Igrejas estão proibidas de fazer anúncios dizendo “Deus pode curar você”
Jesus pode curar qualquer doença? A Bíblia diz que sim, mas a entidade reguladora da publicidade na Grã-Bretanha está impedindo anúncios que proclamam o poder de Deus.
A Advertising Standards Authority, ou ASA, disse a missão Healing on the Streets [Cura nas ruas] (HOTS) está fazendo alegações falsas sobre a capacidade de curar pessoas doentes pela fé. O ASA está forçando a HOTS mudar seu slogan de “Deus pode curar você” para “Acreditamos que Deus pode curar você”.
“Nós pedimos que o HOTS não faça afirmações explícitas ou implícitas que, ao receber uma oração de seus voluntários, as pessoas podem ser curadas”, explicou o ASA, em um comunicado. ”Também dissemos para eles não citarem em seus anúncios doenças que necessitam de supervisão médica… [os anúncios] poderiam estimular falsas esperanças. Eles foram irresponsáveis”.
A tentativa de impedir a propaganda da missão ocorreu após a inglesa Hayley Stevens fazer uma queixa formal no órgão.
“Fiquei bastante preocupada com as afirmações que eles fazem sobre doenças e problemas de saúde que este grupo parecia querer resolver apenas com uma oração”, escreveu ela em seu blog.
O motivo seria um folheto distribuído pela missão que afirma: “Deus pode te curar de qualquer doença: úlceras, depressão, alergias, fibromialgia, asma, paralisia, fobias, distúrbios do sono”.
A missão HOTS planeja apelar à decisão. O grupo considera “estranho” que um órgão publicitário tente impedi-los de propagar a fé cristã.
As regras sobre publicidade do Reino Unido estão entre as mais duras do mundo. ”O ASA ainda exigiu que assinássemos um documento concordando em não afirmar o que cremos. Isso é inaceitável, pois seria absurdo eles pedirem a qualquer grupo de não fizesse declarações sobre suas crenças religiosas ou filosóficas”, disse um representante da HOTS. ”Reconhecendo algumas das preocupações da ASA, mas há certas coisas que não podemos concordar, incluindo a proibição de expressarmos nossas crenças”.
Traduzido e adaptado de Charisma News e Religion News
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Dilma diz que declaração de ministro contra evangélicos não é a posição de seu governo
Dilma diz que declaração de ministro contra evangélicos não é a posição de seu governo
As declarações do Secretário-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, incomodaram muitos líderes religiosos e para impedir que as relações com esses líderes sejam prejudicadas a presidente Dilma Rousseff se pronunciou através do Palácio do Planalto dizendo que a posição do ministro foi apenas uma análise política.
“Não é uma posição do governo Dilma, que tem respeito pelos evangélicos, mas uma posição pessoal do ministro, que na verdade estava fazendo uma análise política”. A frase divulgada se refere às declarações do ministro dadas no Fórum Social de Porto Alegre onde ele dizia que é necessário criar uma mídia para disputar a classe C com os líderes religiosos que são conservadores e se opõem contra os maiores projetos do Partido dos Trabalhadores.
Tal declaração gerou revolta entre os líderes evangélicos que se manifestaram contra, entre eles o pastor Silas Malafaia que disse não ser contra o partido, mas que as ideologias do PT não combinam com as do povo cristão. “Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende”, disse.
O ministro disse durante sua participação no Fórum Social de Porto Alegre que seu partido precisa reagir diante das ideologias pregadas pelos telepastores que são contra projetos do PT como a liberação do aborto, o casamento homossexual e outros. “Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para o público que está emergindo”, disse Carvalho na ocasião.
Agora, Dilma deixa claro que tal posicionamento é apenas do ministro e não de seu governo, fazendo assim com que as críticas não sejam direcionadas a ela, mas apenas ao Secretário-Geral da Presidência.
Com informações Radar On-line
As declarações do Secretário-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, incomodaram muitos líderes religiosos e para impedir que as relações com esses líderes sejam prejudicadas a presidente Dilma Rousseff se pronunciou através do Palácio do Planalto dizendo que a posição do ministro foi apenas uma análise política.
