segunda-feira, 20 de junho de 2011

Marcha da Liberdade: 'Jovens Tem que Se Manifestar Contra a Maconha’

Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de legalizar a Marcha da Maconha, Raymundo Damasceno, urgiu aos jovens se mobilizarem para promover “Marchas contra a maconha”.

O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou um ponto importante que a legalização pela marcha da maconha trouxe à tona: todos têm direito de realizar uma marcha em protesto ou em prol de algo, dado os direitos de liberdade de expressão.
Um deputado estadual de Santa Catarina, Ismael do Santos afirmou em declarações anteriores “essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade”.
Até que ponto vai a liberdade de expressão?
Raymundo Damasceno, o presidente da CNBB, disse na sexta-feira, um dia antes da Marcha para Liberdade, que a decisão do STF “não faz apologia ao uso da maconha”, mas permitiu a manifestação em favor da “descriminalização do dependente da maconha”.
As ruas tem sido palco, por exemplo, de manifestações de diversas bandeiras, além da Marcha da Maconh, como a “Marcha das Vadias,” que tomou conta das ruas de Brasília, em protesto contra a violência contra a mulher e o machismo.
Dada a liberdade de expressão, Damasceno motiva que a sociedade tenha um senso crítico e se manifeste. “As pessoas que se opõem ao uso da droga devem ter também uma posição clara e que se manifestem também. Não se trata de manifestar só a favor da descriminalização da maconha, trata-se de, quem é contra a maconha, se manifestar contra", declarou ele.
Ele mencionou ainda que não quer jovens “anestesiados, indiferentes a situações que vivemos e não concordamos. "Estas pessoas deveriam aproveitar para fazer manifestações contrárias ao uso das drogas. é isso que queremos", afirmou.
O cardeal ainda ressaltou que "a Igreja [Católica] se opõe ao uso de qualquer tipo de droga, a não ser em casos terapêuticos, quando cabe ao médico decidir se usa ou não determinada droga". Ironicamente, isso não é refletido por uma sociedade que é considerada a maior população cristã católica do mundo.
Na opinião da psicóloga Marisa Lobo, que participou recentemente de uma audiência pública na Câmara de Curitiba contra a legalização da maconha, a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas.

Saiba como foram as comemorações do Centenário da Assembléia de Deus do Brasil

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Cerca de 60 mil pessoas estiveram presentes para festejar essa importante data da história do evangelho no país. Caravanas vindas de todas as regiões brasileiras participaram deste culto que teve como convidado o pastor Silas Malafaia da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Malafaia fez uma pregação criticando a atitude de alguns crentes que colocam os usos e costumes no mesmo patamar das doutrinas bíblicas.
O bispo Manoel Ferreira, da Assembleia de Deus Ministério Madureira (Rio de Janeiro) também esteve presente, apresentando o filho e o neto de Gunnar Vingren.
Antes do encerramento do culto o Pastor Abner Ferreira, filho do Manoel Ferreira, pegou o microfone para mandar um recado aos participantes da festa. “A única igreja mãe das Assembleias de Deus no Brasil é Belém do Pará, o resto é tudo filha da mãe”.
Os cantores Bruna Karla, Jairinho, Elaine de Jesus, Mara Lima, Nando Menezes e Marco Feliciano continuaram a festa depois do culto, cantando e louvando ao Senhor.

Último dia

Na noite deste sábado, 18 de junho, o Estádio Olímpico do Mangueirão, em Belém do Pará, recebeu cerca de 150 mil pessoas que participaram do terceiro dia de comemorações do Centenário das Assembleias de Deus.
Mais uma vez muitas autoridades políticas e religiosas estiveram presentes como o governador do Pará Simão Janete, o senador Flexa Ribeiro e até o Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém.
A palavra principal da noite foi ministrada pelo pastor americano Reinhard Bonnke. “Jesus não foi levado a cruz para melhorar nossa qualidade de vida,(…) Jesus foi a cruz para buscar e achar os que estavam perdidos,” disse Pr.Bonnke que também lembrou os participantes que Cristo quer marcar o nossos corações com a imagem de Deus.
Após o culto aconteceu a apresentação de cantores evangélicos, o pastor Marco Feliciano, Elaine de Jesus, Mara Lima, Roberto Marinho, Jairinho e outros se apresentaram mais uma vez para o público presente.
Às 23h deu-se inicio ao “vigilhão” evento que aconteceu no Centenário Centro de Convenções que fica próximo ao Mangueirão. Milhares de pessoas estiveram presentes.

