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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Cristãos e muçulmanos entram em confronto
Depois de disputas e desentendimentos sobre a construção de templos no país, eclodiram novos confrontos entre cristãos e muçulmanos no Egito.
De acordo com um funcionário da segurança local, um grupo de muçulmanos da região de Khalaf Awlad se reuniu no local onde estava sendo construída uma nova igreja. A multidão islâmica exigiu que a igreja fosse demolida, alegando que a construção era ilegal. O grupo ainda trouxe ferramentas para tentar destruir o que já estava construído.
Segundo relatórios, durante os confrontos entre os dois grupos, tiros foram disparados. Relatórios iniciais indicaram que três muçulmanos sofreram ferimentos a bala e um cristão foi esfaqueado. Pelo menos um dos feridos está em estado grave no hospital.
Até agora, a construção de novas igrejas tem sido dificultada por um processo complicado, que envolve receber permissão direta do presidente. Alguns cristãos têm esperado por anos a permissão para construir seus templos.
De acordo com fontes, as propostas do governo reduziriam consideravelmente o processo por sanções das autoridades na liberação da construção dos templos. No entanto, as tensões entre cristãos e muçulmanos no Egito têm aumentado nos últimos meses e a intensidade dos conflitos revela a desconfiança e a suspeita dos grupos em relação às medidas tomadas pelo governo.
Ataques contra os cristãos e igrejas no Egito tem sido uma ocorrência comum nos últimos 12 meses.
Apenas no início de junho, o Ministério Público do Egito levou 48 pessoas a julgamento no tribunal criminal, por estarem envolvidas em violência sectária que levou à queima de uma igreja em Imbaba, no Cairo.
Fonte: Missão Portas Abertas
De acordo com um funcionário da segurança local, um grupo de muçulmanos da região de Khalaf Awlad se reuniu no local onde estava sendo construída uma nova igreja. A multidão islâmica exigiu que a igreja fosse demolida, alegando que a construção era ilegal. O grupo ainda trouxe ferramentas para tentar destruir o que já estava construído.
Segundo relatórios, durante os confrontos entre os dois grupos, tiros foram disparados. Relatórios iniciais indicaram que três muçulmanos sofreram ferimentos a bala e um cristão foi esfaqueado. Pelo menos um dos feridos está em estado grave no hospital.
Até agora, a construção de novas igrejas tem sido dificultada por um processo complicado, que envolve receber permissão direta do presidente. Alguns cristãos têm esperado por anos a permissão para construir seus templos.
De acordo com fontes, as propostas do governo reduziriam consideravelmente o processo por sanções das autoridades na liberação da construção dos templos. No entanto, as tensões entre cristãos e muçulmanos no Egito têm aumentado nos últimos meses e a intensidade dos conflitos revela a desconfiança e a suspeita dos grupos em relação às medidas tomadas pelo governo.
Ataques contra os cristãos e igrejas no Egito tem sido uma ocorrência comum nos últimos 12 meses.
Apenas no início de junho, o Ministério Público do Egito levou 48 pessoas a julgamento no tribunal criminal, por estarem envolvidas em violência sectária que levou à queima de uma igreja em Imbaba, no Cairo.
Fonte: Missão Portas Abertas
O MASSACRE NÃO PARA - Grupo islâmico é acusado de violência em larga escala
Pelo menos 25 nigerianos foram mortos na noite de domingo, quando motociclistas lançaram bombas na cidade de Maiduiguri. Nenhum grupo assumiu a autoria ainda, mas a polícia local vê indício de que tenha sido o grupo islâmico Boko Haram.
O ataque mostra que existe uma deterioração da segurança no norte da Nigéria, de população predominantemente muçulmana, sobretudo desde que o presidente Goodluck Jonathan, que é do sul do país, de maioria cristã, assumiu o poder, em 29 de maio.
