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quinta-feira, 25 de agosto de 2011
FINAL DOS TEMPOS - Teólogo protestante pede para que líderes de igrejas nomeiem o Papa como líder religioso de todos os cristãos
O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico a Alemanha.
“O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim.
Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia
“falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem.
Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos.”
O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua “auto-suficiência” e assumam as “corajosas consequências ecumênicas”.
Essa proposta lembra a que foi feita pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera, há dez anos. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial como serviço ecumênico de unidade..
A visita do papa a Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag (Parlamento) alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no mosteiro agostiniano em Erfurt.
Fonte: ALC
Bonecas de pano com duas faces são usadas para evangelizar em países pobres
“Pedimos uma maçã e Deus deu-nos um pomar”, disse Joanne Mucci 70 anos.
Com força de vontade e fé, Joanne costura bonecas com duas faces para evangelizar em países pobres. Com a ajuda de voluntárias ela costura as metades de tecidos, coloca enchimento, aplica cabelos e pinta duas faces, de um lado um rosto triste e do outro lado um rosto feliz.
Cada boneca é enviada com uma mensagem (escrita na língua do país de destino) dizendo que o rosto triste representa uma vida de pecados. E o rosto alegre uma vida com Cristo que morreu para nos perdoar.
As primeiras bonecas que Mucci confeccionou foi em 2007 atendendo ao pedido de 100 peças para uma equipe missionária. Hoje ela contabiliza 8.000 bonecas pintadas.
Essas bonecas foram levadas para Uganda por Michael “Welch” McCullough, da Primeira Igreja Batista de Lincolnton, NC, que as distribuiu aos moradores do país e deixou algumas com os ministérios locais para serem utilizadas na evangelização.
A mensagem conduz o leitor através de um túnel, triste e escuro do pecado (a face triste da boneca). Mas explica também como Jesus morreu para perdoar os nossos pecados, e oferece a boa notícia de uma nova vida com Cristo. O rosto sorridente do outro lado da boneca reflete essa nova vida.
A maioria do material é fruto de doações. Mucci nunca recusa um pedido de bonecas desde que fez as 100 primeiras para contribuir com uma equipe missionária em 2007.
Susie Wiggins, uma das voluntárias do projeto, explica que as bonecas são algo que ela pode fazer em casa. ”Se você não pode ir, pode enviar algumas delas”, explica ela.
Marvin Tarleton levou mais 1.000 bonecas para o Quênia e disse que essa é a melhor ferramenta de pregação que ele já usou. Outro voluntário levou 35 exemplares para o Peru, onde afirma que foram “um sucesso”. Neste momento, cerca de 260 bonecas estão sendo preparadas para seguir até a Suazilândia, 104 irão para a Eslováquia e 50 para Moçambique.
Segundo os missionários, quanto mais carentes são as pessoas, mais bem aceitos são os presentes. Para mais informações, consulte www.dollsonmission.net.
Fonte: Pavablog
Com força de vontade e fé, Joanne costura bonecas com duas faces para evangelizar em países pobres. Com a ajuda de voluntárias ela costura as metades de tecidos, coloca enchimento, aplica cabelos e pinta duas faces, de um lado um rosto triste e do outro lado um rosto feliz.
Cada boneca é enviada com uma mensagem (escrita na língua do país de destino) dizendo que o rosto triste representa uma vida de pecados. E o rosto alegre uma vida com Cristo que morreu para nos perdoar.
As primeiras bonecas que Mucci confeccionou foi em 2007 atendendo ao pedido de 100 peças para uma equipe missionária. Hoje ela contabiliza 8.000 bonecas pintadas.
Essas bonecas foram levadas para Uganda por Michael “Welch” McCullough, da Primeira Igreja Batista de Lincolnton, NC, que as distribuiu aos moradores do país e deixou algumas com os ministérios locais para serem utilizadas na evangelização.
A mensagem conduz o leitor através de um túnel, triste e escuro do pecado (a face triste da boneca). Mas explica também como Jesus morreu para perdoar os nossos pecados, e oferece a boa notícia de uma nova vida com Cristo. O rosto sorridente do outro lado da boneca reflete essa nova vida.
A maioria do material é fruto de doações. Mucci nunca recusa um pedido de bonecas desde que fez as 100 primeiras para contribuir com uma equipe missionária em 2007.
