quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Psicóloga afirma que Conselho Federal de Psicologia tem feito partidarismo para militantes gays

Psicóloga afirma que Conselho Federal de Psicologia tem feito partidarismo para militantes gays
A psicóloga Marisa Lobo saiu do anonimato ao se posicionar contra o que chamou de “partidarismo do Conselho Federal de Psicologia” (CFP) e apresentou uma denuncia formal através do deputado e pastor Marco Feliciano, passando a ser talvez a mulher cristã mais odiada no país por militantes gays e psicólogos não cristãos.
Ela tem um currículo extenso que inclui um estágio na Mont Sinai Hospital, em New York, a convite do governo dos Estados Unidos, trabalhando na Divisão Internacional de Atenção Primária a Saúde. Marisa Lobo também tem três livros publicados e uma agenda de palestras em todo o Brasil.
Evangélica, ela frequenta, juntamente com o seu esposo Jofran, a Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba e por professar sua fé tem sido alvo de inúmeros ataques de militantes gays que tentam impedir que ela se manifeste contrária às práticas homossexuais. Perseguição que ela classifica como “heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar Cristã”.
Marisa tem travado uma batalha pessoal contra o CFP, pedindo que o conselho adote uma postura ética e deixe de tomar partido nas causas homossexuais. Marisa pede também que o CFP seja investigado por suas atitudes e cita em entrevista ao Prime um suposto dossiê, com vídeos, fotos e documentos que comprometeriam o CFP.
Acompanhe a entrevista:
Gospel Prime – Como a senhora se sente ao ser considerada a maior psicóloga cristã do Brasil a que se deve esta fama?
Marisa Lobo – Não me considero a melhor do Brasil, Jesus sim é o maior psicólogo da humanidade. Me considero ousada e pronta a realizar a tarefa de defender com meu conhecimento o evangelho, como todo profissional cristão deveria fazer.
Por que a senhora se define como “Psicóloga Cristã”, dá pra conciliar religião com profissão?
Marisa – Porque sou Cristã, creio em Jesus Cristo como meu único Senhor e Salvador, creio que ele cura, sara e liberta. E tenho sido agraciada com essa verdade, além do mais, essa é minha orientação de fé. E tudo, absolutamente tudo em minha vida está subordinado á palavra de Deus inclusive minha profissão, creio ser por isso que sou, graças a Deus, bem sucedida.
Você tem sido lembrada como a psicóloga que está enfrentando o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a senhora reconhece esta fama?
Marisa Lobo – Apenas tomei uma posição perante mim mesma, a de cobrar atitude deste conselho que nos cobra tanta ética, nos fiscaliza o tempo todo e, tem tido comportamentos partidários, tem militado em causas como se fosse um partido político e não um conselho federal da profissão.
Pra você o CFP tem sido partidário ao abordar a questão da homossexualidade no Brasil?
Marisa Lobo – Com certeza tem sido. Participando até em marchas Gays em são Paulo, por exemplo, com carro de som e tudo. Fazendo passeatas em Brasília, com projetos inclusive de mudar a identidade do profissional que se considerar um travesti, e quiser ser chamado por outro nome.
Se nós como psicólogos não podemos induzir orientação sexual, religião e política, porque o conselho em nome de uma pseudo proteção das minorias milita induzindo a convicções partidárias em todas as áreas, quem fiscalizará este conselho?
O CFP abriu novo procedimento de avaliação para apurar as denuncias feitas contra o pastor e deputado Silas Malafaia, a senhora acredita que o CFC cassará o registro profissional do pastor Silas?
Marisa Lobo – Não, pois se acontecer será perseguição heterofóbica e religiosa. Eles estão sem moral para isso, acho que deveriam investigar a si próprios.
Saiu um dossiê de um psicólogo não evangélico, que mostra fotos, vídeos da militância do CFP isso sim tem que ser investigado, e já está sendo pelo Delegado Francischini, hoje Deputado Federal, pelo Fenasp, pelo deputado Marco Feliciano, por senadores e pelos próprios psicólogos que estão se sentindo enganados, lesados pelo CFP que extrapola em suas ações, usando a questão da Homofobia, para promoção pessoal, como é possível observar nas denuncias feitas pelo psicólogo Luciano Garrido do distrito federal, que não é evangélico.
No Twitter você tem sido constantemente atacada por ativistas do movimento homossexual a que se deve estes ataques?
Marisa Lobo – Heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar Cristã, por ter ousado questionar o conselho sobre o conteúdo do KIT gay, que é absurdamente sexualizado. Tanto que a presidenta Dilma Russef, com a força da nossa frente da família, acabou com esse kit, e o CFP, foi as ruas, militando como um partido político cobrando atitude da presidenta. Como se fosse da competência do conselho tal atitude, isso foi uma militância explicitamente gay. De forma ostensiva e se escondendo atrás de uma bandeira que nos faz duvidar das verdadeiras intenções, pois me parecem estarem legislando em causa própria. Tem muita coisa por detrás desse comportamento, além de acabar com o preconceito. Se essa fosse a verdadeira causa, estariam centrados, discretos, agindo conforme o código de ética.
A senhora já teve alguma denuncia por se posicionar contra a homossexualidade?
Marisa Lobo – Na verdade eu não me posicionei contra a homossexualidade, porque o conselho persegue todos que o fazem, apenas dou minha opinião. Mas oficialmente não, apenas tenho a informação de que já teriam encaminhado mais de 40 denúncias, contra mim, pelo menos é o que eles dizem, talvez para me amedrontar. Inclusive colocaram meu registro profissional nas redes sociais pedindo para militantes da causa me denunciarem.
O que faria se tivesse seu registro cassado por isso?
Marisa Lobo – Eles não poderiam, sei dos meus direitos. Mas caso acontecesse com certeza pediria investigação para apurar esses comportamentos do conselho, porque seria perseguição religiosa e isso eu não aceito de forma alguma. Temos o Fenasp toda uma bancada evangélica acompanhando essa perseguição, além de católicos, psicólogos e padres.
Nos comentários em seu twitter muitos criticam sua posição religiosa, a senhora se sente perseguida?
Marisa Lobo – Muito, e agradeço a Deus por isso, pois é cumprimento de sua palavra, e depois só me perseguem porque estou incomodando, porque temem, porque sabem que tem fundamentos minhas críticas, e eles nem sonham com o batalhão de psicólogos insatisfeitos, com a postura desse conselho e com essa ditadura de minorias que está se instalando no Brasil.
Tem sido orientada por alguém quanto as suas opiniões nas redes sociais?
Marisa Lobo – Sim, tenho amigos deputados e advogados me acompanhando, parece que estamos vivendo uma ditadura mesmo, pois não se pode falar nada, que somos acusados, de homofobia, de destilar ódio. Só eles querem ter direitos especiais, eu também quero como mulher ser respeitada, e me desrespeitam. Não podemos falar da família tradicional criada por Deus, que os ofende. Tudo tem limite, não podemos aceitar mais isso, respeitar sim, aceitar de forma alguma, porque é uma mentira, querem transforma nossa sociedade em uma sociedade esquizofrênica. Negar a verdade em favor de mentiras que escondem uma libertinagem absurda, e questões que prejudicam diretamente a família mundial. Podem ter direitos sim, mas para isso tem que ridicularizarem os nossos?
Você lançou uma campanha com o pastor Marco Feliciano para saber quem aprovaria um plebiscito para a união de pessoas do mesmo sexo, como tem sido esta campanha?
Marisa Lobo – Sim, para saber o que a população pensa do assunto. Já que o pedido partiu de um dos nossos deputados evangélicos, o pastor Marco Feliciano.
As pessoas comentam?
Marisa Lobo – Sim, a maioria não aceitou a decisão do STJ. E sinto muito terem feito isso, estão contribuindo com o aumento do preconceito e quanto a palavra igualitário, não tem sentido, pois casamento é família tradicional. A única constituída por Deus. Podemos até aceitar que o mundo mudou e que as famílias são diferentes, mas todas vem de uma base formal, natural, tradicional e isso é inegável.

