sábado, 10 de janeiro de 2009

Kissinger comentando sobre Obama: “O mundo o está recebendo de forma tão extraordinária que… dá para se criar uma Nova Ordem Mundial”

John-Henry Westen

WASHINGTON, DC, 7 de janeiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Em entrevista a CNBC na segunda-feira, o ex-Secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger disse que a tarefa mais importante e decisiva do presidente eleito Barack Obama seria a criação de uma “nova ordem mundial”

“O presidente eleito está tomando posse num momento em que há revoltas em muitas partes do mundo simultaneamente”, disse Kissinger. “Há a Índia, Paquistão; há o movimento muçulmano de ‘guerra santa’. Então, não dá para Obama realmente dizer que há só um problema e que este é o mais importante. Mas ele poderá dar novo estímulo às políticas externas dos EUA em parte porque o mundo o está recebendo de forma tão extraordinária. Penso que a tarefa dele será desenvolver uma estratégia abrangente para os EUA neste período em que, de fato, dá para se criar uma nova ordem mundial. É uma grande oportunidade, não é apenas uma crise”.

Alguns comentaristas sugerem que o aumento dos conflitos no Oriente Médio e a crise financeira mundial tornaram nossa época bem preparada para receber uma há muito antecipada e prevista “Nova Ordem Mundial”. O celebrado escritor canadense Michael O’Brien, que escreveu muito sobre a “nova ordem mundial”, falou com LifeSiteNews acerca da declaração de Kissinger.

“Só num sentido a análise de Kissinger está correta”, disse O’Brien. “A atual situação mundial apresenta uma multidão de crises e ao mesmo tempo um momento de oportunidade. Contudo, a idéia de que está avançando o que ele chama de ‘nova ordem mundial’ está repleta de problemas”.

“O que esse termo significa? Em toda a probabilidade pode só significar uma revolução política e global imposta de cima para baixo. Em outras palavras, as soluções então viriam de uma autoridade que governa todas as nações e que exclui a consciência individual e os princípios de auto-determinação de cada nação”.

O’Brien acrescentou: “Uma ordem verdadeira e saudável na comunidade humana só pode se levantar a partir de uma revolução interna da ordem moral. Não dá para impô-la sem provocar males maiores. Em toda a probabilidade, Kissinger e globalistas de mentalidade semelhante vêem a atual configuração mundial como uma desintegração criativa que conduziria a uma nova forma de governo mundial. Em tal situação, a administração da crise é muito mais importante do que o exercício autêntico da liberdade e responsabilidade humana”.

Para quem defende a vida, a proposta de uma “nova ordem mundial” está ligada a princípios anti-vida promovidos pela Organização das Nações Unidas. O Papa Bento 16, quando era ainda cardeal, esclareceu esse assunto na introdução de um livro publicado em 1997. O então cardeal Ratzinger escreveu o prefácio de um livro de Michel Schooyans, intitulado “The Gospel: Confronting World Disorder” [O Evangelho: Confrontando a Nova Ordem Mundial]. (Para ler o prefácio, veja: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jan/09010703.html)

No prefácio Ratzinger primeiramente denuncia a “nova ordem mundial” descrevendo-a mais ou menos como o apogeu do marxismo. Ele diz que o cristão tem a “obrigação de protestar” contra essa ordem.

“O caráter típico dessa nova antropologia, que está na base da Nova Ordem Mundial, se revela acima de tudo na imagem da mulher, na ideologia que concede poderes às mulheres, a qual foi proposta na Conferência da ONU em Beijing em 1995”, escreveu o cardeal. “A meta é a auto-realização das mulheres, para as quais os principais obstáculos são a família e a maternidade. Assim a mulher tem de ser liberada acima de tudo do que a caracteriza e bem simplesmente a torna especial: essa diferença da mulher terá de desaparecer diante da ideologia de ‘gênero, justiça e igualdade’, diante de um ser humano indistinto e uniforme, em cuja vida a sexualidade não tem outro sentido a não ser como droga de prazer que se pode usar de todas as formas concebíveis”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Natal ,O nascimento de Jesus Cristo foi resultado do planejamento de Deus e do “sim” de uma jovem

Muito longe da mentalidade puramente comercial onde os consumidores são estimulados a gastar tudo o que podem em presentes e banquetes, o Natal deveria ser comemorado como um dia de consagração para estarmos prontos para dizer “sim” aos planejamentos de Deus.

