Os defensores dos direitos dos homossexuais possuem o que eles acreditam ser um ambiente favorável no Supremo Corte, disse Gacek. Antes, ele disse: "Eles não queriam desafiar a DOMA ou Proposição 8, até que tivessem outro voto na Suprema Corte e [pudessem] ter a certeza de ganhar."

Estes dois casos combinados com as duas ainda pendentes na Corte de Apelo dos EUA e na apelação da Suprema Corte de Log Cabin, é evidência do que Schowengerdt chama de "uma corrida para a Suprema Corte."

A Lei de Defesa do Casamento (DOMA) define o casamento como "uma união legal entre um homem e uma mulher como marido e mulher," e a palavra "cônjuge," "como pessoa do sexo oposto que seja um marido ou esposa" para o benefício das leis federais do Artigo como os benefícios de funcionários federais. O ato também restabelece o direito dos estados para definir o casamento em seus próprios termos, sem ter de deferir as decisões para outro estado.

A ADF está trabalhando com o Departamento de Justiça para garantir que a DOMA seja acolhida desde que foi contestada pela primeira vez em julho.

No Estado de Massachusetts contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (USDHHS), o juiz Joseph L. Tauro de Massachusetts emitiu uma decisão negando um movimento do USDHHS para descartar a ação judicial do Estado, proclamando que a DOMA viola as emendas 5 e 10. No caso do companheiro Gill contra o Departamento de Gestão de Pessoas, uma decisão semelhante foi dada.

Por enquanto, uma suspensão tem sido emitida, impedindo que a DOMA fosse derrubada antes que ambas as decisões fossem apeladas. Schowengerdt disse que o Departamento de Justiça irá começar a tomar depoimentos para o primeiro dos apelos em 13 de dezembro.

Fonte: Christian Post

'Profeta' mórmon é acusado de sequestro e estupro de jovem nos EUA

O caso chocou o país, em parte pelo fato de o réu, David Mitchell, alegar ter agido sob ordens de Deus.

Um julgamento acompanhado com grande interesse nos Estados Unidos está revelando detalhes do caso de um mórmon de 57 anos acusado de ter sequestrado, estuprado e mantido em cativeiro por nove meses uma menina de 14 anos.

O crime ocorreu há mais de oito anos. Elizabeth Smart, hoje com 23 anos, também mórmon, contou à corte distrital de Salt Lake City, em Utah, que foi acordada por Mitchell em seu quarto na noite de 4 de junho de 2002.

“Tenho uma faca (apontada ao) seu pescoço. Não faça nenhum barulho. Saia da cama ou eu mato você e sua família”, disse Mitchell, segundo transcrição do relato de Smart ao júri.

Ela contou que foi levada de sua casa para uma região montanhosa perto de Salt Lake City e, depois, para acampamentos improvisados em diversos Estados dos EUA com Mitchell e a mulher dele, Wanda Barzee.

No primeiro dia, segundo relato da vítima, Mitchell disse a Smart que ela passaria a ser uma de suas esposas; a menina foi então estuprada e presa a uma árvore pelo tornozelo. Mitchell alegava que era um profeta cumprindo uma profecia divina, segundo a qual ele deveria buscar jovens meninas e se casar com elas.

“Ele disse que eu era muito sortuda e que eu estava sendo salva do mundo, que eu tinha sido salva por Deus”, contou Smart.

Segundo o jornal Salt Lake Tribune, o promotor afirmou na corte que ela foi vítima de estupros quase diários durante os nove meses de cativeiro e forçada a beber álcool e a fumar maconha.

Buscas

O primeiro contato do réu com a família Smart fora em 2001, em um shopping center. Lois Smart, mãe da vítima, disse que foi abordada por Mitchell, que pediu ajuda financeira. Lois contou à corte que lhe deu US$ 5 e contratou-o para consertar o telhado de sua casa.

Após meses de buscas, Mitchell foi preso em 2003 em uma pequena cidade de Utah, depois de ter sido identificado por um ciclista, que ouvira a descrição do réu na TV, segundo a revistaTime. O réu havia sido descrito pela irmã de Smart, que estava no quarto no momento do sequestro. Smart foi, então, libertada.

O julgamento do caso foi adiado diversas vezes, em meio a discussões sobre a sanidade mental de Mitchell.

