terça-feira, 13 de dezembro de 2011

SUPREMO RECEBE A PROTEGIDA DA MARTA E DILMA.

A nova ministra do STF Rosa Maia Weber Candiota em sabatina no Senado (Foto: Antônio Cruz/ABr)
A nova ministra do STF Rosa Maia Weber Candiota
em sabatina no Senado (Foto: Antônio Cruz/ABr)

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (13), por 57 a favor, 14 contra e uma abstenção, a indicação da ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa para a vaga de Ellen Gracie no Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a publicação da aprovação no Diário Oficial, ela poderá tomar posse. Os ministros do Supremo são escolhidos pelo presidente da República entre cidadãos "com notório saber jurídico" e "reputação ilibada".


O senador Pedro Taques (PDT - MT) foi contra a indicação de Rosa, que atualmente é ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque ela não respondeu a todas as questões propostas na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Na ocasião, parlamentares questionaram o fato de Rosa ter atuado somente na área trabalhista. Depois de cerca sete horas de sabatina, eles aprovaram a indicação.

"A ministra não respondeu ás questões propostas por vários senadores. Com todo o respeito a vossa Excelência [ José Sarney, que presidia a sessão] e à ministra do Trabalho, penso que falta um dos requisitos que constam na Constituição da República", disse Taques se referindo ao "saber notável" requerido para indicação.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) saiu em defesa de Rosa. "Eu perguntaria se ministros de outros tribunais e até ministros do Supremo Tribunal Federal teriam respondido todas as perguntas. Isso não desqualifica a concorrente. Nós não temos nesta Casa um senador que saiba responder tudo sobre sua área de responsabilidade. Isso é impossível", afirmou Marta.

Taques rebateu dizendo que a ministra deveria ter se preparado melhor para a sabatina. "Querer chegar na sabatina e dizer que vai pesquisar, não dá. Feliz daquele que sabe pela metade, mas penso que falta, neste caso, notório saber", disse.

Outros governistas discursaram a favor da ministra e destacaram que ela já havia sido aprovada pelo Senado para ocupar cadeira no TST. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) disse que a indicação de Rosa é "um orgulho para a mulher brasileira".

Nomeações
O Senado aprovou também outras indicações da Presidência para cargos públicos. Para a diretoria da Agência Nacional de Saúde, foi aprovado o nome de André Longo. Ruy Carlos Pereira foi aprovado como delegado do Brasil no Mercosul.
Maria Figueiredo teve indicação aprovada para ser a embaixadora do Brasil junto à Malásia, Gustavo de Paiva deverá ser embaixador do país na República Tongolesa e Ricardo Grandilene Neto assumirá a emabaixada brasileira na Nova Zelândia.

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Maior família do mundo: Um homem vive com 39 esposas, 94 filhos, 14 noras e 33 netos!

 

Ziona Chana e sua família incomum
Ziona Chana de Baktawang, Mizoram, Índia, é o patrono da maior família do mundo e se diz abençoado por ter 39 esposas, 94 filhos, 14 noras e 33 netos. Todos eles vivem em um prédio de 4 andares e 100 cômodos entre as colinas da aldeia de Baktwang no estado indiano de Mizoram, a maior estrutura de concreto do local. As esposas não tem problema em compartilhar a cama com ele e são necessários 30 frangos para cada refeição.

- "Eu me considero um homem afortunado por ser o marido de 39 mulheres e o cabeça da maior família do mundo.", diz o orgulhoso Sr. Chana.

Um prédio para abrigar todos os membros da família do Sr. Chana

A família é organizada com disciplina quase militar, a esposa mais velha Zathiangi organiza o grupo responsável por executar tarefas domésticas como limpar, lavar e preparar as refeições que em média são feitas com 30 frangos, 60 kg de batata e 100 kg de arroz. É a mulher mais velha também quem decide quem vai para a cama naquela noite com o garanhão. A família vive em três andares de um prédio. Coincidentemente (ou não), o Sr. Chana também é o líder de uma seita que permite a seus seguidores ter tantas esposas quanto desejarem.