Susie Wiggins, uma das voluntárias do projeto, explica que as bonecas são algo que ela pode fazer em casa. ”Se você não pode ir, pode enviar algumas delas”, explica ela.
Marvin Tarleton levou mais 1.000 bonecas para o Quênia e disse que essa é a melhor ferramenta de pregação que ele já usou. Outro voluntário levou 35 exemplares para o Peru, onde afirma que foram “um sucesso”. Neste momento, cerca de 260 bonecas estão sendo preparadas para seguir até a Suazilândia, 104 irão para a Eslováquia e 50 para Moçambique.
Segundo os missionários, quanto mais carentes são as pessoas, mais bem aceitos são os presentes. Para mais informações, consulte www.dollsonmission.net.
Fonte: Pavablog
VIA GRITOS DE ALERTA
Devoção e Lealdade
Então aqueles três [chefes do batalhão dos trinta] atravessaram o acampamento filisteu, tiraram água da cisterna e a trouxeram a Davi. 2 Samuel 23:16
Toda vez que leio a narrativa bíblica para essa fase da história de Israel, fico fascinado com a garra e a coragem dos soldados de Davi. Eram guerreiros que vieram dos quatro cantos de Israel. Não eram aprendizes entusiastas, mas soldados experimentados. Dentre os 37 mencionados no capítulo 23 do segundo livro de Samuel, três se sobressaíam. Eram os mais corajosos dentre os corajosos e os mais fortes dentre os fortes. Eles portavam no uniforme medalhas e condecorações conquistadas no campo de batalha. Conheciam a dureza da batalha não por simulação, mas em campo aberto.
O primeiro mencionado é Jabesão, que enfrentou com sua lança 800 homens numa mesma batalha e os venceu. O segundo do trio era Eleazar, que ao lutar desde a manhã até a tarde, agarrou a espada com tanta firmeza que no fim do dia não conseguia abrir a mão. E o terceiro era Samá. Os filisteus queriam a plantação de lentilhas que abastecia o exército de Israel. Samá resistiu sozinho e Israel venceu a batalha.
Porém, no meio das façanhas desses guerreiros há um relato interessante. Os três foram se encontrar com Davi na caverna de Adulão. E num instante de saudade ou nostalgia, Davi pensou alto: “Ah, se eu pudesse beber daquela água do poço de Belém.” Quem já acampou em regiões de calor, depois de beber vários dias água praticamente morna, nos momentos de calor intenso, sente o desejo de se refrescar com água bem fria. E os três, que estavam por perto, disseram: “Você ouviu o que o chefe falou? Ele quer aquela água geladinha que tem próximo ao portão de Belém. Vamos lá!”
Havia dois lugares estratégicos em qualquer cidade: o portão e o poço. Apesar de o local estar cercado pelos filisteus, os guerreiros foram, encheram um “cantil” gigante e fizeram uma surpresa para seu líder. Eles entregaram para Davi o “cantil” como se igualassem o feito às grandes conquistas anteriores. Porém, a reação de Davi espantou os guerreiros.
Ao perceber que eles haviam demonstrado devoção arriscando a vida, Davi considerou aquela água sagrada demais para beber e satisfazer sua sede. Para ele, era como se bebesse o próprio sangue daqueles homens, por isso derramou-a como oferenda ao Senhor.
Há um imenso exército de homens e mulheres dedicados e leais que se sacrificam e querem ver o reino de Deus estabelecido. Você deseja ser um deles?
SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - E a Justiça os declara ‘marido e marido’
Cartório no Estácio registrou nesta quarta-feira o primeiro casamento civil entre dois homens no estado, após juiz dar sentença favorável ao matrimônio
POR RICARDO ALBUQUERQUE
Cláudio e João cortam o bolo de casamento durante recepção oferecida para 150 convidados | Foto: João Laet / Agência O Dia
União estável celebrada no ano passado
O casal, em união estável desde setembro, pediu a conversão para casamento civil em 1º de julho. Dia 15 de agosto o juiz da Vara de Registros Públicos, Fernando Cesar Ferreira Viana, deu sentença favorável a Cláudio e João, mas a notícia só chegou na sexta passada. Ontem, entre as 6 testemunhas do casamento, estavam o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e o desembargador Siro Darlan.
Pessoas de fé encontram felicidade em meio a dificuldade, revela pesquisa
A pesquisa também mostrou que onde a paz e a abundância são normas, no entanto, a religiosidade é mais baixa.