Natal é o nascimento dAquele que veio como presente de Deus para a humanidade. Sem o Natal, não haveria Jesus. Sem o Natal de Jesus, só há comércio. Com o Natal de Jesus, há salvação, libertação e esperança para homens, mulheres e crianças.

A Bíblia diz que o Natal foi possível porque uma moça muito dedicada à meditação da Palavra de Deus disse “sim” quando um anjo a visitou com uma proposta de Deus:

“E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; Porque para Deus nada é impossível. Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela”. (Lucas 1:26-38 ACF)

O que Deus faz quando dizemos “sim” a ele? Ele cria milagres. Aliás, ele tem sempre seus planejamentos, e tudo o que ele precisa é de uma resposta afirmativa daqueles que o servem.

Um dos mais belos e significativos planejamentos de Deus tem incrível proximidade espiritual com o Natal. Esse milagre ocorre com a alegre cooperação e disposição de uma filha de Deus para acolher em seu ventre presentes de Deus. Jesus diz:

“Quem recebe uma criancinha em meu nome, está me recebendo; e quem me recebe, não está apenas me recebendo, mas também àquele que me enviou”. (Marcos 9:37)

Onde há “sim” para Deus, acontecem milagres.

A concepção, gravidez e nascimento na família que ama e adora Jesus em espírito e verdade não são atividades animais ou mecânicas. São, na perspectiva divina, o cenário para o mover de Deus em famílias e sociedades inteiras.

No século XVII, Susannah Wesley, filha de um pastor evangélico numa família onde ela era a caçula de 25 irmãos, disse “sim” a Deus, e o milagre aconteceu. Entre seus 19 filhos, estavam John e Charles Wesley, poderosamente usados por Deus num grande avivamento na Inglaterra e nos Estados Unidos. John acabou se tornando o fundador da Igreja Metodista.

Com seu “sim” a Deus, a jovem Maria foi instrumento de Deus para a realização do primeiro Natal. Esse sim veio acompanhado, em sua vida pessoal, de muitas tribulações e desafios, onde ela própria engravidou do Espírito Santo durante o noivado, deixando seu noivo José perplexo, desconfiado e disposto a largar dela. Mas Deus foi fiel.

A jovem Maria deu o coração e o útero para Deus, e Deus deu Jesus para a humanidade.

Com seu “sim” a Deus, a mãe Susannah Wesley foi instrumento de Deus para a continuação do milagre do Natal, onde seus filhos também se tornaram instrumentos de Deus para dizer ao mundo que Deus é amor e que Jesus Cristo tem salvação para toda a humanidade. O sim de Susannah também veio acompanhado, em sua vida pessoal, de muitas tribulações e desafios. Mas Deus foi fiel.

Quem hoje dirá “sim” a Deus para que o milagre do Natal continue se multiplicando? Quem está disposto a pagar o preço para que nasçam neste mundo os milagres planejados por Deus?


Julio Severo.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

O verdadeiro Natal!

Amigos, estamos na semana do Natal. Tempo esperado e aguardado por muitos. Hoje vamos falar do verdadeiro Natal.


Amados, para a grande maioria de nós, a correria está grande, porque há muito que preparar... Notamos isto no movimento das lojas e supermercados! Infelizmente não nas Igrejas! Infelizmente não nas Igrejas! Infelizmente não nas Igrejas! E de uma forma maciça, a cada ano aumentam mais o número de enfeites coloridos nas ruas, lojas e residências. Também a história do Papai Noel está a cada dia se tornando mais conhecida do que a história do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador. Como resgatar a história do Natal, antes que seja totalmente substituído pela ficção do Papai Noel em nossas mentes e corações?

