segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ANOTE OS FONES DOS MEMBROS DA FRENTE PARLAMENTAR EVANGÉLICA , COBRE DELES POSIÇÕES CORRETAS SOBRE OS TEMAS POLEMICOS E TAMBEM OREM POR ELES.


Raimundo Sabino Castelo Branco Maués
Aniversário: 31 / 8 - Profissão: EMPRESÁRIO, APRESENTADOR DE TELEVISÃO
Partido/UF: PTB / AM / Titular
Telefone: (61) 3215-5384 - Fax: 3215-2384
Legislaturas: 07/11

Hidekazu Takayama
Aniversário: 20 / 4 - Profissão: Professor, Empresário e Ministro Evangélico
Partido/UF: PSC / PR / Titular
Telefone: (61) 3215-5910 - Fax: 3215-2910
Legislaturas: 03/07 07/11

Arolde De Oliveira
Aniversário: 11 / 3 - Profissão: Engenheiro, Economista e Professor
Partido/UF: DEM / RJ / Titular
Telefone: (61) 3215-5917 - Fax: 3215-2917
Legislaturas: 83/87 87/91 91/95 95/99 99/03 03/07 07/11

Jurandy Loureiro Barroso
Aniversário: 4 / 11 - Profissão: EMPRESÁRIO DE TRANSPORTE
Partido/UF: PSC / ES / Titular
Telefone: (61) 3215-5230 - Fax: 3215-2230
Legislaturas: 07/11

Leonardo Lemos Barros Quintão
Aniversário: 1 / 4 - Profissão: Empresário
Partido/UF: PMDB / MG / Titular
Telefone: (61) 3215-5914 - Fax: 3215-2914
Legislaturas: 07/11

Deputado Gilmar Alves Machado
Aniversário: 6 / 11 - Profissão: Professor de História
Partido/UF: PT / MG / Titular
Telefone: (61) 3215-5262 - Fax: 3215-2262
Legislaturas: 99/03 03/07 07/11

Deputado Sergio Antonio Nechar
Aniversário: 26 / 6 - Profissão: Médico e Administrador de Empresas
Partido/UF: PP / SP / Titular
Telefone: (61) 3215-5445 - Fax: 3215-2445
Legislaturas: 07/11

Deputada Andreia Almeida Zito Dos Santos
Aniversário: 13 / 7 - Profissão: Bacharel em Direito
Partido/UF: PSDB / RJ / Titular
Telefone: (61) 3215-5636 - Fax: 3215-2636
Legislaturas: 07/11

Deputado Antonio Carlos Ramos Chamariz
Aniversário: 26 / 2 - Profissão:
Partido/UF: PTB / AL / Titular
Telefone: (61) 3215-5483 - Fax: 3215-2483
Legislaturas: 07/11

Deputado Antonio Carlos Martins De Bulhões
Aniversário: 5 / 5 - Profissão: Apresentador de Televisão, Administrador, Teólogo e Bispo Evangélico
Partido/UF: PRB / SP / Titular
Telefone: (61) 3215-5327 - Fax: 3215-2327
Legislaturas: 07/11

Deputado Carlos Willian De Souza
Aniversário: 1 / 8 - Profissão: ADVOGADO
Partido/UF: PTC / MG / Titular
Telefone: (61) 3215-5522 - Fax: 3215-2522
Legislaturas: 03/07 07/11

Deputado João Campos De Araújo
Aniversário: 28 / 12 - Profissão: Delegado de Polícia
Partido/UF: PSDB / GO / Titular
Telefone: (61) 3215-5315 - Fax: 3215-2315
Legislaturas: 03/07 07/11

Deputado José Da Cruz Marinho
Aniversário: 18 / 9 - Profissão: Técnico em Contabilidade e Pedagogo
Partido/UF: PSC / PA / Titular
Telefone: (61) 3215-5823 - Fax: 3215-2823
Legislaturas: 03/07 07/11

Deputado Walter De Freitas Pinheiro
Aniversário: 25 / 5 - Profissão: Técnico em Telecomunicações
Partido/UF: PT / BA / Titular
Telefone: (61) 3215-5274 - Fax: 3215-2274
Legislaturas: 95/99 99/03 03/07 07/11

Deptuada Fátima Lúcia Pelaes
Aniversário: 13 / 2 - Profissão: SOCIÓLOGO
Partido/UF: PMDB / AP / Titular
Telefone: (61) 3215-5416 - Fax: 3215-2416
Legislaturas: 91/95 95/99 99/03 07/11

