terça-feira, 5 de julho de 2011

Muçulmanos da Costa do Marfim crucificam 2 Cristãos


Em Abril do ano passado as tropas francesas capturaram o democraticamente eleito presidente Cristão Laurent Gbagbo e entregaram-no aos rebeldes.

Como resultado disso, centenas de Cristãos foram chacinados em Abril na missão salesiana "Santa Teresa do Menino Jesus" em Duékoué - Costa do Marfim.
Desde então, as forças maometanas do "presidente" Alassane Ouattara (apoiado por Obama, claro) continuaram a cometer atrocidades contra os apoiantes de Gbagbo.
Há alguns dias atrás dois Cristãos foram crucificados como "um exemplo de Cristo" pelas forças leais ao ilegalmente "eleito" presidente Alassane Ouattara. Eles foram atacados porque eram vistos como apoiantes do legítimo presidente Cristão.
Raphael Aka Kouame morreu devido aos ferimentos; por incrível que pareça, os seu irmão mais novo, Kouassi Privat Kacou, sobreviveu. Ambos haviam sido brutalmente agredidos e torturados pelos muçulmanos antes de serem crucificados.
Seguindo o bom exemplo esquerdista de projectar para o inimigo aquilo que eles mesmos fazem, os maometanos acusaram os irmãos de esconderem armas dentro da sua casa, em Binkro. Acredita-se que os apoiantes de Ouattara atacaram este lugar por ser o local de nascimento dum inimigo chave.
Eles buscavam Prefect Koko Djei, presidente do Concílio Geral de Oumé e um oficial no partido Frente Popular da Costa de Marfim (o mesmo partido do presidente Cristão). Prefect alegadamente distribuiu armas entre os jovens de Oumé men. Os irmãos negaram terem qualquer tipo de envolvimento com armas mas os muçulmanos ignoraram as suas palavras, e prosseguiram em usar a tortura contra eles, tal como o seu profeta fez com os Judeus de Khaibar.
Depois de terem crucificado os Cristãos, os muçulmanos fizeram uma busca extensiva em Binkro, mas tudo o que encontraram foi uma loja de equipamento médico e abastecimentos (que eles prontamente assaltaram).
Os gravemente feridos irmãos foram levados para a prisão de Oumé, onde Raphael morreu nessa noite.

"Como uma cena de um filme de terror": Xiitas cortam as cabeças para a Ashura, na Grã-Bretanha





Se alguém quiser cortar a cabeça e sair se exibindo na rua com o sangue escorrendo, é problema dele, creio eu. Não é ilegal. Mas, os outros têm, igualmente, o direito de achar isso enervante, nojento e, possivelmente, um perigo para a saúde pública.  E certamente é  sinal de uma crescente assertividade da parte dos muçulmanos xiitas na Grã-Bretanha e uma manifestação de um sistema de valores que difere radicalmente do que a maioria tem, no Ocidente.  Últimas da islamização da Grã-Bretanha: "Muçulmanos cortam o corpo pela Fé," por David  Jarvis e Shekhar Bhatia , no Express, 7 de novembro (obrigado a todos que me mandaram isto):                                        
Fanáticos islâmicos estão se mutilando em uma mesquita da Grã-Bretanha, em uma cerimônia sangrenta conduzida a poucos metros de uma avenida movimetada.
Os muçulmanos xiitas usam uma corrente de cinco lâminas chamada Zanjeer para açoitar as próprias costas e fazem cortes nas testas com navalhas, em reverência a sua fé. 
Homens com os peitos nus sangraram em abundância durante o ritual conhecido como Matam - auto-flagelação -, que  uma testemunha descreveu como sendo " como uma cena de um filme de terror."
O Sunday Express descobriu que até 800 homens executaram a cerimônia sangrenta em segredo na Mesquita Imamia, em Forest Gate, área leste de Londres, ano passado. 
O Matam ocorre durante a cerimônia xiita da Ashura e celebra a morte de Hussein, um neto do profeta Muhammad. É praticado principalmente no Paquistão, Irã, Iraque e na Índia, bem como no Iêmen e no Afeganistão. 
Enormes tapumes de madeira foram colocados ao redor da mesquita para manter o evento secreto e impedir os transeuntes de ver o banho de sangue. 
O Sunday Express visitou a mesquita, semana passada,  e soube que a cerimônia tinha ocorrido em dezembro último e deve ser repetida mês que vem. Um homem que testemunhou a cerimônia, ano passado, ficou tão apavordo com o que viu que quase desmaiou. Diz ele: "Havia saguem por toda parte. Havia poças de sangue no chão e minhas roupas ficaram salpicadas de sangue. Foi assustador."
""Me disseram que fazia parte de uma cerimônia religiosa, mas o sentimento anti-ocidental era claro. Se o público tivesse visto o que estava acontecendo, teriam informado a polícia. Era como uma cena de um filme de terror."...
A Scotland Yard disse ter ciência do evento anual da Ashura na mesquita, mas não tinha conhecimento do banho de sangue, que disse não ter poder para proibir. 
Um porta-voz disse: "Se esta é nossa propriedade privada e nenhuma infração está sendo cometida, este não é assunto para a polícia. A Ashura é um evento comunitário que acontece em Newham há muitos anos. "
O conselho distrital de Newham disse que não tinha conhecimento da ocorrência do Matam e o ministério da Justiça disse que a auto-flagelação não é uma infração.