A Bíblia nos ensina que a gratidão dos reis magos e o louvor dos pastores de Belém são experiências que ajudam a resgatar o Natal verdadeiro.

Quem não acaricia recordações do Natal? A alegria estampada no rosto das pessoas, a música em cada canto, o colorido das imagens, as luzes, o espírito de confraternização, as iguarias?

As perguntas mais importantes para o verdadeiro cristão, nesta época de correria e comercialização do Natal é:

- Que marcas ficaram dos Natais que já passaram em sua vida?

- Que tipo de Natal promovemos hoje?

Ao que parece, nesta época de acentuado consumismo, parece que não se fazem Natais como antigamente! A propaganda envolve quase todo mundo numa busca desenfreada de coisas e a incredulidade tirou a manjedoura de Cristo do coração humano. A correria dos preparativos da Festa do Natal tirou a graça da celebração do Natal. Talvez seja por isso que muitas pessoas sentem um grande cansaço e um vazio espiritual em seu coração, mesmo celebrando o Natal, a Festa do Amor. Porque Cristo não está presente. Substituir a Jesus Cristo, por presentes, festas, Papai Noel ou qualquer outra coisa sempre será um mau negócio!

Relembrando o primeiro Natal, notamos que o nosso mundo inteiro parece uma hospedaria gigantesca na qual não há lugar para o menino Jesus. E sem Ele, o Natal não tem amor, nem carinho, nem compaixão, nem justiça.

Mas é preciso resgatar o verdadeiro Natal. Esta é a grande tarefa da Igreja: Anunciar que Deus veio a este mundo, tornou-se homem na criança Jesus, cresceu e desenvolveu um plano para transformar este mundo. E que todos aqueles que recebem a Jesus, começam a ter vida nova, com a Luz de Deus que mostra um caminho novo para mim e minha família. E, também, alertar que aqueles que o recusam, continuam vivendo na Escuridão e ficarão do lado de fora, na festa da sua segunda Vinda.

Para evangelizar o nosso povo, resgatando o sentido do Natal, que é o anúncio de Vida Nova e Eterna, precisamos refletir sobre as reações de algumas pessoas que tiveram a privilegiada experiência de viver na época do nascimento de Jesus Cristo. De seus erros e acertos, construiremos nossa atitude em relação ao Natal e ao seu maior personagem.

Uma dessas pessoas foi Herodes, soberano com uma história sanguinária. Ao ouvir que Jesus havia nascido, diz a Bíblia, ele “alarmou-se” (Mateus 2:3), cheio de inveja e orgulho, temeroso de perder o trono. Tentou enganar os magos, pedindo-lhes que procurassem o recém-nascido Rei, e depois o avisassem. Enraivecido porque eles não retornaram ao palácio, mandou matar a todos os meninos de Belém e circunvizinhança, para certificar-se que o Príncipe da Paz também seria morto (Mateus 2:16). Maria e José tiveram que fugir para o Egito com o menino Jesus. Um grande número de crianças inocentes foi sacrificado, conforme já havia sido profetizado no Antigo Testamento. Pouco depois, o cruel monarca morria e um anjo anunciava a José que poderiam voltar para o seu país. Com medo de ser perseguido pelo sucessor de Herodes, seu filho Arquelau, José e sua família vão morar na Galiléia, num pequeno povoado chamado Nazaré. Com isto se cumpria outra profecia do Antigo Testamento que dizia que Cristo seria conhecido como “O Nazareno”.

O Natal de Herodes foi o Natal do orgulho, da auto-suficiência, da inveja e do egoísmo. Foi o Natal do interesse próprio. Esse não é o verdadeiro Natal! Quem vive o Natal desta maneira, sendo pobre ou rico como Herodes, não deve esperar outro fim do que a morte sem Deus!

