segunda-feira, 14 de março de 2011

TSUNAMI NO JAPÃO 2011 – TERREMOTO – FOTOS, VÍDEOS, MORTOS, NOTÍCIAS

TERREMOTO NO JAPAO 2011 TSUNAMI NO JAPÃO 2011   TERREMOTO   FOTOS,
 VÍDEOS, MORTOS, NOTÍCIAS
 
TSUNAMI NO JAPÃO 2011 – O Japão sofre o pior terremoto já ocorrido em toda a sua história, nessa sexta-feira, dia 11 de março de 2011. O terremoto de magnitude 8,9 atingiu a costa nordeste do Japão e provocou um tsunami com ondas de até dez metros de altura, deixando ao menos 32 pessoas mortas.

TERREMOTO NO JAPÃO 2011 – TSUNAMI JAPONÊS

A tragédia no japão causou sérios problemas e danos a várias cidades da região, de acordo com informações das autoridades locais. Foi o pior tremor que ocorreu no país desde o início de registros, no final do século 19, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O tremor ainda foi seguido por no mínimo 19 réplicas, sendo que a maior parte delas de magnitude 6.0. Vilarejos e cidades, em seus 2.100 quilômetros da costa leste do Japão, foram atingidas por tremores super violentos, que alcançaram até a capital do país, Tóquio, situada a 373 quilômetros de distância do epicentro.
O terremoto no japão aconteceu às 14h46 da hora local, 2h46 no horário de Brasília e causou danos enormes no norte do Japão. Lembrando que o governo do Brasil não tem informações de brasileiros mortos ou feridos na tragédia. Mas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, as áreas mais prejudicadas não tem uma grande concentração de brasileiros. Há uma estimativa de que vivem no Japão 350 mil brasileiros.

FOTOS TERREMOTO NO JAPÃO 2011 – TSUNAMI

TERREMOTO NO JAPÃO 2011 – MORTOS, DESAPARECIDOS, VÍTIMAS

Saiba que o Google (http://www.google.co.jp/intl/en/crisisresponse/japanquake2011.html) lançou uma versão de uma ferramenta de localizar pessoas vinculado à tragédia ocorrida no Japão. Por lá, as pessoas podem procurar por parentes e amigos, por meio de um quadro de mensagens e um diretório.
Confira nos sites abaixo os e-mails e telefones para que os brasileiros no Japão e no Brasil consigam entrar em contato com as autoridades à procura de informações.

TERREMOTO NO JAPÃO 2011 – INFORMAÇÕES CONSULTADO BRASILEIRO NO JAPÃO, TELEFONES, SITES

www.brasemb.or.jp/portugues
www.consbrashamamatsu.jp
www.consbrasil.org/consulado/
Embaixada do Brasil no Japão:
email: comunidade@brasemb.or.jp
telefone (somente em caso de emergência): 00/XX/81 3 3404-5211
Consulado-Geral de Tóquio:
telefones: 00/XX/81 90 6949-5328 (celular) ou 00/xx/81 3 5488-5665
twitter: @cgtoquio
Consulado-Geral em Hamamatsu:
emails: info@consbrashamamatsu.jp ou assistencia@consbrashamamatsu.jp
Núcleo de Atendimento a Brasileiros do Ministério das Relações Exteriores do Brasil:
telefones: 61/XX/3411-6752 ou 61/XX/3411-6753 ou 61/XX/3411-8804 (de 8h às 20h) e 61/XX/3411-6456 (de 20h às 8h e finais de semana).
e-mail: dac@itamaraty.gov.br.