"Vamos falar francamente dos que querem nos matar”

Sua ira sobre suas cabeças
O sangue de Bagdá grita aos céus e à terra.

Houve uma orgia de violência no Iraque nesta semana, os terroristas desencadearam uma série ataques de bombas, matando mais de 100 pessoas. Mas o que aconteceu no último domingo foi tão absolutamente horrível que merece especial e completa condenação, apoiado em força letal, se necessário.

No domingo, um grupo terrorista afiliado da al-Qaeda invadiu a catedral  durante a missa à noite, matando imediatamente o sacerdote  – e mais três sacerdotes  foram assassinados.

Eles começaram a atirar nos membros da congregação, e prendendo outros reféns que se refugiaram em uma sala trancada. Quando as forças de segurança invadiram a igreja, os jihadistas mataram quantos podiam, e alguns deles detonaram as bombas suicidas em seus cintos.

Cerca de 60 católicos foram mortos. Em sua catedral. Durante a Missa. Cristãos são mortos em oração por fanáticos muçulmanos.

Existem cristãos no Iraque desde os primeiros séculos, muito antes de existir um Iraque ou, pode-se notar, antes mesmo do Islã. Jihadistas lançaram uma campanha com intenção genocida, que visa expulsar todos os últimos cristãos a partir do que eles consideram ser uma terra islâmica. Agora está claro que o único lugar que os jihadistas deixaram para cristãos no Iraque é a sepultura.

O arcebispo católico foi morto. Os sacerdotes foram crivados de balas ao sair de suas igrejas. Cristãos comuns, tentando viver uma vida tranquila, tem sido alvo de perseguição, ameaças e violência. O Iraque na sequência da invasão norte-americana tem sido particularmente perigoso, mas a violência anticristã se estende por todo o mundo islâmico.

“Os cristãos são assassinados no Iraque, em suas casas e igrejas, e o chamado mundo  ‘livre’ está prestando atenção com completa indiferença, interessado apenas em responder de uma forma que é politicamente correta e economicamente oportuna, mas na realidade é hipocrisia”, disse o patriarca católico sírio Ignace Joseph III Younan depois destas últimas matanças.

De fato, a comunidade internacional emitiu as condenações no clichê habitual, a maioria deles se recusam a identificar os responsáveis. Na Igreja, também, muitas vezes há uma certa relutância em apoiar vigorosamente os cristãos sob ataque, e chamar as coisas pelo nome.

“Como no passado e ainda hoje existente, alguns desequilíbrios estão presentes em nossas relações,” é a declaração final da recente Vaticano Sínodo dos Bispos sobre o Médio Oriente caracterizou as relações entre cristãos e muçulmanos. Desequilíbrios? Tal como no desequilíbrio entre os jihadistas jogando granadas e explodindo famílias católicas?

O sangue sobre o altar torna claro. Nem mesmo uma boa quantidade de sangue, nem mesmo uma boa quantidade de diálogo, nem mesmo uma boa quantidade de evasões e circunlóquios, nem mesmo uma boa quantidade de prostrações – nada vai dissuadir os jihadistas. Então, não vamos renunciar a nós mesmos sobre os cadáveres dos nossos irmãos caídos em Cristo.

Vamos falar francamente dos que querem nos matar.

Allahu Akbar – Deus é grande! Assim, os católicos no domingo ouviram a mensagem dos jihadistas durante o massacre na igreja. Pode haver algo maior do que o sacrilégio de matar inocentes em oração, enquanto gritava que Deus é grande?

Os jihadistas não respeitam nem o homem, nem Deus, nem mesmo seus próprios. Eles matam os seus irmãos muçulmanos e mesquitas são bombardeadas. Cristãos foram mortos no domingo assim como os iraquianos, os árabes, os seus concidadãos, os seus vizinhos. Eles matam, porque eles estão tomados por um ódio assassino. O mínimo que podemos fazer é convocar uma justa raiva em troca.

O cristão sempre espera para a conversão e oferece o perdão. Também deve haver justiça e prudência e a prudência exige que aqueles que matam em nome de Deus são os que mais rapidamente são despachados para o seu julgamento.

