domingo, 23 de janeiro de 2011

VEM AI O PRIMEIRO - CLAMA JAGUARIÚNA 2011

Participe você tambem com seu grupo de louvor.
informações com Missionário Roberto Torrecilhas 019 8292 7812

"Quem são os quatro cavaleiros do apocalipse?"

Os quatro cavaleiros do apocalipse são descritos em Apocalipse 6:1-8. Os quatro cavaleiros são descrições simbólicas de eventos diferentes que acontecerão durante o fim dos tempos. O primeiro cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:2: “Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer”. O primeiro cavaleiro provavelmente se refere ao anticristo, a quem autoridade vai ser dada e vai dominar todos que a ele se opõem. O anticristo é uma falsa imitação do Cristo verdadeiro, já que Cristo vai retornar em um cavalo branco (Apocalipse 19:11-16).

O segundo cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:4: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada”. O segundo cavaleiro se refere a guerras horríveis que vão acontecer durante o fim dos tempos. O terceiro cavaleiro é descrito em Apocalipse 6:5-6: “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho”. O terceiro cavaleiro do apocalipse se refere à grande fome que acontecerá, provavelmente como resultado de guerras do segundo cavaleiro. Comida vai ser escassa, mas luxos como vinho e azeite ainda estarão prontamente disponíveis.

O quarto cavaleiro é mencionado em Apocalipse 6:8: “E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto cavaleiro do apocalipse é um símbolo de morte e devastação. Aparenta ser uma combinação dos cavaleiros anteriores. O quarto cavaleiro do apocalipse vai trazer mais guerras e fomes horríveis, assim como pestilências e doenças. O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).

COMENTE SOBRE O TEMA , FINAL DOS TEMPOS.

PRIMEIRO CONGRESSO DE MISSÕES DA IGREJA PODER DA FÉ EM JAGUARIÚNA , DIAS 03,04 E 05 DE JUNHO DE 2011

Desordem marca ajuda a sobreviventes da tragédia na região serrana do Rio


Grupo de voluntários entrega, por conta própria, donativos arrecadados para vítimas das chuvas em Friburgo
DE SÃO PAULO
Dez dias após as chuvas que destruíram a região serrana do Rio, já superadas as dificuldades iniciais de acesso às áreas atingidas, a desorganização parece a maior vilã na ajuda às vítimas. A informação é de reportagem de Rodrigo Rötzsch, publicada na Folha deste domingo


Enquanto caminhões do Exército ficam estacionados, com seus motoristas aguardando ordens, nos postos de coleta de doações faltam veículos para distribuir a ajuda que a solidariedade da população ajudou a reunir.
O lixo de dez dias ainda se acumula às margens de rios. Pontes que resistiram à força das águas seguem repletas do entulho trazido por elas. Um novo temporal --mesmo de menor intensidade-- pode trazer de volta o terror.
Em Teresópolis, o ginásio municipal Pedrão, principal ponto de recebimento de doações, virou alvo de desconfiança por suspeita de ineficiência e desvios. Enquanto isso, voluntários que decidem agir por conta própria se espalham.
Um caminhão vindo do polo empresarial da Pavuna, com cerca de 20 voluntários, parou em uma esquina em Nova Friburgo. O que se seguiu foi uma caótica distribuição dos donativos. Roupas ficaram jogadas pelo chão enlameado; pessoas levavam mais produtos do que precisavam.


Marcos Michael/Folhapress


Fonte UOL       

EUA: igreja cubana capitulou ao governo (WikiLeaks)

O governo dos Estados Unidos considera que a Igreja Católica em Cuba capitulou ao governo da ilha e que é difícil medir a eficácia de sua intermediação pela libertação de presos políticos.

A informação vem de documentos revelados pelo WikiLeaks.

"A estratégia da Igreja Católica é capitular às posições do governo cubano, com antecedência se possível", afirma um documento assinado por Jonathan Farrar, diretor da Seção de Interesses de Washington em Havana (SINA).