Chana e suas 39 esposas

O Sr. Chana chegou a se casar com até 10 mulheres em um mesmo ano em seu período mais prolífico, e desfruta de uma cama tamanho Queen Size enquanto as esposas devem sobreviver nos dormitórios coletivos. Ele mantém as mulheres mais jovens perto do seu quarto no último andar e seus filhos mais velhos dormem mais distantes no primeiro andar. Há um sistema rotativo para as visitas ao quarto do Sr. Chana. Rinkmini, um das esposas do Sr. Chana que têm 35 anos, disse:

- "Nós ficamos ao redor dele já que ele é a pessoa mais importante na casa. Ele é a pessoa mais bonita na aldeia".

Os dormitórios das esposas

Ela diz que Sr. Chana notou-a 18 anos atrás em um passeio matutino na aldeia e escreveu uma carta pedindo sua mão em casamento. Outras das esposas dele, Huntharnghanki, disse que a família inteira se dá bem. O sistema familiar é baseado em muito amor mútuo e respeito. A seita religiosa do Sr. Chana não é, como podemos dizer, muito popular. Só tem 4 seguidores, mas mesmo assim ele não deixa de procurar esposas novas.

Parte do almoço

- "Para ampliar minha seita, eu estou disposto ir até mesmo para o EUA para casar", conclui o feliz Sr. Chana.

Realmente o nome do indiano é muito sugestivo, afinal o cara tem que gostar muito da coisa para ter 39 esposas. Mas eu não sei se dou ao Sr. Chana um troféu de galhardia por criar uma família de 180 pessoas ou um chapéu de touro ingênuo por não levar em conta que seus filhos tem o mesmo sangue correndo nas veias. Vamos supor que ele dá conta do rodízio em 30 dias. Sinceramente não creio que todas as suas esposas estejam dispostas a esperar um mês inteiro para ter lugar na sua cama. De modo que na falta do Sr. Chana, devem se virar com os Chaninhas mesmo.

Informações do Daily Mail
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Homem apanha de mulher com o próprio cinto e ainda é preso pela polícia

 

Homem espancado
por uma mulher (risos)
Cícero Darlem Araújo Caldas, de 50 anos, é uma das figuras mais conhecidas da região e exerce uma função importante em sua cidade, Boa Ventura: é agente comunitário de saúde, mas na noite dessa sexta-feira, 25, passou por um grande constrangimento.

O homem, que tem um metro e trinta centímetros de altura, estava na boate em Boa Ventura, quando tentou aproximar-se de uma mulher, mas ela recusou-o. Contrariado, Darlem tirou o cinto, mas não chegou a agredi-la; ao contrário: ela tomou o cinturão e bateu no agente comunitário.

Depois de surrá-lo, a mulher entregou o cinto à Polícia Militar e denunciou Darlem, que terminou preso. “Eu fui jogado dentro da mala do carro da polícia como se fosse um porco: fui humilhado e sofri constrangimento diante dos meus conterrâneos”, lamentou ele.

Transportado na mala da viatura por 17 quilômetros, de Boa Ventura a Itaporanga, Darlem foi deixado em uma cela da delegacia local. “Fiquei preso aqui a noite toda, e só vim beber um copo d’água hoje pela manhã”, disse ele, que assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi solto, mas deixou a delegacia intimamente machucado.
 
