quinta-feira, 8 de março de 2012

Pastor Marco Feliciano rebate declarações de José Dirceu e afirma que ele está “moralmente sepultado”

Pastor Marco Feliciano rebate declarações de José Dirceu e afirma que ele está “moralmente sepultado”As declarações do ex-ministro e ex-deputado José Dirceu a respeito da atuação política dos evangélicos, contrários às políticas de descriminalização do aborto e ao PLC 122, está reverberando entre os parlamentares da bancada evangélica.
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Após o pronunciamento do deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, que se posicionou contrário às declarações de Dirceu, foi a vez do pastor e deputado Marco Feliciano repudiar as declarações de José Dirceu.
O pastor afirmou que a posição evangélica “em favor da família e do bem estar da sociedade, vem incomodando algumas pessoas, mas quando analisamos o perfil e o histórico de vida dessas pessoas, mais e mais nos compenetramos que estamos no caminho certo”, fazendo alusão ao histórico recente de José Dirceu, que teve o mandato cassado e os direitos políticos suspensos até 2014 por envolvimento com o mensalão.
Feliciano lembrou em seu discurso na tribuna da Câmara dos Deputados que, após a ditadura militar no Brasil, quando eram dados os primeiros passos em direção à democracia, José Dirceu “saiu comodamente da clandestinidade sem antes abandonar mulher e filho” em Cuba.
Marco Feliciano relembrou ainda que no auge das investigações sobre o mensalão, um ministro do Supremo Tribunal Federal classificou José Dirceu como “chefe de quadrilha” e que a frase “Sai Fora, Zé”, pronunciada pelo então deputado Roberto Jefferson, tornou-se célebre por representar a forma como ele saiu do governo.
Finalizando seu discurso, Feliciano dirigiu-se a José Dirceu com o termo “Zumbi”, afirmando que os evangélicos permanecerão na luta por seus princípios: “Esse homem foi moralmente sepultado, tal qual um “zumbi” teima em sair de sua sepultura, justamente para atacar nós evangélicos, que continuaremos a lutar cada vez mais para que o povo brasileiro, não venha a se contaminar com tão nefastas doutrinas, que jazem moribundas, justamente nos Países onde foram criados”, pontuou, emendando um pedido para que Dirceu busque orientação divina: “Peço ao Senhor José Dirceu que faça uma reflexão e peça a Deus que ilumine seu caminho e, se arrependendo poderá ainda em tempo mudar sua biografia”.
Confira a íntegra do discurso do deputado Marco Feliciano, em repúdio às declarações do ex-ministro José Dirceu:
Uso desta tribuna mais uma vez e com alegria de estar neste Parlamento representando um povo que classifico como o mais feliz do mundo, que é o povo de Deus. Inicio dessa forma, pois nossas posições em favor da família e do bem estar da sociedade, vem incomodando algumas pessoas, mas quando analisamos o perfil e o histórico de vida dessas pessoas, mais e mais nos compenetramos que estamos no caminho certo.
Por esses dias, foi noticiado que o Senhor José Dirceu, ex-deputado, ex-ministro, todo poderoso, do primeiro governo do PT, alijado da vida política por envolvimento em graves casos de corrupção teceu comentário sobre a atuação dos evangélicos na política de nosso País, principalmente quanto ao aborto e leis pré-homossexuais. Dentre as várias declarações desse Senhor, em seu Blog, destacamos o fato de ter se referido a setores evangélicos como violentos e chantagistas.
Senhor José Dirceu, um homem que na sua biografia consta que após anos na clandestinidade ao perceber as mudanças políticas e percebendo o momento de redemocratização que chegou graças àqueles que realmente se arriscaram, o que não foi o seu caso, saiu comodamente da clandestinidade sem antes abandonar mulher e filho, esse é o perfil do homem treinado em cuba, especialista no marxismo ateísta, onde a máxima é “o fim justificar os meios”.
Lembro também que um Ministro do Supremo, o denominou chefe de quadrilha, e, também quem não se recorda quando o Deputado e Presidente do PTB, Roberto Jefferson se dirigiu ao ainda Ministro com a celebre frase “Sai fora Zé”, alijando-o do governo.
Esse homem foi moralmente sepultado, tal qual um “zumbi” teima em sair de sua sepultura, justamente para atacar nós evangélicos, que continuaremos a lutar cada vez mais para que o povo brasileiro, não venha a se contaminar com tão nefastas doutrinas, que jazem moribundas, justamente nos Países onde foram criados. Peço ao Senhor José Dirceu que faça uma reflexão e peça a Deus que ilumine seu caminho e, se arrependendo poderá ainda em tempo mudar sua biografia.
Fonte: Gospel+

