Texto de António da Cunha Duarte Justo publicado no PORTUGALCLUB, que autorizou o MPP a reproduzi-lo. De modo a tornar mais fácil a apreensão das ideias e sem qualquer intenção sensória, cortámos algumas frases.
Independentemente duma avaliação da decisão dos suíços contra a construção de minaretes é incompreensível o melindre da reacção no mundo árabe. Um mundo de intolerância religiosa como não há igual protesta como se na Suíça não houvesse liberdade religiosa para os muçulmanos. Habituados a expandir sem contrapartidas e a discriminar sem que os políticos ocidentais reclamem, nem sequer notam a atitude descarada que tomam. O Islão é uma religião política sem lugar para uma sociedade aberta. Os cristãos ficariam felizes se nos países islâmicos lhes fosse dada a liberdade de prática religiosa como na Suíça.
À medida que a religião cristã se retira dos grémios de decisão da cultura por ela formada e segue o espírito do tempo, surge o Islão que pouco a pouco vai ocupando o seu lugar.
Facto é que o individualismo extremo e o relativismo do Ocidente fomentam a necessidade da religião islâmica. Ela não pode ser atacada pela sua metodologia expansionista. A sua força dá-lhe razão.
A intolerância religiosa revela-se hoje como uma forma prática e eficiente de expansão do imperialismo cultural islâmico. É talvez a sua forma de desforra perante o domínio económico ocidental.
Enquanto o jornalismo ocidental se perde em discussões inúteis de ataques ao papa com o “crime” dos preservativos, o mundo muçulmano tem um outro discurso que se pode resumir nas palavras do primeiro-ministro da Turquia, o senhor Erdogan que diz: “Os minaretes são as nossas baionetas, as cúpulas os nossos elmos, as mesquitas as nossas casernas, os crentes os nossos soldados…” in HNA3.12.2009. A saudade do poder hegemónico sobre o Próximo Oriente e Cáucaso está hoje mais que presente na Turquia que se sente com poder e consciência nata para congregar em seu torno parte dos estados islâmicos.
O Ocidente invade-os com as suas tecnologias e eles em contrapartida constroem nas sociedades ocidentais os seus guetos islâmicos que se afirmam a pretexto da liberdade religiosa. Nos países de cultura cristã exigem que se respeite o seu gueto e a construção de mesquitas e nos seus países islâmicos defendem a intolerância religiosa e a demolição do que não seja ou não se torne islâmico, muito embora os cristãos se encontrassem já nestas regiões antes do Islão ter chegado. A intolerância conduziu à extinção dos cristãos ou quase extensão como aconteceu na Turquia, que duma percentagem de cerca de 25% de cristãos nos inícios do século passado, passaram hoje a uma percentagem muito abaixo do 1%.
(…)
A violência contra os cristãos é especialmente forte nos países islâmicos e nos regimes comunistas. (…)
No Paquistão a destruição de igrejas e a perseguição dos cristãos é legalizada sob o manto da “Lei contra a Blasfémia” de 1986 que ameaça com a pena de morte quem difame o Corão ou Maomé. Segundo Peter Jacob do movimento “Pax Christi”, esta lei serve de pretexto para perseguir cristãos e muçulmanos moderados.
Na Coreia do Norte encontram-se milhares de cristãos em prisões e em campos de concentração. Os comunistas lembram-se que a queda do “muro da vergonha”e a derrocada dos regimes totalitários socialistas do Leste também teve a ver com a acção dos cristãos que defendiam a liberdade individual e os mais oprimidos do sistema.
Na China o Governo não tolera que cristãos anunciem o evangelho encontrando-se também padres e bispos em prisões, em campos de trabalho e muitos desaparecem sem rasto.
Na Nigéria a violência aumenta também a olhos vistos.
”Especialmente no Paquistão, em parte da Índia e do Extremo Oriente os cristão são tidos como gente típica do Ocidente”, afirma Eberhard von Gemmingen da Rádio Vaticano. Todo o mal é visto como vindo de fora e é atribuído ao imperialismo americano que identificam com o cristianismo, como ameaça.