Terremoto Mortal Japão: Fim do Mundo está Perto, Realmente, diz Pastor

greg-laurie-christian-postLaurie, pastor da Harvest Christian Fellowship em Riverside, Califórnia, continuou suas mensagens sobre o fim dos tempos à luz dos recentes eventos, incluindo o terremoto mortal no Japão.
  • (Foto: Harvest Christian Fellowship via The Christian Post)
    O pastor Greg Laurie prega sobre evangelismo no Harvest Christian Fellowship, em Riverside, Califórnia, 4 de julho de 2010.
Todas as gerações tem gritado “o fim do mundo está perto.” Todavia “aqui ainda estamos,” observou o pastor do sul da Califórnia.
“Nós não temos ouvido sobre tudo isso antes?” reconheceu Greg Laurie no domingo. “Todas as gerações ... que pensavam que seriam a geração que veria o retorno do Senhor estiveram errados porque ele não veio, ou veio?”
“Essa idéia da vinda do fim do mundo, o retorno de Cristo, é isso verdade?”
Essa geração pode estar repetindo o que a geração passada tem estado dizendo, que esses são os últimos dias, mas Laurie não sabe se o “efeito acumulativo” e a frequência de eventos são causa para acreditar que de fato Jesus pode retornar em seu tempo de vida.
“Sim, nós temos ouvido suas mensagens antes, mas ao longo dos anos, certas coisas têm acontecido que têm imenso significado profético,” disse ele.
Ele ouviu o aumento dramático de guerras globais e terrorismo, o impulso por unidade ou globalização, a mudança econômica em direção a uma sociedade sem dinheiro, o aumento sem precedentes de terremotos assassinos, e falsos ensinamentos permeando a Igreja.
“Isso significa que o retorno de Jesus Cristo está ainda mais perto,” disse ele.
Podem haver algumas discordâncias sobre a ordem dos eventos proféticos, observou ele. Mas não há divisão sobre “essa uma verdade: que Jesus Cristo está voltando novamente em breve.”
é claro, ninguém pode com certeza dizer quando esse dia virá.
“Eu não sou daqueles formadores de data,” disse o famoso evangelista. “Alguns looney tune irão vir e dizer que desvendaram o código. Nenhum homem conhece o dia e nem a hora.”
Mas o que as pessoas podem saber são os “sinais do tempos,” a frase que Jesus lançou, de acordo com Laurie.
Quais são esses sinais? “Nós os vemos nas manchetes dos jornais,” disse ele.
Terremotos são somente um dos muitos sinais. Estima-se que mais do que 10.000 pessoas tenham morrido no terremoto de sexta-feira de magnitude 8,9 e tsunami no Japão. Mil corpos foram encontrados em toda a costa da província de Miyagi na segunda-feira, de acordo com o The Associated Press.
O terremoto do Japão foi precedido por um tremor menor mas ainda um terremoto mortal no sudoeste da China um dia anterior. Apenas algumas semanas se passaram desde que o poderoso terremoto atingiu também Christchurch, na Nova Zelândia, e somente um ano se passou desde a catástrofe do terremoto do Haiti matou um número estimado de 316.000 pessoas.
Enquanto desastres são sinais óbvios , Laurie acredita que um dos maiores sinais da vinda do Senhor nesta geração é o retorno do povo Judeu para a sua terra natal em 1948.
Com uma “abundância de sinais dos tempos,” Laurie perguntou a congregação de Harvest, “Você está preparado para encontrar-se com Deus?”
“Se nós realmente entendemos algo sobre a profecia bíblica ... isso vai nos fazer querer ser pessoas mais piedosas,” disse ele.
“Nós não sabemos quando o fim do mundo é, mas ouçam, o fim do seu mundo pode vir mais rápido,” alertou ele. “Deus nos dá tempo. Use-o sabiamente. O Senhor pode voltar hoje.”
Laurie lidera aproximadamente 15.000 pessoas toda a semana na Harvest Christian Fellowship. Além disso, como um evangelista ele tem pregado para mais de 4 milhões de pessoas desde de 1990.

Cristian Post

É PARA RIR OU CHORAR ? - padre faz campanha pela adoção de sapos em missa e Twitter

Um padre do sertão da Paraíba aproveitou o apelo ecológico da Campanha da Fraternidade para estimular uma ação inusitada entre os fiéis: a de adoção de sapos. O religioso está tratando o assunto como uma campanha ecológica e tem lançado mão do Twitter para divulgar a iniciativa pela internet.
"Amar o sapo, bicho tão agredido, chutado, é expressão maior de amor à natureza, que clama por socorro", defendeu no Twitter o padre Djacy Brasileiro, da paróquia de Santa Cruz, município do sertão localizado a cerca de 445 km da capital paraibana. Segundo o padre, o amor à natureza começa por animais como sapos, cobras e pássaros. "O sapo só faz o bem à humanidade. Por que é tão desprezado? Vamos começar a amar o animal que por tanto tempo foi chutado, enojado, desprezado", defende.
O padre, que lançou a campanha ecológica durante celebração na paróquia, defendeu que as pessoas precisam ter coragem para começar a amar o sapo pelo "bem" que ele faz ao homem. "Alguns de vocês, queridos amigos, têm medo de sapo? Então, acostumem-se com a ideia de amar esse animal tão querido por Deus e pela Mãe Terra".
O padre Djacy Brasileiro é formado em Filosofia e Teologia. Em seu perfil no Twitter (@PadreDajcy), ele revela que tem paixão por causas sociais e o sonho de ver o povo "liberto da alienação política-religiosa". Ele tem recebido mensagens de apoio à campanha de adoção de sapos.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança anualmente a Campanha da Fraternidade, pautada por problemas enfrentados pela sociedade brasileira. Este ano tem como tema "Fraternidade e a vida no planeta" e como lema "A criação geme em dores de parto".

