segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Após receber oração, homem assalta igreja evangélica

 

Um homem de 27 anos foi preso por suspeita de roubar uma igreja evangélica no Bairro Benfica, em Fortaleza, segundo a Polícia Civil. A ação ocorreu neste domingo. De acordo com a polícia, o homem teria entrado no templo e pedido que o pastor fizesse uma oração junto a ele. Instantes depois, ele teria voltado ao templo e anunciado o assalto.
O inspetor do 34º Distrito Policial, Antonio Veloso, relatou que o assalto ocorreu por volta das 15h, na Avenida Eduardo Girão. “Minutos depois de receber a oração o suspeito voltou e ameaçou o pastor com um gargalo de garrafa”, disse o inspetor.
Veloso disse também que o pastor foi obrigado pelo suspeito a entrar em um cômodo do setor administrativo da igreja e entregar o celular, objetos de prata e dinheiro. Ao tentar reagir, o pastor foi ferido na boca. Após o crime, o assaltante evadiu pela avenida, sendo preso por soldados do programa de policiamento Ronda do Quarteirão.
Tudo o que foi subtraído da igreja foi recuperado. O suspeito do crime e o pastor foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) e após realizarem exame de Corpo de Delito foram levados para a 34º DP onde prestaram depoimento. A polícia informou que o suspeito já responde a dois casos de roubo.
Fonte: G1
VIA GRITOS DE ALERTA

A candidatura de Vladimir Putin na Rússia e as profecias de Ezequiel 39

Quando a União Soviética desmoronou, em 1991, muitos disseram: “O urso está morto!” Mas o urso russo não morreu; ele simplesmente hibernou e hoje está acordando com grande fúria, uma vez que o primeiro-ministro Vladimir Putin tenta restaurar à nação moderna a glória anterior da Mãe Rússia.
O “urso” russo tem estado ocupado fazendo novos amigos. Os mais significativos são os países islâmicos dedicados à destruição de Israel, com os quais a Rússia está formando alianças. O mais notável de todos eles é a Pérsia, ou seja, o Irã dos dias modernos.
Olhando milhares de anos à frente, através das lentes da história profética (a profecia é simplesmente a história antecipada), o profeta Ezequiel viu vários eventos surpreendentes (Ez 36-39), alguns dos quais nos avisam para mantermos os olhos voltados para o urso.
Primeiro, Ezequiel disse que o povo de Israel, espalhado por todo o mundo, retornaria à terra de Israel, sua antiga pátria, dada a ele por Deus. E os judeus já retornaram. Vieram da Europa, da Rússia, da Etiópia, da América, de nações da antiga União Soviética, e de um grande número de outros países para os quais haviam sido espalhados.
E, segundo, em 14 de maio de 1948, aconteceu um milagre que tanto os eruditos quanto os céticos haviam dito que era impossível: Israel renasceu como nação.