(…)
A presença islâmica e consequente islamização da sociedade é vista com certa apreensão por muitos europeus ao contrário do que acontece em relação à presença de judeus, budistas ou outros. O Islão é hegemónico e considera tudo o que está fora dele como inferior, como região do combate. A religião de Maomé consolida-lhes o passado e possibilita-lhes o futuro, além de ser um factor de identificação num contexto supranacional. O conceito cristão da dignidade pessoal e da liberdade de consciência individual é antagónica a uma cultura de estruturas nómadas. A sua força de identificação contrapõe-se ao processo decadente ocidental em que um secularismo cego se afirma no desprezo da religião. O contexto judaico – cristão criou a modernidade. Duma maneira geral, o muçulmano, religioso integral, vê no cristianismo uma realidade fraca e decadente de que o modernismo e o secularismo são expressão. O modernismo ocidental, a emancipação, a desmontagem da família, o liberalismo sexual é para ele uma provocação, uma ameaça à cultura.
Na Índia, hindus perseguem brutalmente cristãos porque vêem neles uma provocação.
Embora os cristãos se encontrem na Índia desde os princípios do Cristianismo, a agressão contra os cristãos deve-se ao facto destes recrutarem novos adeptos das castas inferiores que vêem no cristianismo uma religião que lhes devolve a voz.
Na Turquia e no Norte de África, embora o Islão seja posterior ao cristianismo, a sua doutrina da intolerância e de expansão não consente gente doutro pensar. Os cristãos até na Turquia são perseguidos e discriminados sendo mesmo identificados com um número específico no bilhete de identidade. Assim torna-se mais fácil obstar a que façam carreira no Estado.
(…)
A lição da Sérvia e do Kosovo revela que quem aposta na religião tem garantido o poder futuro até mesmo sobre as democracias, uma vez alcançada a maioria. O Islão ganha terreno em todas as frentes não só pela coesão da sua religião mas também pelo interesse do capitalismo nas suas riquezas energéticas e até por uma esquerda ocidental que aposta nele como forma de estar autoritária mais compatível com o socialismo marxista.
(…)
Na Alemanha entram por ano 600 chefes religiosos (Imâns) da Turquia sem qualquer controlo enquanto que na Turquia só é permitido um padre católico para toda a Turquia não sendo permitida a construção nem restauração de igrejas. Assim dão oportunidade a que as forças mais extremistas da religião se afirmem impedindo a formação de grupos laicos e renovadores dum Islão moderno compatível com a sociedade acolhedora.
(…)
Toda a religião e doutrina que se empenhe na libertação do Homem e na defesa dos pobres e oprimidos e na mudança das relações vigentes serão depreciadas pelos mais fortes.
Nos países de cultura cristã, os muçulmanos são protegidos e apoiados até na construção de templos (mesquitas) enquanto que os cristãos em países muçulmanos se encontram em perigo de vida e são vítimas da intolerância.
A palavra de ordem da Igreja é aguentar, na esperança de novos tempos dum Islão e dum Comunismo mais tolerantes. O cristão não está legitimado a reagir com violência, em nome da religião. Naturalmente que a pessoa da rua não compreende que o Islão deva ser respeitado enquanto que o cristianismo deva ser posto à disposição como aconteceu em Portugal com o socialista Sócrates que mandou banir os crucifixos das escolas. A cruz quer-se tabu enquanto que o símbolo religioso do lenço na cabeça das mulheres se deve tornar chique. A tolerância não pode ser uma estrada dum só sentido.
(…) Enquanto que o Cristão está chamado a ser solidário com todo o ser humano, o muçulmano está chamado a ser solidário com o muçulmano. Aqui está a diferença. A diferença está documentada no Novo Testamento e no Corão. Uma leitura dos dois ajudará a compreender a diferença entre as duas maneiras de estar na vida. Na civilização árabe a ciência e a sociedade encontram-se subjugadas à religião que não deixa despontar o valor da subjectividade no indivíduo. Só conhece o sentimento colectivo religioso e o valor ordenador da tribo ou família.