A defesa alega que ele sofre de esquizofrenia, o que é refutado pela família Smart. Lois disse que, ao abordá-la no shopping, ele não estava pregando, não fez nenhuma menção religiosa e “não parecia um doente mental”.

Segundo o New York Times, a acusação tenta mostrar que o réu usava o argumento religioso para satisfazer sua libido. Durante o julgamento, Mitchell foi advertido pelo juiz por cantar hinos durante a sessão.

Prisão perpétua
Se considerado culpado pelo júri, Mitchell pode ser sentenciado à prisão perpétua.

Se for absolvido por razões de insanidade, ele provavelmente ficaria detido em um hospital psiquiátrico até que pudesse comprovar que não oferece mais riscos à sociedade, segundo o Salt Lake Tribune.

Mas é tida como pequena a possibilidade de que a alegação de insanidade seja aceito pela Corte, já que em março passado Mitchell foi considerado competente pela Justiça para enfrentar o julgamento.

Já Wanda Barzee admitiu culpa e em 2009 foi sentenciada a 15 anos de prisão por sequestro.

Ed Smart, pai da vítima, disse que, após o julgamento, ela pretende retornar a Paris, onde está vivendo há cerca de um ano como missionária mórmon.

Fonte: BBC Brasil

Adora 2010 – Nova Iguaçu

Adora 2010 – Nova Iguaçu 177x250 Adora 2010 – Nova IguaçuO Pré- Adora no Rio de Janeiro teve sua edição marcada pela unidade e comunhão entre todos os participantes que provaram da presença maravilhosa do Espírito Santo de Deus. Pr. Amilcar Sampaio compartilhou de uma palavra sobre o DNA que tem sido restaurado nesses dias sobre a Igreja, levando a vida do adorador a viver intensamente das características de Deus sobre a terra. O pré Adora serviu para além de ver pessoas “unidas em um mesmo propósito”, estabelecer entre jovens e adolescentes, líderes, músicos e também pastores, uma centralidade em Cristo e do que nesse momento no Rio de Janeiro podemos contribuir “juntos” para o estabelecimento do Reino.
O resultado foi ver pessoas sendo despertadas e com isso, desafiadas a estarem nesse tempo, buscando a face do Senhor e atravessarem o mar vermelho de tantas dúvidas, de que nesse tempo pode-se levantar, aqui no Brasil, um povo que se chama pelo nome do Senhor e que vai fazer a “diferença” em tudo que viverem. No dia 13 de Novembro o ADORA TOUR BRASIL 2010 esteve  no Rio de Janeiro – Nova Iguaçu, para mais uma edição do ADORA no Brasil, e sabe-se que pessoas dos 4 cantos da cidade estarão unidas, para que nesse tempo, os cariocas sejam tomados por uma grande onda do amor de Deus, que vai muito além de qualquer coisa, pois a própria Palavra diz que tudo vai terminar, mas só uma coisa ficará viva entre nós… “o amor”.Até lá!Adora Tour Brasil 2010 – Pré- Adora Nova Iguaçu

Valéria Rodrigues marcou presença no “Celebrando a Paz”

Valéria Rodrigues marca presença no Celebrando a Paz 187x250 
Valéria Rodrigues marca presença no Celebrando a PazA cantora Valéria Rodrigues foi uma das convidades  do “Celebrando a Paz”, evento gospel que aconteceu  nesta segunda-feira, dia 15/11, das 8 às 22h, no Parque da Prainha, no município de Vila Velha, no Espírito Santo. Também participam da celebração os cantores Matos Nascimento, Elaine de Jesus, Lauriete e Elaine Silva.
Durante o evento, Valéria apresentou  alguns dos destaques do CD “No Monte Estarei”, lançado recentemente pela Line Records. O álbum reúne 14 faixas e como bônus traz as canções “Mulher de Deus” e “Quero Ser Fiel a Ti”, além de uma oração com o Bispo Guaracy Santos, da Igreja Universal do Reino de Deus.
Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records