A invasão vindoura

Entretanto, Ezequiel escreveu sobre uma ainda futura guerra na qual a Rússia (chamada “Magogue”, Ez 38.1-4) e uma coalizão de nações (todas atualmente islâmicas) virão contra Israel em uma tentativa de destruí-lo: “a Pérsia, a Etiópia e a Líbia estão com eles, todos com escudo e capacete” (v.5).
A primeira nação que as Escrituras mencionam na coalizão é a Pérsia, agora chamada de Irã. O estudioso da Bíblia David Jeremiah escreveu o seguinte:
As muitas alianças de Vladimir Putin da Rússia:
Putin aplaude enquanto o chefe da corporação nuclear estatal da Rússia troca documentos com o ministro do Exterior do Japão.
Putin com o príncipe-herdeiro dos Emirados Árabes Unidos, xeique Mohamed bin Zayued Al Nahyan.
O próximo país que Ezequiel cita é a Pérsia, nome que aparece trinta e cinco vezes no Antigo Testamento. Para nós é fácil identificar a Pérsia, porque ela reteve o nome que tinha nos tempos da Antigüidade até o ano de 1935, quando se tornou a nação do Irã. Aproximadamente quatro décadas e meia mais tarde, o Irã trocou seu nome oficial para República Islâmica do Irã. Hoje, com sua população de 70 milhões de habitantes, o Irã tornou-se o viveiro para o desenvolvimento rápido do islamismo militante e do ódio anti-semita.[1]
A realidade do aquecimento das relações do urso russo com o Irã é evidente a partir das manchetes na mídia:
• “A Rússia Planeja Mais Cinco Usinas Nucleares no Irã” – por Peter Baker, The Washington Post, 27 de julho de 2002.
• “Em Israel, Putin Defende Negócios com a Síria e o Irã” – por Molly Moore, Washington Post Foreign Service, 29 de abril de 2005.
• “O Kremlin Está Pronto Para Defender o Irã” – por Mikhail Zyar e Dmitri Sidorov, Mosnews.com, 13 de setembro de 2005. Os autores dizem que o Irã quer “aliados confiáveis como a Rússia e a China”.
• “A Rússia Faz Acordo de um Bilhão de Dólares em Armas Com o Irã” – Associated Press, 2 de dezembro de 2005. Esse artigo, publicado pelo site da FOX News, chama a Rússia de “o aliado-chave do Irã”.
Durante anos, a Rússia não ficou feliz por ter de sentar-se nos bancos de trás do ônibus, por assim dizer. No ano passado, depois dela ter invadido a Geórgia, Robert Baer escreveu na revista Time que a Rússia quer um império:
A invasão da Geórgia pela Rússia tem menos a ver com a Ossétia do Sul do que com uma Rússia que nunca se perdoou por perder um império – ou por ser tratada como uma potência de segunda categoria durante todos esses anos. O ressentimento da Rússia apenas cresceu à medida que os preços do petróleo aumentaram. (...) Ao invadir seu país vizinho, a Rússia cruzou o Rubicão. (...) A questão agora é: o que mais ela está tramando por causa daqueles 17 anos de humilhação? Uma coisa deveríamos aguardar com certeza: agora mesmo Moscou está lançando olhares para o Irã, a rota mais direta para a restauração de sua influência no Oriente Médio.[2]

Resgate e redenção

Que chances o pequenino Israel teria contra o urso russo e seus muitos filhotes islâmicos? A resposta está em Ezequiel 38.18: “Naquele dia, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação será mui grande”. Deus ficará enfurecido, Se levantará em defesa de Israel e finalmente destroçará a coalizão (Ez 38.18-39.10).
O resultado do resgate divino será a redenção de Israel:
“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39.28-29).
Deus não esquecerá as promessas de Sua aliança; Ele não abandonará o povo de Sua aliança.
A Rússia e o Irã estão em marcha, e têm más intenções com relação a Israel. Mas o Deus que fez os judeus retornar será o Deus do resgate e da redenção de Israel. (Patrick Neff - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)
Patrick Neff é o diretor dos ministérios eclesiásticos de The Friends of Israel.

Notas:

  1. David Jeremiah, What in the World is Going On? Nashville, TN: Thomas Nelson, 2008). 167.
  2. Robert Baer, “The Russian Empire Strikes Back” [O Império Russo Revida], revista Time, 12 de agosto de 2008, www.time.com/time/world/article/ 0,8599,1831857,00.html.

 

ATENÇÃO ! Google retira NOVAMENTE Blog Julio Severo do ar

Em 2007 e no dia 04/out/2011 a Google fez o mesmo
A pressão sobre Julio Severo é enorme e já tomou proporção internacional


O Blog do cristão Julio Severo foi retirado inexplicavelmente do ar.
Severo tem sido um dos maiores atalaiais mundiais em denunciar as artimanhas existentes nos bastidores do Movimento Gay internacional e brasileiro. Ele também tem publicado diversos assuntos contra o aborto e a pedofilia.
Hoje muitos pastores e políticos líderes evangélicos e católicos se valem dos artigos escritos por Severo para fazerem suas campanhas políticas e seus discursos contra a agenda gay, o aborto, a eutanásia, a pedofilia e similares.
O ativista cristão foi um dos primeiros a denunciar o PL 122/2006 (quando ninguém sabia sobre o assunto homofobia).
Suas ações tem deixado o ativismo gay internacional apavorado. Recentemente o site norte-americano WND publicou que seu Blog estava na mira Ministério de Segurança Nacional dos EUA.
Recentemente ativistas gays pressionaram a Pay Pal para que também fosse impedido qualquer doação financeira ao cristão Julio Severo. A empresa cancelou qualquer possibilidade de doações a Julio Severo.
A ação da Pay Pal foi denunciada por uma TV dos EUA.