Deputado Geraldo Roberto Siqueira De Souza
Aniversário: 8 / 3 - Profissão: Administrador Público e Técnico em Edificações
Partido/UF: PR / RJ / Titular
Telefone: (61) 3215-5517 - Fax: 3215-2517
Legislaturas: 07/11

Líbia: prisão de Benghazi tem fuga em massa

Líbia: prisão 
de Benghazi tem fuga em massa

Detentos incendiaram escritório do promotor geral, um banco e uma delegacia da cidade
Uma fuga em massa de prisioneiros foi registrada na manhã desta sexta-feira (18) em uma penitenciária de Benghazi, a 1.000 km de Trípoli, após uma rebelião, indicou à AFP um jornalista local.
"Houve uma rebelião na prisão de Al Kuifiya, e um grande número de prisioneiros fugiu", explicou o chefe da redação do jornal Quryna, Ramadhan Briki.
Segundo Briki, os detentos incendiaram o escritório do promotor geral, um banco e uma delegacia da cidade.
O jornal Quryna é ligado a Seif Al Islam, filho do ditador Muamar Kadhafi.

Fonte: AFP

Segunda etapa de inscrições no ProUni começa nesta segunda-feira


Segunda etapa de inscrições no ProUni começa nesta 
segunda-feira Prazo vai até quinta-feira (24); primeira chamada será divulgada em 27 de fevereiro
A segunda etapa de inscrições para as bolsas do primeiro semestre de 2011 do Programa Universidade para Todos (ProUni) começa nesta segunda-feira (21) e vai até quinta-feira (24). Há bolsas de estudo integrais e parciais, de 50% do valor da mensalidade, em instituições de educação superior privadas. O Ministério da Educação não divulgou o horário exato da abertura das inscrições.

 FAÇA SUA INSCRIÇÃO
Os candidatos que se inscreveram na primeira etapa e não foram pré-selecionados, ou aqueles que foram pré-selecionados para cursos em que não houve formação de turma, podem se candidatar novamente, segundo o Ministério da Educação. Estudantes que não se inscreveram na primeira etapa também podem participar. Aqueles que conseguiram bolsa na primeira etapa de inscrições não poderão participar agora.

Na inscrição, o estudante pode escolher até três opções de cursos e instituições. Para concorrer, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010, ter atingido no mínimo 400 pontos na média das cinco notas do exame (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e a redação) e ter nota superior a zero na redação.

As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet no site do programa. Os candidatos deverão informar seu número de inscrição e senha no Enem 2010 e o CPF.

A primeira chamada será divulgada em 27 de fevereiro e a comprovação dos documentos necessários deverá ser feita até 4 de março. No caso de ainda existirem bolsas disponíveis, será feita uma segunda chamada no dia 13 de março.

Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. Além de ter feito o Enem 2010 e ter alcançado a pontuação mínima, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública, ou em escola particular na condição de bolsista integral.

Professores da rede pública de ensino básico que concorrem à bolsa em curso de licenciatura, normal superior ou pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola.


Fonte: G1

SUCESSO! É A EXPO MUSIC GOSPEL NA MÍDIA SECULAR:


 
 
EXPO MUSIC GOSPEL É NOTÍCIA NA FOLHA DE SÃO PAULO
 
Expo Music Gospel foi notícia na Folha de São Paulo, no Zapping. A matéria fala sobre a parceria entre SBT e Expo Music Gospel.
 
 
EXPO MUSIC GOSPEL É NOTÍCIA NO SITE DO BOL
 
Mais uma vez na mídia secular Expo Music Gospel representa mercado da música evangélica.
 
 
SITE "SBT FÃ" PUBLICA PARCERIA DO SBT COM A EXPO MUSIC GOSPEL
  
 
 
JORNAL AGORA SÃO PAULO FALA DA EXPO MUSIC GOSPEL
 
Mais uma vez na mídia secular  Expo Music Gospel.
 
 
AGENCIA DE NOTÍCIAS INTERNACIONAL LA VERDAD EN LETRAS
FALA SOBRE EXPO MUSIC GOSPEL
 
 

Leis contra a blasfêmia se tornam instrumento político em países islâmicos


   
MUNDO MUÇULMANO - No século XVII, Galileu Galilei foi punido por realizar descobertas científicas consideradas ofensivas à Igreja Católica. Quatrocentos anos depois, punições contra a blasfêmia ainda ocorrem - sobretudo em países islâmicos, embora também haja previsão de pena em nações cristãs. O assassinato do governador da província paquistanesa de Punjab, Salman Taseer, e a sentença de pena de morte à cristã Asia Bibi, também no Paquistão, chamaram a atenção do mundo para essa forma de intolerância religiosa e política.

