quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cinco coisas que Deus nunca viu


Dt 11: 11 mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas;
12 terra de que cuida o SENHOR, vosso Deus; os olhos do SENHOR, vosso Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.
Vamos aprender cinco coisas que Deus nunca viu:
1 – Deus nunca viu uma semente plantada que não desse fruto.
Gálatas 6:7 Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.
2co 9: 5 Portanto, julguei conveniente recomendar aos irmãos que me precedessem entre vós e preparassem de antemão a vossa dádiva já anunciada, para que esteja pronta como expressão de generosidade e não de avareza.
6 ¶ E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará.
7 Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.

2 – Deus nunca viu uma situação que Ele não possa reverter.
Jó 42:10 Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o SENHOR deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra.
Filipenses 4:13 tudo posso naquele que me fortalece.
3 – Deus nunca viu uma enfermidade que Ele não possa curar.
1 Pedro 2:24 carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.
Êxodo 15:26 e disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o SENHOR, que te sara.

4 – Deus nunca viu um justo mendigar um pão.
Salmos 37:25 Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.
Ml 3: 10 Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.
5 – Deus nunca viu alguém que ele não possa salvar.
Lc 18: 26 E os que ouviram disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo?
27 Mas ele respondeu: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus.
João 10:9 Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem.

Marta Suplicy altera PLC 122 para reduzir liberdade de expressão- Marta Suplicy Trái seus eleitores Cristãos.

 


 

A Senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança fundamental no texto do PLC 122. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde ela discursou a favor da agenda homossexual.
A alteração foi a introdução de um parágrafo que protege templos religiosos de sofrer ações criminais por opiniões classificadas como “homofóbicas”. O novo texto deixa claro que o PLC 122 não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados à fé, desde que não incitem a violência: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”, afirma a senadora.
Muitíssimo obrigado, dona Marta, por nos dar o direito de falar pelo menos dentro de nossos templos o que Deus fala na Bíblia sobre a homossexualidade! Estamos emocionados com sua bondade! Obrigado por não nos proibir de falar dentro de nossos templos.
De acordo com as novas imposições do PLC 122, os ativistas gays terão plena liberdade de pregar a favor da homossexualidade dentro e fora de seus grupos militantes, inclusive em escolas, TVs, rádios e outros lugares públicos. Ah, e os cristãos terão essa mesma liberdade nos lugares públicos? Claro que sim, desde que seja para elogiar o homossexualismo. Se não quiserem elogiar, dona Suplicy lhes garante caridosamente liberdade de expressão apenas no interior dos templos religiosos.

O novo texto do PLC 122 agora inclui o parágrafo: “O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”. Isto é, na prática, conforme reconheceu a própria senadora, o novo texto exclui a mídia eletrônica dessa “liberdade de consciência”. Ela diz: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé…”
Nesses termos, se o PLC 122 for aprovado, portais católicos e evangélicos, sites de igrejas, pregações de pastores e padres postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual poderão sofrer ações criminais, sendo julgados como homofóbicos seus respectivos autores e presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa. (Veja aqui os perigos do PLC 122: http://www.youtube.com/watch?v=7vvdpiQDQLI)




Enquanto o PLC 122 não sai, salve tudo o que você puder dos Blogs do  Julio Severo,do Bispo Roberto Torrecilhas ( Gritos de Alerta ) e tantos outros ,  pois a senhora Marta Suplicy está determinada a censurar toda opinião cristã que não esteja confinada às quatro paredes de um templo religioso.

Com informações do Gospel Mais.

Pr Silas Malafaia quer arrecadar R$ 8,5 milhões na campanha com Morris Cerullo; Conheça os motivos e ajude tambem.

