quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Violência – Pastor é assassinado a caminho de um casamento

Na noite do último domingo (23), o pastor José Rodrigues Neto (62), e sua esposa estavam dentro de um carro a caminho de um casamento, quando foram abordados por dois homens em uma tentativa de assalto.

O pastor foi alvejado por um tiro, no momento em que se abaixava para pegar a carteira, pois os suspeitos acreditavam que ele iria reagir ao assalto.

De acordo com a 5ª Delegacia Distrital, no momento do assalto o cozinheiro Lindonilson Rocha da Silva passava pelo local onde também foi assassinado. A esposa do pastor não foi ferida e os criminosos encontram-se foragidos.

O duplo homicídio aconteceu na cidade de Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa no bairro Mário Andreazza.
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INF: Portal Padom

Revista das Testemunhas de Jeová diz que ex-fiéis são 'doentes mentais'

 



Na Grã-Bretanha, um artigo da The Watchtower, revista das Testemunhas de Jeová distribuída em todo o mundo, afirma que ex-fiéis são “doentes mentais”.
O artigo recomenda que os devotos devem evitar contato com os apóstatas assim como um médico pede para manter distância de pessoas “infectadas com doenças contagiosas, mortal”.
Afirma que o objetivo dos ex-fiéis é “infectar outras pessoas com seus ensinamentos desleais”.
Uma associação de ex-TJs apresentou queixa à polícia do condado de Hampshire, que está investigando se o artigo viola as leis que punem a discriminação religiosa.
Angus Robertson, um ex-ancião (pastor) da TJs, disse à polícia que é praxe da religião usar a Bíblia para intimidar os fiéis que ousam contestá-la.
Rick Fenton, porta-voz da religião, negou que os devotos não possam fazer contestações, mas afirmou que quem discordar dos ensinamentos da Bíblia tem o direito de "pedir licença" [se desligar das TJs]".
No Brasil, o MPF (Ministério Público Federal) no Ceará está movendo ação civil pública contra as TJs sob a acusação de desunir famílias, afastando fiéis de seus parentes apóstatas. Na ação, consta que Sebastião Oliveira, após ter sido expulso das TJs, passou a ser evitado até pela sua irmã.

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Informações e Créditos Paulopes

E AGORA ZÉ - Pastora evangélica sonha conhecer a dupla Zezé di Camargo e Luciano

Um sonho inusitado de uma pastora evangélica se revelou para a reportagem do Clicatribuna. Márcia Amancio é pastora da Igreja Evangélica Luterana Renovada, no Bairro Pio Correa, em Criciúma, e apesar da religião é fã de carteirinha da dupla Zezé di Camargo e Luciano, que se apresentam nesta quarta-feira na cidade.

Márcia é nordestina do Rio Grande do Norte e quando ainda morava em Natal, capital do estado, sabia todos os sucessos dos cantores. “Eu sempre fui muito fã deles, tinha todos os discos e fitas na época, mas quando me tornei evangélica acabei dando tudo para o meu irmão”, conta a pastora.

A evangélica morou muitos anos no Chile e por lá voltou a ouvir a música dos seus ídolos. Morando há dois anos em Criciúma, ela diz não temer as críticas que podem surgir dentro de sua religião. “Eu sei que com certeza será um escândalo para a minha religião. Muitos pastores que me conhecem ficarão chateados e brabos com a minha atitude, mas a emoção de ver eles é tão grande que eu passaria por cima de todas as críticas”, garante Márcia.

Apesar de não ter mais a coleção com as músicas da dupla, que ficou em Natal com seu irmão, ela garante que até hoje acompanha os cantores. “Estou sempre visitando o site deles. Ano passado, no show que eles fizeram, eu não fui, pois tinha muita gente e estava chovendo, mas dessa vez eu preciso conhecê-los. É o meu sonho”, diz esperançosa.

O show da dupla Zezé di Camargo e Luciano ocorre nesta quarta-feira, a partir das 21h, no Siso`s Hall, em Criciúma. O show comemora os 20 anos de sucesso da dupla e os seis anos do Jornal A Tribuna.

Fonte: A Tribuna Net

SOROCABA - Igrejas e templos se unem e pedem mais tempo ao Ministério Público

Eles querem que o promotor Orlando Bastos conceda mais um ano para a adequação dos prédios religiosos.