VIA GRITOS DE ALERTA
INF. GOSPEL PRIME.

Malafaia Responde a Grupo Gay que Quer Incriminá-lo

O pastor da Igreja Vitória em Cristo, Silas Malafaia, gravou um vídeo em resposta à investida da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que encaminhou um ofício ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, citando-o diretamente a Paulo Bernardo.
 
Malafaia respondeu que em nenhum momento mandou agredir os homossexuais fisicamente, e sim se manifestou contra suas atitudes na parada gay. A parada teria utilizado imagens católicas na forma de santos seminus, representados por modelos masculinos e recomendando o uso de preservativos nas relações homossexuais.
“Para quem agride e mata homossexuais existem leis contra homofobia”, disse Malafaia.
A ABGLT quer que haja punições às emissoras que fazem declarações ofensivas aos direitos dos homossexuais pretendendo com isso que essa prática seja inibida nos meios de comunicação.
Toni Reis, presidente da ABGLT declarou que “Malafaia vinha nos ofendendo em várias situações nos seus programas. Só que agora ele incentiva à violência, diz para abaixar o porrete na gente. Por isso nós pedimos providências ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público também”.
O líder da Associação Vitória em Cristo diz que vai entrar com uma ação na justiça contra o grupo ABGLT. Segundo o pastor, o grupo quer tentar incriminá-lo e manipular suas palavras para tirar seu programa do ar.
“Eu sou livre para dizer que sou contra as práticas homossexuais”, diz Malafaia, e cita que está amparado pelos incisos 4 e 6 do artigo 5o. da Constituição Federal.
Segundo Malafaia, a finalidade desse ataque é por ele ser um dos maiores combatentes da PL122 que está parada no congresso pela ação dos evangélicos. O projeto de lei 122 pretende criminalizar a discriminação contra os homossexuais.
“Eles me consideram o segundo maior inimigo do movimento gay. Querem calar os pastores e a igreja evangélica, não vamos aceitar nem permitir isso”, finaliza.

VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST

Ariovaldo Ramos declara que não há Pastor ungido: “é por isso que usamos o nome de Jesus”

O Pastor Ariovaldo Ramos declarou em um congresso que não existem pastores ungidos, e o único ungido está sentado à direita de Deus.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
No vídeo divulgado por diversos sites e blogs, gravado no Congresso Brasil 21, o Pastor Ariovaldo Ramos ressaltou aos presentes que os consagrados ao pastorado são co-pastores, e que a disputa por saber quem tem mais “unção” está pondo a obra missionária a perder. “Nós pastores estamos querendo ser como estacas. Estamos gerando um coronelismo. São camaradas que não se enxergam e não sabem qual é o seu papel de co-pastor dizendo que é ungido. O único (ungido) que existe é Jesus de Nazaré, e nós estamos embaixo da unção d’Ele”, afirmou.
O Congresso Brasil 21 reunia pastores em treinamento, e Ramos afirmou que a prova de que não há pastores ungidos é que todos falam em nome de Jesus. “É por isso que nós só falamos em nome de Jesus. Vai falar em nome de si próprio para ver o que acontece, espertalhão”.
A declaração de Ramos ganhou grande repercussão pois, recentemente, em um vídeo divulgado no blog de sua igreja, o Pastor Antônio da Silva se auto-ungiu com 12 litros de óleo.
Assista ao vídeo com as declarações do Pastor Ariovaldo Ramos:




VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel+

Deputado Roberto de Lucena participa da inauguração da Catedral da Igreja O Brasil para Cristo, em Itapetininga/SP

Deputado federal e ex-presidente nacional da Igreja
foi recebido na cidade por uma multidão
O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) participou, no último sábado (29), da inauguração da Catedral da Igreja O Brasil para Cristo, da qual é ex-presidente nacional, na cidade paulista de Itapetininga, a 173 km da capital.
O deputado e pastor Roberto de Lucena foi recebido pelos pastores José Gentil de Campos, superintendente da Igreja na região, pelo Pr. Gentero Augusto de Campos, presidente da Igreja em Tatuí, e Pr. Nilton César, presidente da Igreja em Itapetininga e superintendente adjunto.
A festa de inauguração contou com a participação de dezenas de pastores e obreiros de toda a região e do deputado estadual Edson Giriboni (PV-SP), atual secretário estadual de Recursos Hídricos de São Paulo, que mora na cidade e fez questão de prestigiar o deputado Roberto de Lucena.
"Saí de Itapetininga muito feliz e emocionado em ver a prosperidade do trabalho do pastor Nilton e sua família à frente da Igreja na cidade, com apoio dos pastores, obreiros e de todo o povo", disse o deputado.
A última vez em que o deputado Roberto de Lucena esteve na cidade foi em 2002, ainda como pastor.



VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. EXIBIR GOSPEL

O QUE QUEREM OS PETRALHAS, OS VERMELHOS E OS IDIOTAS? CORRUPTOS QUE ASSINAM RECIBO? OU: PROVAS NÃO FALTAM; FALTA É VERGONHA NA CARA!

