domingo, 22 de maio de 2011

Pastor promete ir a Brasília em junho para combater kit gay

   Enquanto grupos que lutam pelos direitos dos homossexuais batalham para ver as condutas preconceituosas ou violentas praticadas contra eles criminalizadas, correntes conservadoras – em sua maioria ligadas à igreja – planejam um contra-ataque. Além de um abaixo-assinado na internet contra o projeto de criminalização da homofobia, que já tem mais de 50 mil assinaturas, eles prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.
    “Dia 1º de junho estarei em Brasília. Os homossexuais dizem que reuniram 5 mil pessoas. A sociedade não está nem aí para esses caras. Não sou exagerado, garanto que de 10 e 15 mil pessoas estarão lá” anuncia o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia.
    O temor de segmentos das igrejas católica e evangélica é de que estejam na iminência de perder o direito à livre manifestação de suas crenças, como, por exemplo, pregar que homossexualidade é pecado.

DIGA NÃO A PL 122/06 - DIGA NÃO AO KIT GAY - DIGA NÃO AOS POLITICOS QUE QUEREM DESTRUIR NOSSAS FAMILIAS COM PROJETOS EXDRÚCHULOS

Pr. Samuel Ferreira: Um pastor moderno entre os radicais

Um dos líderes da Assembleia de Deus, a maior e uma das mais conservadoras igrejas evangélicas do Brasil, Samuel Ferreira rompe tradições, libera costumes e atrai fiéis para o seu templo
O evangélico desavisado que entrar no número 560 da ave­nida Celso Garcia, no bairro paulistano do Brás, poderá achar que não está entrando em um culto da Assembleia de Deus. Maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera, pelo comedimento na conduta e, principalmente, pelas vestimentas discretas de seus membros. Por conta dessa última particularidade, tornou-se folclórica por forçar seus fiéis a celebrarem sempre, no caso dos homens, de terno e gravata e, entre elas, de saia comprida, camisa fechada até o punho e cabelos longos que deveriam passar longe de tesouras e tinturas. Era a igreja do “não pode”. Não podia, só para citar algumas interdições extratemplo, ver tevê, praticar esporte e cultuar ritmos musicais brasileiros. A justificativa era ao mesmo tempo simples e definitiva: eram coisas do capeta.
No templo do Brás, porém, às 19h30 do domingo 15, um grupo de cerca de vinte fiéis fazia coreografias, ao lado do púlpito, ao som de uma batida funkeada. Seus componentes – mulheres maquiadas e com cabelos curtos tingidos, calça jeans justa e joias combinando com o salto alto; homens usando camiseta e exibindo corte de cabelo black power – outrora sofreriam sanções, como uma expulsão, por conta de tais “ousadias”. Mas ali eram ovacionados por uma plateia formada por gente vestida de forma parecida, bem informal. Palmas, também proibidas nas celebrações tradicionais, eram requisitadas pelo pastor Samuel de Castro Ferreira, líder do templo e um dos responsáveis por essa mudança de mentalidade na estrutura da Assembleia de Deus, denominação nascida em Belém, no Pará, que irá festejar seu centenário no mês que vem. “Muitos chamam de revolução, mas o que eu faço é uma pregação de um evangelho puro, sem acessórios pesados”, afirma ele, 43 anos, casado há vinte com a pastora Keila, 39, e pai de Manoel, 18, e Marinna, 14. “A maior igreja evangélica do País está vivendo um redescobrimento.”
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radicais