O Boko Haram está lutando para que seja aplicada no país a sharia (lei islâmica), incluindo uma proibição do consumo de álcool e também exigindo um Estado islâmico. O grupo islâmico ganhou destaque e é agora considerado a maior ameaça à segurança da Nigéria, por coordenar atentados em três cidades, após a posse do presidente Jonathan. Eles também assumiram a autoria de um atentado praticado em 16 de junho, na sede da polícia federal nigeriana em Abuja, a capital do país, em que atacaram líderes religiosos, políticos e soldados, segundo relatórios.
De acordo com a agência Reuters, os ataques ocorrem quase que diariamente em Maiduiguri, a capital do Estado de Borno.
O estado de Borno já está sendo governado pela lei da sharia, como outros 11 estados do norte da Nigéria. O governo da Nigéria deseja um diálogo com o Boko Haram, mas o grupo islâmico ainda não tem um líder que fale em seu nome. Seu ex-líder, Muhammed Yusuf, foi morto em 2009, quando estava sob custódia policial.
O Presidente Jonathan também endossou um esforço para que haja um cessar-fogo no Estado de Borno. Ele ofereceu anistia aos membros do grupo, para optarem por desistir da luta armada. O grupo decidiu iniciar a conversa com o governo impondo algumas condições, incluindo a continuação da sharia nos estados do norte do país, mas desistiu quando o chefe da polícia nacional disse que o grupo estava com os dias contados.
Os ataques de domingo coincidiram com o envio de tropas do governo para a cidade de Maiduguri para enfrentar a violência diária da região. Um relatório sobre a crescente violência no norte do país diz que o grupo tem milhares de adeptos e, por esse motivo, a segurança foi aumentada em Maiduguri, pois tem população polarizada.
O Boko Haram, que significa “cultura ocidental pecaminosa”, costumava existir à margem da sociedade muçulmana da Nigéria, mas a pobreza e a educação ruim tem têm aumentado a influência do grupo no norte do país, que possui ideologia islâmica extremista.
Fonte: Missão Portas Abertas
O ataque mostra que existe uma deterioração da segurança no norte da Nigéria, de população predominantemente muçulmana, sobretudo desde que o presidente Goodluck Jonathan, que é do sul do país, de maioria cristã, assumiu o poder, em 29 de maio.
O Boko Haram está lutando para que seja aplicada no país a sharia (lei islâmica), incluindo uma proibição do consumo de álcool e também exigindo um Estado islâmico. O grupo islâmico ganhou destaque e é agora considerado a maior ameaça à segurança da Nigéria, por coordenar atentados em três cidades, após a posse do presidente Jonathan. Eles também assumiram a autoria de um atentado praticado em 16 de junho, na sede da polícia federal nigeriana em Abuja, a capital do país, em que atacaram líderes religiosos, políticos e soldados, segundo relatórios.
De acordo com a agência Reuters, os ataques ocorrem quase que diariamente em Maiduiguri, a capital do Estado de Borno.
O estado de Borno já está sendo governado pela lei da sharia, como outros 11 estados do norte da Nigéria. O governo da Nigéria deseja um diálogo com o Boko Haram, mas o grupo islâmico ainda não tem um líder que fale em seu nome. Seu ex-líder, Muhammed Yusuf, foi morto em 2009, quando estava sob custódia policial.
O Presidente Jonathan também endossou um esforço para que haja um cessar-fogo no Estado de Borno. Ele ofereceu anistia aos membros do grupo, para optarem por desistir da luta armada. O grupo decidiu iniciar a conversa com o governo impondo algumas condições, incluindo a continuação da sharia nos estados do norte do país, mas desistiu quando o chefe da polícia nacional disse que o grupo estava com os dias contados.
Os ataques de domingo coincidiram com o envio de tropas do governo para a cidade de Maiduguri para enfrentar a violência diária da região. Um relatório sobre a crescente violência no norte do país diz que o grupo tem milhares de adeptos e, por esse motivo, a segurança foi aumentada em Maiduguri, pois tem população polarizada.
