segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A assessoria ainda ataca indiretamente a Igreja Universal do Reino de Deus ao afirmar “Entendemos que de onde ele veio o DNA não podia ser diferente, isso é ESPÍRITO DE ESCORPIÃO! Pede ajuda e depois mata quem o ajudou!”.

Sobre o tombo que o Valdomiro Santiago deu em Silas Malafaia , o tirando do ar das madrugadas da Band.

MALDITO O HOMEM QUEM CONFIA NO HOMEM.

Bispo da Universal se rebela contra programação da RecorD

O bispo Romualdo Panceiro (foto), 51, um dos lideres mais importantes da Igreja Universal do Reino de Deus, se rebelou contra Edir Macedo, 66, por causa da programação da TV Record, que têm a IURD como uma de suas principais fontes de recursos.
Segundo o jornal A Folha de São Paulo, a gota d’água está sendo a quarta edição do reality show “A Fazenda”, cujos participantes o bispo chama de “ignorantes indecentes”. Uma das convidadas é a ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, e a prostituição tem sido um dos temas das conversas, sem que a prática seja condenada, mas enaltecida.
Além de estar recomendando aos fiéis para que não assistam ao programa, Panceiro, para não entrar em confronto direito contra o fundador da Universal, tem atacado Honorilton Gonçalves, que é seu antigo rival, mas também o homem forte de Macedo na TV Record. Foi Gonçalves que, como vice-presidente da emissora, recentemente propôs acordos milionários ao Clube dos 13 para a obtenção dos direitos de transmissões futebol dos Brasileirões dos próximos anos.
Edir Macedo escreveu em sua biografia – lançada em outubro de 2007 — que Panceiro é seu “herdeiro espiritual”, e desde então o relacionamento entre os dois vem sofrendo erosão. Mas, Panceiro mantém seu poder na Universal. É ele que, muito mais que o Edir, tem contato com os bispos e pastores e é o responsável pelo controle da arrecadação da igreja.
É Panceiro, também, que libera recursos para Record, a pedido de Macedo, de acordo com as prioridades de Honorilton Gonçalves para tentar abalar a liderança da TV Globo na audiência. Só em 2010, a igreja injetou na emissora pelo menos R$ 480 milhões tendo como álibi a compra do horário das madrugadas.
Macedo, em seus programas de rádio, já vinha criticando, de forma genérica, a programação das TVs. Mas agora, para tentar acalmar Panceiro, ele decidiu que os fiéis devem fazer um jejum de “informação secular” durante um período que coincide em parte com o da “A Fazenda”.
De acordo com informação da Folha.com, Panceiro está tentando convencer Macedo a não realizar no próximo ano o “A Fazenda”, cuja produção exige pesado investimento. O argumento de Panceiro seria o de que ele se sente constrangido em exigir dos pastores uma boa conduta moral, afastando, inclusive, os que cometem adultério, enquanto a Record faz apologia de imoralidades com o financiamento da igreja.
Independentemente do que Macedo decidir, e ele levará em conta os índices de audiência do reality show, o fato é que Panceiro está em linha de confronto com o seu chefe. Não tanto por questões de moralidade, mas pelo saco sem fundo em que a Record se tornou para a Universal.
Fonte: Folha, Paulopes

REINO OU TRIBO ? PELO ANDAR DA CARRUAGEM , TRIBO - Apóstolo Valdemiro Santiago paga mais que o dobro e tira Silas Malafaia do ar na Band, que responde: “Traira!”

O Apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, conseguiu “por de baixo dos panos” tirar um dos mais famosos televangelistas brasileiros do ar em seu principal meio de divulgação.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Com uma proposta irrecusável oferecida no começo de junho deste ano, Valdemiro ofereceu mais que o dobro do valor que Silas Malafaia paga à Band para ficar com o horário do Pastor nas famosas madrugadas na emissora. De acordo com informações, o valor oferecido foi 150% a mais do que já é pago pelo horário, os valores exatos não são divulgados, mas devem girar acima da casa dos 10 milhões de reais por mês.
O Apóstolo Valdemiro se tornou o dono da madrugada da Band, já que com a oferta também tirou o Missionário R. R. Soares do ar, que tinha seu teleculto exibido após o programa do Pastor Silas. A nova programação do horário das 2 horas às 6:45 da manhã com a Igreja Mundial do Poder de Deus no comando começará a ser exibida em outubro. Os contratos já foram assinados.

“Traira!”

O Pastor Silas Malafaia foi procurado pela reportagem para comentar a mudança. Por meio de assessoria de imprensa, Valdemiro Santiago foi classificado como “traira” pela atitude. Na mensagem enviada a assessoria do Pastor afirma que “o Ap. Valdemiro Santiago é um verdadeiro TRAÍRA! Tudo que ele falou do R.R. Soares e Igreja Universal ele fez agora muito pior. (…) Ap. Valdemiro Santiago, QUE VERGONHA! QUE ABSURDO! QUE TRAÍRA!”
Na nota ainda é lembrado que o Pastor Silas Malafaia defendeu o próprio Apóstolo Valdemiro Santiago quando este comprou os horários do Missionário R. R. Soares na CNT tirando-o do ar no canal. Também é dito que o líder da Vitória em Cristo foi quem solicitou junto a direção da TV Globo para que eventos da Igreja Mundial fossem noticiados pela emissora, como já aconteceu, além de afirmar que teria o ajudado “em outras ‘coisitas’ mais que não interessa falar aqui…”
A assessoria ainda ataca indiretamente a Igreja Universal do Reino de Deus ao afirmar “Entendemos que de onde ele veio o DNA não podia ser diferente, isso é ESPÍRITO DE ESCORPIÃO! Pede ajuda e depois mata quem o ajudou!”.

Disputas

O Apóstolo Valdemiro e o Pastor Silas estavam na disputa pela compra dos horários na madrugada no SBT. Após Malafaia se retirar da disputa, Santiago chegou a acertar valores, mas devido a burocracia gerada pela emissora de Silvio Santos decidiu mudar a estratégia e investir o dinheiro em outras formas de divulgação de sua igreja, uma delas seria a compra de um canal em São Paulo. A outra foi a compra do horário do Pastor Silas Malafaia.
Malafaia continuará no ar com seu Programa Vitória em Cristo em afiliadas de diversas emissoras no país e na Rede TV!, não se sabe se voltará a disputa pelo espaço no SBT.



Fonte: Gospel+

É O FIM DA PICADA OU FIM DO MUNDO - Gays criam igreja pentencostal homossexual e vão para parada gay evangelizar