“Não é uma posição do governo Dilma, que tem respeito pelos evangélicos, mas uma posição pessoal do ministro, que na verdade estava fazendo uma análise política”. A frase divulgada se refere às declarações do ministro dadas no Fórum Social de Porto Alegre onde ele dizia que é necessário criar uma mídia para disputar a classe C com os líderes religiosos que são conservadores e se opõem contra os maiores projetos do Partido dos Trabalhadores.
Tal declaração gerou revolta entre os líderes evangélicos que se manifestaram contra, entre eles o pastor Silas Malafaia que disse não ser contra o partido, mas que as ideologias do PT não combinam com as do povo cristão. “Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende”, disse.
O ministro disse durante sua participação no Fórum Social de Porto Alegre que seu partido precisa reagir diante das ideologias pregadas pelos telepastores que são contra projetos do PT como a liberação do aborto, o casamento homossexual e outros. “Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para o público que está emergindo”, disse Carvalho na ocasião.
Agora, Dilma deixa claro que tal posicionamento é apenas do ministro e não de seu governo, fazendo assim com que as críticas não sejam direcionadas a ela, mas apenas ao Secretário-Geral da Presidência.
Com informações Radar On-line
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
DIGA NÃO AO REFRIGERANTE
Uma campanha com cartazes que retratam uma garrafa de refrigerante despejando banha em um copo é a mais nova arma das autoridades de saúde de Nova York no combate à obesidade.
A estratégia da campanha é promover uma redução no consumo de refrigerantes usando a tática de chocar as pessoas com a força da imagem, que, no caso, vem acompanhada dos dizeres”Are You Pouring on the Pounds?” (”Você está derramando os quilos a mais?”, em tradução livre).
Autoridades de saúde de Nova York afirmam que a ideia foi mesmo a de usar uma imagem forte e “feia” para chocar o público consumidor de refrigerantes.
“Nós realmente queríamos fazer uma declaração e chamar a atenção das pessoas”, afirmou Cathy Nonas, diretora dos Programas de Atividade Física e Nutrição no Departamento de Saúde da cidade.
Mas especialistas em propaganda e publicidade questionam a eficácia da campanha.
“Estas imagens parecem tão repugnantes que afastam, você olha para outro lado sem assimilar a mensagem”, afirmou George Parker, especialista em propaganda.
Obesidade
Pesquisas recentes mostram que os americanos bebem quase 58 bilhões de litros da bebida por ano. E as bebidas podem contar até 17 colheres de chá de açúcar em cada garrafa de 550 ml.
Em média, os americanos consomem atualmente entre 200 e 300 calorias a mais do que consumiam há 30 anos. Parte da culpa é do fenômeno do aumento do tamanho das porções mas, também devido ao consumo de refrigerantes.
O cartaz no metrô de Nova York é a última de uma série de campanhas do Departamento de Saúde da Cidade que incluem imagens chocantes. Campanhas contra o fumo incluem fotos de uma mulher que teve vários dedos amputados devido a uma doença causada pelo cigarro e um exame raio-X de pulmões afetados pelo câncer.
Neste sentido Nova York vem liderando as campanhas e iniciativas para aumentar impostos para refrigerantes e fast-food e abater impostos para lojas que vendem frutas e vegetais em bairros pobres. A cidade está sendo observada por autoridades de saúde de todo o país.
Defensores das campanhas de saúde pública afirmam que os Estados Unidos estão vivendo hoje uma epidemia de obesidade que custa ao país US$ 147 bilhões por ano em gastos com saúde. De acordo com as últimas estatísticas do governo americano, 32.2% dos americanos adultos e 17.1% das crianças já são clinicamente obesos.
Cristãos são agredidos, humilhados e acusados de proselitismo na Índia
É o terceiro incidente anticristão no estado em 2012. Ultranacionalistas da RSS (Rashtriya Sawayamsevak Sangh) bateram, despiram e arrastaram um pastor diante de toda uma vila.
O presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos disse: “A cumplicidade entre o governo e forças ultranacionalistas está colocando em perigo a sobrevivência de cristãos em Karnataka”.