Terra.

Aliança Cristã Evangélica é Lançada com Proposta de Unir um Segmento Marcado por Divisões. CONFIRA!

O desejo de união na Igreja é quase tão antigo quanto a própria pregação do Evangelho. E no Brasil, onde sua falta é um grande obstáculo para o testemunho de cerca de 200 mil igrejas das mais diferentes denominações e teologias, alcançá-la é quase uma utopia. Mas, como tudo é possível ao que crê, os protestantes brasileiros deram um passo decisivo na luta por esse ideal no último dia 30 de novembro. Em uma assembleia que durou o dia inteiro na Catedral Metodista, no centro de São Paulo, cerca de 300 pessoas, entre as quais alguns dos mais destacados líderes evangélicos do país, participaram do ato de fundação da Aliança Cristã Evangélica Brasileira. Após quase dois anos de reuniões e consultas por todo o território nacional, o começo é promissor: congregando denominações, associações, movimentos sociais, entidades do Terceiro Setor, agências missionárias e redes sociais em torno de propósitos comuns, a Aliança, como tem sido chamada, já é a mais abrangente e representativa entidade do segmento.

Os desafios que enfrentará também são imensos, especialmente o de atrair os pentecostais e carismáticos, disparados a maior parte dos cerca de 37 milhões de cristãos evangélicos brasileiros (projeção com dados preliminares do Censo 2010), mas com uma participação discretíssima até agora. A reunião em São Paulo, além de oficializar o surgimento da organização, foi importante para afinar discursos. Entre muitas propostas, aprovou-se a Carta de princípios e diretrizes, documento pautado pelo Pacto de Lausanne e com forte inspiração na Evangelical Alliance, do Reino Unido. Havia também grandes expectativas sobre a eleição daqueles que estarão à frente da entidade. Porém, ao contrário do que alguns apostavam, a opção não foi por formar uma diretoria e, sim, trabalhar com um Conselho Geral, formado por 15 homens e mulheres. Nomes conhecidos, como o do teólogo luterano Valdir Steuernagel, dirigente da Visão Mundial e do Centro de Pastoral e Missão, em Curitiba (PR); bispo Walter McAlister, líder da Aliança das Igrejas Cristãs de Nova Vida; Clemir Fernandes, sociólogo e colaborador do Instituto de Estudos da Religião (Iser); e os pastores Oswaldo Prado, missionário de Servindo Pastores e Líderes (Sepal) e Fabrício Cunha dos Santos, da Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo.

Além desses, a nova Aliança, que optou por não mais usar as siglas Alceb ou Aceb, terá assessores para áreas específicas. Os primeiros já foram escolhidos e divulgarão a entidade em suas andanças Brasil afora. Fazem parte desse grupo os pastores Ariovaldo Ramos, Carlos Queiroz (colunista de CRISTIANISMO HOJE) e o presbiteriano Ricardo Barbosa. Completam o time os assessores Welinton Pereira, na área de trabalhos sociais; Airton Palm e Elias Fahur, no setor de finanças; Cícero Duarte, que cuidará do departamento jurídico; Silas Tostes, encarregado de missões; e Durvalina Bezerra, coordenadora de intercessão. “Essa equipe, bastante diversificada e representativa, é a resposta à convocação evangélica pela unidade da Igreja”, explica Steuernagel. “Precisamos agora trabalhar muito para o grupo ganhar corpo e respeito.”