Neste vídeo o filósofo (não evangélico) Olavo de Carvalho fala sobre a implacável perseguição no Brasil a Julio Severo (atenção há palavras inapropriadas).
Oremos por ele, esposa e seus quatro filhos que estão escondidos fora do Brasil.

Reino Unido: “Quem nos converterá?”

Terra de grandes evangelistas do passado, Reino Unido descobre que seu maior desafio missionário agora são os próprios britânicos.

Ao longo dos séculos 18 e 19, a Inglaterra era a grande protagonista da obra missionária mundial. Foi das Ilhas Britânicas que levas de evangelistas saíram a ganhar almas para Cristo nos quatro cantos da Terra. Coração de um vasto império colonial que se estendia da América do Norte à Oceania, do extremo Oriente às selvas africanas, a Grã-Bretanha foi o berço de gente como os irmãos Wesley, John e Charles, cuja experiência de avivamento haveria de mudar a face do Cristianismo moderno. A eles se seguiram notáveis missionários, como Willian Wilberforce, David Livingstone, Hudson Taylor e tantos outros súditos da Coroa inglesa que dedicaram suas vidas à missão de tornar o Evangelho conhecido mundo afora. Contudo, o mesmo John Wesley, morto em 1791 e autor da célebre frase “O mundo é minha paróquia”, sentiria calafrios diante da situação espiritual de sua pátria três séculos depois de seu frutífero ministério. Secularizada, permissiva e materialista, a sociedade britânica deste início de milênio parece clamar a mesma indagação feita por ele ao regressar de uma de suas viagens missionárias: “Saímos a converter o mundo, mas quem nos converterá?”

Integrante do seleto grupo das mais poderosas nações do mundo, o Reino Unido, formado por Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, viu sua temperatura espiritual esfriar ao longo de todo o século 20. Já no Pós-Guerra, sua influência mundial era muito mais política e econômica do que religiosa, embora ali tenham surgido duas das mais importantes denominações da cristandade, o Metodismo e a Igreja Anglicana. A pós-modernidade se encarregou de jogar uma pá de cal na devoção dos ingleses a Deus. Hoje, segundo pesquisa realizada pelo Centro Nacional de Pesquisa Social do Reino Unido, 52% da população nacional dizem não pertencer a nenhuma religião. O número revela uma queda de quarenta por cento desde 1983, quando levantamento semelhante foi feito no país. Já outra pesquisa, esta levada a cabo pelo próprio governo britânico em 2001, revela que metade dos adultos com idade acima de 18 anos nunca participou de um culto. Mais – este mesmo contingente admite que conhece muito pouco do Cristianismo ou que não concorda com suas bases teológicas.

Instituições cristãs genuinamente inglesas, como o Exército de Salvação, têm sentido na pele essas mudanças e reconhecem que perderam ao longo dos anos a essência da prática do evangelismo. Criado em 1865 pelo general William Booth, o movimento salvacionista expressa em seu lema – “Sopa, sabão e salvação” – a preocupação em socorrer o homem na plenitude de suas necessidades do corpo e da alma. Com o passar do tempo, no entanto, a visão de ajuda social ficou mais forte que o caráter espiritual. Hoje, o Exército de Salvação é reconhecido pela ajuda humanitária que presta aos carentes e às vítimas de tragédias. Mas seus cultos atraem pouca gente. Major é pastor de uma igreja salvacionista na cidade de Luton, a 50 quilômetros da capital inglesa, Londres, David G. Ryder conta que é difícil alcançar as pessoas para Cristo. “Temos tentado adaptar nosso trabalho à realidade das novas gerações, mas é tarefa de formiguinha”, resigna-se.