Pr Silas Malafaia quer arrecadar R$ 8,5 milhões na campanha com Morris Cerullo; Conheça os motivosDada a nova parceria do pastor Silas Malafaia com o Dr. Morris Cerullo na nova campanha da igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo, não demorou muito para que os próprios cristão começassem a expressar suas diversas opiniões. Como de costume nos últimos meses, Malafaia rebateu no twitter as críticas a sua nova parceria com Cerullo e ao direcionamento por eles tomado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelAs justificativas e aplicações que visam a campanha da oferta de R$ 911,00 foram postas claramente na página do twitter do pastor da igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo na última quarta-feira (03/08), que logo as fez na página direcionada a campanha do site da AVEC (Associação Vitória em Cristo).
Segundo o site a ’Associação Vitória em Cristo’ investe milhões na pregação do evangelho, esta, uma missão que só é possível ser cumprida com o apoio de milhares de parceiros e a nova campanha do pastor Silas Malafaia e Dr. Morris Cerullo, motivar você a um direcionamento do Espírito Santo que tem buscará também fazer com que os colaboradores exerçam sua fé e lancem uma semente que resultará numa grande colheita (R$ 911,00).
Até o dia 3 de agosto o espaço dado a campanha no site era uma simples página, logo já foi criada um chamada para uma maior atenção dos que por lá “navegarem”.
Fé, ação e posse da palavra profética. Saiba onde investiremos sua semente: OBJETIVOS DA CAMPANHA:
Os recursos recebidos através desta campanha serão investidos em quatro projetos prioritários:
  1. Cruzada Vida Vitoriosa para Você em São Luís (MA), nos dias 20 e 21 de agosto de 2011. Custo aproximado de R$ 1 milhão;
  2. Cruzada Vida Vitoriosa para Você em Fortaleza (CE), nos dias 19 e 20 de novembro de 2011. Custo aproximado de R$ 1 milhão;
  3. Escola de Ministério, durante uma semana, para treinamento de 2.500 pastores e 500 jovens com vocação ministerial, com hotel pago pela Avec. Custo aproximado de R$ 4 milhões;
  4. Devido à mudança de tecnologia na TV para o sistema HD, precisamos trocar todo nosso equipamento de gravação do programa. Custo aproximado de R$ 2,5 milhões.
Malafaia encerra a página justificação afirma estar dando uma nota de satisfação a respeito dos investimentos da “semente de fé” porque mais importante ainda do que semear, é a terra em que você está plantando e saber qual é ela.




Fonte: Gospel+

MARTA SUPLICY DESMENTE MAGNO MALTA - USOU A IGREJA PARA PEDIR VOTOS E AGORA NOS APUNHA LA PELAS COSTAS .TRAIRA É UM PEIXE OU QUEM NOS TRAI ? Marta Suplicy fala sobre “novo” PLC 122

 



Remodelagem e troca de nome e número turbinarão sua missão e essência?

Em entrevista ao programa homossexual de rádio CBN Mix Brasil, transmitido em 10 de julho de 2011, a senadora petista Marta Suplicy fala tudo sobre o PLC 122 e reafirma que o projeto não será arquivado.
Ela também disse: “Temos de mudar o número do PLC 122. Uma coisa tem de ficar clara: Não vai ser eu, com o histórico que tenho de vida, que vou colocar o conteúdo do PLC 122 no lixo. Isso não existe”.
A entrevista traz revelações importantíssimas sobre as ações de Marta para avançar o novo e camuflado PLC 122.
Para ouvir a entrevista em duas partes, acesse:






Enquanto muitos estarão de férias em julho, Marta, Marcelo Crivella e outros estarão remodelando o PLC 122, com novo nome, número e aparência, para turbinar sua missão e essência.
Participa também da remodelação Toni Reis, presidente da ABGLT, a maior organização homossexual do Brasil, envolvida no escândalo de ter recebido milhões do governo federal para produzir o infame kit gay.
As artimanhas para avançar o PLC 122 estão mais para novela da Globo. Por pura coincidência, sua relatora passou anos no planeta global.
Primeiro, Fátima Cleide, a antiga relatora, e Iara Bernardi, a autora do projeto, haviam assegurado ao Brasil que o PLC 122 era apenas para proteger os homossexuais e não representava ameaça aos cristãos. Ambas pagaram caro nas urnas. E deviam também lavar a boca com sabão.
Depois, vem Suplicy que, para tentar agradar aos cristãos, promete garantir liberdade de expressão somente dentro das igrejas, conforme foi registrado em vídeo editado por mim aqui.
Quando esse truque não funcionou, Suplicy se reúne com o senador Magno Malta e outros políticos evangélicos amigos do PT. Malta, todo entusiasmado, disse que nesse encontro Marta afirmara ter sepultado o PLC 122, o que foi publicamente negado pela senadora.
Dias atrás, outro entusiasmado foi o senador Marcelo Crivella, que, para garantir que os cristãos possam ter assegurado o direito constitucional de criticar a sodomia pelo menos dentro dos templos, fez para Suplicy a concessão de aumentar as penas para os crimes contra o homossexualismo.
Essa concessão nos deixará numa situação interessante. Sem concessão, veja a realidade: Um homossexual adulto recentemente aliciou um menor de idade. Em outros tempos, tal crime poderia render uma pena pesada para o criminoso. Hoje, se esse homem homossexual chegar a ser considerado culpado, ele terá de fazer “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”. Essa será sua punição.
Em contraste, pelo PLC 122, se você contratar um homem para sua empresa ou para trabalhar na sua casa, ou mesmo contratá-lo como professor particular de seus filhos para educá-los na sua casa, e o homem chegar para trabalhar vestido como mulher, você estará impedido de despedi-lo, sob pena não de fazer “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”, mas de passar de dois a três anos na cadeia — como se você fosse mais perigoso do que um homossexual aliciador de menores!
Com o aumento da pena que Crivella recomendou, você poderá passar mais anos no xadrez, enquanto que o homossexual aliciador de menores de idade estará fazendo “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”. O depravado fica à solta na comunidade enquanto que você, que é marido e pai de filhos, tem de ficar atrás das grades.
O texto preliminar que Marta entregou para Crivella está abaixo, mas preste atenção: A senadora deixou claro que esse não é o documento final. Haverá algumas “melhorias” nos próximos dias, numa novela que promete ter muitos capítulos pela frente.
Tal qual o entusiasmado Malta, Crivella está empolgado com a versão preliminar.
Mas vou ser sincero: não me sinto empolgado quando os amigos de Dilma Rousseff estão debatendo o nosso futuro. Quer sejam evangélicos ou não, os amigos da Dilma não são os nossos amigos. Quer sejam evangélicos ou não, os amigos do PT não são os nossos amigos.
O fato é que, mesmo sem nenhum PLC 122 no Brasil, já está havendo perseguição contra os cristãos. Em 2007, o Rev. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, foi intimado por “homofobia”. Dias atrás, um pastor foi detido na Praça da Sé em São Paulo, porque um ouvinte gay “ofendido” chamou a polícia quando o pastor pregou textos bíblicos contra a sodomia.
Qualquer projeto de lei que dê o mínimo respaldo para a agenda gay será um prato cheio nas mãos dos militantes gays e seus simpatizantes.
Aqui vai o texto preliminar do novo PLC 122:
Criminaliza condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero e altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal para punir, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei define crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.
Art. 2º Para efeito desta Lei, o termo sexo é utilizado para distinguir homens e mulheres, o termo orientação sexual refere-se à heterossexualidade, à homossexualidade e à bissexualidade, e o termo identidade de gênero a transexualidade e travestilidade.
Discriminação no mercado de trabalho
Art. 3º Deixar de contratar alguém ou dificultar a sua contratação, quando atendidas as qualificações exigidas para o posto de trabalho, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos.
§ 1º A pena é aumentada de um terço se a discriminação se dá no acesso aos cargos, funções e contratos da Administração Pública.
§ 2º Nas mesmas penas incorre quem, durante o contrato de trabalho ou relação funcional, discrimina alguém motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Discriminação nas relações de consumo
Art. 4º Recusar ou impedir o acesso de alguém a estabelecimento comercial de qualquer natureza ou negar-lhe atendimento, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos.
Indução à violência
Art. 5º Induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos, além da pena aplicada à violência.
Art. 6º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 61……………………………………………………………………….
II…………………………………………………………………………………
m) motivado por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.”
Art. 121……………………………………………………………………………..
§ 2º……………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………
VI – em decorrência de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR)
Art. 129……………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………….
§ 9o Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade ou em motivada por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR)
Art. 140……………………………………………………………………………..
“§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
………………………………………………………” (NR)
“Art. 288……………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………
Parágrafo único – A pena aplica-se em dobro, se a quadrilha ou bando é armado ou se a associação destina-se a cometer crimes por motivo de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 7º Suprima-se o nomem iuris violência doméstica que antecede o § 9º, do art. 129, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
 