As igrejas e templos religiosos, das mais variadas denominações, instaladas em Sorocaba, se uniram e formaram ontem, uma comissão para solicitar ao Ministério Público (MP) do Estado prazo de um ano para se adequarem e atenderem às normas de segurança e até mesmo se registrarem e obterem o alvará de funcionamento, por meio da elaboração e o compromisso num Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Em Sorocaba, segundo levantamento da Secretaria de Segurança Comunitária (Sesco), existem atualmente 486 instituições religiosas, sendo que 293, ou seja, pouco mais de 60%, sequer existe oficialmente para a Prefeitura e jamais deveriam estar em funcionamento pois não possuem inscrição municipal e, consequemente, o alvará. Apesar de representantes das igrejas solicitarem a ampliação do prazo, o secretário de Segurança Comunitária (Sesco), Roberto Montgomery Soares, revelou que desde 2009 nenhum novo registro de inscrição municipal foi solicitado, fato classificado por ele como "intrigante".

Em agosto, o MP instaurou inquérito civil para investigar denúncias de que templos e igrejas estariam em funcionamento de forma irregular, sem o atendimento às normas de segurança e documentos de registro para o atendimento público, diante de suposta complacência por parte do secretário de Segurança Comunitária e titular da Defesa Civil, Roberto Montgomery Soares. O prazo dado pelo MP termina no dia 20 de dezembro. A criação da comissão que deverá elaborar o documento no qual solicita a ampliação do prazo foi anunciada durante audiência pública realizada na tarde de ontem na Câmara de Vereadores, por iniciativa do vereador Luís Santos (PMN). O evento, que lotou as dependências do Legislativo, reuniu dezenas de representantes das mais variadas denominações religiosas, do Corpo de Bombeiros, vereadores, além dos secretários de Segurança Comunitária, Roberto Montgomery Soares; Relações do Trabalho, Luís Firmino, que é o presidente do Conselho de Pastores (Conpas); e de Negócios Jurídicos, Luíz Angelo Verrone Quilici.

Durante a audiência, o secretário de Segurança Comunitária fez um apelo para que os representantes das mais variadas denominações - conforme edital publicado no mês passado - para que regularizem a situação até o dia 8 de novembro para apresentar os documentos na Área de Fiscalização, que fica na rua Pernambuco, 100, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. E revela que um levantamento realizado pela sua pasta, em conjunto e cruzamento de dados com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e com o próprio segmento, há atualmente 486 igrejas e templos. Desse total, segundo ele, 193 são cadastrados. Quadro que se mantém inalterado desde 2009. Apenas 15 responderam o edital de chamamento publicado no jornal oficial Município de Sorocaba, na edição de 23 de setembro. Mesmo assim, ainda não teriam feito a regularização.

Sobre o fato de a Prefeitura não possuir nenhum novo pedido de registro em dois anos, em meio a um levantamento que apontou a existência de outros 293, Montgomery foi taxativo: "Para a Prefeitura esses não existem oficialmente. É intrigante isso". E completou: "Podem estar cadastradas em outros nomes e não como entidades religiosas. Eu não tenho informação de outros. Eu só tenho informação desses 193. Eu deixei isso claro ao promotor. Agora, estamos tentando regularizar essa situação. Quero deixar claro que eu assumi essa pasta em janeiro deste ano".

Fiscalização e TAC
De acordo com o secretário, um total de 140 igrejas e templos foram alvo de fiscalização desde agosto, dos quais 44 estavam irregulares, com problemas desde estruturais até falta de documentação e alvará. "É uma situação complicada, mas acredito que vamos conseguir resolver e acreditamos na sensibilidade dos representantes dessas denominações", disse.

Ao final do evento, o vereador Luís Santos, em acordo com os representantes das denominações religiosas presentes, entre elas evangélicas, católica e espírita, decidiram formar uma comissão com o objetivo de discutir e elaborar, nas próximas semanas, uma proposta a ser apresentada ao promotor Orlando Bastos Filho com pedido de prazo de um ano para que todas as instituições possam se adequar às legislações. "Vamos formar essa comissão para que possamos discutir com o promotor e, em conjunto, assinarmos um Termo de Ajuste de Conduta. Me preocupa a possibilidade de muitas dessas igrejas e templos não conseguirem se adequar e haver um fechamento coletivo", afirmou Luís Santos.

Luis Santos lamentou a ausência de um representante do Ministério Público. "Por se tratar de um processo desencadeado por uma ação seria bom que o promotor estivesse aqui para ajudar na busca de uma solução que resulte na segurança dos templos e bem estar da população", disse o vereador.

Pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), Daniel Jardini, defendeu a ampliação do prazo, pois, segundo ele, com uma demanda crescente para se adequar às normas, haverá aumento do custo. Ou seja, a chamada lei da procura e da oferta. "A segurança das pessoas é muito séria e fundamental. Nós não estamos fugindo disso. Mas a questão é o tempo necessário para as regularizações. A igreja vive de doações. A questão de recursos não é fácil", disse.