Dezenas de ativistas hindus da RSS atacaram 20 cristãos da Associação da Nova Vida, numa casa privada, a 3 km da cidade de Haliyal (Uttar Kannada, Karnataka). O episódio aconteceu no dia 23 de janeiro.
“Mesmo em 2012”, disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), “não há descanso para os cristãos. Nós já tivemos o terceiro incidente anticristão no primeiro mês do ano”.
Acusando os presentes de proselitismo e conversões forçadas, os ultranacionalistas começaram a bater em Kishore Kavalekar, um fiel, e no Reverendo Kalappa Chandrakanth Chavan, 27 anos, diante de sua esposa Vandana, 24 anos, e de sua filha de 3 anos de idade.
Depois de rasgar as roupas do pastor, os ativistas o arrastaram na frente de toda a vila. Em seguida, ataram Kalappa a uma árvore próxima a um templo hindu e chamaram a polícia de Haliyal. A polícia prendeu o Reverendo Chandrakanth e Kishore, mantendo-os presos por 24 horas, mas deixando os ativistas livres.
“Amanhã, a Índia celebra o sexagésimo segundo Dia da República: é imperativo que as credenciais seculares da nossa Constituição sejam garantidas e seguidas em todos os estados deste país”, concluiu Sajan George.
Recentemente, outros estados indianos foram o cenário de perseguição anticristã. Em Jammu e Kashmir, uma corte islâmica (que não possui autoridade legal) decretou a expulsão de cinco missionários cristãos, incluindo o pastor CM Khanna e Jim Borst.
“Cristãos são tratados como cidadãos de segunda classe não apenas pelas forças ultranacionalistas, mas também pelas autoridades. Com a aproximação do Dia da República, é tempo de o estado garantir à minoria cristã os direitos constitucionais”, disse o presidente Sajan George.
Fonte: Portas Abertas
O presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos disse: “A cumplicidade entre o governo e forças ultranacionalistas está colocando em perigo a sobrevivência de cristãos em Karnataka”.
Dezenas de ativistas hindus da RSS atacaram 20 cristãos da Associação da Nova Vida, numa casa privada, a 3 km da cidade de Haliyal (Uttar Kannada, Karnataka). O episódio aconteceu no dia 23 de janeiro.
“Mesmo em 2012”, disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), “não há descanso para os cristãos. Nós já tivemos o terceiro incidente anticristão no primeiro mês do ano”.
Acusando os presentes de proselitismo e conversões forçadas, os ultranacionalistas começaram a bater em Kishore Kavalekar, um fiel, e no Reverendo Kalappa Chandrakanth Chavan, 27 anos, diante de sua esposa Vandana, 24 anos, e de sua filha de 3 anos de idade.
Depois de rasgar as roupas do pastor, os ativistas o arrastaram na frente de toda a vila. Em seguida, ataram Kalappa a uma árvore próxima a um templo hindu e chamaram a polícia de Haliyal. A polícia prendeu o Reverendo Chandrakanth e Kishore, mantendo-os presos por 24 horas, mas deixando os ativistas livres.
“Amanhã, a Índia celebra o sexagésimo segundo Dia da República: é imperativo que as credenciais seculares da nossa Constituição sejam garantidas e seguidas em todos os estados deste país”, concluiu Sajan George.
Recentemente, outros estados indianos foram o cenário de perseguição anticristã. Em Jammu e Kashmir, uma corte islâmica (que não possui autoridade legal) decretou a expulsão de cinco missionários cristãos, incluindo o pastor CM Khanna e Jim Borst.
“Cristãos são tratados como cidadãos de segunda classe não apenas pelas forças ultranacionalistas, mas também pelas autoridades. Com a aproximação do Dia da República, é tempo de o estado garantir à minoria cristã os direitos constitucionais”, disse o presidente Sajan George.
Fonte: Portas Abertas
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
CBF proíbe cultos na concentração da Seleção Brasileira
Andrés Sanchez, diretor de seleções da CBF.