Cassiane segue divulgando VIVA pelo país

Cassiane no Labaredas de Fogo 250x94 Cassiane segue divulgando 
VIVA pelo paísÉ impressionante o fôlego da cantora Cassiane! Ela em poucos dias consegue estar presente em diversas regiões do país e até mesmo emendar uma turnê na Europa com uma vitalidade de dar gosto! Só de olhar a agenda da cantora no site nos impressionamos com a quantidade de programações em que ela participa sempre divulgando seu primeiro trabalho pela Sony Music, o álbum VIVA, além de também divulgar seu livro biográfico lançado recentemente como outros projetos seus.
No dia 12 de novembro, a cantora se apresentará no Congresso de Jovens do GDHU. No dia 13, é a vez de Sorocaba, no interior de São Paulo receber a pequena notável. Nos dois dias seguintes, Cassiane permanece no interior do Estado de São Paulo se apresentando na cidade de Campinas. Já no dia 17, a artista participará de evento na cidade paulista de Praia Grande e no dia 26 é a vez de participar da festa da Rádio Melodia em Cataguases, MG.
Para saber tudo da agenda de Cassiane, acesse www.cassiane.com
Fonte: Assessoria Sony Music Gospel

Jogadora da seleção brasileira de vôlei também exerce função pastoral

Pastora e dona de igreja Fabíola se transforma em quadra mas busca
 paz 250x189 Jogadora da seleção brasileira de vôlei também exerce 
função pastoralVoz serena, personalidade tranquila. Nada abala a calma de Fabíola. Aos 27 anos, a levantadora brasiliense conquistou a vaga de titular da seleção justamente por dar um ritmo mais cadenciado ao jogo, antes muito acelerado pelas mãos de Dani Lins. No Mundial que terminou no domingo, com a derrota para a Rússia, era fácil ver o temperamento mudar. Bastava o Brasil fazer um ponto, e Fabíola transformava a paz em explosão. Os sentimentos se completam quando ela desempenha outra função em sua rotina: há seis anos na denominação batista, a atleta virou pastora e dona de uma igreja em Matozinhos, município de Belo Horizonte.
- Eu sou mais calma mesmo. Fico na minha, quietinha. Mas, na igreja, digo tudo o que eu quero, peço, agradeço. Converso com as pessoas que estão lá. É muito bom saber que estou protegida e posso passar isso tudo que já recebi para os outros, com uma felicidade plena. Abrimos há um ano, mas a ideia é expandir para que possa atender aos projetos sociais – conta a levantadora, que não saiu do sério nem com as broncas que levou do técnico José Roberto Guimarães ao longo do Mundial.
Nos momentos em que Fabíola está longe da cidade mineira – do outro lado do mundo, por exemplo – é o marido dela que assume o comando da igreja. E foi por intermédio dele que ela chegou ao lugar onde encontraria um novo estilo de vida.
- Nós somos de Brasília, mas meu marido teve uma proposta para trabalhar lá em Matozinhos, com informática. Aí, fomos levados a essa cidade. E começamos a praticar a religião lá. Mudou demais a minha vida. Trouxe uma tranquilidade maior para a agitação e correria em que a gente vivia – assegura.
A derrota do Brasil para a Rússia no domingo, no entanto, trouxe outro sentimento para Fabíola. Ainda tentando sorrir para as câmeras, depois de muito choro na quadra, a levantadora contou que a tristeza tomou conta do seu dia.
- A gente trabalhou muito e não tinha outra coisa na nossa cabeça a não ser a vitória. Ficamos tristes com isso. Mas acontece. Agora, é seguir em frente, que a vida continua.
Fonte: G1 / Gospel Prime

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Veja o gabarito da prova do 1º dia da Unesp

