29 vereadores paulistanos receberam nota abaixo da média de 5,35 da ONG Voto Consciente; qualidade dos projetos de lei é o principal problema. Os evangélicos Marcelo Aguiar, Noemi Nonato, Carlos Apolinário e José Olimpio, aparecem na 33ª, 40ª, 52ª e 53ª posição respectivamente com nota abaixo de 5,01. O também evangélico Carlos Bezerra Junior, aparece como um dos melhores colocados com média de 7,16.
Avaliação feita pelo Movimento Voto Consciente mostra que a atuação de mais da metade dos 55 vereadores paulistanos está abaixo da média. No total, 29 representantes tiveram nota menor do que 5,35, numa escala de 0 a 10. O mais bem avaliado foi o atual presidente da Câmara Municipal, José Police Neto (PSDB), com nota 7,50. Na outra ponta está o ex-vereador e atual deputado federal José Olímpio (PP), com 3,46.
Os voluntários do Voto Consciente fazem a avaliação desde 2004, mas os critérios variaram conforme a legislatura. Desta vez, foram avaliados projetos de lei apresentados pelos vereadores, frequência nas comissões parlamentares, presença no plenário e nas votações e a coerência no trabalho. O período foi de 2009 e 2010 e os vereadores Antônio Carlos Rodrigues (PR) e Dalton Silvano (PSDB) não foram avaliados por serem então presidente e vice da Casa.
No grupo dos 29 mais mal avaliados estão representantes de vários partidos. A maior parte levou nota baixa nos critérios “Avaliação dos Projetos de Lei”, que julga quanto os PLs apresentados pelo vereador causam impacto na cidade, e “Coerência”, que mede se as ideias e as promessas defendidas pelo representante durante a campanha estão sendo coerentes com sua atuação na Câmara Municipal.
Segundo a diretora do Voto Consciente, Sônia Barboza, a ênfase dessa pesquisa foi a qualidade das propostas apresentadas. “Em 2004, a ênfase era na presença em comissões temáticas, que era bem baixa. Agora praticamente todos têm notas altas nesse quesito. Queremos que o mesmo aconteça com a qualidade dos projetos de lei”, disse. De acordo com os rankings, porém, a média nesse critério está baixando, em vez de subir – neste, foi de 3,29, ante 4,43 em 2008.
Sônia diz que, caso um projeto de autoria de um vereador tenha sido barrado na Câmara ou vetado pelo prefeito, ele recebe nota zero. Além disso, para não interferir na avaliação, não foram considerados projetos de lei que mudam nomes de ruas e praças. “Mesmo assim, a qualidade geral é muito ruim. Você acredita que são mais ou menos 700 projetos por ano? Tivemos de ler todos eles, e a maioria é ruim e desnecessária”, afirmou.
Críticas
Na Câmara, a recepção ao ranking se dividiu: vereadores mal avaliados questionaram a metodologia, mas quem ficou no topo defendeu o estudo. Esse foi o caso do atual presidente da Câmara, Police Neto (PSDB). “Toda avaliação da sociedade é boa para o parlamento. Os critérios podem ser melhorados? Claro. Mas a avaliação é absolutamente legítima e temos visto que ela está sendo aperfeiçoada ano a ano”, disse.
Já o vereador Carlos Apolinário (DEM), o penúltimo da lista, criticou os critérios escolhidos e a subjetividade da avaliação. “Eu não me considero o melhor vereador da Câmara, mas também não sou o pior. A avaliação é subjetiva e acaba cometendo injustiças”, reclamou.
Ele citou como exemplo o fato de economizar, em média, R$ 1 milhão por ano na verba de gabinete que poderia utilizar, além de nomear menos assessores que o limite. “Cada vereador gasta esse dinheiro do jeito que é melhor, mas acho que atos como esse também deveriam ser levados em conta na avaliação.”
Fonte: Folha Renascer
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Mesmo não sendo parlamentar, Missionário R. R. Soares recebe passaporte especial do Senado a pedido de Bispo da Igreja Universal
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelConhecido como R. R. Soares, o pastor é cunhado do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus. Ambos são tios do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). A ficha de concessão do passaporte, como apurou o Estado, mostra que foi Crivella quem solicitou o documento à Coordenação de Atividades Externas do Senado (Coatex).
Procurado, o senador não quis dar explicações sobre o pedido. “Prefiro não comentar nenhum assunto deste tipo, prefiro que o Itamaraty comente”, disse. “Escreva aí que o senador prefere não comentar”, sugeriu. O bispo R. R. Soares também foi procurado, mas não respondeu à ligação.