Número de católicos diminui na Espanha

A proporção de crentes cai para 71,7% - 10 pontos a menos que uma década atrás - e para 56% entre os mais jovens. Quanto maior a formação acadêmica, menor a religiosidade.

As coisas não são mais como Deus manda, acreditam Manuel e María. Eles se casaram pela Igreja em meados do século passado e batizaram seus três filhos, educados em colégios religiosos. Dois se casaram diante do altar nos anos 1980 e a última, no civil, quando já morava com o namorado, nos anos 1990. Batismo para os três netos e primeira comunhão só para dois. Dessas três gerações entre 15 e 82 anos, os avós são os únicos que vão à missa todos os domingos. "É isso que ocorre nestes tempos", resume a avó María.

"Isso" corresponde em boa medida ao que aconteceu com esta família madrilenha que prefere não dar o sobrenome. É que a Espanha que o papa Bento 16 vai visitar pela terceira vez, antes uma reserva espiritual do Ocidente, se seculariza com rapidez. Os católicos continuam sendo uma clara maioria, mas diminuem a cada ano: 71,7% dos espanhóis se declaram hoje como tal, contra 82,1% em 2001. Mais de 10 pontos de queda em uma década. Os ateus e os não crentes já são um em cada quatro cidadãos: subiram para 24,3%, contra os 14,6% de 2001, segundo o Centro de Pesquisas Sociológicas (CIS na sigla em espanhol). Os demais acreditam em outra religião (2,4%) ou não responderam.

"Em nossa igreja há sobretudo gente mais velha e algumas crianças. Quase não se veem pessoas de outras gerações", descreve María depois de lembrar como ficavam lotados os templos onde hoje raleiam os fiéis no meio-dia dominical. Os números do CIS confirmam sua observação: a crença no catolicismo declina drasticamente com a idade. Acima de 65 anos, 9 em cada 10 espanhóis se confessam crentes e a proporção cai para 56,8% entre os que têm de 18 a 24 anos, segundo a pesquisa feita em julho passado. O retrato oferece outros elementos: quanto maior a formação, menor a crença (50,2% de crentes com estudos superiores) e maior secularização nas grandes cidades (53% de crentes) que no campo (80%). As mulheres mantêm mais a fé.

Embora possua dados um tanto mais favoráveis, a hierarquia católica nota a crescente queda do número de fiéis. "De forma paulatina e às vezes preocupante, a sociedade espanhola vive um claro processo de secularização", afirma o padre Jesús de las Heras, diretor da revista "Ecclesia", da Conferência Episcopal Espanhola. O fenômeno é amplo "sobretudo nas gerações jovens", explica.

Às vezes Manuel e María se perguntam o que aconteceu, mas não pensam em fazer isso durante as refeições familiares, o rito dominical que as três gerações mantêm depois da deserção de filhos e netos da missa dominical: a religião é uma questão privada e à mesa só se dizem orações na noite de Natal.