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Uma nova pesquisa publicada no Journal of Personality and Social Psychology sugere que em sociedades com problemas sociais as pessoas religiosas são mais felizes do que os seus colegas não religiosos. Onde a paz e a abundância são normas, no entanto, a religiosidade é mais baixa, e todas as pessoas são mais felizes – sendo religiosas ou não.
O estudo foi o primeiro a analisar a religião e a sua relação com a felicidade em uma escala global. Foram levantados dados de pessoas de mais de 150 países, que incluíram perguntas sobre filiação religiosa, satisfação com a vida, respeito, apoio social e sentimentos positivos e negativos.
Estudos anteriores sugeriram que as pessoas religiosas tendiam a ser mais felizes do que as não religiosas. As novas descobertas indicam, no entanto, que a religiosidade e a felicidade estão intimamente ligadas às características das sociedades em que as pessoas vivem.
As circunstâncias acabam prevendo a religiosidade. Circunstâncias difíceis levam as pessoas a serem mais religiosas. Em sociedades com menos mazelas sociais, as pessoas religiosas – em menor quantidade – não são as únicas felizes: nessas localidades, todos são mais felizes.
De acordo com os pesquisadores, a religiosidade parece aumentar a felicidade e o bem-estar nas sociedades que não fornecem alimentação adequada, emprego, saúde, segurança e oportunidades educacionais. Além disso, as pessoas religiosas que vivem em sociedades também religiosas têm mais probabilidade de se sentirem respeitadas, receber mais apoio social e serem mais positivas.
Já nas sociedades laicas – que em muitos casos são ricas e têm mais suporte social – as pessoas religiosas e não religiosas relatam bem-estar maior e sentimentos positivos. Surpreendentemente, as pessoas religiosas relataram mais sentimentos negativos do que as não religiosas nessas sociedades.
Fonte: Pavablog
Pesquisa Aumenta Evangélicos Não Praticantes e Migrações
A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou dados que mostra um aumento do número de evangélicos não praticantes.O centro divulgou na semana passada que evangélicos sem vínculos com denominações aumentaram de 0,7% para 2,9%, o que representa cerca de quatro milhões de brasileiros.
Os números mostram um novo panorama sendo formado, com uma quantidade significativa de pessoas que migram de uma religião para outra ou de uma denominação para outra.
O Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (CERIS) fez um levantamento em 2006 e verificou que um quarto dos entrevistados (2.870) já haviam trocado de crença.
“Os indivíduos estão numa fase de experimentação do religioso, seja ele institucionalizado ou não, e, nesse sentido, o desafio das igrejas estabelecidas é maior porque a pessoa pode escolher uma religião hoje e outra amanhã”, afirma Sílvia, da UFRRJ organizadora do estudo.
Apesar do fenômeno de crescimento de igrejas pentecostais e neopentecostais no Brasil, experimenta-se agora uma migração destas para as igrejas protestantes históricas, segundo mostrou a dissertação realizada pela psicóloga Patrícia Cristina da Silva Souza Alves.
Alves afirma que o fato do Brasil estar em ascenção econômica com baixo índices de desemprego, diminue a necessidade das pessoas da bênção material, a maior isca do pentecostalismo.
“Por outro lado, desperta o olhar para valores inerentes ao cristianismo, como a ética e a moral cristã, bastante difundidas entre os protestantes históricos”, afirma.
Marcos Aurélio Barbosa, 37, trocou a Igreja pentecostal Assembleia de Deus pela Igreja Metodista alegando que nela ele encontrou um culto ofertado a Deus e não às pessoas.
Barbosa explica que na Assembleia de Deus tinha muitas regras e proibições como não dormir sem camisa, não ir ao cinema ou à praia por ser pecado. “Na Metodista encontrei um Deus que perdoa, não um justiceiro”.
A migração também varia de acordo com o gênero sexual. As mulheres podem, por exemplo, mudar de religião em busca de beneficiar os que estão em sua volta, como a cura para os filhos e maridos doentes.
Já os homens tem a tendência de buscar a religião por problemas individuais como problemas com drogas, etc.
O empresário Roberto Higuti, 45 anos, se tornou evangélico para largar o vício e tráfico de drogas em sua vida. Ele era católico na infância, budista na adolescência e se entregou ao mundo do crime.
