Promotores na Venezuela enviaram, ao Ministério Público Federal do Brasil, um pedido de cooperação para troca de informações sobre a Universal.
Promotores do Ministério Público da Venezuela estão investigando a acusação de um ex-pastor segundo a qual a Igreja Universal participa ou participou naquele país de um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
A revista Veja informou que esses promotores enviaram ao Ministério Público Federal do Brasil, que também investiga a Universal, um pedido de cooperação para troca de informações.
O ex-pastor afirmou que ao final de 1989, quando ele ainda estava na Universal, fez uma viagem à Colômbia de onde viajou ao Brasil em um avião fretado com dinheiro que lhe foi dado por um traficante do Cartel de Cali. Essa quantia teria sido usada para a compra da TV Record.
Embora a denúncia seja antiga, os promotores da Venezuela não a descartaram porque temem que a expansão da Igreja Universal no país, desde aquela época, se deva a algum tipo de colaboração com os traficantes.
“Estamos na presença de uma organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, disse um dos promotores.
O Ministério Público de Nova Iorque também está investigando a movimentação de dinheiro da Universal em bancos americanos. O órgão está tentando quebrar o sigilo de contas de cinco empresas ligadas ao bispo Edir Macedo, fundador da Universal.
Os templos da Universal estão espalhados por 170 países.
Fonte: Paulopes
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Quando Tudo Dá Errado: O exemplo de Jó
Imagine um dia que começa como qualquer outro. Você se levanta para ir ao serviço e, chegando na firma, encontra as portas lacradas. A firma fechou, sem aviso. Você, inesperadamente, ficou desempregado. Tendo obrigações para cumprir, você decide ir ao banco para sacar dinheiro e pagar algumas contas que estão vencendo. Mas, chegando ao banco, eles dizem que sua conta foi fechada, sem explicação, e que você não tem nenhum centavo. O dia já está piorando. Você resolve voltar para casa, ainda tentando entender o que está acontecendo. Chegando perto de sua rua, você percebe vários bombeiros e ambulâncias correndo por todos os lados. Suas vizinhas estão na rua, chorando inconsolavelmente. Antes de você chegar até sua casa, um dos vizinhos chama você e fala palavras que jamais esquecerá: "Aconteceu tão rápido", ele diz, "que não foi possível salvar ninguém. A casa, de repente, explodiu. Todos que estavam dentro morreram. Eu sinto muito. Todos os seus filhos estão mortos."
Alguns dias passam. Você acorda num lugar estranho. Olhando para seu redor, percebe que está num hospital. Você está sentindo dores terríveis, e uma coceira constante. Depois de algumas horas de sofrimento, a enfermeira avisa que está na hora de visita. No seu caso, várias pessoas serão permitidas entrar para visitá-lo. A primeira pessoa que entra no quarto é sua esposa. Precisando muito de uma palavra de consolo e de explicação, você olha para ela com tanta esperança, nunca imaginando o que ela vai falar. Ela chega perto da sua cama e começa a gritar: "Eu não entendo a sua atitude", ela diz. "Sua fé não vale nada. Você confia num Deus que fez tudo isso? Amaldiçoe o nome de Deus e morra!" Com essas palavras, ela sai do quarto.
Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus. São velhos amigos, sempre prontos para ajudar. Agora será consolado! Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada. Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam. Depois de um longo período de silêncio, um deles fala: "Você mereceu isso. Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando. Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos. Ele causou esta sua doença. Ele fez tudo isso porque você é mau!" Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles. Não adianta discutir. Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor. Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor. Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiura do seu rosto e corpo, e saem correndo. "Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.
Tudo ficção? Jamais aconteceria uma coisa tão terrível? Modifiquei os detalhes para ajudar você, o leitor moderno, sentir na pele o que aconteceu na vida de Jó. O livro de Jó é, possivelmente, o primeiro livro bíblico escrito. Um homem fiel e abençoado por Deus perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos. Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade. A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse: "Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9). Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões, começando no 2:11 e continuando até 37:24). Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (19:13-19).
O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento. É um livro rico e cativante que todos os servos de Deus precisam estudar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, ele será útil na sua vida. Neste artigo, vamos considerar algumas lições claras e importantes desse livro.