Segundo telegramas enviados ao Departamento de Estado em 2008, os funcionários da SINA tiveram reuniões com o cardeal Jaime Ortega, além de outras autoridades religiosas, e concluíram que eles "não desafiarão o governo, nem sequer minimamente".

"Do cardeal Ortega às freiras das províncias, a Igreja evita desafiar o governo cubano. O temor de provocar revolta reduz seus programas a trabalhos limitados, como o cuidado de enfermos mentais", afirma um telegrama, que também menciona um distanciamento com os dissidentes católicos.

Ao ser questionado por Farrar sobre a política para os presos políticos, Ortega teria afirmado que a "Igreja prefere interceder ante as autoridades nos bastidores".

"Ele opina que a Igreja é uma das poucas instituições capazes de interceder, mas em voz baixa, com o governo cubano sobre estes assuntos. É difícil julgar com que frequência ou a eficácia desta intervenção", afirma um telegrama.

Após décadas de problemas com o governo comunista, a Igreja retomou espaço, foi reconhecida pelas autoridades como "interlocutor" e conseguiu em 2010, após um inédito diálogo entre Ortega e o presidente Raúl Castro, o compromisso de libertação de 52 presos políticos, dos quais 11 ainda esperam para deixar o país.

Fonte: AFP

Cristãos do Egito se dizem discriminados

Com 10% da população, coptas constituem uma das principais minorias cristãs do mundo árabe; igreja vem do século 1º .

O ataque suicida a uma igreja copta em Alexandria (norte do Egito), na noite de Ano-Novo, jogou luz sobre uma das maiores comunidades cristãs do Oriente Médio, que se sente marginalizada.

O atentado, que deixou 21 mortos, teve como objetivo declarado abalar a delicada relação entre os muçulmanos do país (90%) e os coptas (9%), uma vertente local do cristianismo ortodoxo que data do primeiro século depois de Cristo.

Fundada pelo evangelista Marcos, a igreja cresceu separada do Vaticano e tem seu próprio papa. No mundo, possui 20 milhões de seguidores, metade no Egito.

A minoria copta reclama de enfrentar dificuldades em simples processos burocráticos. A licença para construir uma igreja, por exemplo, precisa ser assinada pelo presidente do país.

Para erguer uma mesquita, em compensação, o processo pode ser autorizado por um funcionário de escalão mais baixo.

Essa discrepância gerou protestos violentos dos coptas no final do ano passado para exigir mais equidade nas leis governamentais.

Os representantes cristãos em cargos políticos também são poucos -dos 32 ministros do ditador Hosni Mubarak, apenas dois são coptas.

"Sofremos discriminação na política e no dia a dia. Nas orações nas mesquitas, às vezes ouço pelos alto-falantes menções ofensivas a nós. No entanto, temos a nossa parcela de culpa. Reclamamos que não temos chance, mas quando um copta consegue se candidatar ao governo, por exemplo, são poucos os que vão votar", afirma o padre copta Bishoy Kamel.

Outro fiel da religião, o contador George Naime, compartilha da mesma opinião.

"Muita coisa precisa melhorar, mas não podemos ficar reclamando. Temos que pensar que, antes de sermos cristãos ou muçulmanos, somos egípcios e precisamos agir em conjunto."

Morador de Alexandria, no dia do atentado Naime ligou para amigos muçulmanos e, em uma semana, conseguiu arrecadar 20 mil libras egípcias (R$ 6.000) para ajudar na recuperação das pessoas feridas.

Nas redes sociais, os jovens egípcios estão buscando fortalecer a mensagem de uma só nação, independente de opção religiosa.
No status de alguns usuários, encontrava-se a frase: "Minha religião é egípcio".

Para o copta Mina George, 20, essa é uma oportunidade para fortalecer o conceito de nação e diminuir a influência religiosa no país.

Para professor, sectarismo é "marcante"

Para Michael Reimer, da Universidade Americana no Cairo, existem períodos de aumento da tensão entre coptas e muçulmanos.