"As causas da secularização são variadas e complexas", analisa o padre De las Heras. "Em parte, a sociedade se esqueceu do além, da transcendência. Com o desenvolvimento econômico, trocou os bens espirituais pelos materiais e se afastou da fé." A isso se acrescenta "a ausência generalizada de Deus na sociedade que é apresentada pelo mundo da mídia e da cultura", afirma.

Sim, de Deus não se fala muito na televisão. E além disso há as políticas laicistas do governo Zapatero (casamento entre homossexuais, agilização do divórcio, apoio à diversidade familiar...), destacam vários interlocutores. "Sem dúvida minaram, como uma chuva fina, ao dar normalidade ao que está fora da doutrina e do magistério da Igreja", explica De las Heras. "A secularização é boa, como defendeu o Concílio Vaticano 2º, mas a laicidade se tingiu de anticlericalismo e não se pode relegar a religião à sacristia, que é uma faceta humana a mais", afirma um jesuíta veterano que pediu o anonimato.

Da igreja de base, Javier Baeza, padre combativo em um bairro duro de Madri e agora envolvido no movimento 15-M, vê as coisas de outra maneira. "A indiferença religiosa em geral tem a ver com a tradição de uma cultura religiosa culpabilizadora, baseada no pecado e na maldade do ser humano." A esta base, que hoje é rejeitada, soma outros dois elementos: "Uma hierarquia fora de cobertura, cada vez mais afastada da realidade do povo e que se choca com a Igreja mais combativa" e uma sociedade mais interessada no bem estar do que no compromisso. Além disso, a mensagem moral que a hierarquia transmite é "fechada e pueril". "As pessoas em geral acreditam em Deus, mas perdem a fé na hierarquia", explica o jesuíta. A Conferência Episcopal se recusou a dialogar com "El País" para esta reportagem.

Com seu ponto de vista laico, o catedrático de sociologia Alfonso Pérez-Agote, da Universidade Complutense, olha para trás. "Nos anos 70, deixamos de ser um país católico para ser um país de cultura católica. Houve um desinteresse progressivo e diminuiu a prática religiosa. Agora se está rompendo com isso, sobretudo os jovens", diz o pesquisador. Como amostra, vários fatos: os casamentos civis superam os religiosos desde 2009 - "o sacramento hoje é a hipoteca", ironiza o sociólogo - e um em cada três bebês é extraconjugal, uma proporção semelhante à de recém-nascidos que não são batizados. "O que resta hoje é uma religiosidade íntima que já não é religião e que não passa por nenhuma instituição em particular", prossegue Pérez-Agote.

Um divórcio que ele considera alentado pela escassa confiança dos espanhóis na Igreja Católica. "Como vai ter atração para os jovens uma instituição não democrática, que deixa de fora as mulheres porque não podem ter responsabilidades e que tem colocações muito tradicionais sobre sexualidade, família, preservativos, morte digna e sobretudo os problemas candentes do século 21?", pergunta-se.
Mas não, as críticas não levam à atualização da doutrina. "A Igreja é consciente da seriedade de algumas de suas colocações morais, mas propõe sua doutrina convencida de que reflete a verdade", afirma De las Heras. O "atrativo da Igreja" não virá de uma "liquidação" de sua doutrina.

Assim, correm tempos de "apostasia silenciosa", como diz o diretor de "Ecclesia". "Não é agressiva nem combativa", e leva a uma certa "religiosidade à la carte" que não é "desprezível" e que convive com o desconhecimento da doutrina e inclusive da cultura católica.

