sábado, 18 de dezembro de 2010

Cientistas provam cientificamente a abertura do Mar Vermelho

A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro  do Êxodo, pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia  pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo.
Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter “partido” as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo. Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. “As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo”, disse Carl Drews, chefe da pesquisa. “O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente”. Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra.
O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido. A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. “As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos”, disse Drew. “O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física”.
Contra fatos não há argumentos. Deus soprou os ventos e o Mar Vermelho se abriu, mas contou, mais uma vez, com a participação do homem, porque Ele nunca trabalha sozinho. Moisés teve que ter fé pra ver, e a usou em obediência à autoridade de Deus. Não é o estudo sobre autoridade, mas é mais uma grande lição pra gente. rs
Fonte: Notícias Relevantes

As Obras da Carne e os Frutos do Espírito


image Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

Obras da carne e fruto do Espírito

Hoje iremos estudar sobre a feitiçaria, uma obra da carne que faz parte do segundo grupo da lista de Gálatas 5.19-22. Juntamente com a idolatria, a feitiçaria é um pecado diretamente contra Deus. Do mesmo modo que na aula anterior; iremos descobrir que a prática da feitiçaria faz parte da liturgia e às vezes de doutrinas existentes em algumas igrejas evangélicas.
Definição:
No dicionário da língua portuguesa, feitiçaria é bruxaria; encantamento; magia; mandinga.
A palavra grega usada no texto é “pharmakeia”, alusão ao uso de drogas de qualquer tipo (boas ou venenosas). Visto que as feiticeiras e bruxas usavam drogas em seus ritos, essa palavra veio a designar a prática de feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.
Se observarmos bem, a palavra esta no plural, o que nos leva a entender as várias formas de feitiçaria, mágica, encantamento e adivinhações existentes.
A Feitiçaria no antigo testamento:
Estas práticas eram veementemente condenadas no AT. A lei de Moisés punia com a morte quem invocava os mortos ou fazia qualquer ato de bruxaria, feitiçaria, adivinhações, etc...Como exemplo podemos citar: Ex 22.18 ;  Dt 18. 9-12
Na vida do rei Saul, a feitiçaria foi uma das causas fatais da sua morte ( I Sm 28.7; I Cr 10.13 e 14).
A Feitiçaria no novo testamento:
Do mesmo modo que era condenada por Deus no AT, a prática de feitiçaria é rejeitada no NT (Ap 21.8 , 22.15), sendo um grave pecado contra o Senhor.A prática da feitiçaria opõe-se diametralmente as leis de Deus sendo uma mistura de mentira, maldade e envolvimento com demônios.
A feitiçaria era comum na época apostólica entre os ímpios (ver exemplos em At 13.6 ; 19.19), no entanto ela continua bastante freqüente nos dias atuais.
A feitiçaria no Brasil:
Segundo as estatísticas; o Brasil é um dos maiores países espírita do mundo. Este dado assustador revela a grande tendência do brasileiro para o ocultismo, para o sobrenatural e prodígios, sendo uma presa fácil para espíritos enganadores, charlatões e toda sorte de feitiçaria.
Será que estes dados influenciam de algum modo igrejas que se dizem cristãs?
