A ICM (Igreja da Comunidade Metropolitana), de São Paulo, vai celebrar um casamento comunitário gay no dia 25 de junho. Após a assinatura das escrituras de união homoafetiva feita por um cartório, haverá bênção ecumênica dos casais.
O site da igreja informa que a celebração segue “um rito comum em celebrações cristãs tradicionais: entrada dos padrinhos, das noivas ou noivos, mensagem, voto, troca das alianças, benção e oração final”.
A cerimônia incluirá a assinatura pelo casal e padrinhos do Livro de Registro de União da igreja e entrega de certificado da celebração.
A ICM foi criada em 1968 nos Estados Unidos pelo reverendo Troy Perry e está presente em mais de 56 países.
Diz o site: “Somos uma igreja que reconhece a Jesus Cristo como libertador e salvador dos excluídos e testemunhamos fielmente Sua Palavra como a Verdade que liberta (Jo 8, 32 e 36)”.
NOTA GRITOS DE ALERTA.
Então reconheçam que a bíblia condena a união de pessoas do mesmo sexo.
ACORDEM PARA A VERDADE .
Fonte: Paulopes
VIA GRITOS DE ALERTA.
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
ONU , a serviço dos illuminatis , criticam o Brasil por permitir ensino religioso em escolas públicas
Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) fará um alerta ao Brasil por desrespeitar o caráter laico do Estado e impor o ensino religioso.
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.
A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.
Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.
A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.
Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.
Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.
“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.
Fonte: Paulopes
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) que será apresentado essa semana ao Conselho de Direitos Humanos fará um alerta ao Brasil porque foi revelado que centenas de escolas públicas em pelo menos 11 Estados brasileiros desrespeitam o caráter laico do Estado e impõem o ensino religioso.
A pesquisa foi realizada pela relatora da ONU para o direito à cultura, Farida Shaheed, que também alerta que intolerância religiosa e racismo “persistem” na sociedade brasileira.
Shaheed pedirá uma posição mais forte por parte do governo para frear ataques realizados por “seguidores de religiões pentecostais” contra praticantes de religiões afro-brasileiras no País.
A relatora também chamará a atenção para uma das maiores preocupações é o com o ensino religioso, assunto que pôs Vaticano e governo em descompasso diplomático.
Os Estados citados por Farida, que visitou o País no final do ano passado, são Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A representante da ONU diz ter recolhido pedidos para que o material usado em aulas de religião nas escolas públicas seja submetido a uma revisão por especialistas, como no caso de outros materiais de ensino. Além disso, “recursos de um Estado laico não devem ser usados para comprar livros religiosos para escolas”, esclarece.
Para ela as principais preocupações que impedem a implementação efetiva do que é previsto na Constituição são: deixar o conteúdo de cursos religiosos serem determinados pelo sistema de crença pessoal de professores ou administradores de escolas; usar o ensino religioso como proselitismo; ensino religioso compulsório e excluir religiões de origem africana do curriculum.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação o ensino religioso deve ser oferecido em todas as escolas públicas de ensino fundamental, mas a matrícula é facultativa. A legislação também pede que a definição do conteúdo seja feita pelos Estados e municípios, mas afirma que o conteúdo deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa e proíbe qualquer forma de proselitismo.
“Em tese, deveria haver um professor capaz de representar todas as religiões. Mas, como sabemos, é impossível”, explica Roseli Fischmann, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP)
Para a professora da USP a educação religiosa deve ser restrita aos colégios confessionais, pois lá, o pai matricula consciente de que seu filho terá o ensinamento religioso.
Fonte: Paulopes
“O Amor está no Ar” de Cassiane e Jairinho esgota em apenas dois dias
Igrejas em Jerusalém farão encontro de oração pela paz na Terra Santa
No dia 11 de junho próximo as Igrejas em Jerusalém realizarão um encontro de oração pela reconciliação, a unidade e a paz dos cristãos na Terra Santa.
O encontro chega este ano à sua sexta edição.
A oração comunitária, que terá lugar na igreja do Patriarcado Latino de Jerusalém e será presidida pelo Patriarca Fouad Twal, se realizará em coincidência com a Vigília de Pentecostes, que este ano todos os cristãos celebrarão na mesma data.