Prova foi aplicada neste domingo (14).
A primeira fase do vestibular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) foi aplicada neste domingo (14) em 30 cidades paulistas e ainda em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande e Curitiba.
Para Edmilson Motta, coordenador geral do cursinho Etapa, o exame foi bem parecido com o que foi aplicado no meio do ano e não trouxe grandes surpresas. Motta disse que em geografia e história as questões tinham boa abrangência e complexidade média e baixa. "A prova de ciências estava básica e a de matemática e física mais clássicas."
Nicolau Marmo, coordenador geral do Anglo, criticou o fato de a prova estar dividida em três campos de conhecimento: linguagens e códigos, ciências da natureza e matemática e ciências humanas. "É artificial insistir nesta nomenclatura porque fica mal dividido. O exame tinha apenas sete questões de matemática, oito de biologia, e dez de inglês, dez de história." Segundo Marmo, apesar disso, a prova contemplou o programa do ensino médio e vai selecionar os candidatos mais bem preparados.
Professores de matemática, história, português, geografia, biologia e filosofia do cursinho Objetivo ouvidos pelo G1 elogiaram a prova e afirmaram que o exame seguiu a tendência dos últimos anos, cobrou intepretação e trouxe enunciados claros.
Problemas
Os professores de física, química e inglês do Objetivo, no entanto, apontaram falhas nas questões. Segundo o professor de física, Ricardo Helou Doca, o desenho do enunciado da pergunta 79 está incompatível com o texto apresentado. "Na número 80 também faltou a informação de que os três tubos sonoros vibram no mesmo harmônico. Porém, as falhas não comprometem a resolução."
Em química, o professor Sergio Teixeira Bignardi, do Objetivo, disse que o desenho da questão 71 está errado, o que permite que haja duas alternativas corretas: a 'B' e a 'C'.
Na disciplina de inglês, Wellington Pimentel, vê falhas na questão número 30. Segundo ele, o enunciado traz uma informação atualizada sobre o casamento entre homossexuais, mas as alternativas não estão condizentes com o texto. "Por causa do erro, podemos dizer que não há uma alternativa correta."
Edmilson Motta, do Etapa, também viu problemas na prova de inglês. O coordenador afirmou que a questão número 29, sobre formas verbais relativas ao passado, permite dupla interpretação. "Se o aluno não entende passado como 'simple past' não há alternativa correta, se ele entende como qualquer tempo no passado, temos duas opções: 'A' e 'C'."
Veja o gabarito oficial da prova

Confira a correção do cursinho Objetivo

Acompanhe a resolução da prova feita pelos professores dos cursinho Anglo e Etapa:
Anglo Etapa
Conhecimentos gerais Conhecimentos gerais
Questão 61 Questão 76 Questão 61 Questão 76
Questão 62 Questão 77 Questão 62 Questão 77
Questão 63 Questão 78 Questão 63 Questão 78
Questão 64 Questão 79 Questão 64 Questão 79
Questão 65 Questão 80 Questão 65 Questão 80
Questão 66 Questão 81 Questão 66 Questão 81
Questão 67 Questão 82 Questão 67 Questão 82
Questão 68 Questão 83 Questão 68 Questão 83
Questão 69 Questão 84 Questão 69 Questão 84
Questão 70 Questão 85 Questão 70 Questão 85
Questão 71 Questão 86 Questão 71 Questão 86
Questão 72 Questão 87 Questão 72 Questão 87
Questão 73 Questão 88 Questão 73 Questão 88
Questão 74 Questão 89 Questão 74 Questão 89
Questão 75 Questão 90 Questão 75 Questão 90

FRAUDE BILIONÁRIA - Parentes de Silvio Santos e Íris Abravanel serão demitidos do Grupo