Infelizmente a nossa resposta é sim! O povo brasileiro é extremamente supersticioso e quando chegam em uma igreja, ao invés de procurarem a Jesus e aprenderem o que a Bíblia diz, buscam sinais, prodígios e supostos dons sobrenaturais. Para muitos Deus somente está em um lugar quando podem ver algum sinal, querem “ver para crer”.
Não devemos esquecer que a Bíblia ensina que vivemos por fé e não por vista ( II Co 5.7). Devemos lembrar também do que Jesus disse em (Mt 7.15-23); sem contar ainda que o anticristo vem com todos os sinais e prodígios da mentira ( II Ts 2.8 e 9).
Deixamos claramente a nossa posição bíblica de que cremos nos dons sobrenaturais do Espírito, bem como em sinais e prodígios do Senhor, no entanto o cristão não deve andar atrás destes sinais, eles são conseqüências de uma vida frutífera; o mais importante para o crente é o fruto do Espírito em sua vida.
Quando uma igreja é edificada sobre a Palavra de Deus, certamente os seus membros dificilmente serão enganados pelas artimanhas do Diabo, suas vidas serão verdadeiramente transformadas e amadurecerão espiritualmente, estando prontos para vencer qualquer dificuldade.
A brecha deixada pela falta de ensino, unida com interesses financeiros e de poder dos próprios líderes, bem como o coração do povo pendente ao sobrenatural, leva a certas prática dentro de igrejas que deixam os servos de Deus boquiabertos!
É nesse contexto que a feitiçaria entra dentro das igrejas e no coração de muitos.
A feitiçaria nas igrejas evangélicas:
A epístola aos Gálatas tinha como alvo os cristãos daquele local e, obviamente, os cristãos de hoje; ou seja, esta carta não tem como objetivo principal as pessoas não crentes e sim os cristãos.
Partindo deste raciocínio podemos compreender mais o sentido do alerta desta epístola: Quando Deus adverte a igreja sobre a feitiçaria, esta advertência abrange todas as formas desta prática ainda que estejam “camufladas” de desculpas e “boas” intenções.
Exemplos:
Quando uma igreja manda os seus membros usarem uma fita vermelha no braço para espantar o “olho gordo”, ela esta praticando uma forma de feitiçaria (a fita funciona como um patuá).
Quando os membros da igreja são induzidos a passar por cima de um caminho de sal grosso, ela está praticando feitiçaria.
O que dizer das rosas vermelhas, óleos de Israel, óleos da alegria, sabonetes de mirra que espantam o “olho grande” e outros tipos de mandingas?
O que diremos sobre as regressões, receitas de quebra de maldições, sete sexta - feiras da prosperidade, sessões de descarrego, etc...
Aqueles que praticam tais coisas alegam estar chamando a atenção do povo; entretanto a Bíblia não dá respaldo para nenhuma destas práticas!
Hoje vemos crentes buscando nos “profetas” a direção para suas vidas ao invés de procurarem o que Deus fala na sua palavra!
Não podemos esquecer que todo fundador de seita alega ter tido uma suposta revelação, ou ter visto algum anjo ou coisa parecida.
O fator preguiça:
Vale lembrar que para muitos é mais fácil ir ao vidente do que ler a Bíblia é mais fácil ir ao “profeta” que não o conhece, do que ir até o pastor pedir aconselhamento, haja vista que ele sabe quem são as suas ovelhas e provavelmente dirá o que não lhe agrada.
Conclusão:
A feitiçaria é uma obra da carne que por várias vezes pode ser percebida na vida de alguns que dizem ser cristão e, o que é pior, pode ser vista em muitas igrejas como parte do seu corpo litúrgico e doutrinário e, portanto, devemos rejeitar tais práticas.