Duma maneira geral, a sociedade islâmica é deficitária a nível do indivíduo e rica a nível do nós (comunidade) enquanto a sociedade ocidental é deficitária no nós para ser pródiga com o indivíduo. (…)
António da Cunha Duarte Justo
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Silas Malafaia no café do CPESP, dia 8 de dezembro Jabes Alencar, presidente do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP), receberá Malafaia no último encontro de 2010
O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, pastor Silas Malafaia, será o preletor convidado da última reunião do ano do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP). O café da manhã será no dia 8 de dezembro, quarta-feira, a partir das 8h30, na sede da Assembleia de Deus Bom Retiro (ADBR), que fica na rua Afonso Pena, 560, no bairro Bom Retiro, próximo à estação Tiradentes do Metrô.
Silas Malafaia, uma das mais expressivas lideranças do meio evangélico, será recebido pelo presidente do CPESP, pastor Jabes Alencar, em mais uma reunião mensal do conselho, que reúne pastores e líderes evangélicos de todo o Estado. Pastor Jabes, presidente da ADBR, é ainda presidente do Cimeb (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil). Malafaia e Jabes são amigos de longa data e hoje representam dois nomes fortes do meio evangélico.
Os participantes do encontro serão prestigiados pela Central Gospel – editora presidida por Malafaia – com a distribuição de 1,5 mil livros. O último café de pastores de 2010 terá ainda momentos especiais de louvor, com cantores convidados e Dayan de Alencar, pastor da Bom Retiro e líder do Ministério Livres para Louvar.
GUERRA NO RIO DE JANEIRO JÁ DEIXA 26 MORTOS E MUITOS FERIDOS //// WAR IN RIO DE JANEIRO NOW LEAVE 26 DEAD AND MANY INJURED
AE - Agência Estado
Dezoito pessoas morreram ontem no Rio de Janeiro, incluindo uma estudante de 14 anos, no quarto dia de confrontos entre polícia e criminosos nas ruas e nos morros. Foi o pior dia desde que a onda de arrastões e violência atingiu o Rio, no domingo. Ao todo, já são 26 mortos, 41 presos e dezenas de feridos.Balanço da Polícia Militar divulgado hoje informa que foram apreendidas 29 armas entre pistolas e revolveres, além de 10 fuzis, duas espingardas calibre 12, uma submetralhadora, cinco granadas, duas bombas caseiras. Os números chamam a atenção da imprensa internacional por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.
Apesar das ações do governo para conter a onda de violência, incluindo transferência de oito presos para Catanduvas (PR) e operações em 27 favelas por tempo indeterminado, os ataques a veículos e os confrontos prosseguiram até a noite. Quarenta e sete escolas e dez creches, que atendem 17.772 alunos, não puderam funcionar ontem. A Universidade Gama Filho, na Piedade, zona norte, encerrou as aulas mais cedo.
Segundo informações do setor de inteligência da Secretaria de Segurança, a ordem para espalhar o terror teria partido de Marcinho VP, preso em Catanduvas (PR). O responsável pelas ações seria Fabiano Atanásio, o FB, da Vila Cruzeiro. O governo acredita que os ataques sejam uma reação às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que retomaram regiões dominadas por traficantes, e representariam a primeira ação conjunta das facções Comando Vermelho e Amigos dos Amigos (ADA).
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) prometeu não desistir de UPPs. "São manifestações desesperadas (dos criminosos)," disse.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Cristãos são pressionados a se reconverterem ao islamismo
Cerca de 2.000 pessoas vieram participaram de uma reunião em Bangladesh . Somente 12 delas eram cristãs, recém-convertidas. Os muftis (eruditos islâmicos) da cidade organizaram o tal evento para reconverter os novos cristãos ao islamismo.
Um líder local disse: “Vamos marcar uma nova data para que os cristãos se encontrem com os eruditos islâmicos. Se eles convencerem os eruditos, nós iremos nos converter ao cristianismo”.
O Diretor-executivo da Igreja Caminho de Paz, Mannan Mridah, respondeu: “Mas nós não viemos aqui para brigar, porque acreditamos que Deus é amor”. Os cristãos que estavam com ele mantiveram firme sua fé.