A fraude bilionária que pôs abaixo o império construído por Silvio Santos nos últimos 50 anos vai provocar a demissão de ao menos 40 parentes do empresário e de sua mulher dentro do Grupo SS.
Silvio tomou a decisão de por fim ao "nepotismo" no Grupo SS na sexta-feira (12), em reunião com seus advogados. A equipe teria concluído que a colocação de parentes em altos cargos de direção e confiança foi o principal motivo para que a fraude ocorresse.
A única empresa do grupo que deve escapar do "corte de parentes" deve ser justamente o SBT.
Na emissora trabalham hoje, entre outros, em cargos de direção, um sobrinho de Silvio Santos, Guilherme Stoliar, e seu primo Leon Abravanel. Ambos têm sido ouvidos pelo empresário e acompanhado as investigações.
REVOLTA
Segundo a Ooops! apurou, a revolta maior com o escândalo de R$ 2,5 bilhões, que praticamente quebrou o PanAmericano, tem sido das filhas e da mulher de Silvio Santos, Íris. A mais ressentida é uma das filhas do empresário, Patrícia (sequestrada em agosto de 2001), que chegou a trabalhar diretamente com Rafael Palladino, até então presidente do banco.
Silvio se reunirá com diretores, gerentes e elenco do SBT a partir desta segunda-feira, com o objetivo de acalmar os funcionários, temerosos com os desdobramentos do escândalo.
ENTENDA O CASO
O Grupo Silvio Santos, o acionista principal do PanAmericano, anunciou que colocará R$ 2,5 bilhões no banco para cobrir um prejuízo causado por uma fraude contábil. Em seu comunicado oficial, a diretoria do banco menciona "inconsistências contábeis". O dinheiro virá de empréstimo do FGC (Fundo Garantidor de Créditos).
O BC descobriu que o PanAmericano vendeu carteiras de crédito para outras instituições financeiras, mas continuou contabilizando esses recursos como parte do seu patrimônio. O problema foi detectado há poucos meses e houve uma negociação para evitar a quebra da instituição, já que o rombo era bilionário.
A quebra só foi evitada após o Grupo Silvio Santos assumir integralmente a responsabilidade pelo problema e oferecer os seus bens para conseguir um empréstimo nesse valor junto ao FGC. Como o fundo é uma entidade privada, não houve utilização de recursos públicos. Além disso, a Caixa Econômica Federal, que também faz parte do bloco de controle, não terá de arcar com a perda.
A Polícia Federal informou que instaurou, nesta sexta-feira, inquérito policial para apurar a eventual prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. O Ministério Público Federal informou que também vai investigar as transações do banco.
INVESTIGAÇÕES
O Banco Central caiu em cima de pelo menos seis bancos pequenos para averiguar como eles contabilizam as carteiras vendidas a outras instituições, após descobrir fraude no PanAmericano.
O objetivo é detectar uma eventual disseminação de prática contábil fraudulenta nesses bancos na hora de registrar carteiras cedidas.
O "pente fino" se iniciou no último dia 29, antes do feriado de Finados, quando o BC se preparava para falar sobre o assunto.
A fiscalização do BC enviou comunicado a instituições que também adquiriram carteiras de crédito, pedindo explicações detalhadas sobre as operações. O pedido exigiu trabalho dobrado das áreas técnicas para enviar as informações com urgência.

Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais de menores

Ao participar do 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Lula critica “hipocrisia religiosa” em relação a temas ligados à educação sexual de crianças