Vestido de forma sóbria, um grupo de homossexuais vai participar da 4ª Parada da Diversidade de Bauru sem carregar os tradicionais adereços coloridos. Nas mãos, estarão panfletos religiosos que têm o objetivo de evangelizar os participantes do evento.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Eles formam a primeira comunidade religiosa gay da cidade. Organizam o que pode se transformar numa inovadora igreja aberta aos homens e mulheres homoafetivos, hoje discriminados por católicos e evangélicos conservadores. “Não acreditamos que o homossexualismo seja pecado e afirmamos que a ‘Bíblia’ não o condena”, afirma o Missionário Junior, um dos líderes do grupo. “A presença dos gays é o próximo paradigma a ser quebrado.”
Ex-seminarista, Junior, 27 anos, tem uma história de 15 anos dedicados à Igreja Católica. A religiosidade foi despertada justamente porque, na adolescência, numa época em que confundia sua sexualidade com uma doença, chegou a acreditar que poderia ser “curado” na igreja. Depois, percebeu que não era nada disso. E descobriu a teologia inclusiva, um segmento em crescimento no mundo todo.
Agora, o missionário juntou seu projeto Presença de Deus à comunidade Deus é Mais, criada a partir de conversas entre amigos religiosos e gays. Eles se sentiam excluídos nas igrejas que frequentavam e começaram a se reunir para orar. Evangélico desde os 11 anos, Alexandre, 36, é o fundador da comunidade, ao lado do namorado, Renato, 22.
Frequentador de igrejas evangélicas tradicionais, Alexandre já sofreu bastante por se sentir pressionado a esconder sua condição. Quando estavam perto de descobrir que era gay, não voltava mais aos cultos e reuniões. “Sempre fui meio quiabo”, brinca, sobre essa fase. Na comunidade que criou, a liberdade de expressão é a maior conquista.
As reuniões são realizadas numa antiga loja, ainda a portas fechadas. Os interessados em frequentá-las precisam antes entrar em contato com os organizadores. A futura igreja deverá seguir os princípios pentecostais – crença na presença do Espírito Santo por meio de dons como o da cura, visões e línguas.
Alguns heterossexuais também frequentam o grupo, que tem a intenção de promover a restauração de vidas e prega relacionamentos sérios, distantes da promiscuidade, das bebidas e das drogas.
“Antes, o preconceito era com as mulheres e com os negros. Esses tabus já foram quebrados. Agora, pela força do nome de Jesus, estaremos com espaço de refúgio para a comunidade LGBT e familiares, hoje excluídos pelas igrejas, reforça o missionário.

DEUS CRIOU APENAS O HOMEM A A MULHER , O QUE PASSAR DISSO É MALDIÇÃO .
DEUS FEZ MACHO E FEMEA , SOMENTE ISSO .
E NADA VAI CALAR A MINHA BOCA .

BISPO ROBERTO TORRECILGAS
EM DEFEZA DA VERDADE E DA FAMILIA DE DEUS.

REINO OU TRIBO ? Divisão em igrejas deixam sequelas na congregação e na vida espiritual dos membros

A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

No início, o Evangelho espalhou-se graças à presença do próprio Senhor Jesus. Mais tarde, após sua morte e ressurreição, coube aos novos convertidos ao recém-criado cristianismo romper com suas tradições religiosas e sair pregando as boas-novas do Reino. Em pouco tempo, a nova fé cresceu e, como não poderia deixar de ser, surgiram as primeiras divergências entre seus seguidores. A lei de Moisés perdera a validade ou não? Os mortos voltariam à vida antes ou depois do retorno do Senhor? A circuncisão continuava obrigatória? Depois, vieram as diferenças teológicas – e mesmo gigantes da fé, como os apóstolos Paulo e Pedro, tiveram lá suas diferenças por causa de interpretações conflitantes acerca do Evangelho. Quando a Igreja ganhou formas institucionais e o clero se fortaleceu, as divisões passaram a ocorrer, principalmente, por questões internas e administrativas. A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

As razões que desencadeiam essas cizânias, na opinião dos especialistas, incluem desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, dificuldades de se trabalhar em equipe e interesses pessoais nocivos. Há também os motivos espirituais – caso das divergências teológicas ou de vocações ministeriais legítimas, que são sufocadas por lideranças centralizadoras. “Dificilmente, a divisão é provocada por uma ovelha, mas quase sempre por um pastor ou líder”, argumenta o pastor Osvaldo Lopes dos Santos, presidente da União das igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). A denominação, introduzida no Brasil no século 19 pelo missionário e médico escocês Robert Kalley, enfrentou uma grande cisão em 1967, por causa da adesão de alguns pastores ao avivamento espiritual.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”

Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho”, opina.

CREDIBILIDADE COMPROMETIDA
“Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Até mesmo falar sobre as experiências de divisão é difícil tanto para os líderes, como para os membros das igrejas que sofreram esse tipo de situação. O pastor Josivaldo Carlos, 42, da Igreja Batista Missionária, já foi membro de uma igreja tradicional na periferia de Olinda (PE) antes de iniciar o próprio ministério. Há dez anos, um processo de mudança radical, implantada por um pastor que chegou à congregação, afastou rapidamente os membros mais antigos. “Eles se sentiram excluídos pela nova liderança. A maior parte se espalhou pelas igrejas vizinhas, mas uns até abandonaram o Evangelho.”