Pessoas boas sofremTalvez o ponto principal do livro é o simples fato que pessoas fiéis a Deus ainda sofrem nesta vida. O primeiro versículo do livro já define, do ponto de vista de Deus (veja, também, Jó 1:8) o caráter de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal." Enquanto entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3:16-19), aprendemos em vários trechos bíblicos que a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas. Jó, um homem íntegro, sofreu imensamente. Paulo, um servo dedicado ao Senhor, sofreu muito mais do que a grande maioria dos ímpios (2 Coríntios 11:23-27). Mesmo quando ele pediu a Deus, querendo alívio de algum problema, Deus recusou seu pedido (2 Coríntios 12:7-9). Mas, não devemos estranhar com isso, pois o próprio Filho de Deus sofreu na carne (Hebreus 2:9-10,18). Os que servem a ele sofrem, também.
O diabo quer nos derrubar com nosso sofrimentoO propósito de Satanás fica bem claro nos primeiros dois capítulos de Jó. Ele vê o sofrimento como uma grande oportunidade para derrubar a fé dos servos de Deus. Ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo. Depois, ele foi tão ousado que desafiou o próprio Jesus, usando todas as tentações imagináveis para o vencer (Mateus 4:1-11). O diabo entende muito sobre a natureza humana. Ele sabe que pessoas que servem a Deus fielmente quando tudo vai bem na vida podem ser tentadas por meio de alguma calamidade pessoal. Problemas financeiros, a morte de um ente querido, alguma doença grave -- tais sofrimentos na vida são, freqüentemente, o motivo de abandonar a Cristo. Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela (Jó 2:9) vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Jó não sabia a fonte de seu sofrimento (capítulos 1 e 2 contam a história para nós, mas ele não sabia de tudo que estava acontecendo entre Deus e Satanás). Às vezes, nós não temos noção da fonte das nossas dificuldades. Mas, podemos ter certeza que o diabo está torcendo para que tropecemos e afastemos de Deus.
Amigos nem sempre ajudam
Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento, "e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo" (Jó 2:11). Mas as palavras deles não ajudaram. Ofereceram explicações baseadas nas opiniões deles, e não na verdade que vem de Deus. Onde Deus não tinha falado, eles ousaram de falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e sim perturbação e desânimo. A mesma coisa acontece hoje. Quando alguém sofre de um problema de saúde, outras pessoas tendem falar sobre algum caso triste de alguém que teve a mesma doença e morreu. Quando uma pessoa amada morre, muitas pessoas procuram confortar a família com palavras insensatas e até mentirosas. É melhor falar umas poucas palavras com compaixão do que falar muito e entristecer a pessoa mais ainda. Quando sofremos perda, é melhor procurar conselho na palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.
Deus não explica tudo
Quando sofremos, é natural perguntar: "Por quê?". Jó fez isso (Jó 3:24). Habacuque fez a mesma coisa (Habacuque 1:3). Milhões de outras pessoas têm feito a mesma pergunta. É interessante e importante observar que Deus não responde a todas as nossas perguntas. Pode ler o livro de Jó do começo ao fim, e não encontrará uma resposta completa de Deus à pergunta do sofredor. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos a ponderar o problema. Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê. A partir do capítulo 38, Deus afrima que o homem, como mera criatura, não é capaz de entender muitas das coisas de Deus, e não é digno de questionar a sabedoria divina. Jó entendeu a correção de Deus, e respondeu humildemente:"Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei" (Jó 40:4-5). Jó pediu desculpas a Deus por ter duvidado da justiça e da bondade do Criador: "Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia....Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:3,6).
Depois do sofrimento, vêm as bênçãos
O sofrimento desta vida é temporário. O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas. Mas a crise passou, e a vida continuou. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas. A mesma coisa acontece conosco. Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem. Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14). Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.
Fiéis no sofrimento
Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres que ou não conhecem ou não aceitam a palavra do Senhor. Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estêvão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Você, também, vai sofrer. Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida. Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).
Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus. São velhos amigos, sempre prontos para ajudar. Agora será consolado! Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada. Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam. Depois de um longo período de silêncio, um deles fala: "Você mereceu isso. Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando. Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos. Ele causou esta sua doença. Ele fez tudo isso porque você é mau!" Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles. Não adianta discutir. Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor. Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor. Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiura do seu rosto e corpo, e saem correndo. "Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.
Tudo ficção? Jamais aconteceria uma coisa tão terrível? Modifiquei os detalhes para ajudar você, o leitor moderno, sentir na pele o que aconteceu na vida de Jó. O livro de Jó é, possivelmente, o primeiro livro bíblico escrito. Um homem fiel e abençoado por Deus perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos. Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade. A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse: "Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9). Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões, começando no 2:11 e continuando até 37:24). Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (19:13-19).
O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento. É um livro rico e cativante que todos os servos de Deus precisam estudar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, ele será útil na sua vida. Neste artigo, vamos considerar algumas lições claras e importantes desse livro.
Pessoas boas sofremTalvez o ponto principal do livro é o simples fato que pessoas fiéis a Deus ainda sofrem nesta vida. O primeiro versículo do livro já define, do ponto de vista de Deus (veja, também, Jó 1:8) o caráter de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal." Enquanto entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3:16-19), aprendemos em vários trechos bíblicos que a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas. Jó, um homem íntegro, sofreu imensamente. Paulo, um servo dedicado ao Senhor, sofreu muito mais do que a grande maioria dos ímpios (2 Coríntios 11:23-27). Mesmo quando ele pediu a Deus, querendo alívio de algum problema, Deus recusou seu pedido (2 Coríntios 12:7-9). Mas, não devemos estranhar com isso, pois o próprio Filho de Deus sofreu na carne (Hebreus 2:9-10,18). Os que servem a ele sofrem, também.
O diabo quer nos derrubar com nosso sofrimentoO propósito de Satanás fica bem claro nos primeiros dois capítulos de Jó. Ele vê o sofrimento como uma grande oportunidade para derrubar a fé dos servos de Deus. Ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo. Depois, ele foi tão ousado que desafiou o próprio Jesus, usando todas as tentações imagináveis para o vencer (Mateus 4:1-11). O diabo entende muito sobre a natureza humana. Ele sabe que pessoas que servem a Deus fielmente quando tudo vai bem na vida podem ser tentadas por meio de alguma calamidade pessoal. Problemas financeiros, a morte de um ente querido, alguma doença grave -- tais sofrimentos na vida são, freqüentemente, o motivo de abandonar a Cristo. Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela (Jó 2:9) vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Jó não sabia a fonte de seu sofrimento (capítulos 1 e 2 contam a história para nós, mas ele não sabia de tudo que estava acontecendo entre Deus e Satanás). Às vezes, nós não temos noção da fonte das nossas dificuldades. Mas, podemos ter certeza que o diabo está torcendo para que tropecemos e afastemos de Deus.
Amigos nem sempre ajudam
Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento, "e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo" (Jó 2:11). Mas as palavras deles não ajudaram. Ofereceram explicações baseadas nas opiniões deles, e não na verdade que vem de Deus. Onde Deus não tinha falado, eles ousaram de falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e sim perturbação e desânimo. A mesma coisa acontece hoje. Quando alguém sofre de um problema de saúde, outras pessoas tendem falar sobre algum caso triste de alguém que teve a mesma doença e morreu. Quando uma pessoa amada morre, muitas pessoas procuram confortar a família com palavras insensatas e até mentirosas. É melhor falar umas poucas palavras com compaixão do que falar muito e entristecer a pessoa mais ainda. Quando sofremos perda, é melhor procurar conselho na palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.
Deus não explica tudo
Quando sofremos, é natural perguntar: "Por quê?". Jó fez isso (Jó 3:24). Habacuque fez a mesma coisa (Habacuque 1:3). Milhões de outras pessoas têm feito a mesma pergunta. É interessante e importante observar que Deus não responde a todas as nossas perguntas. Pode ler o livro de Jó do começo ao fim, e não encontrará uma resposta completa de Deus à pergunta do sofredor. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos a ponderar o problema. Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê. A partir do capítulo 38, Deus afrima que o homem, como mera criatura, não é capaz de entender muitas das coisas de Deus, e não é digno de questionar a sabedoria divina. Jó entendeu a correção de Deus, e respondeu humildemente:"Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei" (Jó 40:4-5). Jó pediu desculpas a Deus por ter duvidado da justiça e da bondade do Criador: "Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia....Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:3,6).