Grande batismo coletivo

Neste domingo, 19 de junho, cerca de cinco mil pessoas se batizaram na Praia de Outeiro, em Belém do Pará em um grande batismo organizado como parte das comemorações do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.
O Batismo em Águas aconteceu às 10h e foi celebrado por uma comissão formada pelos pastores Eurípedes Moraes, Joel Jardim e André Luis. O Pr. Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus no Pará, também batizou alguns fieis e participou da evangelização na praia.
Para o trabalho de evangelismo na praia a AD de Belém alugou um trio elétrico que percorreu a orla da praia antes do começo do batismo.
Várias pessoas acompanharam o Grande Batismo e Marinha do Brasil prestou apoio durante o evento na praia. Todas as pessoas que foram batizadas nesta manhã receberam o certificado de batismo.
Fonte: Gospelprime

ESCANDALO - Missionária Lanna Holder, hoje pastora gay, afirma: “estou apta para exercer o ministério de Deus”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para Lana Holder e sua companheira, a também pastora, Rosania Rocha, a semana foi atribulada, foram inúmeras entrevistas para grandes veículos de imprensa como Globo e Folha, além de mídias evangélicas variadas. Quando questionada sobre as pregações e testemunhos que dava contra o homossexualismo que se contrasta com a realidade de hoje a pastora reconhece que “tudo aquilo que eu preguei não correspondia à verdade” e completa: “minha sexualidade não mudou. Mas, mesmo assim, me acho apta para exercer o ministério de Deus na minha vida”, acredita. Lanna afirma que agora volta aos púlpitos sem usar máscaras: “Eu sempre aprendi que o homossexualismo era possessão demoníaca e, mesmo depois de convertida, não entendia porque mesmo sendo usada com o dom da Palavra eu ainda continuava sentindo desejos homossexuais”, disse.
Sobre a igreja que fundou, Lanna garante não ser apenas uma igreja para “todos os que foram escorraçados pela intolerância”, como afirma a Folha, mas também uma igreja aberta a qualquer um: “Quando falamos sobre homossexualismo, prostituição e drogas a nossa abordagem é diferente. Iremos acolher uma prostituta, alcoólotra ou drogado, vamos tentar que eles mudem sua conduta de vida”, defende.
A líder da Cidade de Refúgio critica às igrejas evangélicas por se oporem ao homossexualismo, “o Evangelho não é nada disso que está se pregando, não é essa aversão, essa exclusão”, acredita. “Eles [pastores] dizem que não concordam com a gente, não entendem nosso ministério, mas que não sabem como ajudar os homossexuais e que vão mandá-los para a nossa igreja” afirma. Segundo ela os gays se sentem discriminados pelos cristãos e por isso são hesitantes e agressivos quando evangelizados. Lanna diz que muitos versículos bíblicos são mal utilizados para abominar o homossexualismo: “Existe um contexto em que não posso retirar um texto para fazer um pretexto”, enfatiza.
Apesar da ex-missionária acreditar que a homossexualidade não é um opção de cada pessoa, mas sim uma orientação que pode ser de nascença, Lanna afirma que o homossexualismo pode ser revertido em alguns casos e revela: “Se eu pudesse escolher, jamais seria lésbica”, disse a líder gay que em breve estará também na TV falando sobre sua crença e opinião.