A mesma opinião foi compartilhada pelo pastor da Igreja Assembleia de Deus Ministério Belém, Adelson Pereira da Silva. "Nós precisamos e vamos providenciar isso o mais rápido possível. Mas precisamos de um tempo maior", ressaltou, ao completar que sua denominação possui cerca de 120 templos em Sorocaba.

Fonte: Cruzeiro do Sul

terça-feira, 25 de outubro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Nas Pegadas de Jesus

O Rei responderá: “Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.” Mateus 25:40


Por que no julgamento final alguns serão colocados à direita, em posição de honra, e outros à esquerda? Quem são esses “meus menores irmãos” aos quais Jesus Se referiu? Os que estavam do lado direito não passaram por alto pequenas oportunidades de fazer o bem. Usaram seus recursos para ser uma bênção para outros; responderam às necessidades humanas e demonstraram compaixão.


Diante do trono, naquele dia, os justos se mostrarão surpresos. Sua demonstração de cuidado e amor tinha sido feita de maneira tão espontânea que nem tinham lembrança do que fizeram. Não foram notados porque diziam: “Senhor! Senhor!”, mas pelos atos de sacrifício e serviço. Deram de beber, de comer, vestiram e visitaram. Coisas simples, feitas por amor. E a explicação de serem colocados do lado direito está em Mateus 25:40: “O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.”


Os que estavam do lado esquerdo começaram a se desculpar dizendo: “Se nós soubéssemos! Não tivemos oportunidade.” E perguntaram em tom de inocência: “Senhor, quando Te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não Te ajudamos?” (Mt 25:44). A condenação veio não pelo fato de fazerem o mal, mas por não terem feito o bem. O pecado da omissão é visto de maneira mais séria do que o pecado da ação.


O faminto não só precisa de palavras, precisa de alimento. O que padece de frio não precisa de simpatia, precisa de roupa. O sedento não precisa de oração, precisa de água. O doente e o encarcerado precisam de nossa presença. Temos que servir ao homem todo, ao seu estômago, corpo e à sua solidão.


O termo “Meus pequeninos” pode se referir àqueles que não podem retribuir o favor que estão recebendo. Aqueles que são ignorados e passados por alto, aos quais a sociedade menospreza. Podem ser o lixeiro ou o catador de papelão nas ruas; aqueles que moram debaixo de pontes; o presidiário, as crianças desamparadas, os desempregados.


“Não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas choças da pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos em Seus passos”

FINAL DOS TEMPOS - Pela 1ª vez, STJ autoriza casamento homoafetivo



Com voto favorável do quinto e último ministro, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou nesta terça-feira, pela primeira vez na história do tribunal, um casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo.
O julgamento, iniciado na quinta-feira da semana passada, foi concluído na tarde desta terça. Por 4 votos favoráveis a 1, os ministros da 4ª Turma rejeitaram decisão anterior do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e entenderam que o casal de mulheres autoras da ação pode se habilitar para o casamento --de forma mais simples, que elas podem se casar no civil.
Ao ser interrompido na semana passada por um pedido de vista, o julgamento estava 4 a 0. O ministro Raul Araújo, um dos quatro primeiros votos favoráveis, mudou seu voto nesta terça sob o argumento de que a constitucionalidade da questão deveria ser debatida pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
O último ministro a se pronunciar, Marco Buzzi, autor do pedido de vista, votou a favor do casamento. "Não existe um único argumento jurídico contrário à união entre casais do mesmo sexo. Trata-se unicamente de restrições ideológicas e discriminatórias, o que não mais se admite no moderno Estado de direito."
O caso em questão é o de duas gaúchas, juntas há 5 anos. Antes da decisão do STF de maio deste ano que chancelou as uniões homoafetivas, as duas ingressaram com uma ação na Justiça gaúcha pedindo a habilitação para o casamento, o que foi negado em 1ª e 2ª instâncias.
As autoras da ação assistiram ao julgamento no tribunal e saíram emocionadas.
A decisão desta terça segue a linha do entendimento de maio do STF, mas vai além. Apesar de não ser "vinculante", ou seja, não obriga juízes e tribunais estaduais a seguirem a mesma linha, a decisão passa a representar a jurisprudência do STJ e uma orientação importante para magistrados.
Essa chancela do STJ pode diminuir o número de decisões desencontradas pelo país. Como o STF não se posicionou especificamente sobre o casamento --e, sim, sobre a união estável-- e como não há lei específica no país, juízes vêm divergindo sobre a aplicação do casamento para casais do mesmo sexo.
REAÇÃO NEGATIVA
Desde a semana passada, circulam pelas redes sociais apelos de lideranças religiosas contrárias à autorização para casais do mesmo sexo.
O pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, lançou campanha na internet em que repudiava a ideia do casamento homoafetivo e orientava os fiéis a enviar e-mails aos ministros do STJ protestando contra a eventual decisão.