O Boko Haram, que significa “cultura ocidental pecaminosa”, costumava existir à margem da sociedade muçulmana da Nigéria, mas a pobreza e a educação ruim tem têm aumentado a influência do grupo no norte do país, que possui ideologia islâmica extremista.
Fonte: Missão Portas Abertas
ATENÇÃO POVO DE DEUS - Marta Suplicy e grupos gays preparam novo Projeto de Lei
O projeto de lei 122/06 que visa criminalizar a homofobia foi “sepultado” pela senadora Marta Suplicy (foto) mas já tem “outro na manga” com as “mesmas diretrizes”.
Em conversa com o senador Magno Malta (PR-ES), a senadora Marta Suplicy (PT/SP), relatora do PLC 122, teria reconhecido que o projeto não seria aprovado. Marta Suplicy propôs modificar a proposta “no conceito e no contexto”. Entretanto, o plano da senadora é criar um novo projeto que tenha o mesmo foco do PLC 122, como ela informou em seu site.
“Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), e os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122, ocorrida ao longo da última década, deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, explicou a senadora.
Os membros da bancada religiosa e grupos pró-família justificaram que o PLC 122, não pode ser aprovado porque é inconstitucional, mostrando que o preconceito não existe somente contra os homossexuais, não podendo assim apenas contemplar um segmento na lei.
O novo projeto segundo a publicação de noíticias aos homossexuais Revista Lado A o novo projeto será apresentado esta semana no Senado com um número próprio.
Segundo a publicação, que disse ter tido acesso ao texto do novo projeto, ele não criminaliza a agressão verbal aos homossexuais, mas cria dentro da legislação existente “agravantes” e a “tipificação de crimes por preconceito”.
O novo projeto, ainda segundo a mesma revista, altera o artigo 61 do Código penal incluindo “orientação sexual” dentro dos agravantes de crimes. A tipificação entra nos artigos de lesão corporal e Injúria.
Além de tipificar a homofobia em crimes já existentes, diz a matéria, o projeto criminaliza ainda a discriminação no mercado de trabalho por não contratação ou dificultar a contratação por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Segundo os ativistas LGBT e a senadora Marta Suplicy o PLC 122 foi “demonizado” e que por isso eles deveriam criar um novo projeto. Apesar do pronunciamento de “sepultamento” do PL 122, ele ainda não foi oficialmente arquivado pela senadora.
Fonte: The Christian Post
Em conversa com o senador Magno Malta (PR-ES), a senadora Marta Suplicy (PT/SP), relatora do PLC 122, teria reconhecido que o projeto não seria aprovado. Marta Suplicy propôs modificar a proposta “no conceito e no contexto”. Entretanto, o plano da senadora é criar um novo projeto que tenha o mesmo foco do PLC 122, como ela informou em seu site.
“Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), e os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122, ocorrida ao longo da última década, deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, explicou a senadora.
Os membros da bancada religiosa e grupos pró-família justificaram que o PLC 122, não pode ser aprovado porque é inconstitucional, mostrando que o preconceito não existe somente contra os homossexuais, não podendo assim apenas contemplar um segmento na lei.
O novo projeto segundo a publicação de noíticias aos homossexuais Revista Lado A o novo projeto será apresentado esta semana no Senado com um número próprio.
Segundo a publicação, que disse ter tido acesso ao texto do novo projeto, ele não criminaliza a agressão verbal aos homossexuais, mas cria dentro da legislação existente “agravantes” e a “tipificação de crimes por preconceito”.
O novo projeto, ainda segundo a mesma revista, altera o artigo 61 do Código penal incluindo “orientação sexual” dentro dos agravantes de crimes. A tipificação entra nos artigos de lesão corporal e Injúria.