Andrés Sanchez deu uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e ao site UOL falando sobre sua nova atividade. O presidente licenciado do Corinthians é atual diretor de seleções da CBF.
Entre os muitos assuntos, deu uma declaração polêmica: não vai mais permitir cultos religiosos nas concentrações da seleção brasileira.
Para ele, fé uma questão pessoal. “Culto, não vai ter. Se quiser, vai rezar no seu quarto”, afirmou.
Mesmo se dizendo contra a concentração, entende que ela é necessária, mas acredita que a seleção não é igreja e, com isso, deve dificultar a vida dos pastores que costumam acompanhar alguns dos jogadores.
Andrés Sanchez diz que essa decisão foi tomada por que na Copa do Mundo de 2010, Jorginho, auxiliar técnico de Dunga, organizava cultos religiosos na concentração brasileira durante a Copa da África do Sul.
Sanchez se defende, dizendo que sempre houve motivos para as pessoas criticarem o que acontece nas concentrações. “Antigamente, eram as mulheres. Depois, veio o baralho, e depois a religião. Hoje, tem a internet”, ressaltou o cartola.
Para ele, os cultos acabam atrapalhando o objetivo da concentração. Sendo assim, nem as seleções de base nem a principal poderão ter cultos dentro da área controlada pela CBF. Depois de a FIFA proibir comemorações com camisetas e dizeres religiosos, parece que ficou mais difícil os “atletas de Cristo” da Seleção darem seu testemunho de fé.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME
Andrés Sanchez deu uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e ao site UOL falando sobre sua nova atividade. O presidente licenciado do Corinthians é atual diretor de seleções da CBF.
Entre os muitos assuntos, deu uma declaração polêmica: não vai mais permitir cultos religiosos nas concentrações da seleção brasileira.
Para ele, fé uma questão pessoal. “Culto, não vai ter. Se quiser, vai rezar no seu quarto”, afirmou.
Mesmo se dizendo contra a concentração, entende que ela é necessária, mas acredita que a seleção não é igreja e, com isso, deve dificultar a vida dos pastores que costumam acompanhar alguns dos jogadores.
Andrés Sanchez diz que essa decisão foi tomada por que na Copa do Mundo de 2010, Jorginho, auxiliar técnico de Dunga, organizava cultos religiosos na concentração brasileira durante a Copa da África do Sul.
Sanchez se defende, dizendo que sempre houve motivos para as pessoas criticarem o que acontece nas concentrações. “Antigamente, eram as mulheres. Depois, veio o baralho, e depois a religião. Hoje, tem a internet”, ressaltou o cartola.
Para ele, os cultos acabam atrapalhando o objetivo da concentração. Sendo assim, nem as seleções de base nem a principal poderão ter cultos dentro da área controlada pela CBF. Depois de a FIFA proibir comemorações com camisetas e dizeres religiosos, parece que ficou mais difícil os “atletas de Cristo” da Seleção darem seu testemunho de fé.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME
Maiores inimigos de Israel fazem aliança política e ameaçam destruir judeus
Maiores inimigos de Israel fazem aliança política e ameaçam destruir judeus
O maior líder religioso do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou recentemente que seu país apoiará todos aqueles que se oporem a Israel. “No futuro, apoiaremos todo aquele que se opor ao regime sionista”. Para o aiatolá, Israel “é um tumor cancerígeno que deve ser cortado. E ele será cortado com a ajuda de Deus”.
As declarações forma feitas após Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, ter criticado o Irã por deslocar dois navios de guerra até o Canal de Suez. Os Estados Unidos fizeram ameaças de intervenção militar contra o Irã, caso o impasse do uso do canal continue.
Khamenei afirmou ainda que “as ameaças de guerra podem prejudicar os Estados Unidos. A guerra vai dez vezes contra seus interesses”. O secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, disse acreditar que Israel poderá atacar o Irã em abril, afirmou ao jornal The Washington Post. Isso seria compreensivo após a acusação de Israel que o governo iraniano tem se dedicado a fabricar bombas nucleares.
