sábado, 19 de março de 2011

Cristãos Secretos


   
MUNDO MUÇULMANO - “É sabido que pelo menos metade de todos os muçulmanos que se convertem voltam para o islamismo. A solidão e a pressão da família e da comunidade e dos grupos islâmicos são simplesmente grandes demais... Eles são, em toda parte, intimidados e pressionados a voltar para o islamismo.”

A citação acima é do livro do Irmão André escrito com Al Janssen, "Cristãos Secretos".

O tema da Missão Portas Abertas para o ano de 2011 é: “Encontros com os Cristãos Secretos”. Mas existem cristãos secretos? Se existem, por quê? O que leva um novo convertido a não declarar publicamente sua nova fé em países do chamado “mundo muçulmano”? Quero apresentar aqui uma das razões para isso.

A citação acima retirada do livro Cristãos Secretos trás a nós um pouco da realidade vivida por novos convertidos do islamismo para o cristianismo em muitos países do norte da África, Oriente Médio e Ásia Central. Os laços familiares e comunitários são muito fortes nessas sociedades, especialmente nos países onde esses laços foram construídos e consolidados historicamente através da religião. Negar a fé islâmica não significa apenas deixar de ler o Alcorão (livro sagrado do Islamismo), de rezar cinco vezes por dia ou parar de frequentar a mesquita, mas significa também envergonhar a família diante da sociedade. Isso automaticamente destruirá relações as familiares e comunitárias.

É importante entender que antropologicamente falando, a família é a principal detentora dos princípios e deveres da fé, que é através de uma família bem estruturada e saudável que se pode construir uma comunidade e sociedade saudáveis. Segundo algumas passagens do Alcorão, quando um muçulmano constitui uma família, ele está cumprindo metade do seu dever religioso para com Deus, isso ressalta a importância do núcleo familiar.

Para muitos de nós do mundo ocidental, as relações íntimas, profundas e morais da comunidade foram substituídas por relações impessoais, formais e utilitárias da sociedade de massas, ou seja, aquilo que faço de bom ou de ruim não necessariamente trará benefícios ou prejuízos para a minha família ou comunidade.

Nas sociedades orientais ocorre o oposto disso, principalmente nos países predominantemente islâmicos, onde o conceito de comunidade está firmado acima de tudo na religião, conforme afirma o Dr Hammudah Abdalati (mestre em Estudos Islâmicos pela Universidade McGill e doutor em Sociologia pela Universidade de Princeton): “A base da comunidade no islã é o principio que designa a submissão voluntária à vontade de Deus, a obediência em Sua Lei, e o empenho na sua causa. Em resumo, uma Comunidade Islâmica só existe, quando alimentada e sustentada pela filosofia islâmica” (O Islam em Foco; 2010, p. 70).

O indivíduo numa sociedade muçulmana é criado e disciplinado nos princípios religiosos e não deve agir segundo suas própria convicções, mas segundo o conceito religioso de comunidade. Cada ato seu trará conseqüências para a sua família, comunidade e para a própria religião, como explica Abdalati: “O que se exige da Comunidade (Islâmica) no seu conjunto, exige-se igualmente de cada membro dela” (2010, p. 71). E é por isto que um muçulmano que se converte sofre tanta perseguição, a começar pela sua própria casa.

Nós que vivemos em países laicos temos plena liberdade de mudar de religião quando quisermos sem que isso traga consequências para a nossa família e comunidade, o que faço ou deixo de fazer (desde que não infrinja as leis) não diz respeito a ninguém.

Assim, é fácil perceber uma das razões pelas quais existem cristãos que praticam sua fé secretamente em alguns países do mundo muçulmano, pois, expor isso à comunidade ou a família trará consequências dolorosas como a quebra de vínculos afetivos, a rejeição de vizinhos e amigos e o isolamento social.

Marcelo Peixoto - Historiador





Fonte: Portas Abertas

Marcelo Aguiar apresenta projeto contra a discriminação


Deputado Marcelo Aguiar
Foto de Juvenal Pereira

Ciente da importância de medidas contra qualquer tipo de preconceito ou discriminação, o deputado federal Marcelo Aguiar (PSC/SP), protocolou, nesta quarta-feira (16/03), na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 734/2011 que prevê a criação do programa “Viver de Bem – Sem Estigma e Preconceito no Brasil”. A proposta foi assinada também pelos deputados federais Lauriete (PSC/ES) e Acelino Popó (PRB/BA).

O programa, proposto pelo projeto, dará visibilidade aos direitos humanos dos grupos populacionais marginalizados pela discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

Marcelo Aguiar acredita que a proposta se justifica porque o preconceito, ainda muito presente na sociedade, precisa ser atacado por toda a sociedade. “Para acabar com o estigma que ainda cerca a população marginalizada, é imprescindível que sejam desenvolvidas políticas públicas afirmativas e de promoção da cultura de respeito às diferenças, inclusive à livre orientação sexual e à identidade de gênero”, explicou.