A vingança é minha, diz o Senhor. Assim, a Escritura ensina-nos, e por isso deve assim para nós, deixando a vingança para o Senhor, e implorar a graça da conversão e da reconciliação. Mas não vamos deixar de levantar nossas vozes ao Senhor, com a justa raiva e quentes lágrimas, para que possa mandar sua vingança contra aqueles que fizeram isso, trazer a Sua ira sobre suas cabeças e aplicar sobre eles uma terrível justiça na medida certa.

Essa não é a língua dos desequilíbrios, é a angústia e a agonia do pastor quando o rebanho está sendo abatido.

Fonte: Frates in Unum

Declamador do Alcorão aceita Jesus e prega o evangelho


   
  Haik Hovsepian (martirizado em 1994) uma vez pregou um sermão com o título “Salvação ou religião”. Essa foi uma mensagem muito poderosa, que tratou sobre cinco diferenças entre religião e a salvação em Cristo. A gravação foi amplamente distribuída no Irã. Uma das pessoas que, recentemente, teve acesso a uma dessas fitas é um declamador oficial do Alcorão. Ele tem uma voz muito forte, e foi convidado diversas vezes para ler passagens do Alcorão em diferentes mesquitas no Irã. Ele também recitava sobre a vida dos Imams (descendentes de Maomé). Ele era uma pessoa muito religiosa.

Quando ele recebeu a fita com o sermão de Haik, percebeu que somente através da religião ele não poderia ser salvo. Ele estava preso a alguns pecados imorais como alcoolismo e adultério, e era uma pessoa com o temperamento muito difícil. Quando ouviu sobre a diferença entre a religião e a salvação em Jesus, o Espírito Santo falou ao seu coração. Ele foi tocado pela mensagem, e escutou a fita mais algumas vezes.

Então, ele se sentiu mais convencido de que precisava da salvação em Jesus e entregou sua vida ao Senhor. Daquele momento em diante, ele não apenas ficou livre de seus pecados, mas também da religião com a qual ele se identificava tanto.

Após essa experiência, ele ficou muito feliz. No passado, ele usava camisas pretas, e seu trabalho era fazer as pessoas nas mesquitas chorarem. Mas depois de receber Jesus em sua vida, até as cores de suas roupas ficaram mais claras! Agora, ele usa sua voz para louvar ao Senhor e compartilhar sobre Jesus em todos os lugares.

Como ele era uma pessoa muito conhecida entre os líderes religiosos muçulmanos e muitas outras pessoas, em uma noite, a polícia secreta bateu em sua porta e o levou. Duas semanas depois, eles o libertaram da prisão sob fiança, para aguardar até o momento de seu julgamento. Ele teve que pegar metade do dinheiro emprestado de seus parentes, porque ele não tinha dólares o bastante em suas economias. Ele havia perdido seu emprego como declamador do Alcorão, e não tem nenhuma fonte de renda, então está muito difícil para ele se sustentar e pagar o empréstimo para sua família.

Pedidos de oração

- Ore para que ele consiga arranjar um emprego, para poder pagar a dívida para sua família e viver de modo digno.

- Ore por segurança, para que as pessoas que o conheciam como muçulmano e agora sabem que ele é cristão não o forcem a deixar sua nova fé em troca de dinheiro.

- Louve a Deus pela fé desse irmão e peça para que ele continue firme no caminho de Cristo, falando sobre Seu amor e a verdadeira salvação.

Tradução: Missão Portas Abertas



Fonte: Portas Abertas

VOCÊ TAMBEM QUER ISSO AQUI NO BRASIL , POIS UM GOVERNO ISLÂMICO É PIOR QUE ... - Sentença de morte para Youcef Nadarkhani é mantida


   
 
Pastor Yousef Nadarkhani  
No último dia 22 de junho, o Supremo Tribunal do Irã manteve a pena de morte para o pastor Youcef Nadarkhani, que foi condenado em 2010 por apostasia, ou seja, por ter deixado a fé islâmica. A execução deste cristão pode ocorrer a qualquer momento, assim que a decisão judicial for publicada por escrito.

A última execução judicial de um cristão condenado por apostasia no Irã ocorreu em dezembro de 1990, quando o reverendo Hossein Soodmand foi enforcado.

Os advogados de Youcef ainda têm que receber a confirmação por escrito, mas eles entendem que a sentença pode ser confirmada a qualquer momento (a menos que ele negue sua fé cristã).

Youcef está preso desde 12 de outubro de 2009. Em 21 e 22 de setembro de 2010, o Tribunal Revolucionário da Província de Gilan declarou Youcef culpado por apostasia e, portanto, condenado à morte. O veredito foi emitido no dia 13 de outubro.

Youcef é pastor dentro da Igreja Iraniana do Evangelho Pleno, uma denominação no norte da cidade de Rasht. Youcef e sua esposa, Fatemeh, têm dois filhos pequenos. Fatemeh ficou detida de 8 de junho até 11 de outubro de 2010.