Os portadores de passaporte diplomáticos e especial recebem tratamento diferenciado nos aeroportos e alfândegas, como a dispensa da revista. Esses documentos são cedidos gratuitamente a pessoas que viajam em missão especial de alguma esfera de governo – cidadãos comuns têm de pagar R$ 156,07 para a obtenção de passaporte.
A assessoria de comunicação do Senado confirmou a intermediação na concessão do passaporte de R.R. Soares, por solicitação de Crivella. Alega que o procedimento está previsto no decreto de 4 de dezembro de 2006, sobre documentos de viagens.
Assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelos ministros Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e Celso Amorim (Relações Exteriores), o decreto previa a cessão de passaporte especial a pessoas que, embora não relacionadas na lista de servidores e parlamentares ali citados, “devam portá-los em função do interesse do País”.
Ao contrário do que fez a Câmara dos Deputados, que liberou a relação de parlamentares favorecidos com passaporte diplomáticos, a lista do Senado permanece em sigilo. A única informação oficialmente divulgada é que, no último ano, foram requeridos “de 70 a 80 passaportes”.
Patrimônio
O pastor R.R. Soares é dono de um patrimônio milionário, que inclui, entre outros bens, gráficas, gravadoras, distribuidoras e emissoras de rádio e tevê. Ele é um dos evangélicos que mais aparece na televisão, comandando cultos semanais e de aconselhamento em redes abertas. Em 2009, o pastor foi citado em reportagens após ter comprado um avião King Air 350, com capacidade para oito passageiros.Fonte: Estadão
Processo contra CGADB movido por ex pastores da convenção é extinto pela justiça
O processo 00164998420108190202 da 4ª Vara Cível de Madureira, no Rio, foi extinto pela juíza Andréia Magalhães de Araújo, no dia 31 de março. O presidente da Comissão Jurídica da CGADB, pastor e advogado Abiezer Apolinário da Silva anunciou a “notícia de ter sido prolatada a sentença no processo de prestação de contas, pela qual ele foi extinto”.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA ação foi proposta por pastores-membros da Convenção Geral (Confradesp, Comaderj, Ceader, Confrateres, Ceadam, Cieadep e Cemiadap), no dia 30 de maio de 2010, por entenderem que a prestação de contas da CGADB, durante a AGO em Serra (ES), de 20 a 24 de abril de 2009, omitia dos convencionais informações determinantes das contas da CPAD.Os autores exigiam que a prestação de contas fosse efetivada de “forma detalhada e em linguagem mercantil”. Eles questionavam contratos, valores pagos sem comprovação aceitável, cheques devolvidos, acordos etc e ainda da CPAD, contas do envio de dólares aos Estados Unidos, pagamentos e contratos.
Ação, análise e sentença
Os pastores “Eraldo Cavalcante Passos, Carlos Alberto de Faria Pereira, Martinho Lutero Monteiro, Enock Pessoa da Silva, Moisés de Melo Ambrosio, Elias Santana e Heraldo Nascimento da Costa ajuizaram ação de prestação de contas em face de Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB, representada por José Wellington Bezerra da Costa. Alegam, em síntese, que são membros da ré, uma vez que são filiados à convenções integrantes da demandada. Aduzem que receberam ´graves denúncias relativas à gestão do Presidente da Ré´ e que notificaram extrajudicialmente a demandada e a CASA PUBLICADORA DAS ASSEMBEIAS DE DEUS – CPAD, na intenção de que lhes fossem prestadas as contas da CGADB e DA CPAD, sem lograr êxito. Por fim, alegam que a administração da ré vem sendo alvo de ´atuação irregular na gestão da administração do patrimônio, das receitas e dos recursos da Ré´. Com a inicial vieram os documentos de fls. 19/102”.A Contestação
“Contestação às fls. 10 8/124, instruída com os documentos de fls. 125/208, em que a parte ré alega, em preliminar, a impossibilidade jurídica do pedido, tendo em vista que ´exigem que ela preste contas para si mesma´ e a ilegitimidade ativa, sob o argumento de que as contas já foram prestadas para a Assembléia Geral, contando com a participação dos autores. No mérito, alega que a ação de prestação de contas não se presta a apurar ´eventual malversação de recursos e improbidade de seus administradores, inclusive o desvio de finalidade em benefício de terceiros´. Por fim, alega que os autores buscam desestabilizar a diretoria atual, uma vez que foram derrotados nas últimas eleições. Réplica apresentada às fls. 212/225”.Análise da juíza