Folha - Como o sr. analisa a relação entre as duas comunidades?
Michael Reimer - As duas religiões coexistiram pacificamente durante quase toda a história, mas existem períodos de aumento da tensão sectária. Os anos 70 foi um deles. Houve o crescimento do movimento islâmico, definindo o Egito como uma sociedade muçulmana.

Como fica a situação dos cristãos nesse cenário?
Significa que cristãos são julgados como egípcios menos autênticos. Alguns afirmam o oposto: que representam a população nativa, infiltrada pelos muçulmanos árabes [no século 7].
Além disso, os cristãos reclamam de discriminação em empregos, por exemplo.

E a reação muçulmana?
Tem aumentado a crença de que cristãos não são confiáveis, são ligados a estrangeiros que querem manipular o islã. Isso encoraja reações agressivas. [...] O sectarismo é marcante no país. Todos sabem quem é muçulmano ou cristão, até pelo nome.

Fonte: Folha de São Paulo

Egito acusa milícia palestina por ataque contra cristãos; grupo nega

O Exército do Islã, um grupo radical palestino, foi acusado pelo atentado que matou dezenas de cristãos no dia 31 de dezembro.

O ministro do Interior egípcio, Habib Al Adli, acusou neste domingo um grupo radical palestino, o Exército do Islã, pelo atentado contra uma igreja copta em Alexandria, que matou 21 pessoas e feriu cerca de 90 no dia 31 de dezembro. Um porta-voz do grupo citado pela agência de notícias Reuters negou a autoria do ataque.

"O grupo palestino Exército do Islã, vinculado à [rede terrorista] Al Qaeda, está por trás do atentado contra a Igreja do Santos em Alexandria", declarou Adli, em um discurso exibido pela televisão estatal por ocasião do Dia da Polícia.

Al Adly disse que há "evidência conclusiva" do envolvimento do pouco conhecido grupo palestino, com sede na faixa de Gaza, no planejamento e execução do ataque. Ele sugeriu ainda que o grupo recrutou egípcios para ajudar no planejamento.

A investigação concluiu que o atentado foi cometido por um homem-bomba, que detonou os explosivos diante da igreja no momento em que os fiéis começavam a deixar o local, pouco depois da tradicional missa de Ano Novo.

O violento ataque levou a três dias de revolta do grupo cristão em Cairo e várias outras cidades. Foi o ataque mais violento contra os cristãos no Egito em mais de uma década.

A identificação de um grupo com base no exterior como o responsável fortalece a tese das autoridades egípcias de que o sectarismo interno não alimentou o ataque e que a Al Qaeda não tem uma base forte no país.

O presidente egípcio, Hosni Mubarak, já havia afirmado que "mãos estrangeiras" estavam por trás do atentado, cometido dois meses depois do braço iraquiano da Al Qaeda ter ameaçado os cristãos no país africano.

O Exército do Islã é acusado de participar do sequestro do soldado israelense Gilad Schalit, em 2006, e do jornalista da BBC Alan Johnston. No ano passado, Israel matou três membros do grupo em ataques separados, alegando que seus militantes planejavam atacar alvos israelenses e americanos na península do Sinai.

Um porta-voz do grupo disse à Reuters que o Exército do Islã "não tem conexão com o ataque à igreja no Egito, apesar de elogiarmos quem o tenha feito".

Os coptas, uma vertente local do cristianismo ortodoxo que data do primeiro século depois de Cristo, representam 9% da população de 80 milhões de habitantes do Egito, em sua maioria muçulmanos sunitas.

Fundada pelo evangelista Marcos, a igreja cresceu separada do Vaticano e tem seu próprio papa. No mundo, possui 20 milhões de seguidores, metade no Egito.

A minoria copta reclama de enfrentar dificuldades em simples processos burocráticos. A licença para construir uma igreja, por exemplo, precisa ser assinada pelo presidente do país. Para erguer uma mesquita, em compensação, o processo pode ser autorizado por um funcionário de escalão mais baixo.

Os representantes cristãos em cargos políticos também são poucos --dos 32 ministros do ditador Hosni Mubarak, apenas dois são coptas.

Fonte: Folha Online

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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