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AI SE ISSO PEGA - Noivo foge do altar, quebra hospital, bate em gente e corre nu pelas ruas

VOLTA AQUI FUJÃO , VOLTA LOGOOOOO
Um noivo em fuga causou a maior confusão em Bauru, no interior de São Paulo, no último sábado (10). Após um ataque de fúria durante a cerimônia de seu casamento, Eder Francisco Pires, de 26 anos, resolveu empreender fuga, bem no momento em que sua noiva ia entrar na igreja.
Por motivos não explicados, o jovem tirou o terno e deixou o local correndo, para completa surpresa de parentes e amigos. Contido, ele foi sedado e levado para um hospital, porém despertou e quebrou vários equipamentos da unidade, segundo informações do Jornal da Cidade, de Bauru. Apesar dos transtornos, o homem voltou a ser controlado e chegou a ser levado de volta ao altar. Entretanto, na segunda tentativa de fazê-lo trocar alianças, novamente teve um surto, mas desta vez causou ainda mais confusão. Primeiro, saiu correndo pela rua, se despindo e batendo a própria cabeça contra os muros das casas vizinhas. Depois, xingou várias pessoas, tentou agredir algumas, mas foi contido. De novo, voltou a uma unidade de saúde onde foi medicado, e, mesmo amarrado em uma maca, conseguiu novamente se desvencilhar e quebrar vários equipamentos. No segundo ato do dia de fúria, chegou a brigar com um segurança do posto, e quase o estrangulou com um fio de computador. Após fugir duas vezes do altar e mais duas de um centro de saúde, foi encontrado pela polícia sem roupa (e sem aliança) no mesmo quarteirão. O caso foi registrado na Polícia Civil como dano a patrimônio e lesão corporal. O vigilante fará exame de corpo delito, pois ficou ferido no braço e no olho. Já Eder, o noivo fujão, foi encaminhado para uma clínica particular de Bauru onde estaria internado em observação.
 
 
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INF. VEJA IGUAÍ

Lutador cristão de MMA agradece a Deus antes da luta, e vence o UFC 140

Lutador cristão de MMA agradece a Deus antes da luta, e vence o UFC 140
O lutador de Mixed Martial Arts (Artes Marciais Mistas, em tradução livre) Jon Jones afirmou que venceu a luta contra o brasileiro Lyoto Machida no UFC 140 por vontade de Deus.
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Com 24 anos, Jones é um notório cristão e em seu perfil no Twitter, costuma postar versículos bíblicos. No peito, o lutador americano possui uma tatuagem com a referência do versículo 4:13 do livro de Filipenses.
No dia da luta, Jones postou a seguinte frase no microblog: “Senhor, se esta é a sua vontade então já está cumprida e eu agradeço por ter me concedido a vitória”, e completou o raciocínio com a citação do versículo 1:7 da segunda carta de Paulo a Timóteo: “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação”.

Após vencer a luta no Canadá contra Machida, Jones afirmou em entrevista que “o golpe com que eu o finalizei não é um que eu treine normalmente, ele veio naturalmente. Agradeço a todo o meu time pelo apoio”.
Segundo o The Christian Post, Jones treina com Roger Pattison, que entende que não há problemas em um cristão praticar o MMA: “Deus tem abençoado Jones com um talento natural bruto. “Cristianismo e MMA são totalmente compatíveis. Um olhar superficial pode ver apenas dois homens lutando como cães enjaulados. É um esporte e as pessoas se machucam, mas não há nenhuma animosidade real contra o seu adversário. Depois de entender a história por trás os estilos, o aspecto técnico e o respeito que é inerente a este esporte, você consegue apreciar o que ele tem para oferecer”.

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Fonte: Gospel+

Mar Morto pode responder dúvidas sobre eventos bíblicos

Open in new windowPesquisadores perfuraram 460 metros do Mar Morto para tentarem descobrir o que tem levado esse importante mar a secar tão rapidamente nos últimos anos.

Ao mesmo tempo a pesquisa serve para explicar várias histórias bíblicas como a destruição de Sodoma e Gomorra e passagem de quando Josué levou os israelitas para o Egito.

“Vemos muitas dessas histórias diferentes na Bíblia, sobre anos de vacas gordas e de vacas magras”, disse Steven Goldstein, geoquímico da Universidade de Columbia em Nova York que pesquisa na região.