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radicais
NOVOS TEMPOS Com roupas de grife, Ferreira lê a Bíblia e consulta o iPad no mesmo culto
Sentado em uma cadeira logo ao lado do coral, Ferreira, que assistiu à televisão pela primeira vez na casa do vizinho, aos 7 anos, escondido do pai, Manoel Ferreira, pastor assembleiano, desliza o dedo indicador em um iPad segunda geração enquanto o culto se desenrola. Acessa a sua recém criada página no Twitter por meio da qual, em apenas um mês, amealhou mais de 110 mil seguidores. Quando se levanta para pregar a palavra, deixa visível o corte alinhado de seu terno e a gravata que combina com o conjunto social. Não que o pastor se furte em pregar de jeans, tênis e camisa esporte – tem predileção por peças da Hugo Boss –, como faz em encontros de jovens. “Samuel representa a Assembleia de Deus moderna, com cara de (Igreja) Renascer (em Cristo)”, opina o doutorando em ciências da religião Gedeon Alencar, autor de “Assembleias de Deus – Origem, Implantação e Militância” (1911-1946), editora Arte Editorial. “Os mais antigos, porém, acham o estilo dele abominável.”
Natural de Garça, interior de São Paulo, formado em direito e com uma faculdade de psicologia incompleta, Ferreira é vice-presidente da Convenção de Madureira, que é comandada por seu pai há 25 anos e da qual fazem parte 25 mil templos no Brasil, entre eles o do Brás. Os assembleianos não são uma comunidade unificada em torno de um líder. Há, ainda, os que seguem a Convenção Geral, considerada o conglomerado mais poderoso, e o grupo formado por igrejas autônomas. Ferreira assumiu o templo da região central da capital paulista há cinco anos e passou a romper com as tradições. Ao mesmo tempo, encarou uma cirurgia de redução de estômago para perder parte dos 144 quilos. “Usar calça comprida é um pecado absurdo que recaía sobre as irmãs. Não agride a Deus, então liberei”, diz o pastor, 81 quilos, que até hoje não sabe nadar e andar de bicicleta porque, em nome da crença religiosa, foi proibido de praticar na infância e na adolescência.
Sua Assembleia do “pode” tem agradado aos fiéis. “Meu pai não permitia que eu pintasse as unhas, raspasse os pelos ou cortasse o cabelo”, conta a dona de casa Jussara da Silva, 49 anos. “Furei as orelhas só depois dos 40 anos. Faz pouco tempo, também, que faço luzes”, afirma Raquel Monteiro Pedro, 47 anos, gerente administrativa. Devidamente maquiadas, as duas desfilavam seus cabelos curtos e tingidos adornados por joias pelo salão do Brás, cuja arquitetura, mais parecida com a de um anfiteatro, também se distingue das igrejas mais conservadoras.
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os radicais
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radicais
ALÍVIO Os fiéis João Gilberto e Raquel: liberdade para cuidar da aparência sem sofrer sanções da igreja
A relativização dos costumes da Assembleia de Deus se dá em uma época em que não é mais possível dizer aos fiéis que Deus não quer que eles tenham vaidade. A denominação trabalha para atender a novas demandas da burguesia assembleiana, que, se não faz parte da classe média, está muito perto dela, é urbana e frequenta universidades. É esse filão que está sendo disputado. Uma outra igreja paulista já promoveu show no Playcenter. No Rio de Janeiro, uma Assembleia de Deus organiza o que chama de Festa Jesuína, em alusão à Festa Junina. Segundo o estudioso Alencar, as antigas proibições davam sentido ao substrato de pobreza do qual faziam parte a grande maioria dos membros da Assembleia de Deus. “Era confortável para o fiel que não tinha condição de comprar uma televisão dizer que ela é coisa do diabo. Assim, ele vai satanizando o que não tem acesso.”
Importante figura no mundo assembleiano, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, 76 anos, presidente da Convenção Geral, não é adepto da corrente liberal. “Samuel é um menino bom, inteligente, mas é liberal na questão dos costumes e descambou a abrir a porta do comportamento”, afirma. Ferreira, por outro lado, se diz conservador, principalmente na questão dos dogmas. Em suas celebrações, há o momento do dízimo, do louvor, da adoração e um coral clássico. Ao mesmo tempo, é o torcedor do Corinthians que tuita pelo celular até de madrugada – dia desses, postou que saboreava um sorvete às 4h30 –, viaja de avião particular e não abre mão de roupas de grife. Um legítimo pastor do século XXI.
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Revista Istoé / Portal Padom

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Brasil e sua educação falida!


Uma educação que propicia valores torna-se ponto de convergência de todas as recomendações que podem ser feitas aos que recorrem ao Estado no intuito de educar seus filhos, independente de sexo, bem como àqueles que, investidos pelo Estado são encarregados de promover esta realidade.

É lícito concluir que aquilo que não é claramente exprimido, não foi claramente pensado.

Há anos que o estado não se interessa em formar pensadores, posto que para ele não é interessante.

Torna-se, necessário o efetivo tratamento da questão informação, versos formação no sentido de incutir valores no sujeito e não apenas a obtenção de notas, não basta termos professores cada vez mais codificados, entupidos de informações das cartilhas, dos procedimentos pedagógicos e etc.

É necessário um sujeito atualizado, bem como voltado para as questões sociais, comprometido com os valores e a dignidade inerentes ao ser humano, um sujeito capaz de pensar por si mesmo, na ânsia de contribuir com a causa social.

Isso não é ir contra ao que está preceituado ou normatizado pelas diretrizes superiores, é aplicar o conhecimento obtido na Academia (escola em sentido amplo) e na vida ao contexto de vida cada aluno.

Assim, é preciso considerar que os mecanismos de orientação entre meninos e meninas são diferentes.