Na sentença a juíza diz o seguinte: “Inicialmente, afasto a preliminar suscitada pela parte ré de impossibilidade jurídica do pedido de prestação de contas, uma vez que o ordenamento jurídico não veda sua apreciação pelo Poder Judiciário. Verifica-se que na presente demanda os autores afirmam ser membros da parte ré, fato que não foi contestado pela demandada. Ao revés, a própria ré os reconhece como sendo membros de sua convenção. No entanto, deve ser acolhida a preliminar levantada para reconhecer que os autores não possuem legitimidade para propor a presente ação. A uma porque o destinatário das contas a serem prestadas pela parte ré é a Assembleia Geral, como se vê do disposto no artigo 32, I, do Estatuto da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, documento apresentado pelos próprios autores (fls. 53). A duas porquanto os membros de per si não são legitimados a exigir as contas da parte ré, mas somente a Assembleia Geral, o que não é o caso. Ademais, a indignação dos autores deve percorrer via distinta da ação de prestação de contas. Assim, verifica-se a carência acionária para a propositura desta demanda, tendo em vista a inexistência da legitimação para agir”.Decisão
“Pelo exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO sem apreciação de mérito, nos termos do disposto no artigo 267, inciso VI, do CPC. Condeno os autores ao pagamento das custas processuais, taxa judiciária e honorários sucumbenciais, estes fixados em R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais) a serem rateados entre os autores, em partes iguais. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se. P.R.I. Rio de Janeiro, 31 de março de 2011. ANDRÉIA MAGALHÃES ARAÚJO, Juiz de Direito”.Fonte: Fronteira Final
Participação da Cantora Gospel Damares deixa Programa da Eliana na Vice - Liderança A participação da cantora Damares no programa da Eliana exibido pelo SBT neste Domingo, 03 de Abril foi um verdadeiro sucesso, deixando o programa na Vice - Liderança isolada no horário em São Paulo segundo sites especializados.
Damares Cantou um trecho da Canção Sabor de Mel e em Seguida Cantou a Canção Um novo vencedor, sendo simultaneamente exibidos trechos do vídeo-clipe da canção nos telões.
Damares também opinou a respeito da participação de cada candidato e contou um pouco de sua história de vida.
Como citamos no início da postagem a participação da cantora Damares no programa da Eliana foi um marco para a vida de inúmeras pessoas e de forma direta e singular conseguimos conquistar nosso objetivo que é falar do amor de cristo a milhões de corações.
Abaixo você confere os dados de audiência que destacam a vice-liderança isolada do Programa da Eliana no horário da apresentação de Damares, chegando a marcar uma média de 13,2 ás 15:00 hs e de 13,3 pontos no horário de 16:00 hs.
Com informações Min. Cantora Damares
Damares também opinou a respeito da participação de cada candidato e contou um pouco de sua história de vida.
Como citamos no início da postagem a participação da cantora Damares no programa da Eliana foi um marco para a vida de inúmeras pessoas e de forma direta e singular conseguimos conquistar nosso objetivo que é falar do amor de cristo a milhões de corações.
Abaixo você confere os dados de audiência que destacam a vice-liderança isolada do Programa da Eliana no horário da apresentação de Damares, chegando a marcar uma média de 13,2 ás 15:00 hs e de 13,3 pontos no horário de 16:00 hs.
Com informações Min. Cantora Damares
SOMENTE IGREJA DO CAPETA FAZ CASAMENTO GAY ,POIS ESSA ATITUDE VAI CONTRA OS PRINCIPIOS BÍBLICOS - . Por Bispo Roberto Torrecilhas
Cercada por polêmicas envolvendo outdoors da Igreja Cristã Contemporânea, a dupla Anne Flores, de 31 anos, e Kédma Costa, de 33, cumpre os últimos preparativos para o casamento gay, marcado para esta terça-feira, mesma data em que a igreja comemora quatro anos de existência. A cerimônia está prevista para começar às 18h, e deve receber mais de mil convidados, em caravanas vindas de Minas Gerais, São Paulo e do interior do Rio. De acordo com Anne, que trabalha como consultora comercial, as duas estão ansiosas para o evento.
— Já está quase tudo pronto, mas queremos mesmo a benção de Deus. Nós duas estaremos com vestidos de noiva. O meu será um tomara-que-caia e o dela, que tem um estilo um pouco mais esportivo, será um pouco mais fechado.
A recepção será mais reservada, apenas para convidados mais íntimos, no terceito andar do Clube Monte Líbano, no Leblon.
Anne e Kédma se conheceram em uma igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e estão juntas há sete anos. Elas eram amigas e o primeiro beijo aconteceu em uma noite em que estavam lendo a Bíblia.
Por causa da repulsa das religiões com gays, a dupla passou por vários templos. Anne conta que, após um culto evangélico no Rio, a pastora orientou que as duas se separassem:
— Ela disse que nós estávamos endemoniadas e precisávamos de libertação.
Dificuldades e tentativa de suicídio
As duas chegaram a se separar por um tempo devido aos conflitos internos e também envolvendo familiares, que não aceitavam a relação. Em um desses momentos, Kédma, que trabalha como técnica em informática e veio de uma família de pastores do interior do Mato Grosso do Sul, conta que tentou acabar com a própria vida.