Fonte: Gospel+

Juiz anula primeiro contrato de união estável entre homossexuais

O juiz da 1º Vara da Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, determinou nesta sexta-feira (18), de ofício, a anulação do primeiro contrato de união estável entre homossexuais firmado em Goiás, após decisão do Supremo Tribunal Federal de reconhecer a união entre casais do mesmo sexo como entidade familiar.
Para Villas Boas, o Supremo "alterou" a Constituição, que, segundo ele, aponta apenas a união entre homem e mulher como núcleo familiar. "Na minha compreensão, o Supremo mudou a Constituição. Apenas o Congresso tem competência para isso.

O Brasil reconhece como núcleo familiar homem e mulher", afirmou. O magistrado analisou o caso de ofício por entender que se trata de assunto de ordem pública.
Além de decidir pela perda da validade do documento, Villas Boas determinou a todos os cartórios de Goiânia que se abstenham de realizar qualquer contrato de união entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o magistrado, os cartórios só podem providenciar a escritura se houver decisão judicial que reconheça expressamente o relacionamento do casal.
O contrato anulado pelo juiz é o que atesta a união estável entre o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes, celebrado no dia 9 de maio. Na decisão, Villas Boas argumentou que é preciso garantir direitos iguais a todos, independentemente "de seu comportamento sexual privado", mas desde que haja o "cumprimento daquilo que é ordenado pelas leis constitucionais".

 
O magistrado afirmou ainda que o conceito de igualdade previsto na legislação brasileira estabelece que os cidadãos se dividem quanto ao sexo como "homens e mulheres, que são iguais em direitos e obrigações".
"A ideia de um terceiro sexo [decorrente do comportamento social ou cultural do indivíduo ], portanto, quando confrontada com a realidade natural e perante a Constituição Material da Sociedade (Constituição da Comunidade Política) não passa de uma ficção jurídica, incompatível com o que se encontra sistematizado no Ordenamento Jurídico Constitucional", disse o juiz na decisão.
Em entrevista por telefone, Villas Boas afirmou que a decisão do Supremo está fora do "contexto social" brasileiro. De acordo com ele, o país ainda não vê com "naturalidade" a união homoafetiva.
"O Supremo está fora do contexto social, porque o que vemos na sociedade não é aceitação desse tipo de comportamento. Embora eu não discrimine, não há na minha formação qualquer sentimento de discriminação, ainda demandará tempo para isso se tornar norma e valor social", afirmou.

Fonte: Gazeta On Line

Sequestro de jovens cristãs causa tensão religiosa

Este mês, a polícia de Sheikhupura (Paquistão) prendeu uma jovem cristã para que ela revele o paradeiro da equipe jurídica que ajudou a família, depois que uma influente família muçulmana sequestrou sua irmã e ela.

A polícia também ajudou essa família muçulmana a atacar os parentes da jovem cristã e o grupo de advogados que está tentando ajudar a família dela.

A Iniciativa de Comunidade de Desenvolvimento (CDI) foi prestar sua assistência jurídica à família de Sajid Ashraf Masih, que fugiu com uma jovem da família Gujjar, no mês passado, e isso levou os muçulmanos influentes a sequestrar as irmãs Masih, disse Asif Aqeel, diretor executivo da CDI.

A CDI ajudou a negociar a libertação das duas irmãs cristãs e também no regresso do casal de fugitivos, para evitar conflitos religiosos na aldeia de Ghazi Minara. Aqeel e outros temiam que as tensões religiosas colocassem em risco a vida de 70 famílias cristãs que moram na região.

Aqeel disse que os Gujjars apresentaram uma queixa à polícia sobre o rapto de sua filha, Saleha, e nomearam Rakhel Ashraf e outros três homens como os mandantes do crime, como tática de pressionar a polícia a recuperá-la.

“A CDI não oferece suporte a qualquer cristão que foge com uma garota muçulmana à custa de lutas populares, mas, nesse caso, foram apenas representados Rakhel e seu primo Inderyas Masih, que tinha sido acusado falsamente pelo Gujjars”, disse Aqeel.

Ele disse que a CDI conseguiu encontrar o casal que fugiu, que já haviam marcado o casamento, e os convenceram a retornar para Lahora, a fim de ajudar a resolver as tensões interreligiosas.

