A Seleção Brasileira não ganha o jogo contra a Venezuela e a supertição justisfica o empate de 0x0.
O Zagueiro Thiago Silva disse sobre os cachorros que entram em campo na disputa contra a Venezuela que: “Acredito que não trouxe sorte. Mas acredito que no próximo jogo ele não apareça para que a gente possa vencer”.
O que foi apenas uma piada para o Zagueiro Thiago Silva, uma forma humorada de falar sobre o assunto, para muitos a supertição em futebol é coisa séria. A superstição está presente, por exemplo, no simples ato de entrar com o pé direito em campo.
Ela está presente desde os jogadores, treinadores e até torcedores.
Na semana passada a Folha de São Paulo divulgou que o técnico da Seleção Brasileira Mano Menezes proibiu a presença de líderes religiosos na concentração da Copa América.
Considerando que nas Copas anteriores o ex. técnico Dunga permitia a presença de pastor, será que nossos jogadores estão mais vulneráveis a serem supersticiosos nessa copa, visto que o futebol é um campo fértil para a superstição?
Há alguns anos atrás o próprio portal da FIFA ironizou a prática, o artigo recordou a superstição do técnico argentino Carlos Bilardo o qual é um dos casos extremos. Ele proibia os seus jogadores de comer frango na concentração por dar azar e entrava com uma estatueta da virgem Maria.
O artigo citava até mesmo a obsessão do técnico brasileiro Zagallo por numerologia. O técnico tinha devoção ao Santo Antônio, que por ter festa celebrada no dia 13 de julho, tudo ele busca incluir o número 13 como por exemplo: o andar de seu apartamento, o número da camisa no jogo e até o dia do casamento.
Um professor de religiões e vice-presidente do Centro Apologético de Pesquisas (CACP), Paulo Cristiano, define superstição de acordo com o dicionário Aurélio: “sentimentos religiosos baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes”.
Para o pastor luterano; Rev. Cláudio Screiber, o problema da superstição é que a fé fica depositada em uma prática ou costume, algo que não é e nem se refere a Deus. “Na superstição, já não se espera de Jesus Cristo a paz de espírito e toda a proteção, mas, sim, destas determinadas coisas e práticas”.
O Rev. Screiber, usa como base bíblica o primeiro mandamento. Para ele o supersticioso peca contra esse mandamento que diz: “Eu sou o Senhor, teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.” (êx 20.2,3).
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
NÃO FOI SOMENTE JUDAS QUEM TRAIU JESUS - Marta Suplicy: PLC 122 Não É Arquivado e Pretende Criar Novo Projeto?
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) tenta esclarecer em nota oficial que não vai arquivar o PLC 122 e que discute a criação de um novo projeto que criminalize a homofobia.
“Nunca falei em arquivar o PLC 122. Disse que, fruto das discussões do PLC 122, um novo projeto é discutido no momento, com acompanhamento de Toni Reis, presidente da ABGLT, e também tendo eu relatado a mais lideranças do movimento LGBT o andamento de cada conversa feita entre senadores”, declarou ela em nota.
A senadora, que conversou com o senador Magno Malta no final do mês de junho, havia aparentemente reconhecido que deveria haver um novo texto para focar no combate à homofobia.
Segundo a Revista Lado A, publicação voltado ao público homossexual, um novo projeto será apresentado esta semana no Senado com um número próprio. A publicação, que disse ter tido acesso ao texto do novo projeto, disse que ele não criminaliza a agressão verbal aos homossexuais, mas cria dentro da legislação existente “agravantes” e a “tipificação de crimes por preconceito”.
A assessoria de imprensa de Magno Malta, a partir da conversa, afirmou que o PLC 122 teria sido “sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy”.
O evangélico, que faz opsição ao PLC 122, alega que o preconceito atinge vários segmentos da sociedade e não somente os homossexuais. Assim para ele e os grupos religiosos e pró-família, esse projeto de lei é inconstitucional.
Marta, entretanto, insiste em manter o PLC 122, mesmo falando sobre a possibilidade de criar outras propostas. Aparentemente, ela pretende fazer do projeto uma marca da luta em favor dos direitos homossexuais.