— Eu chamei a Anne no meio da noite para tirar da minha frente um canivete que estava no banheiro. Depois que ela me disse que eu a afastava de Deus, fiquei louca — lamentou Kédma.
Foi depois que Anne descobriu, na internet, um site da Igreja Contemporânea, que tem como representantes os pastores casados Fábio Inácio e Marcos Gladstone, que as duas decidiram oficializar a união. Kédma e Anne estão fazendo um curso para pastoras, para que uma nova sede seja aberta em Niterói.
Extra/Notícias Cristãs / Por Gritos de Alerta.
— Já está quase tudo pronto, mas queremos mesmo a benção de Deus. Nós duas estaremos com vestidos de noiva. O meu será um tomara-que-caia e o dela, que tem um estilo um pouco mais esportivo, será um pouco mais fechado.
A recepção será mais reservada, apenas para convidados mais íntimos, no terceito andar do Clube Monte Líbano, no Leblon.
Anne e Kédma se conheceram em uma igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e estão juntas há sete anos. Elas eram amigas e o primeiro beijo aconteceu em uma noite em que estavam lendo a Bíblia.
Por causa da repulsa das religiões com gays, a dupla passou por vários templos. Anne conta que, após um culto evangélico no Rio, a pastora orientou que as duas se separassem:
— Ela disse que nós estávamos endemoniadas e precisávamos de libertação.
Dificuldades e tentativa de suicídio
As duas chegaram a se separar por um tempo devido aos conflitos internos e também envolvendo familiares, que não aceitavam a relação. Em um desses momentos, Kédma, que trabalha como técnica em informática e veio de uma família de pastores do interior do Mato Grosso do Sul, conta que tentou acabar com a própria vida.
— Eu chamei a Anne no meio da noite para tirar da minha frente um canivete que estava no banheiro. Depois que ela me disse que eu a afastava de Deus, fiquei louca — lamentou Kédma.
Foi depois que Anne descobriu, na internet, um site da Igreja Contemporânea, que tem como representantes os pastores casados Fábio Inácio e Marcos Gladstone, que as duas decidiram oficializar a união. Kédma e Anne estão fazendo um curso para pastoras, para que uma nova sede seja aberta em Niterói.
Extra/Notícias Cristãs / Por Gritos de Alerta.
CUIDADO COM OS LOBOS EM PELE DE CORDEIRO - "Câncer em quem não der o dízimo" - Pastor humilha fiéis e é processado
Segundo denúncias, Pablo Jimenez induzia os fiéis a venderem os bens e doar o dinheiro para a igreja.
Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.
Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.
O pastor Pablo Jimenez é acusado de enganar e agredir verbalmente membros da igreja.
O que seriam momentos de oração e conforto acabaram se transformando em pesadelo para dezenas de brasileiros de Danbury, Connecticut. Segundo denúncias de membros da Holy Trinity Tabernacle, o pastor Pablo Jimenez da Silva, 46, teria lesado financeiramente e humilhado participantes dos cultos.
Os comerciantes Cleantes e Eliza Xavier, proprietários da Eliza’s Store, foram uns dos mais prejudicados. Segundo eles, a filha Lilian Carroll teria sofrido uma lavagem cerebral por parte do pastor. Xavier também perdeu milhares de dólares. Ele e Pablo se conheceram através de outro pastor, há cerca de 10 meses, quando o religioso se identificou como pastor missionário para os pobres, na África e na Índia.
“Um ‘profeta de Deus’”, assim Xavier definiu o pastor, que conseguiu convencê-lo da “bondade” através das palavras e orações. “Como ele se autodenominava profeta, falava o que queria, do jeito que queria, e a lei era ele praticamente”. A esta altura, o comerciante começava a perder a noção do certo e do errado, segundo ele próprio.
O prejuízo financeiro inicial de Xavier foi de cerca de $5,000, quantia que pagou uma passagem de Pablo para a Índia. O comerciante estima um total de $50,000 perdidos, usados entre outras coisas para a montagem do ministério, divulgação e pagamento de advogado. Ainda segundo o comerciante, o pastor ficava orando na casa dele até de madrugada.
Segundo Xavier, Pablo convenceu Lilian de que ela seria uma grande pregadora no mundo inteiro, e que Xavier seria o pilar dele. Pai e filha passaram a bancar tudo. Através de uma suposta revelação de Deus, Pablo ouviu que o povo de Danbury precisava dele, segundo o comerciante. Nascia assim a Holy Trinity Tabernacle, composta inicialmente por Xavier, Lilian e Pablo.