por Julio Severo
De acordo com o noticiário eletrônico G1, da Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou a hipocrisia religiosa como uma das principais responsáveis pelos casos de abuso sexual infanto-juvenil.
Hum. Pastores e padres pregam que valorizam a família, mas têm a cara de pau de distribuir cartilhas pornográficas e livros didáticos pró-homossexualismo às crianças das igrejas. Eles dizem ter preocupação com o bem-estar das crianças, mas têm o descaramento de usar modelos de pênis de borracha para ensinar meninos e meninas das igrejas a usar camisinha. Sem mencionar que, dizendo-se totalmente contrários ao abuso sexual infantil, eles mandam instalar dentro das igrejas máquinas de camisinhas a fim de facilitar o acesso às crianças! Isso é ou não é hipocrisia?
Como é que o governo vai conseguir combater a exploração sexual das crianças quando padres e pastores incentivam meninos e meninas ao sexo?
Ops! Errei! Quem está fazendo isso não são os pastores e padres, mas sim os professores de escolas públicas. Talvez, assim como eu, Lula também tenha se enganado, confundindo igreja com escola pública.
Os pastores e padres não estão distribuindo camisinhas nem cartilhas pornográficas, pois não existe ordem de Deus para isso. Mas quando professores distribuem camisinhas e cartilhas pornográficas para crianças nas escolas, é porque existe uma ordem. Essa ordem vem do governo Lula. E essa ordem, que incentiva crianças ao sexo, contribui para a exploração sexual infantil. Nesse caso específico, essa exploração é perpetrada pelo próprio Estado.
A declaração de Lula atribuindo o abuso sexual infantil à “hipocrisia religiosa” ocorreu no dia 25 de novembro no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, realizado no Rio de Janeiro.
No mesmo evento, onde participam delegações de vários países, a representante alemã Ekin Deligöz, do Partido Verde, declarou: “Tanto meninos quanto meninas são vítimas de abusos, embora em intensidades diferentes. Acredita-se que os meninos sejam três vezes mais vítimas de abusos que as meninas. Os delitos são praticados na grande maioria das vezes por homens”.
Assim como Lula, Deligöz é esquerdista. Se ela estiver correta em seus cálculos de um número maior de meninos abusados, então esse enorme problema é evidência do crescimento de estupros homossexuais, pois meninos são abusados exclusivamente por homens homossexuais.
Se o homossexualismo está provocando tantos abusos contra meninos, então por que Lula, em vez de jogar a culpa na “hipocrisia religiosa”, não assume a responsabilidade de seu governo que estimula a homossexualidade entre as crianças com a distribuição de livros didáticos pró-homossexualismo nas escolas e com a estranha tolerância com programas de TV igualmente favoráveis ao homossexualismo?
O Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e responsável direto pela implantação no Brasil do programa federal Brasil Sem Homofobia, esteve presente no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Apesar de que Vannuchi ouviu a esquerdista Ekin Deligöz dizer que um número grande de meninos é violentado por homens, o programa Brasil Sem Homofobia prossegue doutrinando crianças nas escolas no próprio comportamento homossexual que tem vitimado tantos meninos.
Portanto, Lula tem fundamento e razão para afirmar que o abuso sexual de crianças está ligado à “hipocrisia religiosa”? Ele não estaria mais correto se afirmasse que esse abuso está ligado à hipocrisia estatal? No entanto, ele não tem receio de fazer acusações falsas, com a maior cara de pau. E nenhum cristão tem coragem de confrontar a genuína hipocrisia dele, cujo governo incentiva o sexo entre crianças e promove o homossexualismo, e depois joga toda a culpa das conseqüências nos valores cristãos ou nas próprias famílias.
Dois alvos preferidos dos esquerdistas são a família e o Cristianismo. Um Estado socialista faz de tudo para enfraquecer e incriminar as famílias e os valores cristãos. O Estado quer assim assumir controle total sobre tudo e sobre todos.
Se não fosse pela oposição necessária de homens e mulheres guiados por valores cristãos, o governo sob possessão socialista traria não só camisinhas e cartilhas pornográficas às crianças de escolas públicas, mas efetivamente transformaria as escolas em motéis. Se a atual educação sexual do governo nas escolas não é abuso psicológico e sexual, então o que é? Onde está a hipocrisia, afinal?
Contudo, talvez Lula tenha razão. Existe muita hipocrisia religiosa no Brasil. Os cristãos dizem amar a Deus e sua Palavra, mas por amor a alianças políticas vendem a alma ao diabo, apoiando políticos esquerdistas que acabam não só contrariando os valores cristãos, mas até jogando sobre os cristãos a culpa pelas conseqüências imorais geradas pelo próprio liberalismo e esquerdismo.

Sarah Palin avisa que sistema de saúde de Obama é o maior avanço da indústria do aborto nos EUA

Peter J. Smith
DALLAS, Texas, EUA, 12 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Sarah Palin, ex-governadora do Alaska, disse para uma enorme multidão de ativistas pró-vida num evento para levantar fundos em Dallas que a nova lei de saúde pública [de Obama] aprovada pelo Congresso em março levará a uma expansão sem precedentes do aborto.
“O maior avanço da indústria do aborto nos EUA foi a aprovação do Obamacare [sistema de saúde pública do governo de Obama]”, Palin disse no Teatro Majestic para uma multidão de 800 pessoas.
“É ainda pior do que havíamos imaginado. As consequências dessa legislação são horrendas”.
Palin estava falando num evento de levantamento de fundos para Heroic Media (Mídia Heroica), uma organização que está buscando reduzir os índices de aborto de Dallas ao conectar as mulheres em crises com mensagens e recursos pró-vida de esperança mediante os meios de comunicação.
O jornal Dallas Observer diz, em sua reportagem, que tem a intenção de lançar uma campanha de 632 mil dólares nos meios de comunicação na área na primavera de 2011.
Heroic Media afirma que em mercados anteriores onde haviam lançado suas campanhas de anúncios pró-vida o índice de aborto havia caído até 24 por cento.
Palin, ícone politico do Partido Republicano admirada por muitos conservadores do Tea Party, disse que a ordem executiva do presidente Obama foi insuficiente para deter a expansão da lei da indústria do aborto. Ela citou os mandatos de aborto descobertos pelo Comitê Nacional do Direito à Vida em alguns planos estaduais para o fundo comum de seguro de alto risco como exemplo.
Palin também incentivou o novo Congresso a revogar ou parar o financiamento da lei de reforma do sistema nacional de saúde, a Lei de Assistência a Preço Acessível, que ela chamou de “a mãe de todos os mandatos não financiados”*.
A ex-governadora também disse para a audiência acerca de suas próprias convicções pró-vida pessoais, e se descreveu como “pró-vida sem a necessidade de pedir desculpas por isso”. Ela também disse que as experiências de dar a luz um bebê com a síndrome de Down e de ter uma filha solteira de 17 anos grávida realmente reforçaram essas convicções.
* Nota do tradutor: No direito e políticas dos Estados Unidos, “mandatos não financiados” (cujo original é “unfunded mandates”) são regulamentos e condições para receber verbas que impõem custos nos governos estaduais e locais ou entidades privadas, onde os custos não são reembolsados pelo governo federal.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
divulgação . www.gritosdealerta.blogspot.com 
pastor Roberto Torrecilhas