Esfriamento

A queixa é compartilhada por igrejas tradicionais do país, que estão cada vez mais vazias. E para perceber isso não é preciso nenhuma pesquisa. O último grande momento em que os ingleses se sentiram abalados espiritualmente foi com a morte da princesa Diana, em 1997. Diante da morte trágica da popularíssima ex-mulher do príncipe herdeiro Charles, os templos ficaram lotados – talvez, muito mais numa expressão de comoção nacional do que de verdadeira devoção. Nada, contudo, que abalasse o atual status quo da sociedade britânica. A união de fatores como estabilidade econômica, alta taxa de educação e segurança social têm se mostrado ingredientes que afastam os cidadãos comuns da fé. “Existe uma conexão automática entre a riqueza e um aumento dos sem-religião. Geralmente, países mais desenvolvidos são menos religiosos. A única exceção são os Estados Unidos”, aponta David Voas, professor de Estudos da População na Universidade de Manchester. Segundo o pesquisador, a tendência natural é que a sucessão das atuais gerações não tenham ligação com a religião. “As igrejas continuarão como uma instituição importante por um tempo ainda, mas acredito que a prática de cultos logo será tida como algo peculiar e estranho diante dos olhos da sociedade.”

Crendo contra os próprios olhos, a jovem pastora batista Dawn Brown tem procurado estratégias para mudar essa realidade. Depois de trabalhar em uma grande igreja batista – lembrando que grande, no padrão britânico, é uma comunidade com, por exemplo, 300 membros –, em setembro de 2000 ela encontrou o desafio de aumentar a freqüência de uma pequena comunidade em Markyate, na periferia de Londres. Na época, a Igreja Batista de Markyate possuía apenas oito membros e, nos melhores dias, apareciam no máximo 12 pessoas. O futuro do atraente e centenário prédio, construído com pedras, parecia o mesmo de dezenas de outros templos espalhados pela Inglaterra: a venda para utilização no comércio ou como residências. “Quando cheguei, encontrei pessoas idosas, mas perseverantes na idéia de que Deus tinha um plano para a comunidade”. A primeira ação da ministra foi prática, bem ao estilo inglês. As reuniões foram transferidas do templo para uma sala menor, mais quente – nos dois sentidos, o físico e o espiritual. “A mudança nos deu a sensação de que éramos mais próximos e acolhedores”, conta a pastora.

A segunda decisão foi mais drástica. Dawn, seu marido (que não é pastor) e dois filhos adolescentes se mudaram para a pequena comunidade em Markyate, a menos de duas quadras do prédio da igreja. Foi a primeira vez, em 30 anos, que um pastor morava na localidade. O resultado das duas ações é visto a olho nu. Hoje, a Igreja Batista de Markyate recebe em média 70 pessoas por culto. Além disso, a jovem evangelista tem investido em programação para as crianças, adolescentes e jovens. Está até organizando a primeira viagem missionária para a Romênia, só com os jovens da congregação, para agosto deste ano. “Reconheço que, estatisticamente, a Igreja na Inglaterra esteja diminuindo”, diz ela. “Eu acredito que Deus é quem a constrói.”

“Precisamos de evangelismo”

Mas, sucessos pontuais como o da congregação de Markyate não são suficientes para vislumbrar a forma pela qual o Cristianismo irá sobreviver nas Ilhas Britânicas. Uma coisa parece certa: seja qual for o futuro da Igreja Cristã, ela terá que aprender a conviver com novas realidades. Uma delas é o avanço de outras crenças. O aumento do número de imigrantes em solo inglês, por exemplo, tem feito aumentar de maneira perceptível a quantidade de práticas religiosas não-cristãs. Dos grupos religiosos, os muçulmanos são os que mais crescem em números percentuais. Eles já são quase três por cento da população, ou seja, o segundo maior segmentos depois dos cristãos – com a diferença de que são muito mais aguerridos na defesa de sua fé e muito mais envolvidos em práticas devocionais rotineiras. Em seguida, vêm os hindus, com 1% da população britânica, de pouco mais de 60 milhões.