Já totalmente dominado pelo pastor, Xavier tinha sido inicialmente alertado pela esposa e viu a revolta do filho Rodrigo Henrique, pois dedicava boa parte do tempo para atividades dentro e fora da igreja. O comerciante convidou cerca de 20 pessoas para frequentar o templo. Segundo ele, Pablo fazia lavagem cerebral nas pessoas, e cobrava 10% de dízimo e 20% de oferta. “Se você não der será amaldiçoado, será ladrão de Deus”, disse o comerciante, repetindo as palavras de Pablo. “
Xavier bancou uma viagem de Pablo à África, dando ainda um extra de $2,000. O pastor tachou o comerciante de infiel. “Disse que Deus havia falado a ele para eu dar $10,000”. Na igreja, Pablo dizia ainda “com Deus não tem refresco, e quem não gostar, a porta da rua está aberta”, segundo Xavier. De acordo com Eliza, o pastor chegou a dizer “o tamanho da sua doação é o tamanho da sua bênção”.
Nos cultos, segundo o casal, o pastor dizia que tinha sido um grande empresário, e que se desfez de tudo para servir a Deus, incentivando os fiéis a vender os bens. Alguns chegaram a vender os carros e entregaram o dinheiro ao pastor. “Ele fez um estrago irreparável nas pessoas de boa fé. O prejuízo moral e espiritual é o maior, destruiu a minha família, os nossos sentimentos”.
A maior tristeza de Eliza é ver Lilian tão afetada pela situação, e desmente os boatos de que a filha teria fugido com o pastor. A comerciante só deseja justiça, e que Pablo pare de iludir pessoas de boa índole. Eliza declarou também que está muito decepcionada com Mirtes Almeida, ex-funcionária dela e tida como pessoa de extrema confiança. Segundo ela, Mirtes estaria acobertando o pastor, chegando a organizar cultos, e disse ainda que o pastor estaria morando em Ridgefield. Mirtes negou que esteja em contato com o pastor.
Segundo Olavo Magalhães, residente em Massachusetts e batizado por Pablo Jimenez numa igreja em um bairro nobre de Belo Horizonte (MG), por volta de 2002, o pastor era autoritário e chegou a expor, em pleno culto, os problemas de um casal. Olavo é amigo de Xavier e chegou a alertá-lo. “Não tem como falar que ele mudou, se regenerou, que não vai ser fácil acreditar”, disse Olavo.
Desempregada, Rosilane D’Agostino deixou um culto quando ouviu o pastor dizer que oraria para dar um câncer em quem não desse ofertas e dízimos, chocando os fiéis. “Ele me chamou de prostituta, de Jezebel, que eu ia pro inferno, que eu era drogada”, disse, clamando por justiça. “Que ele seja desmascarado”.
Também desempregado, Luis Ferreira disse que foi chamado de “bode” pelo pastor, por que não deu o dízimo e doou somente $3. Chorou ao ver o pastor humilhando um fiel. Do lado de fora da igreja, a esposa do homem desmaiou porque não suportou o que aconteceu. Aliviado por ter aberto os olhos, Luis confidenciou que está até dormindo melhor.
O brasileiro humilhado, Maurílio Lima, questionava as pregações. Segundo ele, Pablo dizia que na igreja dele não era necessário ser batizado para receber a santa ceia, chamada de hóstia pelos católicos. A igreja evangélica diz justamente o contrário. A esposa dele, Ivanete Evangelista, esclareceu que a revolta deles não é contra Deus. “Não foi Deus quem nos enganou, foi um ‘picareta’”, desabafou. Para eles, o maior prejuízo não foi a perda de cerca de $5,000, mas sim o prejuízo moral.
Conduta questionável e defesa
Boatos sobre o pastor Pablo, como problemas financeiros e de relacionamento com membros da igreja estiveram na pauta da reunião do Conselho de Pastores (Conpas), realizada na quinta-feira (4). Segundo o Pastor Marconi Cândido, Presidente do Conpas, o pastor foi convidado para as reuniões da entidade, mas nunca se manifestou.
O Pastor Marconi disse que teve um rápido contato com Pablo em Massachusetts, durante um evento de um pastor americano, e que já viu um DVD dele. “Parecia ser um pastor como muitos por aí”, disse ele, explicando que os pastores evangélicos não podem ser generalizados. “Existem aqueles que estão fazendo a coisa certa”.
O Comunidade News falou com Pablo Jimenez após um culto realizado na última quinta-feira, no motel Howard Johnson Inn. Ele disse que as atitudes impróprias denunciadas pelos entrevistados não conferem. “Prefiro me abster, deixar que Deus fale por mim”, declarou o pastor, que se recusou a dar a versão dele. “Creio que o tempo será a verdade, o tempo vai dizer, Deus é o juiz.