Sua família poderá ser denunciada no Disque 100 por “violação” de direitos humanos

“Até o final do ano a Secretaria de Direitos Humanos ampliará o serviço de denúncias por telefone Disque 100 (…) o serviço atenderá denúncias sobre violações contra idosos, pessoas com deficiência, homossexuais e outras minorias . (leia a notícia inteira neste artigo)
Atenção: Como se explica que estejam colocando homossexuais no mesmo patamar dos idosos e pessoas com deficiência? Que absurdo! Ademais, o que o governo define por “violações”? Será que uma mãe cristã que se negar a contratar uma babá lésbica será penalizada por “violação”? E um orfanato que por princípios morais se recusar a dar filhos para adoção de homossexuais: Será penalizado por “violação”? E o padre que no sermão ler a Bíblia, que várias vezes condena o pecado de homossexualismo: será penalizado por “violação”?
Leia e envie a notícia abaixo para todos seus contatos. Seus amigos poderão ser lesados em breve pelo PNDH-3. Use o sistema de compartilhamento no fim deste post. Ainda há tempo de nos mobilizarmos. Se a parte sadia da população reagir, eles não conseguirão impor o iníquo Programa.ç
Veja com cuidado as partes que destacamos em negrito:
04/11/2010
Estados e municípios terão programas de direitos humanos baseados no PNDH 3
Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O governo federal quer estimular os estados e municípios a criarem seus planos de direitos humanos inspirados nas diretrizes, objetivos estratégicos e ações da terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3).
O comitê de acompanhamento e monitoramento do programa, formado por cerca de 20 ministérios e secretarias, coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), discutiu os termos de adesão que os estados e municípios poderão assinar. Atualmente, apenas o estado da Bahia e o município de Olinda (PE) têm um programa para a área. Os estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro estão elaborando os seus planos.
A adesão não implica em transferência de recursos e nem tem prazo de vigência, mas a adoção das diretrizes do PNDH 3 pelos estados e municípios é vista como estratégica. “Avançar é construir essas institucionalidades”, pondera Lena Peres, secretária de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da SDH.
Além de “transversalizar” o PNDH 3 entre estados e municípios, como diz a secretária, o comitê interministerial está cuidando do plano de ação em direitos humanos do governo federal para os próximos dois anos. A ideia é que no dia 10 de dezembro, Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos, sejam escolhidas as prioridades do programa.
O PNDH 3 tem 519 ações programáticas. A Secretaria de Direitos Humanos, o Ministério da Justiça, o Ministério da Educação, o Ministério da Saúde são as pastas com mais ações. A SDH e o Ministério da Justiça têm comissões internas para escolher as ações e detalhar a implementação em sistema de monitoramento fornecido pelo Ministério da Educação. Na próxima segunda-feira (8), o Ministério da Saúde instala a sua comissão.
A escolha das ações prioritárias do PNDH 3 para os próximos anos terá reflexo na proposta orçamentária em discussão no Congresso Nacional e será encaminhada ao novo governo, que poderá ou não implementá-la. “O plano é vivo. Os novos ministros poderão rever e ampliar”, disse a secretária que calcula que 80% das escolhas já estão em encaminhamento.
As propostas também deverão ser levadas à equipe de transição. Desde agosto, a SDH prepara os documentos para a troca de governo. Segundo Rogério Sottili, secretário executivo da pasta, um balanço das ações já foi feito e a secretaria fornecerá as informações para os primeiros 90 dias do próximo governo.
O secretário adiantou à Agência Brasil que até o final do ano a SDH ampliará o serviço de denúncias por telefone Disque 100, que hoje atende às denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes. A partir de dezembro, o serviço atenderá denúncias sobre violações contra idosos, pessoas com deficiência, homossexuais e outras minorias.
Ficará para o próximo governo a conclusão do Atlas dos Direitos Humanos, com os indicadores sociais da área, e o pagamento de indenizações aos filhos de portadores de hanseníase que foram separados dos pais por causa de medidas sanitárias, conforme promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Além desses projetos e das ações do PNDH 3, também estará na agenda do próximo governo a aprovação no Congresso da lei que cria a Comissão Nacional da Verdade; a lei que estabelece a substituição do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos; e a Proposta de Emenda Constitucional 438, que trata da expropriação de propriedades rurais ou urbanas onde seja constatada a prática de trabalho escravo.
Agência Brasil
Ou seja, estão querendo impor o PNDH-3 a toque de caixa!
Vamos reagir já! O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira lhe convida a enviar seu Cartão Amarelo contra o PNDH-3, clicando aqui. Se você já assinou, mande para os novos parlamentares, clicando aqui.
Já passamos do número inicialmente desejado – 1 milhão – e estamos chegando a 1.500.000!
Divulgação:  www.gritosdealerta.blogspot.com
contamos com um banco de dados  com  mais de 200 milhões de emails.