Missionários em Angola

O Projeto PORTA INTERNACIONAL tem como objetivo, nessa primeira fase, identificar missionários brasileiros em países de fala portuguesa. Em Angola, temos contatado alguns irmãos que têm se esforçado para servir ao Senhor com excelência. Convido você a conhecer um pouco do trabalho do casal Hans e Úrsula, missionários da JMM em Angola, através do testemunho missionário a seguir:
hans e ursulaokokNosso chamado já vem de longa data. De 1985 a 1989, fui professor numa escola bíblica no Sul do Brasil que começou a receber alunos de Angola. Com o tempo, percebemos que esses jovens não regressavam a Angola depois de formados; o país deles estava em guerra, e eles corriam o risco de ser convocados para a frente de batalha. Mesmo os poucos que voltavam levavam consigo o sotaque e os costumes do Brasil, ficando desenraizados da sua cultura. Ficamos refletindo sobre isso, e Deus nos mostrou que seria mais barato e mais eficiente se um professor fosse para Angola ensinar os jovens lá mesmo, do que tantos deles virem para o Brasil. Então candidatei-me para dar aulas numa faculdade de teologia que estava sendo aberta lá, onde ficamos por dois anos (1990-92).
Findo nosso contrato, regressamos ao Brasil, por várias razões: esgotamento físico e espiritual, idade escolar dos filhos e outras. Mas não perdemos a ligação com Angola: fomos contatados por um pessoal que abriu uma livraria evangélica na capital (Luanda), para que os ajudássemos a fazer compras nas editoras brasileiras e a despachar esse material para Angola. Fizemos isso por quase dez anos. Até que, em 2001, tivemos a oportunidade de visitar novamente o país. Aí ouvimos de várias pessoas o mesmo pedido: “Muito obrigado por todos esses livros que vocês mandam para cá, mas quando será que alguém nos ajudará a fazer os nossos? Por que tudo tem de vir do Brasil? “Isso chamou nossa atenção; na época estávamos trabalhando numa editora que tinha exatamente o propósito de publicar livros de autores nacionais, em vez de traduzir autores estrangeiros.
Não falamos com ninguém, só Deus ouviu; pouco tempo depois veio o convite para voltarmos a Angola e ajudarmos a abrir uma editora que publicasse livros de autores africanos. No começo de 2003, fizemos as malas, e estamos lá até hoje.
Logo vimos que a única livraria existente em Luanda não seria suficiente para pôr no mercado o que uma editora pode produzir; seria preciso investir na criação de uma rede de distribuição, antes de qualquer coisa. A isso temos nos dedicado até agora, importando livros e bíblias do Brasil; atualmente já há mais de 20 livrarias evangélicas e uma dúzia de revendedores individuais que abrem sua mesa de livros em igrejas e eventos. A distribuição mensal de bíblias passa de 2.000 exemplares, de livros chega a quase 3.000. Nós mesmos fazemos em média uma viagem por mês para algum evento em regiões do país em que a rede de distribuição ainda não chegou, para atender cada vez melhor o povo angolano. O início da publicação de livros está previsto para 2010.
Paralelamente a essa atividade comercial temos desafiado os crentes brasileiros a doarem livros novos e usados para as bibliotecas das escolas teológicas, que estão muito mal equipadas. Todo ano são perto de 10.000 livros que enriquecem os estudantes de teologia.
Agradecemos a Deus por este casal abençoado e abençoador. Convidamos você a dar continuidade a esse trabalho doando livros novos ou usados para as bibliotecas teológicas de Angola.
Para maiores informações, entre em contato com os missionários Hans e Úrsula: ursulaehans@uol.com.br

Acusadoras de Assange, do WikiLeaks, vivem escondidas


Julian Assange já está hospedado na mansão Ellingham Hall, em Bungay, no interior da Grã-Bretanha. Foto: AP
Assange foi detido pela polícia por denúncias de "estrupro" na Suécia no mesmo período em que ocorreu o vazamento de informações do WikiLeaks
Foto: AP