Além de tipificar a homofobia em crimes já existentes, diz a matéria, o projeto criminaliza ainda a discriminação no mercado de trabalho por não contratação ou dificultar a contratação por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Segundo os ativistas LGBT e a senadora Marta Suplicy o PLC 122 foi “demonizado” e que por isso eles deveriam criar um novo projeto. Apesar do pronunciamento de “sepultamento” do PL 122, ele ainda não foi oficialmente arquivado pela senadora.
Fonte: The Christian Post
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Os matadores de Cristãos
O Islamismo diz ser amigo e amar ao próximo .
Mas veja o que tem escrito no livro sagrado deles.
Basta ser contra as mentiras pregadas por eles para ser uma possivel vitima de seus rádicais.
Alcorão 5:51: "Ó fiéis, não tomem os Judeus e os Cristãos como vossos amigos."
Alcorão 8:1: "Vou aterrorizar os infiéis. Portanto, fere os seus corpos e incapacita-os porque eles opõem-se a Alá e o seu apóstolo".
Por Bispo Roberto Torrecilhas
A infiltração islâmica no exército francês
Há em França cada vez mais tensão entre indígenas e muçulmanos - incluindo no seio das Forças Armadas.Exactamente - porque afinal a ideia de que a solução para a criminalidade «juvenil» dos imigrantes, bem como a tendência para o terrorismo, a ideia de que a solução para isto é a «integração» - i.e., emprego, habitação, inserção social, salário, quotidiano comum aos indígenas - não vale efectivamente nada no que toca a garantir a «harmonia das civilizações» dentro das fronteiras europeias, sequer dentro das fronteiras de um país europeu...
Na maior parte dos Estados ocidentais, o grosso de quem tem as armas na mão ainda é de sangue europeu. Mas, em França, a elite que fomentou a iminvasão foi já mais longe do que a elite do resto da Europa - a França sempre na crista da onda do progresso... - e vai daí há toneladas de alógenos hostis a viver dentro da instituição militar francesa.
Alguns dos sinais e/ou resultados são os seguintes:
- os jovens norte-africanos [muçulmanos] no seio da Forças Armadas Francesas são responsáveis por 3,5 vezes mais deserções, seis vezes mais desobediências, seis vezes mais insultos a oficiais superiores e oito vezes mais actos de insubordinação
- uma jovem militar de origem norte-africana, [muçulmana] Aïcha, diz, quando lhe perguntam o que faria em caso de conflito entre a Argélia e a França, diz então o seguinte: «Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar emprego.»
- um relatório do Ministério da Defesa datado de Janeiro de 2007 refere «a atitude intransigente e exigente a tornar-se provocação» dos JFOM (Jovens Franceses de Origem Magrebina) e a «super-delinquência mesmo no coração do seu regimento».
- um jovem paraquedista francês conta como os JFOM (Jovens «Franceses» norte-africanos, como se leu acima) fazem queixa aos superiores de «racismo» cada vez que alguém lhes passa alguma reprimenda pelo seu comportamento indisciplinado;
- a Academia Militar Francesa de Saint-Cyr considera a implementação de um programa que um dia permitirá a existência de coronéis Maomés e de generais Ben Babroufs...
E agora, a cereja islamo-africana no topo do bolo envenenado que a elite obriga os Povos do Ocidente a engolir:
- na Marinha, registou-se em 1999 um motim a bordo do porta-aviões Foch. Sessenta soldados voluntários, todos de origem norte-africana (porque será que se ofereceram como voluntários? Já se vai ver...), tomaram o seu oficial superior como refém... Depois de estarem dois dias barricados na cafetaria do navio, foi preciso um comando da marinha para os deitar abaixo... os mouros revoltosos estavam a reagir contra um castigo colectivo imposto depois de uma outra rebelião ter ocorrido durante uma missão nas costas da Jugoslávia durante a qual aviões de guerra da Marinha Francesa Dassault Super-Etendards levaram a cabo ataques aéreos no Kosovo, terra que os recrutas muçulmanos consideraram um santuário muçulmano...
Modificado a partir do original
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