“Jamais deixaria de reconhecer os esforços e homenagear a luta de Iara Bernardi, Fátima Cleide e tantos ativistas que há anos lutam pela justa criminalização de quem induz, espanca ou mata homossexuais”, declarou Marta Suplicy na nota.
Marta Suplicy mostra o desejo de que “os princípios do PLC 122 não se percam” e que todos respeitem a “diversidade”. “A luta que fortalece a democracia”. Pelo seu esclarecimento, no entanto, não ficou claro se sua intenção é manter o PLC 122 e ainda criar outro projeto.
(Foto: Reuters)
A senadora, que conversou com o senador Magno Malta no final do mês de junho, havia aparentemente reconhecido que deveria haver um novo texto para focar no combate à homofobia.
Segundo a Revista Lado A, publicação voltado ao público homossexual, um novo projeto será apresentado esta semana no Senado com um número próprio. A publicação, que disse ter tido acesso ao texto do novo projeto, disse que ele não criminaliza a agressão verbal aos homossexuais, mas cria dentro da legislação existente “agravantes” e a “tipificação de crimes por preconceito”.
A assessoria de imprensa de Magno Malta, a partir da conversa, afirmou que o PLC 122 teria sido “sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy”.
Marta, entretanto, insiste em manter o PLC 122, mesmo falando sobre a possibilidade de criar outras propostas. Aparentemente, ela pretende fazer do projeto uma marca da luta em favor dos direitos homossexuais.
“Jamais deixaria de reconhecer os esforços e homenagear a luta de Iara Bernardi, Fátima Cleide e tantos ativistas que há anos lutam pela justa criminalização de quem induz, espanca ou mata homossexuais”, declarou Marta Suplicy na nota.
Marta Suplicy mostra o desejo de que “os princípios do PLC 122 não se percam” e que todos respeitem a “diversidade”. “A luta que fortalece a democracia”. Pelo seu esclarecimento, no entanto, não ficou claro se sua intenção é manter o PLC 122 e ainda criar outro projeto.
Peça , pois em nome de Jesus o milagre acontece
“Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” (João 14:14)
Já ouvi muitas pessoas dizerem o seguinte: “Eu não peço nada a Deus, somente agradeço”. Vejo que isso não é o que Deus espera de nós, pois, precisamos de tantas coisas em nossas vidas, por isso lutamos tanto diariamente em busca de felicidade, paz e do sustento para a família.
No versículo de hoje o próprio Jesus fala que se nós pedirmos EM SEU NOME ele FARÁ. Vejo aqui um desejo da parte de Deus em nos dar o que precisamos.
CONCLUSÃO:
Não há problema algum em pedir algo para Deus. Peça em NOME de JESUS e eu creio que Ele suprirá todas as suas necessidades.
VERSÍCULOS RELACIONADOS:
“Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.” (João 15:7)
“e tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis.” (Mateus 21:22)
“Naquele dia, nada me perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome.” (João 16:23)
MEIOS DE ENCORAJAMENTO
“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados;” 2 Co 4.8
Conforto é um sentimento de bem-estar físico e mental. É sentir-se encorajado, mesmo num contexto de sofrimento e dor. Sentir-se confortável é uma necessidade que temos nas diversas áreas da nossa vida: física, mental, espiritual, social e ambiental. Deus é a fonte de todo consolo espiritual. Quais os meios que Deus usa para consolar o homem? Leitura, estudo e pregação da Palavra de Deus são alguns deles. Toda Bíblia é inspirada por Deus e útil para animar a alma humana. A Palavra de Deus é perfeita e restaura a alma. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração.
Outro meio são pessoas especiais que Deus coloca ao nosso lado. Barnabé, que quer dizer filho da consolação, foi especial e usado para abençoar muitas pessoas. A oração é recurso poderoso e pode ser feita para abençoar e suprir necessidades. Outro meio é através de boas palavras. A morte e a vida estão no poder da língua. Aquele que usa bem as palavras colhe dos seus frutos. Uma palavra dita no tempo certo é remédio para a alma. Precisamos ouvir sempre palavras de encorajamento.
Ore
Deus de toda consolação, agradeço-te porque me concedes meios para que não desanime em minha caminhada. Que as tribulações venham, mas que minha alegria permaneça. Em Cristo.