As duas suecas que acusam Julian Assange de estupro e agressão sexual são uma feminista de 31 anos e uma admiradora de 27 anos decepcionada com o fundador do WikiLeaks, afirmaram fontes concordantes à AFP. Depois das acusações de crimes sexuais, chamadas de "armação" em várias ocasiões por Julian Assange, a "Senhorita A" e a "Senhorita W" vivem afastadas da atenção da imprensa: uma cortou a linha telefônica e outra se mudou para a Cisjordânia com uma missão cristã. A AFP optou por não revelar as identidades, consideradas confidenciais pela justiça sueca em nome do sigilo do processo. O encontro das duas com o australiano de 39 anos aconteceu ao redor de uma entrevista coletiva concedida pelo fundador do WikiLeaks no dia 14 de agosto em Estocolmo, organizada por uma ala cristã do Partido Social-Democrata sueco, batizada de "Fraternidade". A "Senhorita A", que trabalha para este movimento, foi a assessora de imprensa improvisada de Assange. De acordo com os documentos do proceso das duas mulheres, dos quais a AFP obteve cópias, a "Senhorita A" hospedou o australiano em seu estúdio de Estocolmo desde a chegada de Assange à Suécia, no dia 11 de agosto. Para a imprensa sensacionalista sueca, que investigou os trechos vetados nos documentos policiais, no local os dois tiveram várias relações sexuais, entre elas as de 14 e 18 de agosto, que mais tarde a "Senhorita A" denunciaria como agressões sexuais, agravadas pela recusa de Assange de utilizar preservativo.
Segundo as audiências, Assange permaneceu no estúdio até o dia 20. Cinco dias antes ele compareceu na companhia da acusadora a uma degustação de caranguejos, evento geralmente acompanhado de bebidas alcoolicas. Em seu blog, que permanece ativo, a sueca de 31 anos se descreve como "cientista política, comunicadora, empreendedora, redatora free-lance com conhecimentos particulares sobre religião e política, questões de igualdade, feminismo e América Latina". Seus estudos universitários dedicados ao 'multipartidarismo' cubano, sua admiração pelo falecido presidente argentino Néstor Kirchner, assim como um artigo no qual explica em sete tópicos como vingar-se de um ex-amante, provocaram vários boatos que a levaram a reagir no Twitter. "Agente da CIA, feminista raivosa/amante dos muçulmanos, integrista cristã, lésbica e mortalmente presa a um homem. É possível ser tudo isto ao mesmo tempo?", questionou.
Na entrevista de 14 de agosto, com um pulôver rosa, outra mulher jovem sentou na primeira fila: a "Senhorita W". A vida dela é menos conhecida que a da primeira, mas foi ela a responsável pela acusação de estupro contra Julian Assange, que teria abusado dela enquanto dormia para impor uma relação sexual sem camisinha. No depoimento, ela afirmou que viu Assange na televisão e o considerou "interessante, corajoso e admirável". Quando soube que ele concederia uma entrevista em Estocolmo, tirou um dia de folga. Insistiu depois para passar a tarde com o fundador do WikiLeaks e seus amigos e acabou ficando sozinha com ele. Os dois flertaram em um cinema e o australiano afirmou que a considerava "muito atraente", segundo o depoimento da acusadora à polícia.
Na noite de 16 agosto, convidou Assange para visitar sua casa, a 50 km de Estocolmo. Na ocasião aconteceram as relações sexuais que ela denunciou à justiça. Os dois tomaram café da manhã no dia seguinte e a "Senhorita W" declarou à polícia que queria "acabar com o drama do ocorrido". Mais tarde entrou em contato com a "Senhorita A" e descobriu que ela também teve relações sexuais sem proteção com Assange. Em 20 de agosto, as duas mulheres compareceram a uma delegacia, segundo o advogado de ambas, "para pedir conselho, sem ter certeza sobre apresentar uma denúncia".
O vazamento WikiLeaks
No dia 28 de novembro, a organização WikiLeaks divulgou mais de 250 mil documentos secretos enviados de embaixadas americanas ao redor do mundo a Washington. A maior parte dos dados trata de assuntos diplomáticos - o que provocou a reação de diversos países e causou constrangimento ao governo dos Estados Unidos. Alguns documentos externam a posição dos EUA sobre líderes mundiais.
Em outros relatórios, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pede que os representantes atuem como espiões. Durante o ano, o WikiLeaks já havia divulgado outros documentos polêmicos sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque, mas os dados sobre a diplomacia americana provocaram um escândalo maior. O fundador da organização, o australiano Julian Assange, foi preso no dia 7 de dezembro, em Londres, sob acusação emitida pela Suécia de crimes sexuais.