Bispo Edir Macedo afirma que só quem é “dizimista” prospera e que atitudes erradas atraem maldição

Bispo Edir Macedo afirma que só quem é “dizimista” prospera e que atitudes erradas atraem maldição
A questão do dízimo entre os cristãos sempre levantou polêmicas, por causa das diversas interpretações apregoadas pelas mais diversas igrejas.
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O bispo Edir Macedo respondeu à dúvida de um leitor do site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus sobre o assunto, e afirmou que “o dízimo são os primeiros 10%”.
A pergunta do leitor do site Arca Universal era se ele seria amaldiçoado por deixar de dizimar em ocasiões específicas: “Bispo, eu sou dizimista, mas tem mês que eu não consigo ser, porque pago todas as contas e quando vejo o dinheiro acabou. Eu estou amaldiçoado por isso?”, questionou.
Macedo respondeu dizendo que “quando nós recebemos o nosso salário, os primeiros 10% devemos oferecer a Deus. E essa atitude é uma questão de fé, de lealdade, de submissão, de reconhecimento a Deus pelo que Ele tem nos dado. Mas, nem todos creem nisso, principalmente aqueles que têm o coração no dinheiro”.
O líder da IURD afirma na sequência que só prospera quem oferta o dízimo e é fiel a Deus. “Se você quer prosperar, comece a ser dizimista. Se você quer que Deus seja fiel a você, primeiro você deve ser fiel a Ele. Não é assim que agimos entre nós?”, pergunta Macedo, explicando que não adianta apenas separar o dízimo: “Os primeiros frutos são de Deus. Por exemplo, se você ganhou 10 milhões de reais, gastou o primeiro milhão com você e só depois vai à igreja devolver os dez por cento, ou quem sabe entregar até os 9 milhões restantes, isso não será considerado dízimo. O dízimo são os primeiros 10%”.
Ao final de sua resposta, o bispo Edir Macedo esclarece a dúvida do leitor sobre maldição, dizendo que os fracassos são consequências de escolhas erradas: “Deus não amaldiçoa ninguém, nós somos amaldiçoados pelas nossas próprias atitudes erradas que tomamos, quer creia em Deus ou não”.


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QUEREM CASSAR E CAÇAR ESTE SÍMBOLO DAS REPARTIÇÕES. EM NOME DA TOLERÂNCIA!!!