Para o deputado, a participação da deputada Lauriete e do deputado e campeão mundial de boxe Acelino Popó na apresentação do projeto será importantíssima para a aprovação do programa contra a discriminação. “Nesse momento, é importante termos a ajuda de uma mulher, que conhece de perto os problemas enfrentados por elas e de um esportista experiente e conhecedor das mazelas da população. Sabemos que a forma mais barata de tirar as pessoas das drogas, da marginalidade é pelo esporte. Com o apoio deles, confio na tramitação rápida dessa proposta”, afirmou Aguiar.

Os parlamentares concordam com a necessidade de desconstruir o tabu que envolve a diferença de cor, de etnia, de sexualidade, destruindo estereótipos e divulgando informações sobre os temas de forma natural. “Esse projeto prevê a promoção de campanhas de divulgação sobre a diversidade do povo brasileiro, para disseminar a cultura da paz e de respeito aos vários grupos sociais da população e tolerância com suas diferenças”, afirmou Marcelo Aguiar.

Assessoria de Imprensa
www.deputadomarceloaguiar.com.br

Ministério brasileiro evangeliza através do telefone


Ministério brasileiro evangeliza através do telefone Disque-Paz atua em 230 cidades e recebe 12 mil ligações por mês
Aquela expressão popular que diz ‘temos de ouvir mais e falar menos, por isso é que temos duas orelhas e uma boca’ é o dilema de trabalho da Luz Para o Caminho (LPC), com o ministério Disque-Paz há 30 anos em Campinas (SP), a pioneira, e em outras 229 cidades espalhadas pelo país.

O serviço é feito basicamente com um equipamento digital que armazena 700 mensagens escritas e gravadas pelo apóstolo Hernandes Dias Lopez, com duração de um minuto e meio cada uma, fazendo com que elas não se repitam por um prazo de dois anos seguidos.

O coordenador do projeto, o pastor Flávio Santana, diz ser um serviço prestado por 17 voluntários, que trabalham duas horas por semana e mais um em tempo integral, todos com treinamento específico. O Disque-Paz recebe em média 12 mil ligações por mês, sendo um trabalho interdenominacional e que atende a maioria de não evangélicos. “A maioria não é evangélica, porque a pessoa que é evangélica já conhece a igreja, tem um pastor e sabe onde buscar auxílio, já quem está de fora encontra ajuda através das mensagens e orações do Disque-Paz”.

Além das mensagens gravadas, o Disque-Paz tem um meio de direcionar a pessoa para conversar com um dos atendentes e desabafar sobre os mais diversos tipos de problemas em uma época em que as pessoas são carentes e necessitadas de cuidados espirituais. Os problemas mais frequentes dentre as 800 ligações mensais para falar com os atendentes são tentativas de suicídio, problemas conjugais como separação e divórcio, problemas familiares, busca por auxílio e orientação espiritual, doenças e outros. Mas o mais comum são as crises existenciais e doenças psicológicas.

Flávio conta também que a LPC mantém parcerias com médicos e psicólogos, e dependendo do grau do problema a pessoa pode ser encaminhada para um profissional ou até mesmo para uma igreja mais próxima, onde possa obter ajuda.

“Um dia desses uma menina de nove anos ligou aqui pedindo oração e relatando que seus pais bebiam muito e estavam nus na sala da casa. Além disso, a menina disse que não comia há três dias”. Esse caso foi denunciado para o Conselho Tutelar de Campinas, que, junto do Disque-Paz foi até a casa para averiguar as condições reais do lugar e da família e na sequência, os pais foram encaminhados para tratar do vício e passaram a ser assistidos pela igreja mais próximo da sua casa, de acordo com Flávio.

A divulgação do serviço do Disque-Paz é feita através de outdoor, folhetos e até mesmo dentro do devocional ‘Cada Dia’. Segundo Flávio, o número de igrejas querendo prestar a mesma assistência é de 300, mas o equipamento que grava as mensagens está em falta no momento.

Serviços:

Para falar com o Disque-Paz ligue para (19) 3741-3030 para mensagem e (19) 3741-3022 para pedido de oração.

O Disque-Paz atua em todas as regiões do país, para saber quais cidades e os respectivos contatos telefônico acesse.


Fonte: Creio 

JMM marca presença na 90ª Assembleia da CB Alagoana


Direção da junta participará do Dia de Oração por Missões Mundiais, domingo (20)
O Diretor Executivo de Missões Mundiais, pastor João Marcos Barreto Soares, foi o orador oficial durante a noite dessa quinta-feira (17) na 90ª Assembleia da CB Alagoana. O pastor David Pina, Coordenador de Promoção, Representação e Eventos da JMM, que acompanha o  pastor João Marcos nessa viagem, classificou a noite como “maravilhosa”.