"Quando contaram tudo a uma policial, ela percebeu que estavam relatando um crime. A agente entrou em contato com a promotora, que decidiu pedir a prisão de Assange", explica o advogado. No dia seguinte, o caso foi a manchete da primeira página do jornal Expressen.
AFP

Sudão diz que investigará vídeo em que policial chicoteia mulher----////----Sudan says it will investigate a video in which police whipping a woman


Tariq Saleh
Direto de Beirute
O governo do Sudão disse nesta quarta-feira que investigará um vídeo que supostamente mostra uma mulher sudanesa implorando e chorando enquanto é chicoteada em público por um policial. As autoridades judiciais do país disseram que instauraram um inquérito para apurar o fato.
O vídeo, colocado no site YouTube, já vinha circulando há dias na internet, e as imagens mostravam uma mulher em um longo vestido preto e cobrindo a cabeça com um véu islâmico sendo chicoteada por dois policiais em uniformes azuis, vestimentas usadas pelos oficiais do governo.
"Uma investigação foi iniciada imediatamente a respeito do incidente com base nas imagens vistas no vídeo na internet. Implementaremos sanções que vão contra o que está previsto no código criminal do país", dizia uma nota do Judiciário publicada por vários jornais controlados pelo governo.
As imagens foram feitas pelo que se acredita ser um cidadão que passava pelo local. A pessoa filmou o momento em que um dos policiais disse para a mulher, ainda não identificada, que sua sentença era de "50 chibatadas". Enquanto ela suplicava ao policial, outras pessoas riam em frente à câmera depois que perceberam que o incidente estava sendo filmado.
Autoridades sudanesas incialmente amenizaram o fato. O chefe-assistente de polícia, Adel Al Agib, chegou a declarar para a emissora Al Arabiya TV, de Dubai, que o vídeo foi feito para coincidir com o Dia Internacional de Direitos Humanos, comemorado no dia 10 de dezembro, para difamar o Sudão. No entanto, o prefeito de Cartum, Abdul Rahman Al Khedir, disse depois para o canal de televisão independente Blue Nile que a mulher foi "devidamente punida de acordo com a lei sharia (islâmica), mas a violação da lei pelos policiais estava na maneira como sua punição foi feita".
Khedr disse também que seu país não permitiria que o incidente fosse "politizado". No norte do Sudão, as leis são baseadas na sharia, leis islâmicas tradicionais, e punições para crimes como adultério, prostituição ou abrir negócios como bordéis podem incluir até 100 chibatadas.
De acordo com os jornais do país, não se sabe ainda qual crime a mulher do vídeo teria cometido, mas, logo no início das imagens, ela recebe a opção de se agachar ou cumprir dois anos de prisão.
As chibatadas em público foram criticadas pela União de Mulheres Sudanesas, organização anti-governo que divulgou uma nota chamando o incidente de "vergonha, desonra e humiulhação a todas as mulheres sudanesas".
Falando por telefone ao Terra, o ativista Anwar Bashir, do Instituto de Direitos da Criança e da Mulher em Cartum, disse que o incidente mostra a atual situação das mulhres no país, sujeitas a punições baseadas em leis não muito claras e que nada tem a ver com Islã. "Há anos que entidades de direitos humanos vêm pedindo por reformas e clarificações no sistema legal e nas leis referentes à 'indecência' e outras infrações".
Ele também disse que um tratado de 2005, que encerrou a guerra civil de 21 anos entre o norte e o sul, previa reformas legais para fortalecer os direitos humanos e a reflexão da diversidade religiosa, mas que os trabalhos ainda não foram completados.
"Deve haver definições e orientações. A lei serve para proteger as pessoas, não para tomar delas os seus direitos", salientou. "Estes policiais não teriam feito a essa mulher o que fizeram se não tivessem um aval do governo ou se houvesse leis mais claras e justas", disse.
Cerca de 30 mulheres foram presas na última segunda-feira enquanto protestavam contra o incidente em frente ao Ministério da Justiça, em Cartum.
Em 2009, uma repórter e funcionária das Nações Unidas no Sudão, Lubna Hussein, foi presa e sentenciada a 40 chibatadas por "roupas indecentes" quando ela vestia uma calça jeans folgada. A sentença foi criticada por organizações de direitos humanos locais e internacionais, levando o tribunal sudanês a revertê-la para uma multa de US$ 200.