“Há um bom tempo o Reino Unido é uma sociedade formada por vários credos e isso tem um impacto na sociedade e na maneira como ela vê a fé”, comenta o reverendo Nick Baines, bispo de Croydon, ligado à Igreja Anglicana. Diante desse desafio, a Igreja Metodista e a Igreja Oficial da Inglaterra criaram um site batizado de Fresh Expressions, ou, em bom português, “expressões novas”(www.freshexpressions.org.uk). Nele, é possível visualizar mais de 5 mil novas expressões da igrejas, ou, em outras palavras, formas de culto. Além disso, segundo o religioso, muitas igrejas que participam do movimento possuem um mix de cultos para receber pessoas de culturas diferentes. Defensor de carteirinha desse novo movimento, que está se formando no Reino Unido desde 2004, Baines sabe que seu país carece de conhecer o nome de Deus. “Precisamos de evangelismo”, afirma. Mas mantém-se otimista em relação ao futuro da Igreja na Inglaterra. “Ainda existe um grande número de cristãos fiéis que fazem trabalhos significativos em prol da sociedade”, destaca. “Situações difíceis fazem os cristãos se tornarem mais criativos sobre sua fé e a maneira como comunicá-la.”

Avivamento segmentado

Na contramão de declínio das confissões cristãs históricas no Reino Unido, o segmento pentecostal tem experimentado crescimento. Nada que se compare ao avanço estatístico verificado, por exemplo, na América Latina – mas, ainda assim, o fenômeno é digno de nota na Grã-Bretanha. Igrejas de linha teológica avivada, freqüentadas por estrangeiros que vivem no país – tanto os legais quanto os clandestinos – têm se multiplicado no país, tanto na quantidade de locais de culto como de membros. O governo britânico calcula que existam cerca de 250 mil estrangeiros em situação ilegal. Mas, segundo a Associação Brasileira no Reino Unido (Abras), o número é bem maior. A entidade calcula que haja mais de 130 mil brasileiros só em Londres. Oficialmente, o número não passa de 8 mil na cidade e 15 mil em todo o país.

É justamente com uma freguesia estrangeira, latinos e africanos principalmente, que as igrejas pentecostais e neopentecostais têm se fortalecido. Bem conhecida no Brasil, a Igreja Universal do Reino de Deus segue na Inglaterra os mesmos moldes – seis cultos diários, campanhas de libertação e milagres e os chamados desafios de fé. O pastor da Universal na cidade de Luton, o paulista Miguel (ele não revela o sobrenome), diz que a maioria dos freqüentadores são, além dos brasileiros, portugueses e angolanos. “Mas os ingleses também têm vindo, pois gostam do jeito da igreja”, garante.

Bem mais expressiva, tanto pelo tamanho como pelo estilo dos cultos – algo entre os batistas do Brooklin, nos Estados Unidos, e a Assembléia de Deus no Brasil –, é a primeira igreja afro-caribenha da cidade, Calvary Church of God in Christ. (algo como Igreja da Convocação de Deus em Cristo). Com capacidade para receber 2 mil pessoas, a congregação, surgida em 1960, é liderada pelo bispo Alvin Blake. Além de muitos membros de origem caribenha e africana, chama a atenção a maciça presença de jovens e crianças. “Recebemos visitantes de toda parte do mundo que moram na Inglaterra. Entretanto, sendo um líder afro, as pessoas com a mesma origem se sentem mais à vontade entre nós”, conta o bispo. A maneira entusiasmada e exuberante do louvor também acaba assustando muitos ingleses, acostumados com as celebrações litúrgicas da tradição anglicana. “A cultura tem muita influência na fé das pessoas”, completa Blake.

Fonte: Cristianismo Hoje
VIA GRITOS DE ALERTA / A SERVIÇO DO REINO DE DEUS

Porque é que os muçulmanos egípcios molestam mulheres?

