terça-feira, 31 de maio de 2011

É amanha!!! Manifestacao pacifica em frente ao congresso nacional as 15h. Todos contra o Pl122. Eu vou e vc?!!!

Cristão, dono de lojas de brinquedos se nega a vender produtos de Harry Potter

O dono da rede de lojas diz que não quer se tornar responsável em atrais as crianças para o ocultismo.

Gary Grant é cristão e dono de uma grande rede de lojas de brinquedos no Reino Unido. Sua loja tem chamado atenção da mídia local porque ele se nega a vender produtos do bruxo Harry Potter.

Apesar da reclamação de seus clientes, Grant disse que nunca vendeu, nem venderá qualquer produto dos filmes em seus estabelecimentos e que não se tornará responsável por “atrair crianças ao ocultismo”.

Ao jornal Daily Mail a cliente Jennifer Gledhill declarou que não gostou da posição da empresa quando chegou à loja com seu filho de oito anos e ficou sabendo que eles não vendiam o Lego do bruxo.

“Pedi ajuda ao gerente para encontrar o Lego do Harry Potter e ele disse: ‘Somos uma loja cristã e não queremos ensinar esse mal para as crianças’. Me senti insultada, como se eu estivesse querendo ensinar maldades ao meu filho.”

Grant se defende dizendo que não quer “empurrar” seus valores cristãos para seus clientes, mas não abrirá mão deles para satisfazê-los.

Além dos produtos do bruxo mais famoso do mundo o dono da Entertainer também não vende produtos do Trolls (personagens com poderes místicos e mágicos) e nem produtos de Halloween.

Fonte: Gospel Prime

Terroristas Islâmicos aliciam homens pobres no Brasil para fazerem “Curso de religião” no Irã

iraniano-professor-de-brasileiros Leiam trecho de reportagem de Rodrigo Rangel na VEJA:
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O homem acima, de barba branca, coberto pela veste marrom e com a cabeça   envolta   num turbante, é o iraniano Mohsen Rabbani. Entre as dezessete pessoas que o cercam, há oito brasileiros [publico a foto com corte; há 11 pessoas  na imagem acima,  quatro brasileiros, marcados em vermelho]. Rabbani é considerado por essas pessoas um professor. A sala de aula fica em Qom, cidade do Irã que é sagrada para os muçulmanos xiitas. Convertidos ao islamismo, os jovens brasileiros viajaram com todas as despesas pagas com o objetivo oficial de aprofundar seus conhecimentos sobre a religião. O proselitismo e o arrebanhamento de adeptos são comuns a todas as crenças. Nesse caso, porém, existem distorções preocupantes. Rabbani não é um professor qualquer.
VEJA revelou  que, além de ostentar a condição de um dos terroristas mais procurados do mundo, ele também é responsável pelo recrutamento de jovens brasileiros para cursos de “formação religiosa”. O que esse terrorista apontado como executor de um dos mais sangrentos atentados da história e responsável pela morte de mais de uma centena de pessoas pode estar ensinando aos brasileiros é, no momento, uma das principais preocupações das autoridades. As pistas descobertas até agora para desvendar esse mistério não são nada alentadoras.
O “professor” Rabbani é procurado por sua participação em atos de terrorismo desde 9 de novembro de 2006. Sua captura é considerada tão vital que a Interpol o incluiu na chamada “difusão vermelha”, a seleta lista dos homens mais procurados do mundo. A ordem internacional de prisão contra Rabbani foi expedida pela Justiça argentina. Ele é apontado como um dos mentores dos dois atentados contra alvos judeus em Buenos Aires, que mataram nada menos que 114 pessoas em 1992 e 1994. Rabbani era funcionário da Embaixada do Irã na capital argentina e teria atuado não só na elaboração como também na execução dos atos terroristas. Com status de diplomata, hoje ele é protegido do regime do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad – e o responsável pela arregimentação de seguidores em toda a América Latina, que se dá mediante promessa de influência religiosa e também de dinheiro. Chama atenção o esforço de Rabbani em amealhar seguidores em regiões pobres do Brasil sem nenhuma tradição ligada ao Islã.
“Rabbani representa um grave risco para a segurança, inclusive do Brasil. Na Argentina ele difundiu sua visão do Islã radical, extremista e violento, que resultou em dezenas de vítimas nos ataques terroristas em Buenos Aires. Agora, baseado no Irã, ele continua a desempenhar um papel significativo na propagação do extremismo na América Latina”, disse a VEJA o promotor Alberto Nisman, chefe da unidade especial do Ministério Público argentino encarregada de investigar os atentados.
O aliciamento de brasileiros para os cursos de Rabbani no exterior vem sendo acompanhado há quatro anos pela Polícia Federal e pela Abin, o serviço secreto do governo. É o próprio Rabbani, com a ajuda de pessoas de sua confiança, quem escolhe os que devem embarcar. De 2007 até hoje, três grupos de brasileiros já visitaram o Irã. Há razões de sobra para tamanha vigilância.

 Tudo isso acontece sob as barbas do governo brasileiro – e, convenham, na gestão Lula ao menos, com claro estímulo moral. As pessoas recrutadas moram em áreas pobres do Brasil. Em 2007, dos oito brasileiros que foram fazer o “curso”, quatro eram de Belo Jardim, cidade do agreste pernambucano, a 180 quilômetros de Recife.Se o Brasil tivesse uma lei antiterror, seria mais fácil coibir esse tipo de recrutamento. Afinal, Rabbani é um meliante internacionalmente procurado. Sem a lei, o que temos são apenas brasileiros convertidos ao Islã que decidiram dar uma chegadinha ali no Irã para estudar. Naquele país, os rapazes foram levados para conhecer, por exemplo, os campos de treino que o Hezbollah – grupo terrorista financiado pelo Irã que domina parte do Líbano.
O Brasil vai realizar a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016. Os terroristas estão por aqui, aliciando brasileiros. Alô, Congresso! O que falta para que os senhores deputados e senadores acordem? Precisarão de um atentado terrorista em solo pátrio para que, então, tenham a decência de apresentar e aprovar uma lei de combate ao terror?