Notícias » Notícias Presidente do Sudão é acusado de desviar US$ 9 bilhões---////----- رئيس جمهور سودان از embezzling آمریکا 9000000000 $ متهم...

O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, desviou cerca de US$ 9 bilhões do país, e boa parte desse dinheiro pode estar depositado em bancos britânicos, tal como indicam documentos secretos de diplomatas americanos vazados pelo site WikiLeaks. Os documentos, que citam como fonte o promotor Luis Moreno Ocampo, do Tribunal Penal Internacional (TPI), assinalam que parte desses fundos pode estar agora no Lloyds Banking Group. O promotor disse a funcionários americanos que era hora de dar publicidade a esse roubo em grande escala para que a opinião pública do Sudão se voltasse contra o presidente do país, um dos mais pobres do planeta. "Ocampo sugeriu que se revelasse a quantia. (Bashir) deixaria de ser um 'cruzado' e seria visto como um ladrão", assinala um desses documentos. "Ocampo disse que o banco Lloyds, de Londres, poderia guardar esse dinheiro ou pelo menos saber onde se encontra", acrescenta o documento americano, citado neste sábado pelo diário britânico The Guardian, que revela diariamente os vazamentos do WikiLeaks.
O banco Lloyds - de capital misto - indicou não ter provas que em seus depósitos haja dinheiro em nome de Bashir e acrescentou que a política do banco é cumprir a legislação de todos os países onde atua. Se o que Ocampo diz sobre a fortuna de Bashir for verdade, afirma o The Guardian, os fundos sudaneses depositados em Londres equivalem a um décimo do Produto Interno Bruto (PIB) do Sudão, 15º país mais pobre do mundo. O promotor do TPI discutiu o assunto do suposto desvio de dinheiro pouco após emitir uma ordem internacional de prisão contra o presidente sudanês em março de 2009, o primeiro mandado contra um chefe de Estado em exercício.
Bashir foi acusado no ano passado de crimes de guerra e crimes contra a humanidade, aos quais, posteriormente, se somaram acusações de genocídio. Um porta-voz do Governo sudanês contestou as acusações contidas nesses documentos diplomáticos e disse que é mais uma prova da politização do Tribunal Penal Internacional e de suas tentativas de desacreditar o Governo sudanês. "Sustentar que o presidente pode controlar o Tesouro e desviar dinheiro a suas contas privadas é ridículo", declarou Khalid al-Mubarak, porta-voz da embaixada sudanesa em Londres.
O vazamento WikiLeaks
No dia 28 de novembro, a organização WikiLeaks divulgou mais de 250 mil documentos secretos enviados de embaixadas americanas ao redor do mundo a Washington. A maior parte dos dados trata de assuntos diplomáticos - o que provocou a reação de diversos países e causou constrangimento ao governo dos Estados Unidos. Alguns documentos externam a posição dos EUA sobre líderes mundiais.
Em outros relatórios, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pede que os representantes atuem como espiões. Durante o ano, o WikiLeaks já havia divulgado outros documentos polêmicos sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque, mas os dados sobre a diplomacia americana provocaram um escândalo maior. O fundador da organização, o australiano Julian Assange, foi preso no dia 7 de dezembro, em Londres, sob acusação emitida pela Suécia de crimes sexuais.



EFE

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