Em contraposição, a Bíblia nos fala do Natal dos reis magos. Eles eram estudiosos das profecias e foram atraídos pelo brilho incomum de uma estrela que, de fato, segundo uma escritora, “era um longínquo grupo de anjos resplandecentes”. E saíram em busca do recém-nascido Salvador. Na Bíblia, em Mateus 2.11 lemos: “Entrando na casa, viram o Menino com Maria, Sua mãe. Prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mira” Esse foi o Natal do altruísmo, da generosidade, da gratidão.

O Natal dos pastores não foi diferente do Natal dos magos. Enquanto apascentavam seus rebanhos nas colinas próximas à pequena Belém e passavam a noite conversando, apareceu um anjo trazendo-lhes uma “Boa Notícia”: “Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada numa manjedoura” (Lucas 2:10-12).

A história nos conta que depois disto apareceu um grupo de anjos, que cantou as maravilhas do Natal de Jesus, proclamando: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.” (Lucas 2.14) Neste momento, os pastores decidiram ir até Belém. Eles aceitaram a revelação divina e não hesitaram em atendê-la. Depois de ver Cristo, retiram-se louvando e glorificando a Deus.

Criou-se uma palavra nova para descrever o Natal, “Evangelho”, que significa “Boa Notícia”. Mas que boa notícia é esta? “Nesta noite, em Belém, nasceu o Salvador da humanidade, que irá resgatar as pessoas, transformando mentes e corações. Ele irá aniquilar o mal e fazer com que o Reino de Deus nasça nos corações daqueles que acreditam nas promessas de Deus e não se deixam corromper pelo mundo.

Esse é o Natal da aceitação de Cristo como Salvador e Senhor; o Natal do louvor e da gratidão a Deus pela salvação oferecida a todo ser humano.

Para o orgulhoso Herodes, o Natal representou a rejeição do seu personagem central. Para os magos e os pastores, representou a alegria pela vinda de um Salvador, aceitação d’Ele e entrega pessoal a Ele.

Ainda hoje é assim, mesmo depois de 2000 anos! Há quem se preocupe em recebê-lo em seu coração, deixando-o transformar as suas palavras, pensamentos e atitudes. Há quem ainda não o receba, transformando o Natal numa celebração pagã, destinada à festa, enfeites de Natal, presépios e presentes para os familiares.

Não permita que o Natal perca o sentido em tua vida. Natal não é uma festa pagã! É uma festa cristã, porque lembra que Cristo é o Salvador e que não adiantou nada Ele nascer em Belém, ser perseguido desde criança e levado injustamente à cruz, vindo a morrer para pagar os meus pecados e ressuscitar para me trazer a Vida Eterna, se Ele não nascer em meu coração!

Tal experiência pode ser vivida todos os dias. Assim, pela fé, na descoberta do ensino de Jesus, e na aceitação do seu sacrifício na cruz e da sua ressurreição por mim e por toda a humanidade, cada dia do ano será um novo Natal. O apóstolo Paulo nos diz em 1 Coríntios 15.2: “Porque, assim como por um homem veio a morte, também por um homem veio a ressurreição dos mortos.”


Natal é a festa do perdão de Deus à humanidade. Através de Cristo veio a ressurreição para a Vida Eterna. Mas Jesus precisa ser aceito. Quem o recusa abrir o seu coração a Cristo, celebra o Natal de forma errada. Como dissemos anteriormente, é um mau negócio! Vá à Igreja, reconcilie-se com Deus e deixe Ele encher teu coração com fé, amor e esperança. A Bíblia nos diz que Cristo voltará e que muitos não estarão preparados para recebê-lo. Amém.