Dezesseis famílias cristãs vivem na vila de Passlia, no subdistrito de Alamdanga, distrito de Chuadanga, a 225 km a noroeste de Daca. Todas elas pertencem a Igreja Caminho de Paz. Segundo uma fonte local: “Duas famílias temeram por suas vidas, porque há uma grande pressão sendo feita por diversos muftis que descobriram que elas se converteram”.
Durante o encontro, um muçulmano retorquiu: “É uma vergonha para um muçulmano se tornar um cristão. Nós não permitiremos que isso aconteça em Passlia. Nós iremos trazer essas famílias de volta ao islamismo a qualquer custo”. Ele também acusou os cristãos de destruir os relacionamentos familiares na vila, quando convertem muçulmanos, e proibiu a pregação na vila.
Hobibur Rahman, um pastor de meia-idade da Igreja Caminho da Paz, sofre perseguição de sua própria família. Ele tem três filhos e uma filha.
O pastor nos disse com o coração desanimado: “Quando meu filho mais soube sobre minha conversão, ele ficou muito irritado. Ele reuniu os muçulmanos contra mim no dia 16 de junho. Pelo menos 200 pessoas vieram a minha casa e começaram a me bater. No meio da gritaria, senti vergonha, porque minha esposa e meus filhos estavam ali, presenciando tudo o que estava acontecendo. Eles ameaçaram quebrar minha pernas, mas não fizeram isso. Alguns líderes fizeram meu filho escolher entre o pai e a casa, ele escolheu a segunda coisa”.
Os muçulmanos expulsaram Hobibur da vila. Ele lamentou: “Agora, vivo separado da minha família e tenho que ficar me movendo de lugar em lugar. Também fui proibido de usar água encanada”.
Pedidos de oração
1. Os cristãos de Passlia estão correndo perigo de serem expulsos da vila, assim como Hobibur. Oremos para que Deus intervenha a favor deles e para que continuem a permanecer firmes no Senhor apesar da pressão.
2. Ore pelo pastor Hobibur para que encontre forças e encorajamento na Palavra de Deus e em seu povo durante esse período de dificuldades. Peça a Deus que sua família também encontre Cristo.
3. Ore pelos novos convertidos de Passlia, que sofrem pressão para desistir da fé. Interceda por eles e peça que o Senhor os sustente.
Fonte: Portas Abertas
Um líder local disse: “Vamos marcar uma nova data para que os cristãos se encontrem com os eruditos islâmicos. Se eles convencerem os eruditos, nós iremos nos converter ao cristianismo”.
O Diretor-executivo da Igreja Caminho de Paz, Mannan Mridah, respondeu: “Mas nós não viemos aqui para brigar, porque acreditamos que Deus é amor”. Os cristãos que estavam com ele mantiveram firme sua fé.
Dezesseis famílias cristãs vivem na vila de Passlia, no subdistrito de Alamdanga, distrito de Chuadanga, a 225 km a noroeste de Daca. Todas elas pertencem a Igreja Caminho de Paz. Segundo uma fonte local: “Duas famílias temeram por suas vidas, porque há uma grande pressão sendo feita por diversos muftis que descobriram que elas se converteram”.
Durante o encontro, um muçulmano retorquiu: “É uma vergonha para um muçulmano se tornar um cristão. Nós não permitiremos que isso aconteça em Passlia. Nós iremos trazer essas famílias de volta ao islamismo a qualquer custo”. Ele também acusou os cristãos de destruir os relacionamentos familiares na vila, quando convertem muçulmanos, e proibiu a pregação na vila.
Hobibur Rahman, um pastor de meia-idade da Igreja Caminho da Paz, sofre perseguição de sua própria família. Ele tem três filhos e uma filha.
O pastor nos disse com o coração desanimado: “Quando meu filho mais soube sobre minha conversão, ele ficou muito irritado. Ele reuniu os muçulmanos contra mim no dia 16 de junho. Pelo menos 200 pessoas vieram a minha casa e começaram a me bater. No meio da gritaria, senti vergonha, porque minha esposa e meus filhos estavam ali, presenciando tudo o que estava acontecendo. Eles ameaçaram quebrar minha pernas, mas não fizeram isso. Alguns líderes fizeram meu filho escolher entre o pai e a casa, ele escolheu a segunda coisa”.