 

Os patrocinadores e operadores do mensalão tentaram tornar influente uma tese — à qual aderiram correntes do subjornalismo que ou vivem da grana oficial ou foram contratadas para trabalhar para o petismo e aliados —, segundo a qual só se prova a corrupção do servidor ou agente públicos se houver um ato de ofício que a demonstre. E, nesse caso, se teria, então, “a prova”. Uma outra possibilidade é a Polícia Federal plantar um Durval Barbosa no caminho do investigado, a exemplo do que fez com o ex-governador José Roberto Arruda, do Distrito Federal.
Nota à margem: não por acaso, a PF SÓ recorreu àquele método para pegar um governador que era de um partido de oposição, justamente o que mais incomodava o governo. Há evidências de que Arruda comandava uma cleptoadmistração, sim, e é bom que esteja fora da vida pública. Por mim, estaria morando na Papuda. Isso NÃO QUER DIZER ALGUMAS COISAS, A SABER:
a) ISSO NÃO QUER DIZER que a PF não tenha sido seletiva, já que notórios larápios do governismo estão por aí, livres, leves e soltos, a merecer que se recorra ao mesmo método. Uma polícia especialmente severa com inimigos do governo vira polícia política;
b) ISSO NÃO QUER DIZER que os sucessores de Arruda sejam necessariamente melhores do que ele próprio.
Vale dizer: Arruda ficaria muito bem na Papuda, na companhia de muitos de seus adversários históricos no Distrito Federal!