Questionado sobre a mudança de local dos cultos, que eram anteriormente realizados na First Congregational Church (FCC), Pablo Jimenez disse que decidiu mudar o local por obediência a Deus. “Para evitar tumulto, por respeito aos americanos, à igreja. Creio que aqui seria mais viável, e até que Deus nos oriente”. O ministério estava registrado no nome de Lilian, a qual também tem todas as contas e recibos.
Quanto ao dinheiro das ofertas, o pastor se recusou a responder. “Vou expor na hora da necessidade, se a lei me requisitar informação”. Ele negou que exista alguma investigação. “Mas se existir, estamos aí para mostrar e provar a verdade”.
Segundo Cris Carroll, marido de Lilian, a igreja estava registrada no nome de Lilian, mas disse que seria preciso contatar com um advogado para saber se continua no nome dela. Ainda segundo ele, a esposa está bem.
O Comunidade News tentou contato com a Pastora Lauren, da FCC, e com a Grace Christian Fellowship, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.
Pastor muda nome de igreja após escândalo
Após as denúncias dos membros da igreja, o website oficial do pastor teve o nome da igreja modificado de Holy Trinity Tabernacle para Holy Trinity God Tabernacle, com contas do Banco Wachovia e Bank of America para contribuições missionárias. O cartão de visitas do pastor contém as inscrições “Profeta Pablo Jimenez” e solicita contribuições para as obras missionárias da África e Índia, contendo ainda a mesma conta bancária pessoal no Bank of America.
O Comunidade News teve acesso à carta enviada ao consulado dos EUA no Brasil solicitando a renovação do vista R-1 (visto religioso) do pastor Pablo. O documento foi emitido no dia 20 de fevereiro de 2009, pelo Pastor Delasie Dela-Seshie, da Grace Christian Fellowship de Hyde Park, Massachusetts. A correspondência declara ainda que Pabrlo trabalharia na igreja como Pastor Associado, recebendo $300/semana ou $1,200/mês, um apartamento mobiliado alugado pelo valor de mercado de $300/semana. Xavier diz que o fato do pastor Pablo não trabalhar na igreja em Massachusetts caracteriza fraude imigratória.
No dia 25 de maio último, Pablo Jimenez registrou boletim de ocorrência na delegacia local, alegando ter sido ameaçado na igreja e numa rádio local.
Denúncia formal
De acordo com Cláudia Freitas, Secretária Adjunta da Convenção Evangélica das Assembléias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF), Pablo Jimenez é filiado à CEADDIF sob a matrícula 1425. Ela confirmou que ele foi consagrado como pastor.
O Presidente da CEADDIF, Sóstenes Apolo da Silva, disse que ele seria membro da convenção há cerca de um ano, e assistiu a alguns DVDs das supostas missões internacionais de Jimenez.
De acordo com ele, as pessoas prejudicadas por Pablo Jimenez podem formalizar as denúncias e encaminhá-las para a Comissão de Ética e Disciplina da CEADDIF, com nomes, endereços e assinaturas, para o endereço SGAS 611, Bl. E, Brasília, DF CEP: 70200-710. Segundo o pastor, as denúncias podem ter inclusive desdobramentos jurídicos.
No website do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, consta a existência de 13 processos registrados contra Pablo Jimenez. Um deles trata-se de uma ação coletiva.
Comunidade News/Notícias Cristãs
Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.
Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.
O pastor Pablo Jimenez é acusado de enganar e agredir verbalmente membros da igreja.
O que seriam momentos de oração e conforto acabaram se transformando em pesadelo para dezenas de brasileiros de Danbury, Connecticut. Segundo denúncias de membros da Holy Trinity Tabernacle, o pastor Pablo Jimenez da Silva, 46, teria lesado financeiramente e humilhado participantes dos cultos.
Os comerciantes Cleantes e Eliza Xavier, proprietários da Eliza’s Store, foram uns dos mais prejudicados. Segundo eles, a filha Lilian Carroll teria sofrido uma lavagem cerebral por parte do pastor. Xavier também perdeu milhares de dólares. Ele e Pablo se conheceram através de outro pastor, há cerca de 10 meses, quando o religioso se identificou como pastor missionário para os pobres, na África e na Índia.
“Um ‘profeta de Deus’”, assim Xavier definiu o pastor, que conseguiu convencê-lo da “bondade” através das palavras e orações. “Como ele se autodenominava profeta, falava o que queria, do jeito que queria, e a lei era ele praticamente”. A esta altura, o comerciante começava a perder a noção do certo e do errado, segundo ele próprio.