Vamos cuidar um pouco de outros assuntos, já que nem tudo no país, felizmente, se resume a José Sarney. O que não quer dizer que não possa haver manifestações piores. Começo com uma questão geral.
Uma coisa é ser agnóstico; outra, distinta, é considerar mera estupidez o que não pode ser explicado pela razão; uma coisa é ser ateu; outra, distinta, é achar que os crentes merecem a fogueira — ainda que seja a da desmoralização. Uma coisa é ser laico e advogar um estado idem; outra, diferente, é perseguir as religiões e os signos religiosos. Uma coisa é defender firmemente que a religião não degenere em fanatismo e sectarismo; outra, distinta, é perseguir fanática e sectariamente os que fazem questão de evidenciar a sua religião.
Por que esse preâmbulo?
Certamente por julgar que todas as outras questões que dizem respeito aos “Direitos do Cidadão” já estão em seu devido Lugar, a Procuradoria Regional dessa área, em São Paulo, decidiu ajuizar uma ação civil pública pedindo à Justiça que obrigue a União a retirar símbolos religiosos, como crucifixo e bíblias, das áreas públicas dos órgãos federais. A argumentação: o Estado é laico.
Parece tudo tão óbvio, não? Parece tudo tão evidente: se é laico, sem símbolos religiosos. Pronto! Não! Pronto nada! De jeito nenhum! Houvesse a obrigatoriedade de se exibir o crucifixo nessas repartições, eu estaria entre aqueles a lutar pela mudança da lei. Mas não é assim.
Dada a forma como se ostentam esses símbolos nos órgãos públicos, estamos diante de uma óbvia e legítima expressão que é também da nossa cultura — não diz respeito apenas à nossa crença. Se um juiz ou promotor decidir pôr em sua sala um quadro com a imagem de uma figura do Candomblé, não ocorreria a ninguém lhe pedir que tirasse o objeto de lá. E ai daquele que o fizesse! Correria o risco de ser processado por racismo ou intolerância religiosa.
O mais surpreendente, e até engraçado, é que a ação da Procuradoria teve origem na representação de um tal grupo chamado Brasil para Todos. Para todos, como se nota, mas menos, então, para os cristãos, que formam, suponho, mais de 90% da população brasileira. Estamos diante da intolerância em nome da tolerância; do desprezo, então, à vontade da maioria em nome da minoria. Aí não é possível. Isso não é democracia, mas autoritarismo sectário.
Como já vimos aqui tantas vezes, a democracia não se esgota com a realização da vontade da maioria. Se os direitos e a voz das minorias não estiverem assegurados, não há regime democrático. A simples exposição de um crucifixo ofende a minoria não-cristã do Brasil? Aliás, dentro dessa minoria, quantos, de fato, estão se sentindo agredidos? Não estamos diante de uma daquelas situações típicas em que não podendo o grupo minoritário impor a todos a sua vontade e as suas escolhas, contenta-se, então, em constranger a vontade majoritária?
Caberá à juíza Maria Lúcia Lencastre, da 3ª Vara Federal, a decisão. O grande guia da meritíssima, a exemplo do que ocorre com todos os juízes, é a Constituição da República Federativa do Brasil, aquela que, como está explícito em seu preâmbulo, foi promulgada “sob a proteção de Deus”. Ou haverá nesta referência algo de profundamente ofensivo aos ateus e agnósticos? O tal grupo Brasil para Todos dará início a um movimento para tirar Deus da Constituição? Não seria o caso de consultar os brasileiros, então, já que a consulta feita — por meio da eleição dos constituintes — parece sem validade a essa gente?
Preconceito anticristão! Esse é o nome da iniciativa do grupo e, se quiserem saber, da ação da Procuradoria Regional. Aliás, seria mais específico: trata-se de preconceito anticatólico, porque é do catolicismo que deriva a, atenção!, “tradição cultural” de se ornarem repartições públicas com o símbolo maior do cristianismo. Ora, que valores tão exóticos ele encerra? O da convivência entre as diferenças? O do amor ao próximo? O da solidariedade? O da caridade? O do perdão? O da fraternidade em Cristo? A quem isso tudo ofende? A quem isso tudo constrange? A quem isso tudo afronta?
Fui ao site do grupo. Encontro lá os dirigentes. E algumas coisas começaram a ficar mais claras para mim:
- Iyalorisa Sandra M. Epega - Presidente da ONG Respeito Brasil Yorubá;
- Pai Celso de Oxaguián;
- Monja Coen Sensei - Missionária da tradição Soto Shu - Zen Budismo;
- Mahesvara Caitanya Das - sacerdote Vaishnava;
- Pr. Djalma Rosa Torres - Igreja Batista Nazareth;
- Rev. Cristiano Valério - Igreja da Com. Metropolitana de São Paulo;
- Ricardo Mário Gonçalves, PhD, monge budista;
- Monge Genshô, Diretor-Geral do Colegiado Budista Brasileiro;
- Jagannatha Dhama Dasa - sacerdote hinduísta Vaishnava;
- Milton R. Medran Moreira - Presidente da Conf. Espírita Pan-Americana.
Como fica evidente, trata-se da expressão de minorias religiosas. Que têm todo o direito de se manifestar. Aliás, é justamente o regime de tolerância propiciado, felizmente, pelo cristianismo que lhes garante lutar para que se apaguem da vida pública brasileira os sinais do… cristianismo. Essa gente seria realmente corajosa, valente, se decidisse, sei lá, pedir que o Irã eliminasse os sinais do islamismo da vida pública — imagem de Maomé, não, porque não pode…
Sim, senhores! O fato é que o cristianismo moderno tem sido a melhor garantia da tolerância entre as diferenças. A lei é sua forma civil. A tradição cristã é seu caldo cultural.
A ONG também conta com “juristas”, como aparecem identificadass lá as seguintes pessoas:
- Roberto Arriada Lorea, MSc. - Juiz de direito;
- Daniel Sarmento - Procurador da República;
- José Henrique Torres - Juiz de direito;
- Iso Chaitz Scherkerkewitz - Procurador do Estado de SP;
- Aldir Soriano - Vice-presidente da Ass. Bras. de Liberdade Religiosa e Cidadania, membro da Comiss. de Dir. e Liberdade Religiosa da OAB-SP;
- Elza Galdino - Advogada
Que esses doutores reflitam se não estão tentando, a exemplo dos racialistas, trazer para o Brasil um conflito que não existe, importando tensões que não estão presentes entre nós ou que têm sido equacionadas no espaço da convivência democrática. Rituais de natureza religiosa, segundo a tradição de cada país, estão presentes em quase todo o mundo. Em boa parte do planeta, a testemunha jura dizer a verdade com a mão sobre a Bíblia.
O cristianismo, felizmente, não se impõe mais a ninguém. No Brasil e no mundo. No que respeita à Igreja Católica, poucas religiões têm buscado, com tanta dedicação, a convivência com as diferenças — em alguns casos, a ponto de se descaracterizar. Querer cassar e caçar o crucifixo, impondo uma proibição, corresponde a violentar a história brasileira e a incentivar a intolerância.
PS - Por favor, tomem bastante cuidado ao comentar. Este é um texto contra a intolerância. E nós somos muito melhores do que os intolerantes, o que não quer dizer que não possamos ser firmes.
Por Reinaldo Azevedo

Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo

Jogador se converte, abandona a mentira e perde contrato com o Flamengo
No início deste ano o lateral-esquerdo Jorbison do Flamengo fez o impensável. Ao retornar de empréstimo junto ao Duque de Caxias, procurou um diretor da equipe e disse:
- Eu me converti, preciso me batizar e não posso mais mentir. Sou gato. Meu nome é Maxwell, e não Jorbison.
O jogador chegou ao Flamengo em 2006, mas seus documentos estavam adulterados. Ele nasceu em 1989 – e não em 1991, como constava na certidão apresentada. Seu nome verdadeiro é Maxwell Batista da Silva – e não Jorbison Reis dos Santos.
A mentira da mudança de idade permitiu que Maxwell jogasse “abaixo” de sua categoria etária durante o período que esteve nas divisões de base. Com isso, ele foi até convocado para a Seleção Brasileira Sub-20, para a disputa de um torneio no Uruguai em janeiro de 2010.
Diante da revelação, Flamengo e jogador acordaram com uma rescisão de contrato, publicada no Boletim Informativo Diário da CBF (BID) em 13 de janeiro.
Quatro dias depois, em 17 de janeiro, o BID publicou o contrato de Maxwell Batista da Silva, agora ligado ao Sport Club Corinthians Alagoano. Com duração de três anos, o contrato foi assinado um dia antes da rescisão com o Flamengo. Jorbison deixara de existir futebolisticamente, e Maxwell “nasceu de novo” para o futebol.
No Twitter, Maxwell já havia mudado sua identidade no final de 2011. Deixou de ser @jorbison35 e passou a ser @baianoo35.
No site do Corinthians Alagoano, o jogador Maxwell aparece com seu novo uniforme e a data de nascimento verdadeira: 23/10/1989. Ou seja, está com 22 anos.
Nascido em Camacan, no Sul da Bahia, Maxwell foi rapidamente contratado pelo Flamengo em 2006, depois de passar pelo Artsul, time pequeno do interior do Rio. Tornou-se profissional em 2009 e disputou três partidas no Campeonato Brasileiro.
Embora fosse considerado uma promessa, nunca se firmou. Ano passado foi emprestado para o Duque de Caxias, onde disputou a Série B do Brasileirão.
A prática de adulterar documentos é conhecida no meio futebolístico como “gato”, mas geralmente são descobertas pelos clubes, nunca admitidas pelo jogador.
“Fico muito surpreso. Ninguém poderia ter ideia. Pelo biotipo dele, bastante franzino, jamais desconfiaria disso. Mas as más companhias conduzem a isso… O cara apresenta o documento e como vai fazer? É complicado” disse Kleber Leite, dirigente do Flamengo.
Já em Alagoas, Maxwell explicou resumidamente sua atitude, que parece estranha para a maioria das pessoas envolvidas com o futebol. “Eu não podia mais mentir”, disse.
Com informações Globo Esporte


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/jogador-se-converte-abandona-a-mentira-e-perde-contrato-com-o-flamengo/#ixzz1oW97jyp8

Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé

Diretor da BBC confessa que zomba de Jesus, mas não faria o mesmo com Maomé
Durante uma entrevista o chefe da BBC, Mark Thompson, afirmou que a rede de televisão britânica zomba de Jesus, mas que jamais zombaria de Maomé porque tal ato geraria muita revolta no público, o que não acontece com os cristãos.
Em sua fala para a Universidade de Oxford ele explica que “para um muçulmano, uma representação, em particular, uma representação cômica ou degradante do profeta Maomé poderia ter a força emocional de uma peça de pornografia infantil grotesca”. Enquanto que para os cristãos esse tipo de zombaria não causa revoltas.
“Sobre Jesus se podem fazer brincadeiras, porque o cristianismo tem ombros largos e um número menor de ligações à etnia”, disse Thompson que confessou que seu canal jamais transmitiria Jerry Springer The Opera – musical que zombou de Jesus- se a sua meta fosse Maomé.
No ano passado um ex-âncora da BBC News, Peter Sissons, disse que o canal aceita insultos a cristãos porque é “jogo justo”, mas que nunca devem ofender os muçulmanos. Essa seria a política da empresa que é a maior rede de comunicação da Inglaterra.
“O Islã não deve ser ofendido por qualquer preço, embora os cristãos sejam jogo justo, porque eles não fazem nada sobre isso, se eles se ofendem”, disse Sissons em uma entrevista para o Daily Mail.
Com informações Acontecer Cristiano e Christian.org


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/diretor-da-bbc-confessa-que-zomba-de-jesus-mas-nao-faria-o-mesmo-com-maome/#ixzz1oW8Y25zw

FELIZ DIA DA MULHER.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Futuro incerto para minoria cristã na Síria


Futuro incerto para minoria cristã na Síria
A situação na Síria está ficando pior para todos os habitantes do país. A violência está em curso em várias cidades, especialmente em Homs, e o boicote internacional tem consequências para todos os sírios.

Por quase 11 meses, protestos contra o governo são respondidos com violência do exército. O número de civis mortos é estimado em mais de 5 mil, também em 2 mil pessoas que eram das forças de segurança morreram.

Nos primeiros meses os cristãos não foram alvos de ataques feitos pelos muçulmanos, mas isso mudou. "Os últimos meses são sinais de que as minorias (alauítas e cristãos) são alvos nas cidades de Homs e Hama", disse um trabalhador anônimo do Portas Abertas que também ouviu relatos de assassinatos e sequestros.

A Síria tem uma minoria de 10% de cristãos (1,9 milhões) e também cerca de 10% dos alauítas. A grande maioria no país, cerca de 74% é muçulmana sunita. Como presidente Bashar al-Assad é alauíta e fez com que a Síria se tornasse um estado secular, as minorias religiosas desfrutam de uma certa liberdade que não é vista em outros países árabes.

Isto trouxe aos cristãos uma situação durante os protestos anti-governamentais, apoiados pelos sunitas, iniciados em março de 2011. Para eles, o regime de Assad trouxe a liberdade e a estabilidade para outras religiões.

Por serem minoria no país, não temem ataques terroristas, atentados e assassinatos. Com o número da oposição crescendo para mais liberdade à renúncia de Assad, os cristãos têm medo de perder a mesma. Eles temem que um outro governo possa ser menos tolerante com eles. Muitos cristãos se mantiveram em silêncio nos últimos onze meses, nem dando apoio aos manifestantes, nem para o governo.

"Como cristãos e alauítas são vistos como partidários do governo porque não participaram dos protestos, eles podem ser escolhidos como alvo de violência. Cristãos em geral parecem estar preocupados com o que poderia acontecer à sua minoria na Síria se Assad for derrubado e, por exemplo islamitas tomarem o poder ", diz o trabalhador do Portas Abertas.

Assad é internacionalmente criticado por resposta militar aos protestos que no início eram pacíficos. Por causa da repressão contínua sobre os protestos, há um boicote internacional no lugar certo agora. Dentro de Síria, o governo central tentou tomar o poder novamente. Os últimos dias têm sido de muita luta em Homs. É difícil obter informações objetivas da cidade sobre a real situação.

Um problema urgente no país é a questão das viagens lá dentro. As pessoas ficam em suas cidades por causa de gangues que dominam as estradas fora delas. Viajar não é seguro por causa de assaltos e seqüestros de grupos criminosos ao longo das estradas. Por causa do boicote há uma falta de todo o tipo de artigos.

"Alguns cristãos deixaram a Síria por causa da situação", o trabalhador Portas Abertas continua. "Mas não em grande número ainda. Os únicos a sair são principalmente aqueles que têm possibilidades fáceis para deixar o lugar, como passaporte de casal ou família no exterior”.


Fonte: Portas Abertas

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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