Mas volto ao ponto. Os petralhas, os vermelhos e os idiotas insistem: “Cadê a prova de que Orlando Silva recebeu dinheiro na garagem?” O que se tem é o depoimento de um rapaz — Célio Soares — que trabalhava para a turma (e que diz lhe ter entregado o dinheiro) e de João Dias Ferreira, o policial que atuava no grupo de Agnelo Queiroz (antecessor de Orlando Silva) e que tem trânsito na cúpula do Ministério do Esporte.
ATENÇÃO! Essas são apenas duas cerejas num bolo formidável de roubalheira de dinheiro público. O próprio governo federal cobra das ONGs nada menos de R$ 40 milhões de grana desviada. Boa parte das irregularidades detectadas envolve militantes do PCdoB, o partido do ministro Orlando Silva. A imprensa noticia outros óbvios escândalos ainda nem oficialmente investigados. Em quase tudo está a marca do partido. ESSA HISTÓRIA DE QUE FALTAM PROVAS CONTRA ORLANDO SILVA É UMA PIADA QUE ELE TENTA CONTAR EM SEU PRÓPRIO BENEFÍCIO. Dá-se justamente o contrário: raramente houve tantas provas de ilegalidades num só ministério e numa só gestão. Insisto: outros ministros caíram por menos do que isso!
A Justiça que diga se Orlando Silva é corrupto ou não; se desviou dinheiro público para enriquecimento pessoal ou para fazer a “revolução socialista”. Essa não é tarefa do jornalismo e, se querem saber, é UM ASSUNTO DE POLÍCIA, NÃO DE POLÍTICA. O que interessa à política, que não é um tribunal, é saber se o homem público age ou não de acordo as leis, sim, mas também de acordo com o decoro e com a ética. Quando afirmo isso, alguns imbecis tentam sugerir que estou defendendo a condenação sem provas. Corrijo-me: não é coisa de “imbecis”, mas de canalhas. A Justiça criminal brasileira vai exigir a prova provada, a evidência de que o sujeito realmente pôs as suas digitais numa determinada operação. Para a questão política, isso não é necessário, não! Alguém tem alguma dúvida de que o Ministério do Esporte é um templo da malversação do dinheiro público?
Ora, lembro dois casos emblemáticos. Fernando Collor, meus senhores, FOI INOCENTADO NO STF. Sim, inocentado! Não se conseguiu encontrar nenhuma “prova” — ESTA QUE ORLANDO SILVA VIVE PEDINDO — de que ele era o chefe de PC Farias! Nada! Não há um só documento que o evidencie. PC era seu caixa de campanha — como Delúbio era de Lula. A turma ligada ao Palácio pintou e bordou, e sempre se supôs que o chefe soubesse de tudo. O mesmo vale, ora vejam!, para os homens de… Lula! Aliás, José Dirceu estava muito mais enfronhado no poder do que PC Farias. E, no entanto, Collor caiu — na verdade, renunciou ao mandato, mas seria cassado de qualquer modo pelo Congresso —, e Lula se reelegeu. O agora senador por Alagoas tornou-se aliado do petismo, que liderou o esforço para derrubá-lo. O que é que Collor não tinha? Amplos setores dóceis da imprensa; o apoio dos sindicatos e dos movimentos sociais aparelhados por seu partido; uma oposição molenga; Márcio Thomaz Bastos e uma economia jogando a favor. Aquilo a que se chamou Collorgate era coisa de amadores perto do petismo.
Falei que lembraria dois casos. Há um outro: Antonio Palocci foi absolvido no STF no episódio do caseiro Francenildo, que teve seu sigilo bancário quebrado ilegalmente. Jorge Mattoso, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, foi condenado, mas Palocci, seu chefe — a quem interessava a violação — saiu livre porque não se encontrou a “prova” material de que mandara Mattoso cometer o crime.
SE O DECORO POLÍTICO FOR PENSADO SEGUNDO OS CRITÉRIOS DA JUSTIÇA CRIMINAL, haverá muito mais bandidos no serviço público do que há hoje. Corrupto não costuma deixar ato de ofício. Ao contrário: no geral, é hábil o bastante para obter o que quer sem deixar rastros. Quanto mais profissional na arte do ludíbrio, menos pistas se encontram pelo caminho.