Homens são mais felizes no casamento e mulheres no sexo, diz estudo
Nos relacionamentos, o carinho é mais importante para os homens do que para as mulheres. E eles se mostram mais felizes com casamentos longos do que elas, que ficam mais satisfeitas com o sexo conforme estão há mais tempo com uma mesma pessoa.
As conclusões são de um estudo do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, publicado na revista Archives of Sexual Behavior. A pesquisa ouviu mais de 1.000 casais dos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Japão e Espanha, que estavam juntos, em média, há 25 anos.
Os participantes eram homens de 40 a 70 anos e suas parceiras, em um relacionamento de pelo menos um ano. A pesquisa foi feita com 200 casais de cada país, que responderam questionários para cada gênero (e os resultados não seriam compartilhados com o parceiro).
Para os homens, a felicidade no relacionamento era mais provável se ele estivesse em boa saúde e se preocupasse com o orgasmo da parceira. Beijos e carinhos frequentes foram apontados como indicador de felicidade por homens, mas não por mulheres.
Ambos reportaram maior satisfação sexual quanto maior a frequência de beijos, carinhos e sexo, além de carícias sexuais pelo parceiro. Por outro lado, para os homens, ter tido mais parceiras sexuais durante a vida levava a uma maior insatisfação sexual.
Os homens se diziam mais felizes nas relações mais duradouras, enquanto para as mulheres era a satisfação sexual que crescia com o tempo. Mulheres que tiveram parceiros por menos de 15 anos eram menos satisfeitas, mas após 15 anos, a porcentagem aumentava significativamente.
Para os pesquisadores que lideraram o estudo, as causas podem ser mudanças nas expectativas das mulheres, filhos crescidos, e ainda a hipótese de que aquelas mulheres que não eram felizes sexualmente se divorciaram.
Ambos os sexos se mostraram mais felizes conforme eram mais longos os relacionamentos.
Os japoneses foram os campeões da felicidade, enquanto brasileiros e espanhóis apareceram ainda atrás dos americanos.
Os homens japoneses são mais de 2,61 vezes mais sexualmente satisfeitos do que os brasileiros, já as brasileiras eram as mais satisfeitas ao lado das japonesas.
Fonte: UOL
As conclusões são de um estudo do Instituto Kinsey da Universidade de Indiana, publicado na revista Archives of Sexual Behavior. A pesquisa ouviu mais de 1.000 casais dos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Japão e Espanha, que estavam juntos, em média, há 25 anos.
Os participantes eram homens de 40 a 70 anos e suas parceiras, em um relacionamento de pelo menos um ano. A pesquisa foi feita com 200 casais de cada país, que responderam questionários para cada gênero (e os resultados não seriam compartilhados com o parceiro).
Para os homens, a felicidade no relacionamento era mais provável se ele estivesse em boa saúde e se preocupasse com o orgasmo da parceira. Beijos e carinhos frequentes foram apontados como indicador de felicidade por homens, mas não por mulheres.
Ambos reportaram maior satisfação sexual quanto maior a frequência de beijos, carinhos e sexo, além de carícias sexuais pelo parceiro. Por outro lado, para os homens, ter tido mais parceiras sexuais durante a vida levava a uma maior insatisfação sexual.
Os homens se diziam mais felizes nas relações mais duradouras, enquanto para as mulheres era a satisfação sexual que crescia com o tempo. Mulheres que tiveram parceiros por menos de 15 anos eram menos satisfeitas, mas após 15 anos, a porcentagem aumentava significativamente.
Para os pesquisadores que lideraram o estudo, as causas podem ser mudanças nas expectativas das mulheres, filhos crescidos, e ainda a hipótese de que aquelas mulheres que não eram felizes sexualmente se divorciaram.
Ambos os sexos se mostraram mais felizes conforme eram mais longos os relacionamentos.
Os japoneses foram os campeões da felicidade, enquanto brasileiros e espanhóis apareceram ainda atrás dos americanos.
Os homens japoneses são mais de 2,61 vezes mais sexualmente satisfeitos do que os brasileiros, já as brasileiras eram as mais satisfeitas ao lado das japonesas.
Fonte: UOL
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