Os primeiros registros leis contra a blasfêmia, citados por especialistas, surgiram na Europa. Até hoje países como Polônia, Grécia e Irlanda ainda aplicam restrições desse tipo. Contudo, as penas mais severas e a instrumentalização da lei para fins políticos, para aniquilar minorias religiosas e até para justificar ataques terroristas, ocorrem com mais frequência em países islâmicos.

 “As atuais leis da blasfêmia parecem ser produto das ansiedades modernas sobre o lugar do Islã no mundo e da preocupação dos governos com a insegurança política e a falta de legitimidade”, diz Khaled Abou El Fadl, professor de Direito Islâmico, na Universidade da California, Los Angeles (Ucla) e uma das maiores autoridades do mundo no que se refere à legislação islâmica.

“Estas leis são sempre aplicadas em uma perspectiva política contra oponentes políticos. Elas se tornaram claramente ferramentas para o abuso de poder”, completa o especialista, que foi apontado pelo presidente George W. Bush em 2003 para integrar a Comissão Americana para Liberdade Religiosa Internacional (Uscirf, na sigla em inglês).

É difícil precisar o número exato de países que aplicam leis contra a blasfêmia ou que punem de maneira severa as “ofensas contra religiões”. Mas, em geral, trata-se dos regimes que usam a Sharia (lei islâmica) ou nações cujo código penal é interpretado a partir dela. Analistas consultados pelo site de VEJA destacam a Arábia Saudita, o Irã e o Paquistão como os países que têm mais registros deste tipo de punição no mundo moderno.

Contudo, casos recentes foram registrados também em outros locais, como a Indonésia, onde um cristão está sendo julgado e pode ser condenado a cinco anos de prisão por blasfêmia. Mais de 1.000 muçulmanos, que exigem pena de morte ao acusado, queimaram igrejas e atacaram um tribunal em protesto.

Nos últimos anos, radicais também realizaram manifestações e ações extremamente violentas em todo o mundo contra o que chamaram de “atos ofensivos ao Islã”. Entre os casos mais emblemáticos está o do desenhista dinamarquês Kurt Westergaard, que fez uma caricatura de Maomé com uma bomba debaixo do turbante, em 2005.

A ilustração provocou distúrbios em vários países islâmicos, que resultaram na morte de 150 pessoas e um boicote comercial aos produtos dinamarqueses. A proibição da construção de minaretes (torres das mesquitas de onde se anuncia aos muçulmanos a hora das orações), na Suíça, também causou protestos de muçulmanos e a polêmica ganhou projeção planetária ao ser levada à Organização das Nações Unidas (ONU) e à União Europeia.

Intolerância

Em diversos países islâmicos, o simples fato de alguém questionar as leis contra a blasfêmia é motivo para a ira dos radicais. “Pessoas que pedem o fim dessas leis podem ser assassinadas, o que impede até mesmo a discussão. É muito perigoso no momento”, diz Gareth Price, especialista em Paquistão do The Royal Institute of International Affairs (Chatham House), fundado em 1920 na Inglaterra, referindo-se ao assassinato de Taseer, que defendia o fim da lei no país.

“Muitas pessoas de opiniões mais liberais no Paquistão tinham esperança de que esta lei fosse repelida, mas não foi. Por causa da força dos partidos islâmicos nenhum governo teve coragem de fazer isso”, afirma o autor do livro Afghanistan and Pakistan: Gaining a Grip (Afeganistão e Paquistão: Um Olhar Aprofundado, em tradução livre).

Foram justamente estas nações islâmicas, como o Paquistão, que conseguiram passar uma resolução na ONU, em dezembro de 2010, sobre “o combate à difamação das religiões”. A medida, que contou com 79 votos a favor, 67 contra e 40 abstenções na Assembleia Geral da entidade, foi criticada por diversos grupos de defesa de direitos humanos, alegando que a estreita margem mostraria a decadência do conceito.

“A cada ano que passa, mais países reconhecem que as leis para proteger as religiões contra difamação ou críticas aumentam a intolerância e a violação dos direitos humanos em vez de reduzir o problema pretendido”, disse Leonard Leo, presidente da Comissão para Liberdade Religiosa Internacional.

Origem

A origem dos conceitos que hoje desaguam nas leis da blasfêmia se perde na Europa da Idade Moderna. Foi na Inglaterra do século XVII que a fronteira entre religião e política começou a se apagar nesse campo, e blasfêmia se tornou uma ofensa contra a Common law, o direito comum inglês.