Voltemos a Orlando SilvaJoão Dias diz ter novas provas além daquela que está VEJA desta semana. Vamos ver. Mas será pouco o que está escancarado na revista? O policial afirmara que o Ministério do Esporte havia enviado um primeiro relatório ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal acusando-o de irregularidades da ordem R$ 3 milhões. Segundo disse, ele se reuniu com a cúpula do ministério, protestou, ameaçou arrastar o nome do ministro, e se fez, então, um segundo relatório, corrigindo o primeiro. Acusação grave!
Muito bem! A gravação a que VEJA teve acesso traz tudo: a reunião, a ameaça feita ao ministro e a confirmação de que o ministério iria rever tudo. Só isso? Não! Dois assessores do ministro Orlando Silva, Fábio Hansen e Charles Rocha, homens de sua inteira confiança, dão dicas de como fraudar os mecanismos de vigilância da pasta. Não só isso! Todos conversam alegremente sobre desvio de dinheiro para o PCdoB, afirmando que um dirigente do partido pegara para si nada menos de R$ 800 mil, e o fazem às gargalhadas. Aparece ainda o nome de Agnelo Queiroz, o governador do Distrito Federal, como o chefão que distribui pitos porque um homem de sua confiança, o pr[oprio João Dias, fora molestado pela turma de Orlando.
Isso tudo num ministério que tem um buraco na prestação de contas — o conhecido — de R$ 40 milhões; isso tudo num ministério em que as evidências de roubalheira saem pelo ladrão (ooops!). E aí aparecem os petralhas, os vermelho e os idiotas: “Mas cadê a prova?” Se Orlando recebeu aquele dinheiro na garagem, certamente não assinou recibo. Nem naquela hora nem em hora nenhuma! Em sólidas democracias do mundo, mesmo na Justiça criminal, não só no ambiente político, Orlando Silva estaria liquidado. No Brasil, ele usa o horário político do seu partido — outra excrescência bananeira — para se defender, bater no peito e declarar inocência!
Contribuição da esquerdaNo terreno moral, está é a grande contribuição da esquerda para a cultura política: A IMPUNIDADE! Em passado nem tão recente, certos escândalos e certos procedimentos podiam não mandar vagabundos para a cadeia, o que é lastimável, mas, ao menos, os afastavam da vida pública. Do mensalão para cá, tudo mudou: a canalha que enfia a mão no nosso bolso sai acusando uma grande conspiração e ganha o apoio do sujornalismo a soldo. À velha impunidade — aquela do país dos Sarneys, Jáderes, Renans etc —, juntou-se a nova. A antiga justificava suas lambanças evocando o interesse nacional; esta outra pretende falar em nome dos pequeninos e dos que sofrem. Daí que tenha tanto comunista envolvido com ONGs para criancinhas pobres. São comunistas que comem o seu futuro!
Sei lá se João Dias tem mais coisa. O que sei é que o Ministério do Esporte é campeão NAS PROVAS DE DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS mesmo dispensando a sua colaboração. Dilma quer ficar com o ministro? Qual é a tese? “Chegamos à conclusão de que o ministério é corrupto, mas o ministro é honesto”…
EncerroO PCdoB mandou recados ao governo. Ameaçou o PT! Afirmou que a demissão de Orlando soaria como uma agressão à legenda. Lembrou que apenas deu continuidade a práticas já instaladas no ministério, inauguradas pelo agora petista Agnelo Queiroz. E perguntou se pastas sob o comando do PT não se relacionam com ONGs. Em suma: o PCdoB ameaçou Dilma, e Orlando, por enquanto, permanece no cargo por “falta de provas”.
Errado! Prova é o que não falta. Falta mesmo é vergonha na cara!
Texto publicado originalmente às 6h59 de domingo
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-que-querem-os-petralhas-os-vermelhos-e-os-idiotas-corruptos-que-assinam-recibo-ou-provas-nao-faltam-falta-e-vergonha-na-cara/