Josivaldo lamenta que os estragos da divisão vão além das paredes da igreja – trazem descrédito não apenas para as instituições que passam pelo problema, mas para o Evangelho, como um todo. “Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja”, comenta. “Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, declara Josivaldo.

Para Rinaldo Silva, de 24 anos, do Recife, o que o motivou a deixar a igreja onde congregava foi o que chama de uma crise interna. Envolvido em vários trabalhos na igreja, ele foi levado a deixar o ministério onde se batizara e foi para outra congregação, na mesma localidade, com uma série de irmãos, por conta das mudanças promovidas por um novo pastor, que eram contrárias aos princípios da igreja. “Esses momentos criam períodos de fraqueza espiritual muito grande. Leva os membros a se fecharem; muitos não querem mais saber de igreja nem de participar do Corpo de Cristo. Com o tempo, a pessoa nem quer mais buscar a Deus”. Anos após, com o fim da crise, Rinaldo retornou a igreja de origem, onde congrega até hoje. O aposentado João Neto, 54 anos, também passou por um processo de divisão na sua antiga igreja. Desvios doutrinários instabilidade na congregação, que culminou numa divisão, seis meses depois. “A igreja tinha um perfil e uma história que foram desrespeitados. A unidade da congregação foi enfraquecida. Entre os mais antigos, é uma tristeza ver uma trajetória ser interrompida.

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja. “Geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso depósito até o

Fonte: Cristianismo Hoje
Gritos de Alerta

Funai pressiona e Câmara esvazia projeto de combate ao infanticídio

Sob pressão do governo, a Câmara esvaziou um projeto de lei que previa levar ao banco dos réus agentes de saúde e da Funai (Fundação Nacional do Índio) considerados "omissos" em casos de infanticídio em aldeias, informa reportagem de Bernardo Mello Franco publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las na floresta, persistiria até hoje em cerca de 20 etnias brasileiras. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira.
A Funai se nega a comentar o assunto. Nos bastidores, operou para enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios.
Do outro lado da discussão, ONGs e deputados evangélicos acusam o governo de cruzar os braços diante da morte de crianças e defendem que o Estado seja obrigado por lei a protegê-las.

final dos tempos - Pastor prega que não existe um “depois” após a morte e diz que Deus não é sobrenatural

O Rev. Klaas Hendrikse, que dirige uma Igreja Protestante, esta causando polêmica na Holanda, pois ele prega aos membros, que não existe vida após a morte, e os exorta para “aproveitar o máximo possível da vida na Terra pois provavelmente é a única que teremos”.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Talvez a teologia de Hendrikse, atraia poucos visitantes à sua congregação “Êxodo Gorinchem”, na Holanda.
“Pessoalmente, não consigo acreditar na vida após a morte. Não, para mim, a nossa vida, nossa tarefa é antes da morte “, diz Hendrikse Klaas em um de seus posts.
Segundo a a BBC, sua teologia, tem causado vários constrangimentos entre outras igrejas cristãs, pois o pastor holandês diz que também não acredita que Deus exista como algo sobrenatural. “Acho que o ´Filho de Deus´, é uma espécie de titulo. Eu não creio que seja uma metade Deus ou Deus. Acho que ele foi um homem, mas um homem especial.”
Hendrikse descreve o relato bíblico da vida de Jesus como uma história mitológica sobre um homem que pode existir ou não, mesmo que seja uma valiosa fonte de sabedoria sobre como viver uma vida boa.
Klaas Hendrikse publicou um livro intitulado: “Para acreditar em um Deus inexistente”.
Um estudo de uma Universidade de Amsterdã revelou que um em cada seis clérigos da Igreja protestante holandesa são agnóstico ou ateu.
Fonte: Portal Padom

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...