Tal iniciativa teve início em 2005, em Jerusalém, por iniciativa de um grupo de monges e leigos durante uma Vigília de oração noturna no Santo Sepulcro.
Por fim, conta no programa deste ano também uma Véspera solene que será feita em latim, árabe e hebraico, na Vigília de Pentecostes.
Fonte: Rádio Vaticano
O encontro chega este ano à sua sexta edição.
A oração comunitária, que terá lugar na igreja do Patriarcado Latino de Jerusalém e será presidida pelo Patriarca Fouad Twal, se realizará em coincidência com a Vigília de Pentecostes, que este ano todos os cristãos celebrarão na mesma data.
Tal iniciativa teve início em 2005, em Jerusalém, por iniciativa de um grupo de monges e leigos durante uma Vigília de oração noturna no Santo Sepulcro.
Por fim, conta no programa deste ano também uma Véspera solene que será feita em latim, árabe e hebraico, na Vigília de Pentecostes.
Fonte: Rádio Vaticano
Marcelo Aguiar convoca brasileiros para Marcha da Família contra o PL 122 em Brasília
O deputado federal Marcelo Aguiar (PSC-SP), membro da diretoria da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família, está convocando todos os brasileiros a participar da Marcha da Família que acontece nesta quarta-feira (1º/06), em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. A manifestação reunirá comitivas e delegações contra o PL 122 que criminaliza a homofobia e cria regras para a união estável de casais do mesmo sexo. O encontro também marcará manifestações contra o “kit anti-homofobia” e outros projetos que tramitam no Congresso.
“Temos uma preocupação constante com a defesa da família brasileira e, infelizmente, existem projetos em tramitação na Câmara dos Deputados que atacam os pilares da família. Iremos lutar contra qualquer tentativa de enfraquecimento das famílias e é esse o caso do PL 122”, explicou Marcelo Aguiar. Além do casamento homossexual, a Lei dá direitos aos casais do mesmo sexo como adoção de crianças e liberdade de manifestação de afeto em público.
O deputado lembrou que a manifestação não representa um ataque aos homossexuais, mas às falhas constantes no projeto que está em tramitação no Senado federal. “O projeto contem uma série de privilégios para um segmento considerado minoria absoluta e, apesar de respeitarmos o próximo como a nós mesmos, não podemos votar um projeto que retira direitos de pessoas cristãs expressarem sua fé, que tira liberdade de nossas famílias”, afirmou.
Para os religiosos, o grande problema está no cerceamento da liberdade de expressão proibindo textos e pensamentos contrários ao homossexualismo – algo que está na Bíblia – e restringindo as manifestações aos templos religiosos. “Entendemos que todas as pessoas merecem respeito e não podemos discriminar ninguém, seja por raça, cor, credo ou sexo. O problema é que, nesse caso, nossas crianças estariam expostas e nossa liberdade de expressão de fé, atingida”, revelou Marcelo Aguiar.
O Ato Público começa com uma reunião de lideres no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, às 9h e às 14 horas as comitivas estarão reunidas em frente ao Congresso para a Marcha da Família. Segundo o pastor Silas Malafaia, a manifestação servirá para esclarecer as famílias brasileiras da ameaça que representa o PL 122. “Não vamos aceitar mudança de comportamento imposta pela minoria. Não aceitaremos o cerceamento da liberdade de expressão, jamais iremos discriminar, mas nunca deixaremos de orientar que homossexualismo não é prática cristã”, explicou o pastor.
“Vem gente de todo o Brasil para falar em defesa da família brasileira”, explicou o presidente da Frente da Família, senador Magno Malta. O senador conseguiu aprovar, na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, requerimento solicitando audiências públicas para debater com a sociedade civil o PL 122/2006.
Kit anti-homofobia – Na última semana, após movimentação dos deputados das Frentes Evangélica e Católica, a presidente Dilma fez com que o Ministério da Educação recuasse na distribuição das cartilhas Escola Sem Homofobia, mas isso não foi suficiente para cancelar a manifestação desta quarta-feira. “Vários líderes estão na coordenação, como o pastor Silas Malafaia, e diversos setores religiosos já confirmaram presença. Vamos caminhar contra essas propostas”, afirmou Marcelo Aguiar.
Assessoria de Imprensa
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