Os muçulmanos expulsaram Hobibur da vila. Ele lamentou: “Agora, vivo separado da minha família e tenho que ficar me movendo de lugar em lugar. Também fui proibido de usar água encanada”.
Pedidos de oração
1. Os cristãos de Passlia estão correndo perigo de serem expulsos da vila, assim como Hobibur. Oremos para que Deus intervenha a favor deles e para que continuem a permanecer firmes no Senhor apesar da pressão.
2. Ore pelo pastor Hobibur para que encontre forças e encorajamento na Palavra de Deus e em seu povo durante esse período de dificuldades. Peça a Deus que sua família também encontre Cristo.
3. Ore pelos novos convertidos de Passlia, que sofrem pressão para desistir da fé. Interceda por eles e peça que o Senhor os sustente.
Fonte: Portas Abertas
Abba Press: A Torá Bilíngue King James
A Torá é o mais sagrado dos escritos para os judeus e também reconhecido por todos cristãos como o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Inclui poesia, prosa, História, milagres e Lei numa cronologia narrativa que abrange milhares de anos. Com a exceção de poucas palavras em aramaico, a Torá foi escrita inteiramente em hebraico. Seu papel é central para as demais partes da Bíblia que pressupõem e se referem aos eventos que são narrados nela. A palavra, torá (do hebraico תּוֹרָה), significa “instrução”, “doutrina”, “apontamento”, ou “lei”. Este ultimo significado provem da tradução por judeus helênicos da palavra para νόμος = “lei” (Por exemplo, na Septuaginta, no Novo Testamento, no prólogo de Eclesiástico – Siraque - e nos escritos de Filon e Josefo). Esta tradução para grego leva à conclusão que a Torá é um Livro-da-Lei e assim desconsidera as partes de ensinamento e narração de eventos. Embora a palavra, torá normalmente se refira aos primeiros cinco livros da Bíblia (a Lei), às vezes também se refere às Escrituras Hebraicas todas (Antigo ou Novo Testamento pelos cristãos), ou a lei oral que na tradição rabínica inclui o Mixná (Mishná) e o Talmude, ou aos rolos usados na liturgia judaica onde se transcreve o texto hebraico dos primeiros cinco livros da Bíblia.
Agora você poderá ter em suas mãos uma EDIÇÃO INÉDITA, COMPLETA E BILÍNGUE DA TORÁ (em hebraico e português) na TRADUÇÃO DA BÍBLIA KING JAMES! São 832 páginas, no formato grande 16 x 23cm, do texto que Yahweh, o SENHOR DEUS, mandou Moisés escrever (eventualmente com a ajuda de escribas), e ensinar ao povo e a todos os habitantes da terra como testemunho perpétuo, tendo em Jesus Cristo seu principal exemplo de vida e a própria expressão viva da Torá: a Palavra!
As notas exegéticas são do Dr. Tim Carriker – conceituado hebraísta, missiólogo escritor e parceiro nos diversos projetos da Sociedade Bíblica Ibero-Americana (Bíblia King James) e Abba Press Editora.
Aproveite o preço de lançamento dessa obra única e preciosa em língua portuguesa. Seminários, Igrejas e Organizações Cristãs e Judaicas de ensino poderão contar com até 50% de desconto em compras acima de 10 unidades.
Mais informações, por favor, entre em contato com nossa Sede (11) 5686-5058 e fale com Iara ou Cida; ou com uma de nossas livrarias: no centro da capital de São Paulo (11) 3101-5355 – Rua Conde de Sarzedas, 139 ou na zona sul, no centro de Sto. Amaro (11) 5686-7046 com Camila ou Vânia. Qualquer sugestão favor encaminhar ao Comitê de Tradução da Bíblia King James através do E-mail: sbia@terra.com.br
Desejamos a você e sua família muitas bênçãos à medida da leitura e meditação diária da Torá.
Shalom em Cristo!
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Desejamos a você e sua família muitas bênçãos à medida da leitura e meditação diária da Torá.
