De acordo com jornalista da Veja a empresa ligada à Igreja Universal se dedicará a quitar suas dívidas nos próximos cinco anos.
O jornalista Lauro Jardim, do Radar On Line da Revista Veja, disse que a gravadora Line Records está fechando suas portas e encerrando suas atividades. Ele também escreve dizendo que a empresa, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, vai se dedicar nos próximos cinco anos a quitar suas dívidas.
A empresa foi criada em 1992 e sempre trabalhou com o segmento gospel que estava em ascenção. Ao longo dos anos a Line Records lançou grandes sucessos e chegou a vender cerca de 25 milhões de álbuns por ano, faturando R$ 13 milhões anuais.
A empresa também estava por trás do Troféu Talento, promovido pela Rede Aleluia, que premiou artistas evangélicos de diversos estilos musicais por 14 anos seguidos, tendo sua última edição em 2009.
Entre os grandes artistas que tiveram seus CDs lançados pela Line Records estão: Mara Maravilha, Robson Monteiro, Soraya Moraes, Regis Danese, Cristina Mel, Sérgio Lopes, Kim, Catedral e outros.
A notícia sobre o possível fechamento da empresa pega a muitos de surpresa, já que recentemente a Line anunciou a contratação de Aline Sing e o lançamento de um DVD com clipes dos artistas da Line Records.
Mas muitas pessoas já comentavam que isso poderia acontecer já que os cantores de nome começaram a trocar o selo. O último a fazer isso foi Regis Danese, que agora faz parte do time da MK Music.
A empresa ainda não se pronunciou sobre o caso.
Fonte: Gospel Prime
Um caso de pedofilia praticado por um religioso de 79 anos chocou os moradores da Vila Santa Tereza, em Belford Roxo. O presbítero da Assembleia de Deus Franezio Eleotério de Oliveira pagou R$ 2 para atrair a vítima, de apenas 6 anos. Ele pediu à garota para erguer a blusa. O suspeito foi preso em flagrante pela Delegacia Especial de Atendimento Mulher (Deam) de Belford Roxo, por estupro de vulnerável.
O episódio ocorreu nesta segunda-feira à tarde, quando a garota foi à casa de Franezio para pagar uma dívida de R$ 10 a pedido da mãe, que havia pedido dinheiro emprestado a ele. Quando chegou lá, encontrou o religioso deitado na cama. Na volta para casa, a mãe perguntou como ela havia conseguido os R$ 2. A garota disse que foi um presente do irmão Franezio, como o religioso é conhecido na área.
A mãe desconfiou e foi com a menina, em direção à casa de Franezio. No caminho, a criança começou a chorar e contou a história para a mãe.
— Cheguei a pegar uma faca em casa. Quase fiz uma besteira, mas consegui colocar a cabeça no lugar e liguei para a polícia — contou a dona de casa.
A criança foi submetida a um exame pericial, que confirmou as marcas no corpo da menina. Nesta terça-feira à tarde, a menina ainda se queixava de dores no local, que estava roxo.
— Não houve conjunção carnal, mas houve um ato libidinoso. O pior disso tudo é que o suspeito é um líder religioso, que contava com a confiança das pessoas — disse a delegada Soraia Vaz de Sant‘ Ana, da Deam.
Na carceragem, o religioso confessou ter cometido o crime. Mas admitiu que o caso ficaria impune caso a mãe dela não denunciasse o abuso.
— Se a mãe não denunciasse, eu ficaria impune e agiria como se nada tivesse acontecido. Ela é uma criança e sei que o que fiz foi errado. Mas confio em Deus para que eu nunca mais faça isso. O que vai acontecer comigo? Aí, só Deus sabe.
Religioso distribuía doces e frutas às crianças
Na Vila Santa Tereza, os moradores ainda custam a acreditar que o irmão Franezio tenha praticado um crime tão grave. Um dos moradores mais antigos da rua, o religioso mora na mesma casa, ao lado da Assembleia de Deus da Vila Santa Tereza, há mais de 30 anos. Costumava distribuir doces e balas para as crianças. E abria o portão de casa para que as crianças apanhassem frutas no seu quintal.
— Ele era uma pessoa prestativa, que nunca tinha feito mal a ninguém. Fiquei chocada — surpreende-se a doméstica Maria do Carmo Valentim Souza, de 50 anos.
“Só não contei nada porque fiquei com medo”
Mas há um relato que destoou da maioria dos moradores, contado pela estudante Viviane Vasconcelos Santos, de 18 anos. Assim como a menina de 6 anos, ela disse ter sido vítima de um abuso, ocorrido há três anos, quando foi à casa do religioso com outra amiga, que tinha 8 anos na época.
— Ele alisou as minhas pernas. Aí, dei dois tapas na cara dele e saí de lá. Só não contei nada na época porque fiquei com medo que o meu pai fizesse uma besteira — conta.
VIA GRITOS DE ALERTA.
FONTE . http://extra.globo.com/casos-de-policia/religioso-pagou-2-para-abusar-sexualmente-de-menina-de-6-anos-4094889.html