Em frente a uma cruz, Higuti conta que se ajoelhou e disse: “Jesus, se tu existes mesmo, me tira dessa vida maldita”. Há cinco anos, o empresário é pastor da neopentecostal Igreja Bola de Neve, onde ministra dois cultos por semana.
Antes de chegar na Bola de Neve, entretanto, Higuti passou por outras quatro denominações evangélicas.
Fiéis das igrejas neopentecostais trocam de igreja como quem troca de roupa, afirma Sílvia, da UFRRJ.
Segundo a pesquisadora Sandra da Umesp, existe também uma competição entre igrejas e entre as neopentecostais que apelam para a mídia. Cada vez mais as pessoas estabelecem uma relação utilitária com a religião, afirma ela, como se elas estivessem buscando uma prestadora de serviço religioso.
“Entre os neopentecostais não se busca mais um líder religioso, mas um mago que resolva tudo num estalar de dedos”, disse Sandra.
O fenômeno da migração também implica num descompromisso total com a denominação e até promove a mistura entre religiões. Evangélicos que participam de outras seitas ou cultos religiosos começa a virar uma cena comum.
A artesã paulista Lucina Alves, pertencente ao grupo dos “sem-religião”, se cansou de ir de uma crença para outra e decidiu não mais pertencer a uma igreja. Ela frequenta tanto ritos católicos, evangélicos, espíritas e da Seicho-No-Ie.
FONTE . CRISTIAN POST
(Foto: Creative Commons)
O Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (CERIS) fez um levantamento em 2006 e verificou que um quarto dos entrevistados (2.870) já haviam trocado de crença.
“Os indivíduos estão numa fase de experimentação do religioso, seja ele institucionalizado ou não, e, nesse sentido, o desafio das igrejas estabelecidas é maior porque a pessoa pode escolher uma religião hoje e outra amanhã”, afirma Sílvia, da UFRRJ organizadora do estudo.
Apesar do fenômeno de crescimento de igrejas pentecostais e neopentecostais no Brasil, experimenta-se agora uma migração destas para as igrejas protestantes históricas, segundo mostrou a dissertação realizada pela psicóloga Patrícia Cristina da Silva Souza Alves.
Alves afirma que o fato do Brasil estar em ascenção econômica com baixo índices de desemprego, diminue a necessidade das pessoas da bênção material, a maior isca do pentecostalismo.
“Por outro lado, desperta o olhar para valores inerentes ao cristianismo, como a ética e a moral cristã, bastante difundidas entre os protestantes históricos”, afirma.
Marcos Aurélio Barbosa, 37, trocou a Igreja pentecostal Assembleia de Deus pela Igreja Metodista alegando que nela ele encontrou um culto ofertado a Deus e não às pessoas.
Barbosa explica que na Assembleia de Deus tinha muitas regras e proibições como não dormir sem camisa, não ir ao cinema ou à praia por ser pecado. “Na Metodista encontrei um Deus que perdoa, não um justiceiro”.
A migração também varia de acordo com o gênero sexual. As mulheres podem, por exemplo, mudar de religião em busca de beneficiar os que estão em sua volta, como a cura para os filhos e maridos doentes.
Já os homens tem a tendência de buscar a religião por problemas individuais como problemas com drogas, etc.
O empresário Roberto Higuti, 45 anos, se tornou evangélico para largar o vício e tráfico de drogas em sua vida. Ele era católico na infância, budista na adolescência e se entregou ao mundo do crime.
Em frente a uma cruz, Higuti conta que se ajoelhou e disse: “Jesus, se tu existes mesmo, me tira dessa vida maldita”. Há cinco anos, o empresário é pastor da neopentecostal Igreja Bola de Neve, onde ministra dois cultos por semana.
Antes de chegar na Bola de Neve, entretanto, Higuti passou por outras quatro denominações evangélicas.
Fiéis das igrejas neopentecostais trocam de igreja como quem troca de roupa, afirma Sílvia, da UFRRJ.
Segundo a pesquisadora Sandra da Umesp, existe também uma competição entre igrejas e entre as neopentecostais que apelam para a mídia. Cada vez mais as pessoas estabelecem uma relação utilitária com a religião, afirma ela, como se elas estivessem buscando uma prestadora de serviço religioso.
“Entre os neopentecostais não se busca mais um líder religioso, mas um mago que resolva tudo num estalar de dedos”, disse Sandra.
O fenômeno da migração também implica num descompromisso total com a denominação e até promove a mistura entre religiões. Evangélicos que participam de outras seitas ou cultos religiosos começa a virar uma cena comum.