Shalom em Cristo!
Jesus Não é o Garoto da Esquina
Lembra-se da história dos dois filhos de Aarão, Nabad e Abihu, que ofereceram um “fogo estranho”e foram apanhados pelo Senhor? Os estudiosos debatem-se sobre o que quererá realmente dizer “fogo estranho,” mas é consensual que eles não tiveram respeito pela santidade de Deus.
Posso só fazer uma observação?
Eu acho que há muito “fogo estranho” na nossa cultura. Não é meu hábito caluniar a nossa cultura a partir da posição confortável da subcultura cristã. Eu acredito na crítica construtiva. Mas só para verem onde quero chegar, escutem isto. Lembro-me de ter visto uma camisa há uns anos atrás com um retrato de Jesus, dizendo: “Jesus é o garoto lá do bairro.” Isto, de certo modo, até podia ser considerado como algo engraçado, criativo ou relevante. Mas Jesus não é o garoto da esquina. Ele é o impecável Filho de Deus que sofreu tortura brutal e crucificação numa cruz romana. O Seu sangue foi derramado para pagar a dívida em que você se encontra pelo pecado. E isso faz dele mais do que o garoto da esquina. Ele é o Salvador soberano que está sentado no Seu Trono e a Terra é o estrado dos Seus pés.
O que nós precisamos desesperadamente é de uma revelação da Sua santidade. Tal como disse Isaías que viu o Senhor sentado no trono, elevado e exaltado. E ele clamou: “Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros.”
Até que tenhamos uma revelação da santidade de Deus, nós continuamos a cometer o mesmo erro que Nadab e Abihu cometeram. E assim brincamos com o fogo. E se você brincar demasiado com o fogo, acaba por se queimar. é a santidade de Deus que traz o temor de Deus. E o temor de Deus é o princípio de toda a sabedoria. Ou, por outras palavras, a nossa falta de temor é o princípio da insensatez.
Nada é mais perigoso do que subestimar e sub-apreciar a santidade de Deus Todo-Poderoso. Por quê? Quando subestimamos a santidade de Deus subestimamos a misericórdia de Deus. Nós desbaratamos a graça de Deus porque não compreendemos a Sua santidade. E aí a fundação da salvação começa a desmoronar-se.
Eu acho que há muito “fogo estranho” na nossa cultura. Não é meu hábito caluniar a nossa cultura a partir da posição confortável da subcultura cristã. Eu acredito na crítica construtiva. Mas só para verem onde quero chegar, escutem isto. Lembro-me de ter visto uma camisa há uns anos atrás com um retrato de Jesus, dizendo: “Jesus é o garoto lá do bairro.” Isto, de certo modo, até podia ser considerado como algo engraçado, criativo ou relevante. Mas Jesus não é o garoto da esquina. Ele é o impecável Filho de Deus que sofreu tortura brutal e crucificação numa cruz romana. O Seu sangue foi derramado para pagar a dívida em que você se encontra pelo pecado. E isso faz dele mais do que o garoto da esquina. Ele é o Salvador soberano que está sentado no Seu Trono e a Terra é o estrado dos Seus pés.
O que nós precisamos desesperadamente é de uma revelação da Sua santidade. Tal como disse Isaías que viu o Senhor sentado no trono, elevado e exaltado. E ele clamou: “Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros.”
Até que tenhamos uma revelação da santidade de Deus, nós continuamos a cometer o mesmo erro que Nadab e Abihu cometeram. E assim brincamos com o fogo. E se você brincar demasiado com o fogo, acaba por se queimar. é a santidade de Deus que traz o temor de Deus. E o temor de Deus é o princípio de toda a sabedoria. Ou, por outras palavras, a nossa falta de temor é o princípio da insensatez.
Nada é mais perigoso do que subestimar e sub-apreciar a santidade de Deus Todo-Poderoso. Por quê? Quando subestimamos a santidade de Deus subestimamos a misericórdia de Deus. Nós desbaratamos a graça de Deus porque não compreendemos a Sua santidade. E aí a fundação da salvação começa a desmoronar-se.
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