Na polêmica do homossexualismo, a Aliança Cristã Evangélica Brasileira lançou o manifesto de Afirmação da Heterossexualidade, com uma mensagem passiva do amor de Deus, mas urgindo o compromisso de todos com a palavra de Deus, em especial neste caso aos homossexuais.
Com o título “Que o Brasil Ouça a Voz de Deus” a Aliança Evangélica, expressou o “propósito de seguir a Jesus Cristo e o compromisso com a Palavra de Deus,” não importa quem seja.
“Não importa quem sejamos e o nome que carregamos, todos viemos ao mundo como fruto desse amor de Deus que é o Senhor de toda a criação.”
O manifesto deixa claro que “Deus amoroso e criador de nossa própria existência, fez o homem e a mulher como fruto dela... A nós, seres humanos, criou como homens e mulheres.”
“é esta a razão pela qual nos manifestamos contrários à prática homossexual e à sua legitimação e afirmação em nossa sociedade.”
No manifesto os líderes cristãos admitem que “muitas vezes, ontem e hoje, não temos sabido viver adequadamente segundo a marca do amor e da vontade de Deus.” Ressalta-se como exemplo disso a desobediência, injustiça e idolatrias.
Mas quer-se afirmar que a graça de Deus no meio disso tudo, “nos permite reconhecer nossos descaminhos e reconstruir nossas vidas.”
“é assim que olhamos para a prática da homossexualidade: um descaminho a ser reconstruído pelo Deus criador, na consciência de que, quando buscado, Deus é encontrado como um Deus de graça.”
Hoje, afirma o manifesto, o nosso enfoque está na prática da homossexualidade e na tentativa da sua legitimação e até imposição a toda a nação.
“Nós, como Igreja de Jesus Cristo, precisamos nos opor a esta proposta e afirmar a heterossexualidade como a expressão saudável que conduz à construção de uma sociedade de harmonia e bom exercício de cidadania, sob a marca do amor criador e da graça renovadora de Deus,” urge o manifesto.
E ainda ressalta-se que os Cristãos devem manifestar-se radicalmente contrários a qualquer tentativa de cercear a liberdade de expressar-se, “aquilo que entendemos ser a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para nós, para as nossas famílias e para a nossa sociedade.”
“Hoje, conclamamos a nação brasileira a que se deixe encontrar por Deus através do evangelho, no qual Jesus diz que veio trazer vida em abundância para todos e que todos encontrassem o caminho da sua prática de vida pessoal e comunitária no seguimento a ele.”
CRISTIAN POST
VIA GRITOS DE ALERTA
O ministro da Educação Fernando Haddad afirmou nesta terça-feira em uma audiência pública, que proporá à presidente Dilma Rousseff uma nova versão para o “kit gay” contra a homofobia, fazendo uma campanha que inclua também outros tipos de discriminação que não só contra os homossexuais.
“Há um pleito [da Frente Parlamentar da Família] de que esse material contra a homofobia não fique circunscrito a esse preconceito, a essa forma de discriminação, e está sendo avaliada a oportunidade disso.”
O ministro afirmou que lhe parece uma “postura legítima de parte de setores que querem ver o debate do fim da discriminação nas escolas envolvendo muitas dimensões e não uma específica,” logo após participar de audiência da Comissão de Educação do Senado.
O kit havia sido suspenso pela presidente Dilma Rousseff que disse não ter gostado dos vídeos propostos no material que expõem a homossexualidade. Eles tratam dos temas da transexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.
Depois disso, Haddad afirmou que os kits poderiam ser refeitos e passados pela avaliação do MEC e da Presidenta antes de serem entregues.
Segundo o Ministro da Educação, a nova proposta do kit deverá ser discutida novamente com a comissão de avaliação criada por Dilma na Secretaria de Comunicação da Presidência, para cuidar de todo o material produzido pelos ministérios.
“Como a presidenta criou uma comissão no âmbito da Secretaria da Comunicação da Presidência para dar a palavra final sobre materiais que envolvam costumes, valores, assuntos mais delicados, que envolvem essa questão, vamos encaminhar,” declarou.
CRISTIAN POST
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