PASSADO CONFUSO

A preocupação em tornar a associação representativa têm um só objetivo: não repetir os erros do passado, responsáveis por enterrar projetos e iniciativas semelhantes. A primeira tentativa de unir o protestantismo nacional em torno de objetivos comuns aconteceu em 1934, com a criação da Confederação Evangélica do Brasil (CEB). Durante três décadas, ela promoveu cooperação entre igrejas históricas como Presbiteriana, Luterana, Metodista, Congregacional e até a pentecostal Assembleia de Deus nas áreas de ação social, educação cristã, trabalhos de juventude e atividades diaconais. Nos anos 60, a radicalização política e o descontentamento social que tomaram conta dos setores mais progressistas da sociedade brasileira acabaram por contagiar também a CEB. Em 1962, por exemplo, a entidade promoveu no Recife (PE) uma conferência com o tema “Cristo e o processo revolucionário”. Era a primeira vez que cristãos e marxistas se reuniam para discutir a relação entre a Igreja e a realidade social e cultural do país – assuntos bem à frente de seu tempo, cujos debates reuniram intelectuais como o médico Josué de Castro, os economistas Paul Singer e Celso Furtado e o sociólogo Gilberto Freyre. Ousadias assim fizeram com que a CEB fosse uma das primeiras vítimas do regime militar. Em 1964, logo após o golpe de Estado, a entidade foi uma das primeiras a sofrer sob os coturnos e acabou fechada.

Depois de um longo hiato histórico, a bandeira da unidade seria novamente levantada em 1991, mais uma vez num contexto de efervescência social. Liderada pelo pastor presbiteriano e ativista social Caio Fábio D’Araújo Filho, surgia a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), que se tornaria a principal interlocutora dos crentes junto a instâncias políticas, governos e a imprensa. A entidade participou ativamente diversos movimentos sociais, como o Celebrando Deus com o planeta Terra, Rio desarme-se e Reage Rio. Porém, a entidade foi efêmera. Enredado em problemas pessoais e com o nome envolvido numa trama para desestabilizar o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, Caio Fábio afastou-se da vida pública em 1999. Foi um golpe fatal também para a AEVB, que não conseguiu mais se levantar desde então.

Outras entidades de representação dos evangélicos existem, mas sofrem com a falta de abrangência e o excesso de personalismo de alguns de seus líderes – além de um nem sempre conveniente alinhamento político-partidário, coisa que a recém-criada Aliança promete evitar a todo custo. É o caso de corporações pastorais, como o Conselho Interdenominacional dos Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), Ordem dos Ministros Evangélicos (Omeb) e grupos locais, como o Conselho de Pastores de São Paulo (CPESP). Para evitar todos esses problemas, o discurso na renovada Aliança Cristã Evangélica Brasileira tem emprestado lições do passado. “Esse movimento é fruto de um processo histórico e da consulta dos líderes evangélicos. Por isso, preferimos uma organização horizontal, sem uma estrutura fechada”, explica a missionária Durvalina Bezerra.

DESCENTRALIZAÇÃO

Na reunião realizada na Catedral Metodista, um dos momentos de maior tensão foi justamente quando a discussão voltou-se para a organização. Boa parte dos presentes foi contra até mesmo a entidade ter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o CNPJ. A solução encontrada para evitar personalismos e bandeiras estreitas foi o de copiar o modelo de organização de redes, como o praticado por entidades como a Rede Evangélica Nacional de Ação Social (Renas). “Concordamos que precisa haver uma institucionalização, mas não antes de se ter mais substância no trabalho. Dessa forma, preferimos uma organização mais descentralizada, com coletivização na discussão dos processos decisórios”, aponta o bispo McAlister.

Tão importante quanto superar as desconfianças será conquistar os setores evangélicos ainda não envolvidos. Apesar de representativas, as consultas e reuniões ainda não conseguiram atrair as grandes denominações neopentecostais, responsáveis pelo crescimento numérico do segmento nas últimas décadas. Há dúvidas como sobre seria esse relacionamento; afinal, apesar de práticas e pontos de vista discordantes dos evangélicos históricos, eles são detentores de grande força de mídia, justamente a face mais difundida da religião cristã não-católica atualmente no país. No final, a discussão novamente terá que passar por uma pergunta que tem dado o que falar: afinal, o que é ser evangélico no Brasil?

“Queremos atrair todos os segmentos evangélicos, inclusive os pentecostais e carismáticos”, garante o luterano Steuernagel, mostrando que o alvo da entidade continua amplo. Ainda que fazer isso não seja simples e o caminho para tanto esteja obscuro, a Aliança aposta no diálogo como primeiro passo. Mas é certo que os princípios já discutidos da entidade não serão negociados – mesmo que, para isso, seja preciso abrir mão de querer representar todos os evangélicos brasileiros. Depois dos louvores e da oração que empossou a nova direção, a máxima “quem quer representar todos, acaba não representando ninguém” podia ser ouvida de muitas bocas. As palavras de Steuernagel na coletiva de lançamento confirmam isso: “Há muitos evangélicos atualmente, grupos e teologias diferentes. Quem subscreve nossos princípios e os pratica congrega conosco. Não queremos representar todos os crentes, mas marcar o começo de uma caminhada evangélica no Brasil”. Resta saber se todos dirão “amém”.