O Irã nega, afirmando que seu programa nuclear é civil e tem objetivos pacíficos, sendo utilizado com fins médicos, entre outras coisas. No discurso de Khamenei, ele reiterou que sempre haverá um “envolvimento direto” do Irã no “confronto palestino e libanês” com Israel.
Ao mesmo tempo iranianos, descendentes dos persas e inimigos históricos de Israel, se posicionam a favor dos inimigos dos judeus, e os palestinos, “versão moderna dos filisteus”, outro grande inimigo, se unem na possibilidade de atacar e aniquilar os israelitas.
Um passo importante para isso foi dado ontem, quando os grupos rivais Hamas e Fatah, duas das principais facções terroristas palestinas, colocaram suas diferenças de lado e decidiram formar um governo de unidade na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Durante em um encontro em Doha, no Catar, ficou acertado que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, liderará um governo nacional interino, visando preparar eleições em breve.
Abbas assumirá o cargo de primeiro-ministro, substituindo Salam Fayyad, que tem uma forte identificação com o Ocidente. O acordo prevê que um novo governo, mais forte e unido, que poderá exercer maior pressão política visando o reconhecimento da Palestina como um Estado independente. Isso resultaria, em última instância, na divisão de Jerusalém como capital.
A UNESCO, ligada à ONU, já reconhece a Palestina como Estado. Outros países árabes tem feito pressão para que a ONU como um todo faça o mesmo. Há o apoio inclusive do Brasil para isso. O certo é que uma aliança de palestinos e iranianos neste momento gera um grande alerta para novos ataques contra a nação de Israel.
Com informações Terra e Haaretz
O maior líder religioso do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou recentemente que seu país apoiará todos aqueles que se oporem a Israel. “No futuro, apoiaremos todo aquele que se opor ao regime sionista”. Para o aiatolá, Israel “é um tumor cancerígeno que deve ser cortado. E ele será cortado com a ajuda de Deus”.
As declarações forma feitas após Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, ter criticado o Irã por deslocar dois navios de guerra até o Canal de Suez. Os Estados Unidos fizeram ameaças de intervenção militar contra o Irã, caso o impasse do uso do canal continue.
Khamenei afirmou ainda que “as ameaças de guerra podem prejudicar os Estados Unidos. A guerra vai dez vezes contra seus interesses”. O secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, disse acreditar que Israel poderá atacar o Irã em abril, afirmou ao jornal The Washington Post. Isso seria compreensivo após a acusação de Israel que o governo iraniano tem se dedicado a fabricar bombas nucleares.
O Irã nega, afirmando que seu programa nuclear é civil e tem objetivos pacíficos, sendo utilizado com fins médicos, entre outras coisas. No discurso de Khamenei, ele reiterou que sempre haverá um “envolvimento direto” do Irã no “confronto palestino e libanês” com Israel.
Ao mesmo tempo iranianos, descendentes dos persas e inimigos históricos de Israel, se posicionam a favor dos inimigos dos judeus, e os palestinos, “versão moderna dos filisteus”, outro grande inimigo, se unem na possibilidade de atacar e aniquilar os israelitas.
Um passo importante para isso foi dado ontem, quando os grupos rivais Hamas e Fatah, duas das principais facções terroristas palestinas, colocaram suas diferenças de lado e decidiram formar um governo de unidade na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Durante em um encontro em Doha, no Catar, ficou acertado que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, liderará um governo nacional interino, visando preparar eleições em breve.
Abbas assumirá o cargo de primeiro-ministro, substituindo Salam Fayyad, que tem uma forte identificação com o Ocidente. O acordo prevê que um novo governo, mais forte e unido, que poderá exercer maior pressão política visando o reconhecimento da Palestina como um Estado independente. Isso resultaria, em última instância, na divisão de Jerusalém como capital.
A UNESCO, ligada à ONU, já reconhece a Palestina como Estado. Outros países árabes tem feito pressão para que a ONU como um todo faça o mesmo. Há o apoio inclusive do Brasil para isso. O certo é que uma aliança de palestinos e iranianos neste momento gera um grande alerta para novos ataques contra a nação de Israel.
Com informações Terra e Haaretz
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