A pesquisa não foi feita para investigar os acontecimentos relatados na Bíblia, mas para entender a história do Mar Morto que diminuiu 23 metros entre os anos de 1930 e 2000 e de 2000 a 2008 seu nível caiu mais 8 metros. Para agravar o caso, só em 2010 foram 1,5 metros evaporados.

Os cientistas acreditam que há 120 mil anos atrás o Mar Morto já teria secado, ou seu nível teria ficado muito abaixo sem a intervenção humana. “Parece que o Mar Morto pode ter secado ou ficado muito perto da secagem sem intervenção humana”, disse o geoquímico Emi Ito.

Segundo esses estudos a época foi muito mais quente e com menor umidade do ar, o que os fazem desacreditar que o local poderá secar por completo, ou desaparecer nos próximos anos. Mesmo diante dessas afirmações os pesquisadores não conseguem dizer se as intervenções humanas poderão afetar negativamente o Mar Morto.

Fonte: Gospel Prime com informações Hype Science

Aumenta o número de casamentos no Brasil feitos em centro de umbanda e candomblé

Open in new windowSeguidores de religiões Afro dizem sofrer preconceito e lutam por igualdade de direitos no Brasil.

A revista Raça Brasil publicou uma extensa matéria em sua edição deste mês sobre o crescimento dos casamentos nos espaços sagrados das religiões de matriz africana. A reportagem chamou atenção para um fato pouco conhecido, a dificuldade de reconhecimento, pelas autoridades, de cerimônias de casamentos não cristãs. Embora não signifique que as religiões afro sejam praticadas apenas por descendentes de escravos, mas estatisticamente eles ainda são a maioria.

O babalorixá Jorge Kibanazambi explicou que na cultura ioruba, oriunda da África, a família é “a base fundamental da sociedade e o pilar que dá condição para a prosperidade do ser humano”.

Ele diz que mesmo sem o conhecimento da cerimônia pela sociedade em geral, “Existe todo um ritual para a o casamento, com preparativos até a consumação da união… Dentro da comunidade de terreiro… acreditamos que a benção dos pais, da família, dos amigos é importante para a felicidade dos noivos. Através de cerimônia/ritual, invoca- se a energia conhecida como Orixá Oxalá para contemplar o casal que constituirá a nova família de ‘coisa’ boa, filhos, enfim, riquezas que o ser humano não tem condições de conceder. Os familiares e amigos expressam por meio dos presentes oferecidos ao casal os desejos de felicidade, em que cada objeto tem seu significado específico.”

No Brasil, devido à miscigenação de raças, os costumes e hábitos dos escravos africanos foram modificados pela influência das muitas culturas que formam a população. Isso inclui as questões religiosas. O que sempre predominou foi o ensinamento da Igreja Católica Romana. Só deixou-se de considerar o catolicismo como a religião oficial do país depois da proclamação da República. Até então, todos os que ensinavam algo que diferente dos preceitos católicos não tinham o reconhecimento oficial de sua validade.

Jorge Kibanazambi lembra que desde o período colonial os sacramentos só eram aceitos se fossem oriundos do catolicismo. Isso ficou tão inserido na cultura das pessoas que, mesmo após a permissão e o reconhecimento da Constituição Federal de 1988, continua sendo hábito da maioria dos seguidores de religiões afro consumar os batizados e casamentos na igreja católica.

Isso ocorre por que “Muitos têm a percepção que é a única Instituição ainda em condições legais para realizar tais atos… Mas cada religião tem seus rituais e suas cerimônias para todas as necessidades de seus fiéis. E as de matriz africana incluíram-se nessa colocação”.