DECISÕES DESENCONTRADAS
Após o STF reconhecer as uniões homoafetivas em maio, e na ausência de legislação específica, juízes têm dado decisões desencontradas sobre o casamento civil.
Antes, os casais pediam a declaração de união estável e só depois tentavam converter para o casamento, com base no artigo da Constituição, que obriga a facilitar a conversão. No casamento, as pessoas mudam de estado civil, enquanto na união estável não há essa mudança.
Apesar da decisão de hoje do STJ, nos últimos meses, decisões nas Justiças estaduais autorizaram o casamento direto de homossexuais, nos moldes do heterossexual. Outros foram negados.

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Cristianismo se tornou obsoleto na Europa ?

Foram removidos das suas raízes conceitos poderosos como eternidade, criação, providência, destino escatológico. Darwin subverteu a imagem do Deus Criador.

Crise de fé é uma expressão otimista, no fundo. Parece a crise dos bancos. Algo que, com oportunas recapitalizações, pode ser posta nos eixos. Mas o fenômeno em curso no Velho Continente, casa e coluna do catolicismo, vai muito além. A Europa entrou em uma era de descristianização.

A primeira década de 2000 viu a afirmação de uma geração que, no seu conjunto, perdeu a memória viva, o vínculo real com o patrimônio cristão. Armando Matteo, assistente eclesiástico dos universitários católicos (Fuci), fala de "primeira geração incrédula" e não tem medo de afirmar que o cristianismo está se tornando estranho aos homens e às mulheres do nosso tempo.

As massas não devem se enganar com os grandes encontros ou as declarações de "pertencimento" ao cristianismo que se verificam nas pesquisas. É uma pertença sem crença. Meramente sociológica. Mas se a diferença entre identidade formal e fé substancial é típica de outras épocas, muitas vezes caracterizada por flutuações no curso da existência, o sinal da atual geração incrédula se revela (para a grande massa, sem se deter nas pequenas minorias motivadas) por meio de uma "surdez geral quando se fala de Deus, de fé, de oração, de comunidade". Uma atitude que supera em muito a escassa participação na missa e nos sacramentos.

É uma perda sistêmica dos fundamentos culturais do cristianismo, dos ensinamentos, dos símbolos derivados do Antigo e do Novo Testamento. O fenômeno se manifesta ainda na infância, a partir do momento em que a família não exerce mais um lugar de transmissão primária da fé.

Foram removidos das suas raízes conceitos poderosos como eternidade, criação, providência, destino escatológico. Paraíso e inferno não são mais representáveis. Darwin subverteu a imagem do Deus Criador. Auschwitz tornou impossível a ideia de que o mal, embora grande, possa ter uma função voltada para o bem. O próprio Bento XVI em seu livro-entrevista Luz do Mundo (Ed. Planeta), por exemplo, reconhece que hoje a ideia do sangue de Cristo como "resgate" dos pecados do homem corre o risco de não chegar mais aos contemporâneos. Por outro lado, da sua pregação contra o relativismo, surge a dificuldade de propor o conceito de verdade absoluta.

Declinados os conflitos ideológicos do século XX, quando ainda se contrapunham visões de mundo fortes, a novidade radical não consiste no aumento do ateísmo. Matteo defende com justiça que a nova geração não se coloca contra Deus e a Igreja, mas "está aprendendo a viver sem Deus e sem a Igreja".

A presença de Deus não é mais um axioma individual e social. Acreditar em Deus é uma "possibilidade".

Alessandro Castegnaro, que dirige o Observatório Sociorreligioso do Triveneto, não por acaso intitula uma recente pesquisa sua sobre o mundo juvenil de C'è campo? [Há espaço?]. O ponto de interrogação expressa a intermitência com que são captados os temas da espiritualidade, da religião, da Igreja.

As novas levas respeitam expoentes eclesiais individuais e apreciam a Igreja quando indica horizontes de valores. Mas a separação da instituição é enorme, e a individualização das escolhas é máxima.

Regras e crenças são submetidas a um mecanismo de seleção e de redução sobre os quais a Igreja não tem nenhum poder. Dogmas fundamentais – como a pessoa de Deus, a filiação divina de Cristo, a ressurreição, o além – assumiram uma fisionomia indeterminada.

Grande parte dos conceitos teológicos são percebidos como imagens velhas. A Igreja como um todo é percebida como antiquada. "Eles não acertam as contas com o que vivemos. Contam-nos uma história que não existe", resume Castegnaro.

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Fonte: Paulopes

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...