Fim do Mundo: 21 de Maio de 2011

Em julho de 2009, um panfleto sobre o fim do mundo foi distribuído pela pelas ruas de São Paulo informando que o arrebatamento aconteceria no dia 21 de maio de 2011 e o fim do mundo em outubro de 2011
O texto foi assinado pela Family Rádio do Brasil, cuja sede fica localizada em Belo Horizonte.
Utilizando referencias bíblicas de Daniel 12, a Family Rádio informava que em 2011 completará 7 mil anos depois do dilúvio e portanto Jesus estaria preparando sua volta. O texto ainda argumenta referências em Gênesis 7:11 e Mateus 24.

Advogado Ércio Quaresma é viciado em Crack

O advogado Ércio Quaresma Firpe, 46 anos, afirma que seu vício começou com o uso da maconha, depois passando pela cocaína e mergulhando em 2003 no submundo do crack.
Alguns dias, um suposto vídeo, em que ele apareceria consumindo crack numa boca de fumo de Belo Horizonte, e se tornou artigo de leilão entre emissoras de TV, porém, as imagens não foram ao ar.
No entanto, advogado já tem a resposta na ponta da língua, “Se fumo, cheiro ou ... , o problema é meu”, diz ele.
“Sou dependente de crack há sete anos. Estou me tratando com o maior psiquiatra do País em dependência química, e tive algumas recaídas. Mas nunca entrei num plenário doidão”, desabafa.
Foi numa dessas recaídas que o teriam filmado fumando a pedra, dia 29 de outubro: “Sei disso, fizeram lá na (favela) Ventosa. Tô ligado! Mas quantas e quantas vezes fiquei doidão, jogado pelos cantos das cracolândias?! Em Brasília eu apaguei, me roubaram anel, relógio, tudo”.
Ércio tem certa rejeição em alguns tribunais de Minas Gerais. Uma de suas três anotações na ficha criminal, por desacato, é justamente por ter entrado em confronto com um juiz, este ano, numa audiência de outro processo. As demais  são por posse de crack, em 2009, e por ameaças de morte a uma testemunha.
A notoriedade do polêmico advogado, no entanto, veio antes disso, no julgamento dos PMs acusados do massacre de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás, também no Pará, em 1996. “Absolvi seis com 19 corpos no chão”, rebate.
Ex-policial civil, entre 1986 e 89, Quaresma diz ter sangue de polícia. Chegou a defender alguns de graça. Tanto conhecimento lhe valeu uma investida política, em 1994, quando se candidatou ao governo mineiro, pelo antigo PSD, onde obteve apenas 101.310 votos .
Com informações do Jornal O Diasite do TSE