“Os Gujjars são uma família muito influente na região, e eles vinham ameaçando repetir a carnificina que ocorreu em Gojra se a filha deles não fosse devolvida”, disse Aqeel. “Essa era uma situação grave para a família cristã e os outros cristãos da região.”

Fonte: Missão Portas Abertas

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Ataques geram enfraquecimento de Igrejas CRISTÃS

Em uma vila fora do Estado de Bauchi, com população predominantemente muçulmana, uma comunidade cristã desapareceu.

Em março, os camponeses da aldeia cristã de Mdandi, em Tafawa Balewa, estavam ocupados com a colheita e se preparavam para a nova temporada de plantação. No dia 27 de março, uma multidão de muçulmanos extremistas desceu para a cidade de Mdandi, destruindo casas e expulsando os cristãos que moravam ali.

O ataque a Mdandi foi precedido por uma investida feita em 10 de fevereiro, quando muçulmanos entraram em conflito com jovens cristãos. Alguns dos cristãos que estavam presentes nesse dia foram feridos.

“No primeiro ataque, tentamos proteger a nós mesmos e a nossas famílias”, disse Luka Zafi, pastor da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN). “Eles perceberam que não conseguiriam nos expulsar, então desistiram. Nós pensamos que não seríamos atacados novamente, mas eles saíram e retornaram mais uma vez, e todos armados com metralhadoras. Nós não poderíamos lutar, já que não tínhamos o mesmo armamento que eles. Então fugimos da aldeia e eles destruíram nossas duas igrejas e nossas casas”, disse ele.

O Pastor Zafi, cuja casa foi demolida em 27 de março, disse que o edifício de sua igreja junto com o templo de uma igreja católica foram incendiados. Muitos cristãos tiveram de ser deslocados para outras regiões do país.

O Pastor Zafi ainda disse que sua igreja tinha cerca de 50 membros, que agora foram dispersos por várias aldeias. Ele lamenta que as vítimas do ataque ainda não recebam nenhuma assistência do governo federal ou estadual. “Se nada for feito com relação a essa situação, receio que os cristãos nesta parte do país sejam extintos.”

Uma das razões para a lentidão do governo em investigar as ações islâmicas, além do descaso de agências de notícias ocidentais, é que eles são acusados de roubar o gado da população muçulmana nômade, relatam os cristãos. Mas segundo os próprios cristãos, nem todas as pessoas da região sabem que os agricultores cristãos possuem gado.

Fonte: Missão Portas Abertas

VOCÊ QUER ESSES RADICAIS AQUI NO BRASIL ? Clérigo é preso por comandar ataque contra igreja cristã

Um tribunal da Indonésia condenou, nessa terça-feira, um clérigo a um ano de prisão por incitar centenas de pessoas a queimar igrejas e atacar a polícia.

Em fevereiro, uma multidão de cerca de 1500 muçulmanos saqueou igrejas e um terço da cidade de Temanggung, na ilha de Java, pois queriam condenar um homem cristão à morte por ter insultado o Islã.

Syihabudin, de 46 anos, foi condenado a castigo físico por chicotadas. A multidão dentro do tribunal começou a gritar e atiraram pedras contra os policiais.

“Nós consideramos a sentença de um ano de prisão apropriada, porque ele foi considerado o incitador”, disse o juiz Edy Tjahyono.

Tjahyono disse que a punição seria reduzida, porque ele já teria vários meses de reclusão antes da sentença final. O clérigo disse que irá recorrer da decisão ao tribunal. Após o jugamento, Syihabudin disse a seus companheiros que fossem para suas casas em paz.

“Eu não estou aqui porque sou ladrão, eu estou aqui porque sou um defensor da religião. Por favor, não tomem esse veredito com algo ruim”, disse Syihabudin. Na semana passada, os juízes de Semarang condenaram 17 muçulmanos que tiveram conexão com a violência. As penas variaram entre 5 e 16 meses de prisão.

A constituição da Indonésia garante a liberdade religiosa, mas os grupos de direitos humanos dizem que a violência contra as minorias, incluindo os cristãos, não deixa de existir.

Fonte: Missão Portas Abertas

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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