"À la carte", segundo De las Heras, ou "íntima", segundo Pérez-Agote, a religiosidade que se seguiu à religião tem um termômetro em missas e outros sacramentos, esses ritos que acompanham a vida dos crentes. O CIS mostra uma lacuna crescente entre crença e prática religiosa. Dos 71,7% dos cidadãos que se declaram crentes, 13% vão à missa quase todos os domingos e 2,7% várias vezes por semana. Em 2001 eram 19% e 2,9%, respectivamente. A maioria descumpre o preceito da missa dominical.

Hoje, 6 em cada 10 católicos não pisam "quase nunca" na igreja, descontando as reuniões de caráter social (casamentos, batizados, funerais, comunhões). E embora alguns sacerdotes critiquem os fiéis que, como alguns filhos de Manuel e María, não respondem ou se esquecem de se ajoelhar, outros tentam ganhá-los para a causa, reavivar esse fundo de fé que talvez reste. Evangelizar é sua tarefa, embora a Espanha deixe pouco a pouco de ser católica.

A religião como "grande agitação"
Planos pastorais para tentar atacar a secularização no dia a dia e grandes atos maciços e de mídia com o papa como protagonista - é a receita da Conferência Episcopal para os tempos atuais. Daí a "grande agitação da Jornada Mundial da Juventude", como diz o sacerdote De las Heras, diretor da revista do episcopado. "Não atiramos a casa pela janela sem mais, por desejo de espetáculo, mas somos conscientes de que temos um desafio a que responder. Queremos deixar claro que a Igreja quer os jovens e que os jovens hão de querer a Igreja", afirma. São os mais distantes.

As jornadas, de 16 a 21 deste mês, contarão a partir do dia 18 com a presença do papa Bento 16 em Madri. Será a oitava visita de um papa à Espanha (as cinco primeiras foram obra de João Paulo 2º entre 1982 e 2003). Embora essas viagens não tenham contido a indiferença religiosa, nos meios eclesiásticos acredita-se que são uma boa injeção de otimismo para crentes rearmados diante do laicismo crescente.
Há quem afirme que a presença papal se traduz em vocações. Mas os seminários continuam semivazios: 1.265 alunos distribuídos em 79 centros no último curso, quando entraram 245 novos estudantes, 124 abandonaram e 162 se ordenaram.

A igreja em números
Na Espanha existem 22.686 paróquias, atendidas por 18.633 padres. Os religiosos (quase 20% freiras) somam 61.106.

Forte crise de vocações. No ano passado se ordenaram 162 sacerdotes. Nos 79 seminários há em média 15,5 alunos.

63,5% dos bebês são batizados e estima-se que em torno de 60% das crianças façam a comunhão.

71% dos alunos assistem às aulas de religião católica. Há cinco anos eram quase 80%.

Fonte: El Pais

VAMOS VER AGORA QUAL VEREADOR DE SÃO PAULO ESTA DO LADO DA MORAL E DOS BONS COSTUMES - Gays farão atos por veto a Dia do Orgulho Hétero - ESTAMOS DE OLHOS BEM ABERTOS

O projeto do vereador evangélico Carlos Apolinario (DEM), foi aprovado na quarta-feira passada em votação simbólica.

Cerca de 30 representantes do movimento gay decidiram ontem em reunião na Câmara pressionar o prefeito Gilberto Kassab (PSD) -inclusive com manifestações- para que ele vete o projeto que cria o Dia do Orgulho Hétero.

Hoje, líderes de partidos que apoiam a iniciativa pedirão audiência a Kassab, com a participação das entidades. Basicamente, eles irão alegar que o projeto é inconstitucional e sem interesse público, por estimular o preconceito.

Da reunião participaram os líderes do PT, Italo Cardoso, e do PSDB, Floriano Pesaro, e o presidente da Casa, José Police Neto (sem partido).

O projeto, de Carlos Apolinario (DEM), foi aprovado na quarta-feira passada em votação simbólica, quando não há registro de voto individual -são permitidas apenas manifestações contrárias.

Tais manifestações não têm influência no resultado, pois a aprovação já é garantida a partir de um acordo.