Desafios iminentes

A Aliança Evangélica já surge tendo que se defrontar com diversos temas sociais e realidades que afetam a Igreja brasileira:

Liberdade de expressão –
Governo e Congresso anunciam prioridade na discussão do Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3) e do Projeto de Lei 122/06, que versam sobre assuntos delicadíssimos para o segmento religioso

Política – A chamada bancada evangélica aumentou consideravelmente, mas persistem suspeições sobre sua atuação. Escândalos como o do mensalão (venda de votos) e o das sanguessugas (fraudes na área da saúde) envolveram parlamentares ligados a igrejas

Relações intereclesiásticas – Práticas teológicas heterodoxas, suspeitas de malversação de recursos e isolacionismo caracterizam boa parte dos grupos neopentecostais, segmento que mais cresce na Igreja nacional. Atraí-los para a Aliança e costurar pontos de coesão e ação conjunta será tarefa difícil

Ciência e sociedade– A sociedade espera posições claras da Igreja Evangélica sobre temas como a nova constituição da família, terapias genéticas, direitos dos homossexuais, aborto e eutanásia.



Por Marcos Stefano

Igreja Renascer em Campanha pelas Vítimas no Japão A Igreja Renascer em Cristo Japão realizará uma ação para ajudar as vitimas do terremoto que aconteceu nesta sexta-feira (11.03) no Japão, deixando mais de 300 mortos.


Igreja Renascer em 
Campanha pelas Vítimas no Japão De acordo com a presbítera Shirley Satomi, a igreja vai recolher mantimentos – principalmente água – para enviar às vítimas do terremoto, além de clamar pelas famílias que perderam seus entes queridos. “Precisamos clamar por essas famílias. Aqui já se fala em 500 mortos e mil pessoas desaparecidas”, afirmou.

Ela disse ainda que este foi o pior terremoto em todos os sentidos, pois ainda podem acontecer outros Tsunamis por todo o Japão.

O terremoto

“O tremor aconteceu por cerca de 2 minutos. O normal seria de 30 a 40 segundos. Por esse tempo se estender acabou havendo mais destruição. Muitos prédios foram abalados e em muitos lugares não há energia, gás e água”, declarou a presbítera.

Shirley ainda informou que nas ruas há rachaduras, muitos incêndios ocorreram devido à estação do ano – nesta época é inverno no Japão. A maioria da população usa aquecedores a base de querosene.

Uma usina nuclear ainda está sofrendo incêndio, muitas foram desativadas. Os trens comuns e trens-bala e metrôs estão paralisados, aeroportos fechados, muitos estão voltando para casa a pé.

Sobre os membros da Igreja Renascer, Shirley afirma que todos estão bem. “Todos da Igreja estão bem, vivendo a palavra liberada pelo apóstolo na Oração de Abraão, que teríamos 365 dias de livramentos”.

Se você está no Japão e quer saber mais sobre a arrecadação de mantimentos siga o Twitter da Igreja Renascer Japão – @renascerjapao – e saiba onde as doações podem ser entregues.



Informações Igospel

MAIS UM FORA DE RICARDO GONDIM - Famoso pastor afirma que Deus não tem poder para controlar tudo, inclusive a tragédia no Japão