Depois do sofrimento, vêm as bênçãos
O sofrimento desta vida é temporário. O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas. Mas a crise passou, e a vida continuou. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas. A mesma coisa acontece conosco. Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem. Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14). Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.
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Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres que ou não conhecem ou não aceitam a palavra do Senhor. Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estêvão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Você, também, vai sofrer. Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida. Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).
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General de Gaddafi é capturado no sul da Líbia
Um importante general das forças do antigo regime de Muammar Gaddafi foi capturado na tarde desta segunda-feira no sul da Líbia, informou um dirigente do novo regime líbio em Benghazi.
"O general Belgacem Al-Abaaj, chefe dos serviços de informação do antigo regime na região de Al Khofra, foi capturado por volta das 17h local (12h de Brasília) entre as cidades de Sebha e Oum Alaraneb", revelou Mohamed Wardugu, representante da "Brigada do Escudo do Deserto" em Benghazi.
Al Abaaj, procurado pelas forças do novo regime líbio, "foi capturado ao lado de familiares quando viajavam em cinco veículos", disse Mohamed Wardugu, irmão do comandante da Brigada, Barka Wardugu.
"Este general cometeu vários crimes em Al Jofra (extremo sul do país) e liderava as operações de sabotagem contra os poços de petróleo".
Mohamed Wardugu informou ainda que as forças do novo governo entraram na cidade de Sebha, onde "tomaram o aeroporto, a cidadela e o quartel Fares", mas "os combates ainda prosseguem em alguns bairros".
"Mais de 300 mercenários de Gaddafi fugiram. Nossos combatentes montaram emboscadas e mataram, feriram ou prenderam vários deles".
Mohamed Wardugu fez um apelo internacional a favor da população desta região do sul do país, integrada essencialmente pela etnia Tubu, que está privada de eletricidade, água potável, remédios e até alimentos".
"Todos os dias morrem crianças, mulheres e idosos. Os feridos foram levados a Benghazi para atendimento médico", revelou Wardugu sobre Sebha, 2.500 km de Trípoli.
Wardugu também protestou contra o fato de o novo governo transitório não incluir qualquer representante Tubu. "Vivemos oprimidos por 42 anos e não aceitaremos isto na nova Líbia".
FOLHA.COM
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
MEDITAÇÃO DO DIA
Completar a Corrida
Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Isaías 40:30, 31
O lugar era o Estádio Olímpico da cidade do México. Eram sete horas da noite do dia 20 de outubro de 1968. Os últimos corredores da maratona ainda recebiam tratamentos de primeiros socorros. Quase uma hora depois de terminada a maratona, os assistentes que ainda estavam no local escutaram sirenes de carros de polícia. Entrando pelos portões do estádio, uma só figura com as cores da Tanzânia chega manquejando. Seu nome: John Steve Aquari. Ele foi o último homem a terminar a maratona em 1968. Tinha uma das pernas sangrando e com ataduras, pois havia caído no início da corrida. E tudo o que podia fazer era correr manquejando o restante da maratona. Os que ainda permaneciam no estádio aplaudiram enquanto ele dava a última volta.
Quando ele cruzou a linha final, alguém fez a pergunta que todos queriam fazer: “Você está ferido. Por que não desistiu? Por que não abandonou a corrida?” Aquari respondeu com dignidade: “Meu país não me enviou a dez mil quilômetros de distância para começar a corrida. Meu país me enviou para completar a corrida.”
A mensagem é válida para aqueles que, em algum trajeto ou fase da vida, são tentados a desistir. De vez em quando aparecerão obstáculos e dificuldades que devem ser vistos como desafios. Por isso, o espírito de tenacidade e perseverança é necessário, seja como profissional, como membro da família ou como estudante.