Segudno El Fadl, o conceito disseminou-se entre colônias do país. “O Paquistão moderno, por exemplo, foi fortemente influenciado pela administração britânica na Índia”, diz ele. “É por isso que, nos anos 1980, a lei da blasfêmia paquistanesa continuou a usar termos e frases que faziam sentido na tradição anglicana, mas não na islâmica.”

Paquistão

As leis da blasfêmia foram incluídas ao Código Penal do Paquistão em 1986. Entre as proibições estão ofender o Corão, insultar o profeta Maomé ou qualquer uma de suas esposas e seus parentes. Uma ofensa ao Islã é punida com pena de morte. Segundo o jornal paquistanês Dawn, 964 pessoas foram indiciadas por blasfêmia entre 1984 e 2004. Apesar de muitas terem sido sentenciadas à morte, não há registros de execuções, já que muitas condenações foram modificadas na apelação.

Atualmente, as leis da blasfêmia são duramente criticadas por serem usadas de maneira política e pelo fato de discriminarem minorias religiosas. Diversos países, organismos internacionais e até o papa Bento XVI pressionam o presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, em favor de uma cristã condenada à morte em novembro de 2010 por “blasfemar” contra o profeta Maomé.

Asia Bibi, de 45 anos e mãe de quatro filhos, apelou da decisão e aguarda a posição da Justiça. Na foto da galeria acima, ela aparece ao lado de Taseer. O governador de Punjab foi assassinado no início de janeiro por um de seus seguranças justamente por se opor às leis da blasfêmia. Dias depois, 50.000 pessoas saíram às ruas Karachi para apoiar o assassino e protestar contra a revisão das normas.

Irã

O Irã tem um Código Penal com uma série de leis abrangentes e vagas. Nele, insultar a religião islâmica pode levar à prisão e até à pena de morte. De acordo com Payan Akhavan, iraniano e professor de Direito Internacional na Universidade McGill no Canadá, o conceito também é instrumentalizado e usado contra minorias religiosas e oponentes do regime.

“O que o governo diz é: ‘nós somos a República Islâmica, nós representamos o Islã e se você nos criticar, estará criticando o Islã. Portanto, estará insultando Deus”, afirma o especialista, que foi um dos primeiros promotores do Tribunal Penal Internacional da ONU, em Haia, e atuou em grandes casos, como o do ex-presidente da Iugoslávia, Slobodan Milosevic. “Insultar Deus e o Islã pode levar à pena de morte. Então, se você criticar o supremo líder por corrupção, também estará criticando Deus e pode ser sentenciado à morte. Este é o tipo de construção ideológica.”

Indonésia

Apesar de ter a maior população muçulmana do mundo, a Indonésia é um estado secular, que desenvolveu uma reputação de pluralismo e islamismo moderado. Contudo, segundo o livro sobre o impacto das leis da blasfêmia sobre os direitos humanos escrito pela organização que defende os direitos humanos Freedom House, há receios de que o pluralismo no país esteja sob ameaça, com o aumento de ataques contra minorias religiosas.

Entre elas, grupos cristãos e o movimento Ahmadi, cujos seguidores acreditam que Maomé não é o último profeta do Islã. O documento ressalta também o crescimento de medidas governamentais e judiciais para coibir a liberdade de religião e de expressão na Indonésia. Grande parte disso, de acordo com a Freedom House, se deve à aplicação das leis da blasfêmia. Elas foram introduzidas ao Código Penal em 1965 e punem com até cinco anos de prisão ofensas às seis religiões reconhecidas no país.

Em 8 de fevereiro, mais de 1.000 muçulmanos incendiaram duas igrejas e atacaram um tribunal na ilha de Java. Eles ficaram enfurecidos ao saber que a promotoria havia pedido uma pena de cinco anos de prisão para um católico acusado de distribuir folhetos com mensagens consideradas ofensivas ao Islã. De acordo com a polícia local, o grupo considerou a sentença “leniente” e pedia pena de morte ao réu.

 fonte .  VEJA.COM.BR

Número de mortos em protestos na Líbia chega a 233, diz organização Milhares de pessoas vêm protestando contra o governo de Khadafi. Filho do coronel disse na TV que a imprensa 'exagera no número de mortos'.

O número de mortos nos últimos quatro dias de protestos na Líbia atinge pelo menos 233, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (21) pela organização internacional Human Rights Watch, que monitora o conflito por meio de fontes no país.

Segundo informações obtidas pela organização no hospital Al Jalaa, em Benghazi, cidade que concentra grande parte das manifestações, 50 pessoas morreram apenas neste último domingo. Já o hospital 7 October relatou outras 10 mortes, chegando a 60 o número de vítimas contabilizadas na cidade em apenas um dia. Ainda, de acordo com a Human Rights Watch, não foi possível entrar em contato com outros dois hospitais de Benghazi.