Em mensagem ao povo alagoano, o pastor afirmou que ‘Eles também precisam da graça do Pai sob três aspectos: a misericórdia, que nos faz intercessores; a esperança, que nos torna ofertantes e a graça - nos faz missionários.’. relatou o pastor David Pina.

No final da tarde desta sexta-feira (18), eles terão um encontro, em Recife, com um grupo de pastores coordenado pela Ordem dos Pastores. Em seguida, seguirão para Salvador, onde, sábado (19), terão um novo encontro com pastores. No domingo, ainda na capital baiana, os pastores João Marcos e David Pina visitam três igrejas: IB Monte Tabor, IB da Graça e IB Sião. Eles também participarão do Dia de Oração por Missões Mundiais, cujo objetivo é formar uma grande rede de oração em favor da evangelização mundial, levando a graça do Pai a todos.

Com informações da JMM
Redação CPAD News

Missões Nacionais apoia Fórum de Missões com etnias no Brasil


Missões Nacionais apoia Fórum de Missões com etnias no Brasil Evento acontecerá na segunda quinzena de maio em Curitiba
A Igreja Batista do Bacacheri, com o apoio da Junta de Missões Nacionais, realiza, entre os dias 13 e15 de maio, em Curitiba, o 1º Fórum de Missões com Etnias no Brasil. A programação também trará a participação da  Faculdade Teológica Batista do Paraná, que lançará o projeto escola de Missões com Imersão, entrando em funcionamento imediatamente após o Fórum.

Oficinas e painéis também farão parte da programação. Eles abordarão o modo como Deus tem usado missões e pessoas, dentro de nosso país, para alcançar os estrangeiros que aqui vivem. "Falaremos das estratégias que Deus tem dado para esses projetos de amor para com a s nações que vivem em nosso país como sua segunda pátria", comentou o coordenador geral do evento, pr. Marcos Calixto.

Para mais informações clique aqui.

Fonte: Missões Nacionais

Onda de violência na Nigéria motiva campanha de oração


Onda de violência na Nigéria motiva campanha de oração Eleições presidenciais acontecerão em 09 de abril
Apenas algumas semanas das eleições nacionais de 2011 na Nigéria em 09 de abril, as campanhas e a violência caminham juntas e continuam em pleno andamento, chamando as igrejas da tensa nação a orarem.

A explosão de uma bomba perto do comício do Partido Democrata Popular (PDP) na campanha em Suleja, perto da capital Abuja, deixou pelo menos 14 pessoas mortas.

No Norte, os membros da seita radical islâmica Boko Haram teriam continuado a sua fúria contra o governo federal, matando dois policiais.

A violência étnica e religiosa também continua perto da cidade de Jos.

Desde o fim do regime militar em 1999, o candidato do PDP tem ganhado todas as eleições presidenciais. Por tradição, o PDP alternou o poder entre o norte e o sul, depois de cumprir dois mandatos. Mas esse padrão foi interrompido quando o presidente Umaru Yar"Adua (um nortista) morreu antes do cumprimento de seu primeiro mandato de quatro anos, elevando assim, o seu suplente, o vice Goodluck Jonathan (um sulista) no poder.

Como a equação política alterada significativamente, as tensões aceleraram entre os conservadores, principalmente da parte norte do país, que insistem em que o atual presidente não deve concorrer à eleição. Jônatas, porém, derrotou seu rival nas primárias do partido PDP no norte.

Quatro principais candidatos surgiram na corrida para a presidência:

Presidente Goodluck Jonathan (um cristão) carrega a bandeira do Partido Democrata Popular (PDP), depois de derrotar o ex-vice-presidente Alhaji Atiku Abubakar.

Mallam Nuhu Ribadu foi escolhido como o candidato de consenso do Congresso da Acção da Nigéria (CAN).

Muhammadu Buhari do Congresso para Transformação Progressista (CPC) emergiu como o candidato de consenso do seu partido.

Mallam Shekarau Ibrahim, governador do Estado de Kano, derrotou outros aspirantes do Partido Político Nigéria (ANPP).

"Ao que tudo indica a batalha para a presidência da Nigéria será, provavelmente, entre o presidente Jonathan e Mallam Nuhu Ribadu", disse Rudolf Ogoo Okonkwo, um repórter de longa data no país.

A perspectiva de Ribadu emergindo como um oponente formidável de Jonathan parece depender se os partidos opositores se unirem em torno de sua candidatura. "Até agora, não há nenhuma indicação de que tal acordo será feito um mês antes da eleição", disse Okonkwo.


Fonte: Portas Abertas

Aplicativo para iPhone de grupo que propõe 'cura' gay causa polêmica

Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.

  Folha

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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