O prejuízo financeiro inicial de Xavier foi de cerca de $5,000, quantia que pagou uma passagem de Pablo para a Índia. O comerciante estima um total de $50,000 perdidos, usados entre outras coisas para a montagem do ministério, divulgação e pagamento de advogado. Ainda segundo o comerciante, o pastor ficava orando na casa dele até de madrugada.
Segundo Xavier, Pablo convenceu Lilian de que ela seria uma grande pregadora no mundo inteiro, e que Xavier seria o pilar dele. Pai e filha passaram a bancar tudo. Através de uma suposta revelação de Deus, Pablo ouviu que o povo de Danbury precisava dele, segundo o comerciante. Nascia assim a Holy Trinity Tabernacle, composta inicialmente por Xavier, Lilian e Pablo.
Já totalmente dominado pelo pastor, Xavier tinha sido inicialmente alertado pela esposa e viu a revolta do filho Rodrigo Henrique, pois dedicava boa parte do tempo para atividades dentro e fora da igreja. O comerciante convidou cerca de 20 pessoas para frequentar o templo. Segundo ele, Pablo fazia lavagem cerebral nas pessoas, e cobrava 10% de dízimo e 20% de oferta. “Se você não der será amaldiçoado, será ladrão de Deus”, disse o comerciante, repetindo as palavras de Pablo. “
Xavier bancou uma viagem de Pablo à África, dando ainda um extra de $2,000. O pastor tachou o comerciante de infiel. “Disse que Deus havia falado a ele para eu dar $10,000”. Na igreja, Pablo dizia ainda “com Deus não tem refresco, e quem não gostar, a porta da rua está aberta”, segundo Xavier. De acordo com Eliza, o pastor chegou a dizer “o tamanho da sua doação é o tamanho da sua bênção”.
Nos cultos, segundo o casal, o pastor dizia que tinha sido um grande empresário, e que se desfez de tudo para servir a Deus, incentivando os fiéis a vender os bens. Alguns chegaram a vender os carros e entregaram o dinheiro ao pastor. “Ele fez um estrago irreparável nas pessoas de boa fé. O prejuízo moral e espiritual é o maior, destruiu a minha família, os nossos sentimentos”.
A maior tristeza de Eliza é ver Lilian tão afetada pela situação, e desmente os boatos de que a filha teria fugido com o pastor. A comerciante só deseja justiça, e que Pablo pare de iludir pessoas de boa índole. Eliza declarou também que está muito decepcionada com Mirtes Almeida, ex-funcionária dela e tida como pessoa de extrema confiança. Segundo ela, Mirtes estaria acobertando o pastor, chegando a organizar cultos, e disse ainda que o pastor estaria morando em Ridgefield. Mirtes negou que esteja em contato com o pastor.
Segundo Olavo Magalhães, residente em Massachusetts e batizado por Pablo Jimenez numa igreja em um bairro nobre de Belo Horizonte (MG), por volta de 2002, o pastor era autoritário e chegou a expor, em pleno culto, os problemas de um casal. Olavo é amigo de Xavier e chegou a alertá-lo. “Não tem como falar que ele mudou, se regenerou, que não vai ser fácil acreditar”, disse Olavo.
Desempregada, Rosilane D’Agostino deixou um culto quando ouviu o pastor dizer que oraria para dar um câncer em quem não desse ofertas e dízimos, chocando os fiéis. “Ele me chamou de prostituta, de Jezebel, que eu ia pro inferno, que eu era drogada”, disse, clamando por justiça. “Que ele seja desmascarado”.
Também desempregado, Luis Ferreira disse que foi chamado de “bode” pelo pastor, por que não deu o dízimo e doou somente $3. Chorou ao ver o pastor humilhando um fiel. Do lado de fora da igreja, a esposa do homem desmaiou porque não suportou o que aconteceu. Aliviado por ter aberto os olhos, Luis confidenciou que está até dormindo melhor.
O brasileiro humilhado, Maurílio Lima, questionava as pregações. Segundo ele, Pablo dizia que na igreja dele não era necessário ser batizado para receber a santa ceia, chamada de hóstia pelos católicos. A igreja evangélica diz justamente o contrário. A esposa dele, Ivanete Evangelista, esclareceu que a revolta deles não é contra Deus. “Não foi Deus quem nos enganou, foi um ‘picareta’”, desabafou. Para eles, o maior prejuízo não foi a perda de cerca de $5,000, mas sim o prejuízo moral.
Conduta questionável e defesa
Boatos sobre o pastor Pablo, como problemas financeiros e de relacionamento com membros da igreja estiveram na pauta da reunião do Conselho de Pastores (Conpas), realizada na quinta-feira (4). Segundo o Pastor Marconi Cândido, Presidente do Conpas, o pastor foi convidado para as reuniões da entidade, mas nunca se manifestou.