O AI-5 GAY JÁ COMEÇA A SATANIZAR PESSOAS; SE APROVADO, VAI PROVOCAR O CONTRÁRIO DO QUE PRETENDE: ACABARÁ ISOLANDO OS GAYS

 

O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler a Universidade Mackenzie — homem inteligente, capaz, disciplinado na sua fé e respeitador das leis do país; sim, eu o conheço — está sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet. Na próxima quarta, grupos gays anunciam um protesto nas imediações da universidade que ele dirige com zelo exemplar. Por quê? Ele teve a “ousadia”, vejam só, de publicar, num cantinho que lhe cabe no site da instituição trecho de uma resolução da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a descriminação do aborto e contra aprovação do PL 122/2006 — a tal lei que criminaliza a homofobia (aqui). O texto nem era seu, mas do reverendo Roberto Brasileiro, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. A íntegra do documento está aqui. Pode-se ler lá o que segue:
“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica (…), a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos”.
Respondam: o que há de errado ou discriminatório nesse texto? A PL 122 nem foi aprovada ainda, e as perseguições já começaram. Vamos tornar ainda mais séria essa conversa. Há gente que gosta das soluções simples e erradas para problemas difíceis. Eu estou aqui para mostrar que há coisas que, simples na aparência, são muito complicadas na essência. Afirmei certa feita que o verdadeiro negro do mundo era o branco, pobre, heterossexual e católico. Era um exagero, claro!, uma expressão de mordacidade. A minha ironia começa a se transformar numa referência da realidade. A PL 122 é flagrantemente inconstitucional; provocará, se aprovada, efeitos contrários àqueles pretendidos e agride a liberdade religiosa. É simples assim. Mas vamos por partes, complicando sempre, como anunciei.
Homofóbico?
Repudio o pensamento politicamente correto, porque burro, e o pensamento nem-nem — aquele da turma do “nem isso nem aquilo”. Não raro, é coisa de covardes, de quem quer ficar em cima do muro. Procuro ser claro sobre qualquer assunto. Leitores habituais deste blog já me deram algumas bordoadas porque não vejo nada de mal, por exemplo, na união civil de homossexuais — que não é “casamento”. Alguns diriam que penso coisa ainda “pior”: se tiverem condições materiais e psicológicas para tanto, e não havendo heterossexuais que o façam, acho aceitável que gays adotem crianças. Minhas opiniões nascem da convicção, que considero cientificamente embasada, de que “homossexualidade não pega”, isto é, nem é transmissível nem é “curável”. Não sendo uma “opção” (se fosse, todos escolheriam ser héteros), tampouco é uma doença. Mais: não me parece que a promiscuidade seja apanágio dos gays, em que pese a face visível de certas correntes contribuir para a má fama do conjunto.
“Que diabo de católico é você?”, podem indagar alguns. Um católico disciplinado. É o que eu penso, mas respeito e compreendo a posição da minha igreja. Tampouco acho que ela deva ficar mudando de idéia ao sabor da pressão deste ou daqueles grupos católicos. Disciplina e hierarquia são libertadoras e garantem o que tem de ser preservado. Não tentem ensinar a Igreja Católica a sobreviver. Ela sabe como fazer. Outra hora volto a esse particular. Não destaco as minhas opiniões “polêmicas” para evitar que me rotulem disso ou daquilo. Eu estou me lixando para o que pensam a meu respeito. Escrevo o que acho que tem de ser escrito.
Aberração e militânciaTer tais opiniões não me impede de considerar que o tal PL 122 é uma aberração, que busca criar uma categoria especial de pessoas. E aqui cabe uma pequena história. Tudo começou com o Projeto de Lei nº 5003/2001, na Câmara, de autoria da deputada Iara Bernardes, do PT. Ele alterava a Lei nº 7716, de 1989, que pune preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (íntegra aqui) acrescentando ao texto a chamada discriminação de gênero. Para amenizar o caráter de “pogrom gay”, o senador Marcelo Crivella acrescentou também a discriminação contra idoso e contra deficientes como passível de punição. Só acrescentou absurdos novos.
Antes que me atenha a eles, algumas outras considerações. À esteira do ataque contra três rapazes perpetrados por cinco delinqüentes na Avenida Paulista, que deveriam estar recolhidos (já escrevi a respeito), grupos gays se manifestaram. E voltou a circular a tal informação de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo. É mesmo? Este também é um dos países que mais matam heterossexuais no mundo!!! São 50 mil assassinatos por ano. Se os gays catalogados não chegam a 200 — e digamos que eles sejam 5% da população; há quem fale em 9%; não importa —, há certamente subnotificação, certo? “Ah, mas estamos falando dos crimes da homofobia…” Sei. Michês que matam seus clientes são ou não considerados “gays”? Há crimes que não estão associados à “orientação sexual” ou à “identidade de gênero”, mas a um modo de vida. Cumpre não mistificar. Mas vamos ao tal PL.
DisparatesA Lei nº 7716 é uma lei contra o racismo. Sexualidade, agora, é raça? Ora, nem a raça é “raça”, não é mesmo? Salvo melhor juízo, somos todos da “raça humana”. O racismo é um crime imprescritível e inafiançável, e entrariam nessa categoria os cometidos contra “gênero, orientação sexual e identidade de gênero.” Que diabo vem a ser “identidade de gênero”. Suponho que é o homem que se identifica como mulher e também o contrário. Ok. A lei não proíbe ninguém de se transvestir. Mas vamos seguir então.
Leiam um trecho do PL 122:
Art. 4º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passa a vigorar acrescida do seguinte Art. 4º-A:
“Art. 4º-A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco)anos.”
Art. 5º Os arts. 5º, 6º e 7º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5º Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos.”
Para demitir um homossexual, um empregador terá de pensar duas vezes. E cinco para contratar — caso essa homossexualidade seja aparente. Por quê? Ora, fica decretado que todos os gays são competentes. Aliás, na forma como está a lei, só mesmo os brancos, machos, heterossexuais e eventualmente cristãos não terão a que recorrer em caso de dispensa. Jamais poderão dizer: “Pô, fui demitido só porque sou hétero e branco! Quanta injustiça!”. O corolário óbvio dessa lei será, então, a imposição posterior de uma cota de “gênero”, “orientação” e “identidade” nas empresas. Avancemos.
“Art. 6º Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. ”Cristãos, muçulmanos, judeus etc têm as suas escolas infantis, por exemplo. Sejamos óbvios, claros, práticos: terão de ignorar o que pensam a respeito da homossexualidade, da “orientação sexual” ou da “identidade de gênero” — e a Constituição lhes assegura a liberdade religiosa — e contratar, por exemplo, alguém que, sendo João, se identifique como Joana? Ou isso ou cana?
Art. 7º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8º-A e 8º-B:
“Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
Pastores, padres, rabinos etc. estariam impedidos de coibir a manifestação de “afetividade”, ainda que os fundamentos de sua religião a condenem. O PL 122 não apenas iguala a orientação sexual a raça como também declara nulos alguns fundamentos religiosos. É o fim da picada! Aliás, dada a redação, estaríamos diante de uma situação interessante: o homossexual reprimido por um pastor, por exemplo, acusaria o religioso de homofobia, e o religioso acusaria o homossexual de discriminação religiosa, já que estaria impedido de dizer o que pensa. Um confronto de idéias e posturas que poderia ser exercido em liberdade acaba na cadeia. Mas o Ai-5 mesmo vem agora:
“Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero:
§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”
Não há meio-termo: uma simples pregação contra a prática homossexual pode mandar um religioso para a cadeia: crime inafiançável e imprescritível. Se for servidor público, perderá o cargo. Não poderá fazer contratos com órgãos oficiais ou fundações, pagará multa… Enfim, sua vida estará desgraçada para sempre. Afinal, alguém sempre poderá alegar que um simples sermão o expôs a uma situação “psicologicamente vexatória”. A lei é explícita: um “processo administrativo e penal terá início”, entre outras situações, se houver um simples “comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.” Não precisa nem ser o “ofendido” a reclamar: basta que uma ONG tome as suas dores.
A PL 122 institui o estado policial gay! E o chanceler no Mackenzie, Augustus Nicodemus Lopes, já é alvo dessa patrulha antes mesmo de essa lei ser aprovada.
O que querem os proponentes dessa aberração? Proteger os gays? Não há o risco de que aconteça o contrário? A simples altercação com um homossexual, por motivo absolutamente alheio à sua sexualidade, poderia expor um indivíduo qualquer a um risco considerável. Se o sujeito — no caso, o gay — for honesto, bem: não vai apelar à sua condição de “minoria especialmente protegida”; se desonesto — e os há, não? —, pode decidir infernizar a vida do outro. Assim, haverá certamente quem considere que o melhor é se resguardar. É possível que os empregadores se protejam de futuros dissabores, preferindo não arriscar. Esse PL empurra os gays de volta para o gueto.
Linchamento moral
O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. À diferença de suas “boas intenções”, pode é contribuir para a discriminação, à medida que transforma os gays numa espécie de “perigo legal”. Os homossexuais nunca tiveram tanta visibilidade. Um gay assumido venceu, por exemplo, uma das jornadas do BBB. Cito o caso porque houve ampla votação popular. A “causa” está nas novelas. Programas de TV exibem abertamente o “beijo gay”. Existe preconceito? Certamente! Mas não será vencido com uma lei que acirra as contradições e as diferenças em vez de apontar para um pacto civilizado de convivência. Segundo as regras da democracia, há, sim, quem não goste dessa exposição e se mobiliza contra ela. É do jogo.
Ninguém precisa de uma “lei” especial para punir aqueles delinqüentes da Paulista. Eles não estão fora da cadeia (ou da Fundação Casa) porque são heterossexuais, e sua vítima, homossexual. A questão, nesse caso, infelizmente, é muito mais profunda e diz muito mais sobre o Brasil profundo: estão soltos por causa de um preconceito social. Os homossexuais que foram protestar na Paulista movidos pela causa da “orientação sexual” reduziram a gravidade do problema.
Um bom caminho para a liberdade é não linchar nem física nem moralmente aqueles de quem não gostamos ou com quem não concordamos. Seria conveniente que os grupos gays parassem de quebrar lâmpadas na cabeça de Augustus Nicodemus Lopes, o chanceler do Mackenzie. E que não colocassem com tanta vontade uma corda no próprio pescoço sob o pretexto de se proteger. Mas como iluminar minimamente a mentalidade de quem troca o pensamento pela militância?
Quando trato de temas como esse, petralhas costumam invadir o blog com grosserias homofóbicas na esperança de que sejam publicadas para que possam, depois, sair satanizando o blog por aí. Aviso: a tática é inútil. Não serão! Este blog é contra o PL 122 porque preza os valores universais da democracia, que protegem até os que não são gays…
Por Reinaldo Azevedo