 

Em O Estado do Egito, Alaa al Aswany ilustra a decadência do Egito de Mubarak. E, depois desta leitura, porquê da Primavera do Cairo fica enquadrado com precisão. Nestes artigos de opinião (escritos antes da revolução), o romancista egípcio descreve, por exemplo, onepotismo mubarakiano.
Seguindo todos os preceitos dos regimes sultanísticos, a economia egípcia estava nas mãos da família e amiguinhos do ditador. A crueldade policial também é analisada e criticada. Aswany está no seu melhor quando expõe a irreligiosidade dos polícias-espancadores. Estes algozes julgam-se homens muito pios. Aswany mostra que isso não é bem assim.
Mas o ponto mais repulsivo da decadência egípcia é mesmo a forma como as mulheres são tratadas. O título de uma coluna diz tudo: "Porque é que os egípcios molestam mulheres?" (p. 125). E é neste ponto que Aswany revela toda a sua ingenuidade.
O autor acaba quase todas as colunas com um redentor "a democracia é a solução". Para todos os problemas, Aswany tem uma solução infalível: eleições livres. Ora, uma democracia constitucional é, sem dúvida, a melhor solução para a questão do nepotismo e do excesso de poder coercivo do Leviatã. Mas a democracia não resolve - por artes mágicas - a questão moral e social do desprezo pelas mulheres.
Basta olhar para Paris ou Amesterdão. Os muçulmanos europeus têm democracia, mas a condição da muçulmana europeia está longe de ser bestial. Além de um quotidiano de submissão, convém destacar que os crimes de honra são normais nas "comunidades muçulmanas" .
Portanto, quando diz que a democracia é a solução para a forma animalesca como (muitos) egípcios molestam as mulheres, Aswany está a ser ingénuo e superficial. O fanatismo religioso que leva o puro a ver o demónio no corpo da mulher não se resolve com democracia, mas com um debate religioso, moral e até filosófico.
A democracia pode criar o palco para esse debate? Pode. Mas também pode legitimar, ainda mais, o fanatismo. Uma não-democracia como a Malásia pode ser um regime menos fanático e mais decente para as mulheres do que uma - hipotética - democracia arábica.
Mas, com ou sem democracia, os muçulmanos têm mesmo de resolver a questão que está no centro do seu barril de pólvora: o desprezo pela mulher, a submissão da mulher, o pecado em cada curva. Nas últimas décadas, as sociedades muçulmanas passaram a ver a mulher como sinónimo de demónio (nos dias pares) ou de coelhinha parideira (nos dias ímpares).
Por outras palavras, o centro muçulmano aceitou as teses wahabistas. A mulher passou a ser apenas um corpo, um corpo sem personalidade, um corpo onde apenas existe o pecado e a procriação . Só. Neste contexto, os sacaninhas-que-molestam sentem que podem transformar as mulheres em meras bonecas insufláveis. Ora, como relembra Al Aswany, o Islão não tem de ser isto, o Islão não tem de ser sinónimo de wahabismo.

Bispo católico é acusado nos EUA de encobrir padre acusado de pedofilia

O bispo católico de Kansas City (EUA), Robert Finn, foi acusado de não denunciar um padre de sua diocese acusado de pedofilia, após ter encontrado pornografia infantil em seu computador.

Os promotores do condado de Jackson, no Missouri, argumentaram ao tribunal que cuida do caso que o bispo Robert Finn, de 58 anos, soube das imagens pornográficas que o padre Shawn Ratigan tinha em seu computador em dezembro de 2010, mas não informou às autoridades até cinco meses depois.

Através de seu advogado, Finn se declarou inocente e negou qualquer responsabilidade, apesar da acusação argumentar que tinha elementos suficientes para pensar que as crianças fotografadas estavam sendo vítimas de abusos.

A diocese de Kansas City, dirigida por Finn e que conta com 134 mil membros, também foi acusada de encobrir supostamente as atividades de Ratigan, que enfrenta acusações por posse de pornografia infantil.