P. Adelmo Oscar Struecker
Programa Hora Evangélica
Rádio Mirador – Rio do Sul-SC
14 de dezembro de 2008



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O verdadeiro sentido do nascimento de Jesus

Todos sabem que, no natal, comemora-se o nascimento de Jesus Cristo. Mas, quem eh Jesus e para que ele nasceu? Na Biblia estao as palavras do apostolo Paulo que disse: "Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal." (I Timoteo 1.15)

Que Jesus veio ao mundo, ninguem duvida. A propria historia geral cita esse fato. Alias, todos os outros fatos historicos ficaram divididos entre antes e depois de Cristo. Ele se tornou um ponto de referencia universal. Quanto a veracidade de sua existencia, existe comum acordo. Mas, quanto ao proposito da sua vinda, começam as polemicas, que se originam em meras opinioes humanas. O que o texto biblico diz eh que Jesus veio para salvar os pecadores. Ele nao veio fundar uma nova religiao, nem criar uma nova linha de pensamento filosofico. Ele veio salvar os pecadores. O que eh salvacao? Libertacao e livramento. Libertacao no sentido presente: Quando alguem se entrega a Cristo, ele o liberta dos vicios, das angustias existenciais, da infelicidade, e das opressoes espirituais. A salvacao eh tambem livramento no sentido futuro. Os que aceitam a Cristo ficam livres da condenacao eterna que sobre eles recairia no juizo final.

O apostolo Paulo termina a frase com as palavras : "dos quais eu sou o principal". Ele disse que a salvacao era para os pecadores e que ele se considerava o principal deles. Isto eh reconhecimento do estado pecaminoso. A parte de Deus na obra da salvacao foi enviar Jesus para morrer em nosso lugar, recebendo sobre si o castigo que seria nosso. A nossa parte eh reconhecer que somos pecadores e que precisamos do perdao que Cristo oferece. Jesus eh o medico espiritual que atende com amor a todos os que reconhecem a doenca do pecado. Ele ama a todos e diz "Vinde a mim todos vos que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei." (Mateus 11.28)

Reconhecamos pois nossa situacao e oremos : "Senhor Jesus, sou pecador. Estou perdido e condenado. Preciso de ti. Eu creio que tu morreste em meu lugar. Tu assumiste a minha culpa e o castigo que seria meu. Agora, eu te aceito como meu Senhor e suficiente Salvador. Entrego a ti a minha vida e tudo que sou. Perdoa todos os meus pecados e ajuda-me a evita-los. Transforma-me para que eu possa viver para a tua honra e morar contigo na eternidade. Amem." Voce pode falar com Cristo agora mesmo onde voce estiver. Se voce o fizer com fe e com um sincero desejo de ter uma experiencia real com ele, sua vida sera transformada.

So assim voce podera ter um FELIZ NATAL, pois, dessa forma, o nascimento de Jesus fara diferenca para a sua vida, como fez para mim e para milhares de pessoas em todo o mundo.


postado por Pr Roberto.
Texto de

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Sinais dos Tempos do Fim

Existem sinais específicos que devem preencher as profecias bíblicas para que o Fim dos Tempos tenha início. Foi dito na primeira parte deste estudo que podemos dizer que o tempo do fim já começou. Seguem os sinais evidentes, conforme as profecias bíblicas, que caracterizam o Fim dos Tempos:

A formação do Estado de Israel em 1948 (Ezequiel 37)

Aumento das viagens e progresso da ciência (Daniel 12:4)

O sinal do engano (Mateus 24)

Guerras e rumores de guerras (Mateus 24)

A grande apostasia (1 Timoteo 4:1-4)

O florescimento do deserto (Isaías 35, 41 e 43)

Ataque da Rússia e seus aliados a Israel (Ezequiel 38 e 39)

A reconstrução do templo judeu em Jerusalém (Mateus 24 e Daniel 11)

A reconstrução da Babilônia (Apocalipse 14, 16 e 18)

Tornados, furacões e alterações no clima da Terra (Lucas 21)

Quando começa o Fim dos Tempos?

Podemos afirmar, de acordo com as profecias bíblicas que o Fim dos Tempos já começou. Isto porque o ponto inicial para se estudar as profecias sobre a segunda vinda de Cristo começa no sermão do monte das Oliveiras, onde o próprio Senhor Jesus predisse o que aconteceria nos dias que antecedem sua segunda vinda. Está em Mateus 24:36-44:

Mas daquele dia e hora [exatos] ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.