Na medida em que ocorrerem as transformações no contexto social, torna-se imprescindível ocorrer de igual modo e na mesma velocidade na seara educacional.
 
 
 
por http://pastorvanderleyneves.blogspot.com/

Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos


Reinaldo Azevedo faz um texto contradizendo o Haddad e também um articulista do jornal Folha de SP
Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos
Em seu blog no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo escreveu um texto desmentindo o ministro da Educação, Fernanda Haddad que esteve essa semana com deputados da Frente Parlamentar Evangélica e também com católicos para explicar o conteúdo do polêmico kit anti-homofobia que será distribuído nas escolas públicas.
O jornalista comemora que até aquele momento nenhum representante brasileiro não-gay havia sido chamado para discutir o assunto. “É a primeira vez que brasileiros não-gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até a pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes.”
Para Azevedo o MEC tem sim culpa nos folhetos e nos vídeos que vazaram para a imprensa e que chegou às mãos dos parlamentares trazendo indignação aos mais conservadores que prometeram não votar em nenhum dos projetos em pauta no Congresso até que esse material seja recolhido.
“Aos congressistas, assegurou que filmes e cartilhas que circulam por aí ainda não são de responsabilidade do Ministério. (…) Conversa mole, e ele sabe disso muito bem. Pode ainda não ser o produto final, mas tudo foi elaborado sob o comando do governo federal”, escreveu o jornalista.
Lembrando do dia que o material didático contra a homofobia nas escolas foi apresentado, o colunista da Veja comprova que o MEC tinha conhecimento do conteúdo do programa.
O texto publicado na última quinta-feira, 19, também contesta os dizeres de um colunista da Folha de São Paulo que não achou certo o ministro da Educação sentar com os parlamentares que ele chamou ironicamente de “Bancada da Bíblia” para falar de um assunto que o Livro já condena.


Confira o texto na integra aqui.


Fonte: Gospel Prime

Pastores visitam Cristolândia

Pastores visitam 
Cristolândia

Missão Batista Cristolândia em São Paulo recebeu pastores de Recife no trabalho de evangelismo
Pastores de Recife visitaram a Missão Batista Cristolândia em São Paulo. Jades Júnior, da Igreja Batista Imperial, e Joel Bezerra, da Primeira Igreja Batista do Recife e presidente da Convenção Batista de PE, foram acompanhados pelo coordenador de Missões Nacionais para o Pernambuco, pastor Marcos Azevedo. A visita à Cristolândia paulista coincide com a fase de preparação do Radical Cracolândia em Recife, projeto de evangelização que já tem inscrições abertas no site da JMN.

Assim que chegaram à Missão, no período da manhã, os pastores participaram das primeiras atividades da Cristolândia. Pastor Joel Bezerra pôde levar uma palavra em culto direcionado aos marginalizados, quando dezenas de pessoas foram à frente durante o apelo por um maior relacionamento com Deus, deixando para trás as drogas e a situação degradante em que se encontravam. Em seguida, os pastores ajudaram a servir o café da manhã e aproveitaram para compartilhar a Palavra durante a refeição. Às 12h, outro culto foi iniciado, contando com a participação do pastor Jades Júnior, como o pregador da ocasião.

Os visitantes da Cristolândia também conheceram o trabalho realizado com as crianças que residem na região da cracolândia. Conhecido como Novos Sonhos, o projeto atende menores vulneráveis socialmente por meio de atividades artísticas, esportivas e educacionais. Os pastores ficaram maravilhados com a dedicação das crianças que, naquele momento, participavam das aulas de balé.

Na quinta feira, o grupo seguiu para o Centro de Formação de Vida Cristã, localizado na região de Bauru. Lá, foram apresentados aos mais de 40 internos que estão se dedicando ao aprendizado do evangelho.

De volta à cidade de São Paulo, o grupo caminhou pelas ruas da cracolândia durante a noite. "O que vejo aqui, é um retrato claro do inferno. Nunca imaginei que fosse assim. Sempre via pela televisão, mas confesso que fiquei chocado com o que vi. O que me alegra é ver a missão Batista Cristolândia fazendo a diferença nesse local", comentou pastor Joel, que parabenizou os missionários e voluntários radicais pela qualidade e dedicação ao trabalho com marginalizados.

Mudar a realidade das cracolândias brasileiras é um grande desafio para os batistas brasileiros. Você pode ajudar a impedir o progresso das trevas, inscrevendo-se para o Radical Recife. Acesse a página do projeto e faça parte da equipe de radicais que levarão esperança aos marginalizados da capital pernambucana.

Fonte: JMN

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...