POR REINALDO AZEVEDO.
VEJA.

VIA GRITOS DE ALERTA.

O TERRORISMO ISLÂMICO FINCA BASES NO BRASIL


capa-terrorismo2 A reportagem de capa, de Leonardo Coutinho, com fotografias de Manoel Marques, é literalmente explosiva: a Polícia Federal tem provas de que a Al Qaeda e outras quatro organizações terroristas usam o Brasil para divulgar propaganda, planejar atentados, financiar operações e aliciar militantes. Terroristas se aproveitam de brechas nas leis brasileiras para se instalar aqui. Não se esqueçam de que a Constituição brasileira considera o terror crime inafiançável e imprescritível, mas inexiste uma lei para puni-lo.
Por Reinaldo Azevedo

E CADÊ OS BONZINHOS PARA FALAREM QUE É MENTIRA ?



Senhor Ministro Haddad 'injustiça crassa' é a sua em querer ensinar a nossos filhos o que não ensinamos , quer falar que homossexualismo é algo normal , faça a seus filhos e não aos nossos filhos -------- --------- .Bispo Roberto Torrecilhas repugnando essa secretaria de educação bem como seu secretário.

Haddad classifica polêmica sobre livros como 'injustiça crassa'

O
 ministro da Educação, Fernando Haddad, participa de audiência pública 
na Comissão de Educação do Senado . Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa de audiência pública na Comissão de Educação do Senado
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil


Luciana Cobucci
Brasília
O ministro da Educação, Fernando Haddad, classificou como "injustiça crassa" as críticas feitas ao livro didático Por uma Vida Melhor, usado em escolas públicas da educação de jovens e adultos (EJA). Durante audiência pública na Comissão de Educação do Senado, onde Haddad também respondeu perguntas sobre a polêmica do kit anti-homofobia, o ministro defendeu que a obra não ensina a falar ou escrever errado.
Segundo Haddad, as questões fazem parte de um conjunto de exercícios para ensinar o público jovem e adulto a usar a norma culta, produzido por uma autora com mais de 20 anos de experiência na educação desse público. O material, de acordo com o ministro, também não foi destinado a crianças do ensino fundamental.
"Quero crer que foi muito bom ter deixado decantar o debate sobre esse assunto para nós verificarmos que estava se cometendo uma injustiça, não contra o Ministério da Educação, mas contra uma autora respeitada. Foi uma injustiça crassa. Depois de uma semana de incompreensão, o diretor executivo do Instituto Fernando Henrique Cardoso teve a dignidade de publicar no jornal O Estado de S.Paulo de domingo um artigo lúcido, colocando os pingos nos is, e dizendo que não tinha cabimento o debate ter enveredado dessa maneira e que não ajudava em nada a educação brasileira, a politização de um debate que tinha que ser técnico, acadêmico e sério", disse.
Haddad alegou, ainda, que as frases que causaram polêmica - que não seguem a norma culta por desrespeitarem o plural - foram retiradas do contexto. O ministro afirmou que as frases faziam parte de um exercício, onde o aluno era induzido a partir de uma situação corriqueira e usar a norma culta - traduzindo "os livro" para "os livros".
O ministro citou críticos, artigos e entidades favoráveis ao livro para defender o material. "Recebemos todas essas manifestações, estamos falando de cinco associações ligadas a educação, de altíssima respeitabilidade, que vieram a público corajosamente se manifestar, dizendo que era um absurdo a hipótese de mandar recolher esse livro em função de uma frase pinçada e totalmente descontextualizada para denegrir a imagem de uma entidade que tem 20 anos de tradição na EJA e de uma autora que tem 20 anos de tradição na EJA", declarou.
Com informações da Agência Senado

TERRA. 

POLICIA CHINESA ATACA - Oficiais invadem treinamento ministrado por advogada cristã

CHINA - Na manhã do dia 11 de março, a cristã Wu Chenglian, advogada de direitos humanos, abriu a sessão de treinamento legal com uma oração. Mais de 30 pastores de igrejas não registradas do Seminário Henan Fangcheng se reuniram na sala de conferências para estudar a lei e aprender como preparar as igrejas para defender seus direitos religiosos.
Mais tarde, 30 policiais do Escritório de segurança e assuntos religiosos (PSB e RAB) da região de Fangcheng, invadiram o templo onde eles estavam reunidos, cercaram o grupo e pediram que os líderes mostrassem seus documentos de identidade. Então, eles tentaram registrar os números de todos os documentos sem mandado, mas os líderes se recusaram a “cooperar”. Os oficiais confiscaram as Bíblias e os materiais de treinamento, levando inclusive itens pessoais, como celulares e carteiras. Os pastores ficaram presos na casa para um interrogatório, e não puderam cozinhar para o almoço.
Por volta das 13h, os oficiais do PSB e RAB liberaram 20 pastores. Wu Chenglian foi levada da casa às 14h30 e conduzida ao hotel Xinda, em Fangcheng. Ela foi interrogada durante três horas antes de poder voltar para casa às 17h. No mesmo dia, o PSB convocou Wu para voltar para o escritório e buscar a lista de todos os itens que haviam sido confiscados.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...