E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, [homens] casavam e [mulheres] davam-se em casamento, até ao [exato] dia em que Noé entrou na arca,

E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.

Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;

Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.

Vigiai, pois [dai atenção rigorosa, sejais cautelosos e atuantes], porque não sabeis a que hora [se é próxima ou remota] há de vir o vosso Senhor.

Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite [parte da noite, de madrugada ou de manhã cedo] havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.

Estudaremos mais profundamente Mateus 24 ao explicar os sinais dos tempos do fim. Ao observarmos Mateus 24, este capítulo mostra com detalhes todo o contexto histórico que dá lugar ao Fim dos Tempos. Mas isto é só o início do estudo.

Não sabemos a data e a hora exatas da segunda vinda de Cristo. O Senhor Jesus mesmo disse que somente Deus Pai o sabe. Deus adverte que, o que não foi revelado da parte Dele ao homem, não cabe ao homem querer adivinhar, conforme Atos 1:7:

"E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos [suas coisas, eventos e períodos exatos] ou as estações que o Pai estabeleceu (fixou e reservou) pelo seu próprio poder."

Por isto, todos aqueles que "estipulam" uma data em que o Senhor Jesus virá pela segunda vez, far-se-ão mentirosos porque estão transgredindo a Palavra de Deus.

Porém, apesar de Deus nos proibir de saber a data e a hora corretos, é da vontade de Dele que estudemos as profecias do livro de Apocalipse:

Apocalipse 1:3

"Bem-aventurado (feliz, a ser invejado) aquele que lê [em alta voz nas igrejas], e os que ouvem as palavras [sendo lidas] desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas [prestando atenção a elas e as coloca no coração] ; porque o tempo [para que elas sejam cumpridas] está próximo."

Apocalipse 22:7

"Eis que presto venho: Bem-aventurado (feliz, a ser invejado) aquele que guarda as palavras da profecia (as predições, as consolações e os avisos) deste livro."
Deus ainda é mais profundo: Ele quer que saibamos a respeito de todas as profecias reveladas por Ele na Bíblia, não só as profecias do livro de Apocalipse:

1 Tessalonicenses 5:20
"Não desprezeis as profecias [não deprecieis as revelações proféticas tampouco desprezeis as instruções inspiradas pelo Espírito, avisos ou exortações]."
Você sabia que 28% da Bíblia é composta por profecias? Se Deus não quisesse que nós soubéssemos a respeito das profecias, Ele jamais teria dedicado a elas quase um terço de toda a Bíblia.

O que é o Fim dos Tempos?

O Fim dos Tempos se refere aos eventos finais que antecedem à segunda vinda de Jesus Cristo. E nós vemos que TODA a Bíblia é escrita em torno do Senhor Jesus, o verdadeiro Messias e seu reinado.

É incrível como Deus deu a visão sobre tanto a primeira como também a segunda vinda de Jesus Cristo e os finais dos tempos também aos profetas do Velho Testamento, como Daniel, Ezequiel, Sofonias, Zacarias, Jeremias, Isaías e outros.

Existem ainda outras expressões ao longo da Bíblia que também fazem menção a este mesmo período, por exemplo:

o fim - Mateus 24:14
"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim."
últimos tempos - Judas 1:18
"Os quais vos diziam que nos últimos tempos (no fim dos tempos) haveria escarnecedores [que procuram gratificar seus próprios desejos irreverentes] que andariam segundo as suas ímpias concupiscências."
o tempo do fim - Daniel 12:9
"E ele [o anjo] disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até o tempo do fim."
última hora - 1 João 2:18
"Filhinhos [meninos], é já a última hora (o fim desta era); e, como ouvistes que vem o anticristo [aquele que se oporá a Cristo disfarçando-se de Cristo], também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora (o fim)."
Existem ainda, inúmeras outras referências dentro da Palavra de Deus acerca deste mesmo período.