O Pastor Marconi disse que teve um rápido contato com Pablo em Massachusetts, durante um evento de um pastor americano, e que já viu um DVD dele. “Parecia ser um pastor como muitos por aí”, disse ele, explicando que os pastores evangélicos não podem ser generalizados. “Existem aqueles que estão fazendo a coisa certa”.
O Comunidade News falou com Pablo Jimenez após um culto realizado na última quinta-feira, no motel Howard Johnson Inn. Ele disse que as atitudes impróprias denunciadas pelos entrevistados não conferem. “Prefiro me abster, deixar que Deus fale por mim”, declarou o pastor, que se recusou a dar a versão dele. “Creio que o tempo será a verdade, o tempo vai dizer, Deus é o juiz.
Questionado sobre a mudança de local dos cultos, que eram anteriormente realizados na First Congregational Church (FCC), Pablo Jimenez disse que decidiu mudar o local por obediência a Deus. “Para evitar tumulto, por respeito aos americanos, à igreja. Creio que aqui seria mais viável, e até que Deus nos oriente”. O ministério estava registrado no nome de Lilian, a qual também tem todas as contas e recibos.
Quanto ao dinheiro das ofertas, o pastor se recusou a responder. “Vou expor na hora da necessidade, se a lei me requisitar informação”. Ele negou que exista alguma investigação. “Mas se existir, estamos aí para mostrar e provar a verdade”.
Segundo Cris Carroll, marido de Lilian, a igreja estava registrada no nome de Lilian, mas disse que seria preciso contatar com um advogado para saber se continua no nome dela. Ainda segundo ele, a esposa está bem.
O Comunidade News tentou contato com a Pastora Lauren, da FCC, e com a Grace Christian Fellowship, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.
Pastor muda nome de igreja após escândalo
Após as denúncias dos membros da igreja, o website oficial do pastor teve o nome da igreja modificado de Holy Trinity Tabernacle para Holy Trinity God Tabernacle, com contas do Banco Wachovia e Bank of America para contribuições missionárias. O cartão de visitas do pastor contém as inscrições “Profeta Pablo Jimenez” e solicita contribuições para as obras missionárias da África e Índia, contendo ainda a mesma conta bancária pessoal no Bank of America.
O Comunidade News teve acesso à carta enviada ao consulado dos EUA no Brasil solicitando a renovação do vista R-1 (visto religioso) do pastor Pablo. O documento foi emitido no dia 20 de fevereiro de 2009, pelo Pastor Delasie Dela-Seshie, da Grace Christian Fellowship de Hyde Park, Massachusetts. A correspondência declara ainda que Pabrlo trabalharia na igreja como Pastor Associado, recebendo $300/semana ou $1,200/mês, um apartamento mobiliado alugado pelo valor de mercado de $300/semana. Xavier diz que o fato do pastor Pablo não trabalhar na igreja em Massachusetts caracteriza fraude imigratória.
No dia 25 de maio último, Pablo Jimenez registrou boletim de ocorrência na delegacia local, alegando ter sido ameaçado na igreja e numa rádio local.
Denúncia formal
De acordo com Cláudia Freitas, Secretária Adjunta da Convenção Evangélica das Assembléias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF), Pablo Jimenez é filiado à CEADDIF sob a matrícula 1425. Ela confirmou que ele foi consagrado como pastor.
O Presidente da CEADDIF, Sóstenes Apolo da Silva, disse que ele seria membro da convenção há cerca de um ano, e assistiu a alguns DVDs das supostas missões internacionais de Jimenez.
De acordo com ele, as pessoas prejudicadas por Pablo Jimenez podem formalizar as denúncias e encaminhá-las para a Comissão de Ética e Disciplina da CEADDIF, com nomes, endereços e assinaturas, para o endereço SGAS 611, Bl. E, Brasília, DF CEP: 70200-710. Segundo o pastor, as denúncias podem ter inclusive desdobramentos jurídicos.
No website do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, consta a existência de 13 processos registrados contra Pablo Jimenez. Um deles trata-se de uma ação coletiva.
Comunidade News/Notícias Cristãs
Reportagem em jornal denuncia: Lojas descontam dízimo em folha de pagamento
Em reportagem divulgada hoje (1/4) no Jornal Estadão do Norte assinada pela Jornalista Larissa Moreira mostra uma denúncia contra uma grande loja de eletrodomésticos da capital, segundo candidatos a algum cargo na empresa são obrigados a responder um questionário se são ou não evangélicos, caso a resposta seja negativa são dispensados, um dos primeiros requisitos para serem contratados e ser evangélico. O pagamento do dízimo é regra fundamental para que o funcionário se mantenha no emprego.
FONTE : Notícias Cristãs com informações do Jornal Estadão do Norte via Portal de Rondônia
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