Inquietações de Ricardo Gondim, pastor e teólogo, em seu twitter, causam polêmica por seus comentários sobre “o controle de Deus,” na tragédia do terremoto e tsunami no Japão.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelGondim, escreveu em seu twitter no dia do terremoto e tsunami no país asiático, “O deus que ‘administra’ os eventos, tem propósitos insondáveis e que, pra cumpri-los, deixa tragédias acontecerem, é um demônio (sic).”
Pastor Ricardo Gondim, presidente nacional da Assembléia de Deus Betesda, é conhecido por ser autor premiado de vários livros e artigos polêmicos.
Na tragédia do Japão, ele provocou polêmica ao questionar a “soberania de Deus” sobre os eventos catastróficos que ocorrem na terra.
“Deus q intervém não é o mesmo q controla tudo. Pois, se Deus já controla tudo, ñ precisa intervir (sic),” escreveu ele no seu microblog.
“É preciso sair do modelo grego de uma divindade marionetando, do alto, os eventos da terra. Deus é Emanuel: Deus conosco…”
Para o teológo, Deus não está em controle de tudo e acredita em “um Deus de amor,” sem permitir ou interferir em uma tragédia.
“O modelo teológico que coloca Deus no controle de um tsunami também o responsabiliza por Asuschiwits, Ruanda, e pelo estupro da esquina.”
“O deus medieval, que se comporta como os senhores feudais, serviu a interesses da época, mas Jesus encarnou outra verdade: Deus é amor.”
Recebendo um email de Ricardo Gondim, o pastor Eros Pasquini da Igreja Batista Bereana em São Caetano do Sul, SP, divulgou uma carta aberta na internet, em resposta às suas inquietações.
Pasquini respondeu a frases de Ricardo Gondim como: “não há nenhuma força persuasiva no universo que me convença desses argumentos [que Deus age sem dar satisfação a nós] … não aceito que Deus, para alcançar seu propósito, produza um sofrimento brutal em tanta gente miserável, que não pediu para nascer na beira de uma praia paupérrima …”
Em resposta, Pasquini disse que frases como essas “apontam para o fato de que você aparentemente já se fechou para o que a própria Bíblia diz a esse respeito.”
Novamente, ele citou as indagações de Gondim como, “Conceitos como esses [Soberania, Onipotência] significam o quê dentro dos paradigmas das ciências sociais pós-modernas?”
E resondeu dizendo, “Você mudou de cosmovisão – abandonou sua confiança na suficiência das Escrituras para colocar os paradigmas das ciências sociais pós-modernas como parâmetro para se enxergar a Deus.”
Mas as questões de Ricardo Gondim ainda se seguiam, “Será que não estamos insistindo em ler as Escrituras com as mesmas lentes dos medievais?” O que levou a pastor Eros a pôr em dúvida a confiança de Gondim nas Escrituras.
“Você não está dizendo que quem mantém sua confiança na literalidade da Palavra de Deus é retrógrado?”
Pasquini afirmou que também por vezes sua, “cabeça também pira” e que “através da ajuda de um ou vários deles [amigos bem chegados], ou de uma boa leitura de conteúdo bíblico, de uma pregação bíblica, ou através de meu próprio tempo na Palavra e oração … Deus se mostra novamente Soberano, Gracioso, Misericordioso, etc.”
“Aí as “minhas inquietações” provam ser fruto de um homem que, conhecedor da Palavra (como você, também, o é), conhecedor de tantas bênçãos (como você, também, o é), por um descuido, tirou os olhos de Jesus.”
Pastor Eros mostrou como foi possível aprender sobre a soberania de Deus “fora da sala de aula,” quando, “esbravejei com Deus (punho cerrado) quando soube que meu pai estava com câncer e tinha dias contados.”
Segundo ele, Deus o encheu de paz e convicção que no culto de sepultamento de seu pai ele escreveu um texto citando Provérbios 20:24.
“Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho?”
Pasquini expressou que o fato de Gondim escrever suas inquietações para o público, foi irresponsabilidade, visto que há muitos que nem sequer frequentam uma escola dominical. Mas afirmou que não acredita que Gondim o tenha feito por uma intenção errada.

Mãe deixa filho de 7 anos em estado grave após agredi-lo por atrapalhar sua oração

A polícia de Ijaci prendeu na semana passada Maria Aparecida de Santos Mata, 35, sob a acusação de homicídio por ter jogado uma banqueta de madeira na cabeça do filho de 7 anos que estava incomodando-a na oração.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelO menino foi levado desmaiado por Emerson Antônio da Mata, 35, o pai, para o hospital. Os médicos informaram que o estado do menino era grave, mas não corria risco de morte.
Ijaci fica no sul de Minas Gerais, a 310 km de Belo Horizonte, e tem 6.000 habitantes.
Quem chamou a polícia foi o motorista da ambulância após saber pela irmã do garoto que ele tinha sido agredido pela mãe.
Um policial disse que a frieza de Maria Aparecida pode ser indício de que tenha transtorno mental.
No presídio de Lavra, ela apanhou de suas oito colegas de cela. Na manhã de quinta-feira (10), teve de ser transferida para o presídio de Três Corações.

G+

TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...