Finn é o cargo mais alto da Igreja Católica a ser acusado por um caso de pedofilia na história do país, de acordo com a imprensa americana.

Fonte: EFE

Documentário mostra como Igreja Católica fez tráfico de 300 mil crianças na Espanha

Rede BBC causa controvérsia ao mostrar esquema de tráfico infantil que funcionou durante quase meio século.

Calcula-se que até 300.000 bebês espanhóis foram roubados de seus pais e vendidos para adoção durante cinco décadas. Essas crianças foram traficadas por uma rede secreta de médicos, enfermeiros, padres e freiras em uma prática que começou na Espanha durante a ditadura do General Franco e continuou até o início dos anos 1990.

Centenas de famílias que tiveram bebês retirados de hospitais espanhóis agora estão lutando para uma investigação oficial do governo desse escândalo. Várias mães dizem que foram informadas que seus filhos morreram durante ou logo depois do parto.

Mas as mães, muitas vezes jovens e solteiras, foram informadas de que não poderiam ver o corpo do bebê ou assistir a seu enterro. Na verdade, sabe-se hoje que os bebês foram vendidas para casais sem filhos cujos crenças e segurança financeira provariam à Igreja Católica que eles seriam os pais mais apropriados.

Documentos oficiais foram forjados para que os nomes dos pais adoptivos aparecessem nas certidões de nascimento dos bebês. Em muitos casos, acredita-se que eles não sabiam que a criança que receberam havia sido roubada. As freiras diziam que a mãe biológica os deu para adoação.

A jornalista Katya Adler, que investigou o escândalo e preparou o documentário que será exibido pela rede inglesa BBC esta semana, diz: “Essa situação é incrivelmente triste para milhares de pessoas.
Agora há homens e mulheres em toda a Espanha, cujas vidas foram viradas de cabeça para baixo, pois descobriram que os seus pais as compraram. Sem falar nas mães que estão descobrindo que seus filhos estão vivos e foram criados por outra pessoa durante todo esse tempo”.

Especialistas acreditam que esses casos podem ser até 15% do total de adoções que da Espanha entre 1960 e 1989.

O esquema teve inicio em durante o regime do general Franco, com motivações políticas, mas continuou após a morte do ditador em 1975.
A Igreja Católica ainda mantinha uma poderosa influência nos serviços sociais do país, como hospitais e orfanatos. Somente em 1987 o governo espanhol passou a regular as adoções e não mais os hospitais.

O escândalo veio à tona somente depois que dois homens, Antonio Barroso e Juan Luis Moreno, descobriram que haviam sido roubados ainda bebês.

O “pai” de Moreno confessou em seu leito de morte ter comprado o filho de um padre em Zaragoza, norte da Espanha. Ele disse ao filho que foi acompanhado na viagem pelos pais de Barroso e cada criança custou 200.000 pesetas – uma enorme quantia na época.

“Era o preço de um apartamento naqueles tempos”, afirmou Barroso. “Meus pais pagaram em parcelas ao longo de 10 anos, porque não tinha dinheiro suficiente. ‘

Testes de DNA provaram que o casal que criou Barroso não eram seus pais biológicos e uma freira admitiu que ele foi vendido. Quando a dupla tornou seu caso público, mães de todo o país decidiram contar suas experiências de nunca ter acreditado que seus filhos tinham morrido durante o parto. Uma delas foi Manoli Pagador, que começou a procurar pelo seu filho.

O documentário da BBC, This World: Babies Stolen from Espanha, segue os passos dela até a descoberta que a criança de Pagador chama-se Randy Ryder, foi criado no Texas e agora está com 40 anos.
Em alguns casos, sepulturas dos bebês foram exumadas, revelando ossos que pertencem a adultos ou animais. Alguns dos túmulos estavam vazios.

O programa da BBC nem foi ao ar e já está gerando polêmicas, pois centenas de famílias que perderam bebês em hospitais espanhóis pedem que o governo abra uma investigação rigorosa sobre o escândalo. Procurada, a Igreja Católica da Espanha não quis se pronunciar sobre o caso.

Fonte: Gospel Prime com informações BBC

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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