No caso, 19 vereadores se manifestaram contra -ninguém, no entanto, pediu votação nominal, o que obrigaria a identificação de quem de fato é a favor da data, a ser comemorada no terceiro domingo de dezembro.

Além de PT e PSDB, os militantes esperam a adesão de PSB, PPS, PDT, PCdoB e PV. Kassab tem 15 dias úteis para vetar o projeto, que ainda não recebeu. O prefeito já disse que irá pedir um parecer de sua assessoria técnica.

O grupo também exigirá que Kassab se comprometa a trabalhar pela aprovação de projeto dele, de 2007, com ações de combate à homofobia. O prefeito enviou o projeto após alegar questões formais e vetar proposta semelhante de Cardoso em 2006.

"Vamos botar esse bebê no colo do Kassab e falar: embala que o filho também é teu", diz Beto de Jesus, da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

O veto tornou-se a principal alternativa dos opositores -com isso, a proposta volta à Câmara e dá aos vereadores uma segunda chance de derrubar a iniciativa.

Caso Kassab sancione o projeto, as alternativas restantes são contestar a lei na Justiça ou apresentar outro projeto revogando-a -Pesaro disse ontem que o PSDB pode tomar essa iniciativa.

Em nota, Apolinario disse ter ficado "estarrecido" com a iniciativa de vereadores de pedir o veto e que, com isso, "a Câmara demonstra incapacidade de resolver seus próprios problemas".

"Eu também poderia ir até o prefeito, com alguns vereadores e pessoas que me apoiam, e pedir a sanção. Mas preferi deixar a decisão para o prefeito, sem fazer nenhuma pressão", disse.

Ele afirmou ainda que, caso algum vereador tome a iniciativa de propor a revogação do seu projeto, ele se considerará no "direito de fazer o mesmo com outros projetos já aprovados pela Câmara".

Fonte: Folha de São Paulo

Juiz proíbe casamento gay em Franca

No documento, o juiz corregedor dos cartórios Humberto Rocha diz que ""família" e "entidade familiar", na lei, são termos inconfundíveis.

Um juiz de Franca proibiu que os dois cartórios de registro civil da cidade realizem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A decisão gerou revolta de grupos gays, que planejam um protesto.

No documento, o juiz corregedor dos cartórios Humberto Rocha diz que ""família" e "entidade familiar", na lei, são termos inconfundíveis, já que casamento (...) é união de homem com mulher com o afã ou possibilidade de gerar prole".

O juiz diz não ignorar a decisão em maio do STF (Supremo Tribunal Federal), que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo.
O STF, diz Rocha, deu "à entidade familiar" um conceito elástico "a ponto de açambarcar a união entre homoafetivos, mas daí equiparar tal união à casamento vai um largo pego [abismo]". A Folha tentou ouvir Rocha, mas ele não ligou de volta.

Para Gilberto Mendes de Almeida, do movimento GLBTT de Franca, trata-se de preconceito. "É uma discriminação contra os gays."

A proibição frustrou os cabeleireiros Thalys Fernando Vieira, 27, e Giliard Fernandes dos Santos Silva, 28, juntos há cinco anos.

Eles já queriam oficializar o casamento. Mesmo com o veto, eles descartam se casar em outra cidade.

"Pago os meus impostos aqui. Vamos esperar uma nova decisão", disse Vieira.

Apesar de reconhecer a união estável, o STF não analisou a questão específica do casamento -por isso, juízes podem ter diferentes interpretações, segundo Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB estadual.

Docente da USP em direito de família, José Fernando Simão diz que o STF previu, sim, o casamento homoafetivo. "Pela decisão, aplica-se para todos os efeitos a união estável. E "todos os efeitos" inclui o casamento."

Assim como Simão, Rodrigo da Cunha Pereira, do Instituto Brasileiro do Direito de Família, diz que o veto do juiz soa moralista.

Fonte: Folha de São Paulo

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...