De vez em quando, poderão aparecer fatores que o levarão a desanimar. Mas não desista, não “jogue a toalha”! Você chegou até aqui para terminar a corrida. A proposta do profeta é: com esperança e fé, é possível caminhar por quilômetros sem fim sem viver o drama do desânimo e de querer desistir.
E ele indica um fator essencial nessa corrida: esperar no Senhor. Quando perceber que seus recursos estão no fim, que lhe restam poucas forças e as circunstâncias dizem para você parar, não desista. Voar, correr, andar, soa como se fosse uma meta inatingível, mas esperar no Senhor produz energia. A promessa é verdadeira: “Aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam” (Is 40:31).
Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Isaías 40:30, 31
O lugar era o Estádio Olímpico da cidade do México. Eram sete horas da noite do dia 20 de outubro de 1968. Os últimos corredores da maratona ainda recebiam tratamentos de primeiros socorros. Quase uma hora depois de terminada a maratona, os assistentes que ainda estavam no local escutaram sirenes de carros de polícia. Entrando pelos portões do estádio, uma só figura com as cores da Tanzânia chega manquejando. Seu nome: John Steve Aquari. Ele foi o último homem a terminar a maratona em 1968. Tinha uma das pernas sangrando e com ataduras, pois havia caído no início da corrida. E tudo o que podia fazer era correr manquejando o restante da maratona. Os que ainda permaneciam no estádio aplaudiram enquanto ele dava a última volta.
Quando ele cruzou a linha final, alguém fez a pergunta que todos queriam fazer: “Você está ferido. Por que não desistiu? Por que não abandonou a corrida?” Aquari respondeu com dignidade: “Meu país não me enviou a dez mil quilômetros de distância para começar a corrida. Meu país me enviou para completar a corrida.”
A mensagem é válida para aqueles que, em algum trajeto ou fase da vida, são tentados a desistir. De vez em quando aparecerão obstáculos e dificuldades que devem ser vistos como desafios. Por isso, o espírito de tenacidade e perseverança é necessário, seja como profissional, como membro da família ou como estudante.
De vez em quando, poderão aparecer fatores que o levarão a desanimar. Mas não desista, não “jogue a toalha”! Você chegou até aqui para terminar a corrida. A proposta do profeta é: com esperança e fé, é possível caminhar por quilômetros sem fim sem viver o drama do desânimo e de querer desistir.
E ele indica um fator essencial nessa corrida: esperar no Senhor. Quando perceber que seus recursos estão no fim, que lhe restam poucas forças e as circunstâncias dizem para você parar, não desista. Voar, correr, andar, soa como se fosse uma meta inatingível, mas esperar no Senhor produz energia. A promessa é verdadeira: “Aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam” (Is 40:31).
Justiça penhora sede no Rio da Record por causa de dívida da Universal
A 4ª Vara do Tribunal de Justiça do Rio determinou que o prédio ocupado pela sede no Rio de Janeiro da TV Record irá a leilão se em um mês a dívida não for quitada. O prédio da Igreja Universal ocupado pela sede no Rio de Janeiro da TV Record foi penhorado pela Justiça por falta de pagamento de uma dívida de R$ 10 milhões correspondente ao aluguel em atraso de um terreno onde funciona um templo. A 4ª Vara do Tribunal de Justiça do Rio determinou que o prédio irá a leilão se em um mês a dívida não for quitada. O terreno pertence a uma transportadora. A informação é da Veja. Na semana passada, a revista publicou que a Record está com dificuldade para pagar em dia o salário dos funcionários. O bispo Edir Macedo, dono da Record e líder da Universal, deu uma longa entrevista ao programa Domingo Espetacular para contestar a revista. Chegou a pedir o testemunho de funcionários que estavam no estúdio sobre o pagamento de seus salários. Na edição desta semana, a Veja informou que a TV Record está cada vez mais dependente da transferência de dinheiro da Universal. Em 2010, a igreja repassou à emissora do bispo R$ 430 milhões sob o pretexto de compra de horário para programa religioso, de madrugada. Tal dinheirama à Record, na avaliação da revista, não tem conseguido alavancar a audiência, que se encontra estagnada em 7 pontos na Grande São Paulo, de acordo com o Ibope. Fonte: Paulopes VIA GRITOS DE ALERTA |
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