Os cristãos iranianos agradecem por suas orações e pedem que continuemos a interceder para que:

- Youcef não seja executado
- Para que Youcef conheça a presença e a paz de Jesus
- Pela esposa dele, Fatemeh, e os dois filhos para que conheçam o conforto e a esperança de Jesus, e para que essa família possa se reunir o mais breve possível
- Para que os cristãos no Irã não se sintam intimidados, mas que eles permitam que o Senhor dê orientação para suas vidas
- Para que todos os oficiais envolvidos possam ter amor e misericórdia, ajam com justiça, aprendam sobre Jesus e que eles possam decidir segui-lo

Escreva também para a Embaixada do Irã no Brasil pedindo pela vida de Youcef Nadarkhani:

Embaixada da República Islâmica do Irã em Brasília - DF
SES - Av. das Nações, Quadra 809, lote 31
CEP 70421-900 - Brasília – DF
Tel. (0xx61) 242-5733
Fax (061) 244-9640
e-mail: webiran@webiran.com.br
site: www.webiran.org.br



Tradução: Portas Abertas



Fonte: Portas Abertas

Ministro da Saúde qualifica homossexualismo como doença


Durante evento contra a aids nesta segunda-feira, o 
ministro da Saúde indiano qualificou o homossexualismo como uma doençaDeclarações foram dadas em conferência acompanhada pelo primeiro-ministro

Durante evento contra a aids nesta segunda-feira, o ministro da Saúde indiano qualificou o homossexualismo como uma doença (Gurinder Osan/AP)
O ministro da Saúde indiano, Ghulam Nabi Azad, provocou uma grande polêmica no país após assegurar em uma conferência sobre a Aids que o homossexualismo é uma "doença" que atinge cada vez mais pessoas.

"A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia. Não somos capazes de identificar onde está ocorrendo", disse Azad.

"É fácil encontrar as trabalhadoras do sexo e conscientizá-las sobre o sexo seguro, mas é um desafio encontrar os homossexuais", acrescentou Azad.

Até 2009, o homossexualismo podia ser punido com até dez anos de prisão no país. Apesar de não existir mais esta lei, o preconceito ainda é forte na Índia.

"É surpreendente que o ministro da Saúde deste país faça um comentário assim", declarou o ativista Mohnish Malhotra, um dos organizadores do "Dia do Orgulho Gay" na Índia.

Há na Índia cerca de 2,5 milhões de pessoas contaminadas pela Aids.

A conferência na qual Azad deu as polêmicas declarações teve a presença do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e da líder do governamental Partido do Congresso, Sonia Gandhi.
(com Agência EFE)

Livro polêmico desencadeia protesto de judeus ortodoxos em Jerusalém

O polêmico livro defende que o assassinato de não judeus seria justificado em certos casos.

Centenas de judeus ultraortodoxos protestaram nesta segunda-feira em frente à Suprema Corte de Jerusalém contra o interrogatório de dois rabinos que apoiaram um livro que defende que o assassinato de não judeus seria justificado em certos casos.

A polícia já havia investigado os autores do The King´s Torah, ou a Torá dos Reis, os rabinos Yitshak Shapira e Yosef Elitzur, por incitar a violência.

Mas a detenção, o questionamento e a posterior liberação, na semana passada, de outros dois rabinos conservadores mais respeitados, Dov Li'or e Yaakov Yosef, que defenderam a obra, causou revolta entre as comunidades ortodoxa e ultraortodoxa de Israel.

Muitos no protesto desta segunda-feira diziam seguir os ensinamentos do livro, outros se diziam revoltados com o fato de dois rabinos respeitados estarem sendo investigados.

Polêmica

O livro, publicado em 2009 e posteriormente proibido em Israel, diz que bebês e filhos dos inimigos de Israel podem ser mortos sob certas condições desde que "seja claro que eles vão crescer para nos ameaçar".

A obra também diz que os não judeus seriam "pessoas de pouca compaixão por natureza" e ataques a eles "combateriam sua inclinação maléfica".

"Em qualquer lugar onde a influência dos gentios for uma ameaça para a vida de Israel, é permissível matá-los", diz o livro.

Muitos rabinos já condenaram publicamente o livro, dizendo que ele contraria os ensinamentos do judaísmo.

O correspondente da BBC em Jerusalém Jon Donnison diz que o protesto desta segunda-feira coloca em uma posição difícil o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, que já declarou publicamente ser a favor das detenções, alegando que ninguém deve se posicionar acima da lei.

Mas Donnison diz que a coalizão governista de Netanyahu conta com o apoio do partido ultraortodoxo Shas. Muitos dos simpatizantes do partido são contra as detenções.

Fonte: BBC Brasil