Marcio Marins, coordenador de articulação política do Fórum Paranaense das Religiões de Matriz Africana, entende que continua difícil separar a ligação do catolicismo com a religião afro. “Até mesmo babalorixás e yalorixás se casam fora dos terreiros. Essa ação nos ajuda a fortalecer a religião para que possamos reconhecer que somos de matriz africana com vários nomes, mas não precisamos recorrer a outras entidades religiosas para realizar a cerimônia de casamento”.
Para Marcio, a união matrimonial celebrada no candomblé aumenta a autoestima da população de terreiro e faz com que cada vez mais as pessoas busquem e reivindiquem seus direitos civis.

Isso nem sempre é fácil, em 2002, Gorete Dorneles Machado ficou viúva e tentou provar a validade de sua união com Renato Fernando Guedes, realizada num terreiro de Umbanda em 1983. Gorete solicitou a pensão pós-morte do marido ao INSS, mas ela foi negada. O motivo alegado foi que ela não tinha uma união estável.

Quando apresentou uma certidão de casamento emitida pela Federação de Cultos Afros, recebeu a informação de que ela não tinha validade. Foi preciso recorrer ao poder judiciário.

Com o apoio do babalorixá Dyba e da ONG CEERT (Centro de Estudos do Trabalho e Desigualdades), que luta pelos direitos da comunidade afro, a viúva percebeu que conseguira a ajuda necessária. O julgamento ocorreu na 8ª Vara Civil do TJ/RS e o resultado foi favorável à Gorete, por unanimidade.

“Daria um filme aquele julgamento, fiz a sustentação oral num tribunal repleto de pessoas de religião de matriz africana com atabaques, com as indumentárias, lutando por seus direitos. Pela primeira vez o judiciário brasileiro reconhecia a validade do casamento nas religiões de matriz africana, afirmando que o casamento no terreiro tem a mesma validade que o casamento na catedral, na mesquita, na sinagoga… ”, declara Hédio Silva Junior, diretor executivo da CEERT e advogado de Gorete na ocasião.

Embora não haja números oficiais, as associações que defendem os direitos das religiões afro-brasileiras acreditam que o número de casamentos cresce não só dentro dos terreiros, mas também dentro de igrejas católicas, que passaram a fazer referências ao candomblé.

Silvana Veríssimo integra o Conselho Nacional de Direitos da Mulher e é seguidora da religião afro. Em 2009, relembra, foi realizado no interior de São Paulo, um dos primeiros casamentos em um terreiro.
“Foi uma experiência maravilhosa, o terreiro encheu de gente, mesmo de não adeptos das religiões de matrizes africanas, que demonstraram o respeito pela religião e por seus adeptos. Compareceram tanto a família da noiva quanto do noivo. O casamento torna-se uma oportunidade para que as pessoas conheçam mais o funcionamento de um terreiro e isso faz com que quebre preconceitos por falta de conhecimento”, afirma.

A lei brasileira exige que alguns detalhes devam ser observados para que a cerimônia seja reconhecida:

● É válido o andamento da documentação antes ou depois da cerimônia. Quando posterior, o prazo é de 90 dias. Os documentos devem ser entregues no cartório que irá constituir a equiparação do casamento civil
● No lugar de um juiz de paz, a união é realizada por um sacerdote da religião. O templo deve estar regularizado, e o sacerdote constituído de poderes para exercer sua função.
● O terreiro deve ter o seu estatuto e atas, onde uma diretoria constituída reconhece o sacerdote como representante. A partir disso, nem o presidente da República pode dizer que não há a devida validade. O Estado não exige formação para o sacerdote religioso, mas tem que haver uma organização que o reconheça como autoridade.
● No terreiro também deve existir um livro de registros para a expedição de uma certidão, que posteriormente é levada pelos noivos ao cartório. Outro item é a presença de testemunhas na cerimônia
● A forma do ritual não é relevante na questão jurídica. O casamento tem as mesmas características que nas demais religiões e segue as mesmas questões de validade, ou seja, entre pessoas de sexos distintos e as que ainda não foram casadas.

Fonte: Gospel Prime com informações Raça Brasil
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Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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