Milhares de pessoas vêm protestando nos últimos dias na região leste do país contra o governo do coronel Muammar Khadafi, no poder há 42 anos. Um de seus filhos disse nesta segunda-feira (21) que Khaddafi vai combater a revolta popular 'até o último homem em pé', depois que oposicionistas realizaram pela primeira vez manifestações na capital, Trípoli.
Seif Al Islam Khadafi culpou africanos, egípcios e imigrantes
 ilegais pelo caos na Líbia (Foto: AFP)Seif Al Islam Khadafi culpou africanos, egípcios e
imigrantes ilegais pelo caos na Líbia (Foto: AFP)
Um grande edifício público estava em chamas na capital nesta segunda-feira, informou um repórter da agência de notícias Reuters. O prédio é o local onde o Congresso Geral do Povo, ou Parlamento, se reúne em Trípoli.
Na noite deste domingo, o filho Seif Al Islam Khadafi falou na TV sobre a série de protestos contra o governo de seu pai e disse que "a Líbia não é o Egito nem a Tunísia".
Ele também afirmou que a imprensa "exagera no número de mortos" e que "a revolução feita por meio do Facebook foi criada por pessoas fora do país". Segundo ele, a “Líbia é feita de tribos, clãs e lealdade. Vai haver guerra civil".
"Muammar Khadafi não é Mubarak, não é Ben Ali. É um líder do povo", afirmou durante o discurso. "Meu pai está no poder e temos muitos que nos apoiam. Não deixaremos a Líbia, lutaremos até o último homem."
Al Islam disse que existe um movimento de oposição separatista que ameaça a união da Líbia como país. "Não irão nos separar. A Líbia tem petróleo. É isso que nos unifica", disse. Ele atribui o número de mortes à falta de preparo e treinamento do exército líbio para conter manifestações públicas e à histeria coletiva do povo, que quis enfrentar o exército. No discurso, ele confirmou que 84 pessoas foram mortas em na cidade de Benghazi.

Ele afirma que a imprensa exagera no número de mortos e sobre o que ocorre nas ruas. "Querem comparar o que acontece na Líbia com o que aconteceu em outros países recentemente. São grupos formados por sindicatos, partidos políticos e grupos islâmicos que estão por trás da violência. Sabemos o que desejam, que é separar a Líbia".
O filho de Khadafi disse também que estes partidos usaram árabes, africanos e imigrantes ilegais para espalhar o caos nas ruas. "Radicais islâmicos querem criar um emirado islâmico em Al-Bayda.Se a Líbia se partir, ela vai se dividir em pequenos emirados, o que nos levaria de volta ao que existia há 60, 70 anos".
Al Islam reiterou que não quer uma guerra civil. “Estamos diante de uma grande prova. Somos todos iguais neste momento, até mesmo os vândalos nas ruas. Todos temos armas. Se entrarmos em guerra, nos mataremos na rua e a Líbia cairá”. Ele disse, também, que o "Ocidente não permitirá que os protestos, o terrorismo e a violência tenham impacto no petróleo".

G1

BÁRBARO: homem mata ex-namorada grávida à facadas no Bairro da Penha , em Passos , Minas Gerais

O Tempo
Uma jovem grávida de quatro meses morreu esfaqueada na tarde deste domingo (20), em Passos, no Sul de Minas, em mais um crime passional. De acordo com a Polícia Militar, há sete meses a jovem de 18 anos estava separada do ex-marido de 31 anos, com que tinha dois filhos, um de 4 e outro de 2 anos. Após o termino da relação, o homem teria começado a ameaçá-la de morte e a ameaçar os filhos também.
A situação, ainda segundo a PM, começou a piorar quando ele descobriu que ela estava grávida, inclusive falando nos últimos meses que ela seria morta antes de dar a luz ao terceiro filho.
Diversas ocorrências foram feitas, mas não foi o suficiente para evitar que ele tivesse contato com a jovem, até mesmo porque todos os domingos ele pegava os filhos na dela.
Neste domingo, ele chegou para pegar os filhos na casa dela, no bairro da Penha, e cumpriu o que havia prometido. Na hora em que ela deixou os filhos no portão, o homem aproveitou e com uma faca deu vários golpes na barriga, para acertar a criança, e no da jovem.
Ela chegou a ser encaminhada para o pronto-socorro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O homem está sendo procurado, inclusive com a ajuda de diversos moradores da cidade que, segundo a PM, ficaram indignados com o crime. Até as 20h20 deste domingo ele não havia sido localizado.