Pastor Nadarkhani está livre da sentença de morte


O caso do pastor Yousef Nadarkhani, 34 anos, foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU. Ele foi condenado a pena de morte pelo governo do Irã, em setembro deste ano, com a acusação de ter abandonado a religião islâmica. A acusação é devido a conversão de Yousef ao Cristianismo, quando ele tinha 19 anos de idade.
O representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, pediu ao Governo do Irã que libertasse o pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu”. O pastor foi detido em 2009, quando tentava registrar a sua igreja na cidade. A Embaixada do Irã no Brasil informou que o pastor Yousef Nadarkhani está livre da sentença de morte, mas continua preso.
Sua primeira condenação à morte aconteceu em 2010, mas a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Ao ser revisto, o processo resultou na mesma condenação ao fim do sexto dia de audiência. O pastor pode ser solto caso se converta, mas ele se recusa a negar a sua fé.
Apesar da Embaixada do Irã ter anunciado que ele está livre da pena de morte, o seu futuro é incerto. O Centro Americano de Lei e Justiça, ACLJ, informou recentemente que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao pastor, mas suspeita-se que a intenção não seja apenas de tentar convertê-lo, mas de fazer com que ele ofenda o Islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país e executar a pena de morte.
Outro caso de cristão executado por questões religiosas no Irã que teve repercussão mundial foi o do pastor da Assembleia de Deus, Hossein Soodmand, em 1990. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes correm risco de morte.
VIA GRITOS DE ALERTA
FonteChristian Post

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...