A artesã paulista Lucina Alves, pertencente ao grupo dos “sem-religião”, se cansou de ir de uma crença para outra e decidiu não mais pertencer a uma igreja. Ela frequenta tanto ritos católicos, evangélicos, espíritas e da Seicho-No-Ie.
FONTE . CRISTIAN POST
Futuro da minoria religiosa no Nepal permanece incerto
A continuação da arbitragem com o partido maoísta, e com o congresso nepalês, sobre os detalhes de uma nova constituição também tem sido uma importante fonte de intranquilidade. Após dez anos de guerra civil, a atual constituição expirou no dia 21 de agosto.
Dizem os comentaristas que, se a constituição expirar e o Nepal for forçado a uma situação sem governo oficial, as circunstâncias poderão ser turbulentas. Também tem sido observado que, se a constituição não tiver sido feita e instaurada até 21 de agosto, o presidente do Nepal, Ram Baran Yadav, poderá estabelecer uma eleição para votar se o governo nepalês deverá ser conduzido pelo atual congresso ou pelo partido maoísta.
Enquanto isso, os cristãos nepaleses e outras minorias religiosas, muçulmanos e budistas, têm expressado temor por sua liberdade religiosa, que pode ser ainda mais impedida sob uma nova constituição ou sob um novo regime de governo.
Cristãos, muçulmanos e budistas no país de maioria hindu estabeleceram o Movimento de Projeção de Secularismo Inter-Religioso (IRSPM) para advogar que igrejas, mesquitas, monastérios e outras instituições não hindus sejam registradoas como corpos religiosos. Todos eles são considerados propriedade pessoal pelo governo nepalês e não estão isentos de impostos, como as instituições religiosas hindus.
“Quando o Nepal se tornou secular, em 2006, esperávamos receber nós também os mesmos benefícios. Nossas igrejas enfrentam litígios e fechamentos, porque o governo ainda se recusa a reconhecê-las como instituições religiosas”, disse o porta-voz da IRSPM, Charu Bahadur Gahatraj, que também é pastor.
Os adeptos do movimento estão instando com o governo para instaurar uma Comissão Religiosa e um Ato Religioso que observem os direitos de todas as organizações do país baseadas na fé, sendo detalhados na constituição que está por vir.
Com o prazo de 21 de agosto para a nova constituição, o IRSPM espera que as negociações não se estendam e que as propostas para tornar ilegal a conversão entre religiões sejam rejeitadas.
Fonte: Portas Abertas
Dizem os comentaristas que, se a constituição expirar e o Nepal for forçado a uma situação sem governo oficial, as circunstâncias poderão ser turbulentas. Também tem sido observado que, se a constituição não tiver sido feita e instaurada até 21 de agosto, o presidente do Nepal, Ram Baran Yadav, poderá estabelecer uma eleição para votar se o governo nepalês deverá ser conduzido pelo atual congresso ou pelo partido maoísta.
Enquanto isso, os cristãos nepaleses e outras minorias religiosas, muçulmanos e budistas, têm expressado temor por sua liberdade religiosa, que pode ser ainda mais impedida sob uma nova constituição ou sob um novo regime de governo.
Cristãos, muçulmanos e budistas no país de maioria hindu estabeleceram o Movimento de Projeção de Secularismo Inter-Religioso (IRSPM) para advogar que igrejas, mesquitas, monastérios e outras instituições não hindus sejam registradoas como corpos religiosos. Todos eles são considerados propriedade pessoal pelo governo nepalês e não estão isentos de impostos, como as instituições religiosas hindus.
“Quando o Nepal se tornou secular, em 2006, esperávamos receber nós também os mesmos benefícios. Nossas igrejas enfrentam litígios e fechamentos, porque o governo ainda se recusa a reconhecê-las como instituições religiosas”, disse o porta-voz da IRSPM, Charu Bahadur Gahatraj, que também é pastor.
Os adeptos do movimento estão instando com o governo para instaurar uma Comissão Religiosa e um Ato Religioso que observem os direitos de todas as organizações do país baseadas na fé, sendo detalhados na constituição que está por vir.
Com o prazo de 21 de agosto para a nova constituição, o IRSPM espera que as negociações não se estendam e que as propostas para tornar ilegal a conversão entre religiões sejam rejeitadas.
Fonte: Portas Abertas
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