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A Polícia Civil de Pernambuco desvendou um caso impressionante de canibalismo satânico, onde os acusados Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25, matavam, esquartejavam e enterravam o que sobrava de suas vítimas do sexo feminino. Os crimes rituais ocorreram em Garanhuns, em Pernambuco.
De acordo com o delegado Wesley Fernando, responsável pela investigação, durante o depoimento de Isabel Cristina, ela confessou que parte dos salgados — coxinhas, risoles, empadas, entre outros — que ela fazia para vender na cidade eram recheados com a carne das vítimas. “Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família”.
Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro”, explicou o delegado. A polícia acredita que esse mesmo ritual foi feito também com outras vítimas.
Conforme o jornal Estado de S. Paulo, “A seita Cartel, seguida pelos suspeitos, é anticapitalista e contra o crescimento populacional, disseram eles à polícia. Por isso suas vítimas são mulheres”.
O controle populacional — que é uma ideologia socialista americana e europeia que promove aborto, contracepção e homossexualismo a fim de reduzir a população mundial — tem um rastro sangrento, mas esta é a primeira vez que vejo, de forma descarada, satanismo com socialismo usando canibalismo para reduzir o número de pessoas no mundo.
O canibalismo era uma prática comum no passado indígena do Nordeste, antes da colonização portuguesa.
O que é comum hoje é o controle populacional, ideologia que vem inspirando o aumento do aborto, da eutanásia e do homossexualismo. Só faltava agora o canibalismo.
O que é que não fazem no nome do combate à chamada explosão populacional!
Depois do grande sucesso do “Inesquecível”, a igreja
Renascer realizará mais um grande evento: o lançamento do DVD “Uma História
Escrita Pelo Dedo De Deus”, do recém-ungido pastor, Thalles Roberto, que será
realizado no dia 27 de abril, no Renascer Hall.
Na
semana passado, o cantor fez uma participação especial no programa “Renascer em
Revista”, que é transmitido simultaneamente de segunda a sexta, a partir das
11h, por meio da Rede Gospel de Televisão e através da Rádio Gospel
FM.
Durante o bate-papo, com seu grande amigo, Apóstolo
Estevam, Thalles falou sobre sua carreira internacional, projetos e experiências
pessoais. Confira alguns trechos da entrevista:
Apóstolo Estevam: Thalles, você tem viajado por todo
o país. Como está sendo essa experiência?
Thalles Roberto: Olha, Apóstolo é demais! Eu fui para
Aracajú semana passada e no show havia mais de 55 mil pessoas cantando e
adorando a Deus. Eu senti aquele peso da responsabilidade de levara a Palavra de
Deus para aquele povo. Fico impressionado em ver como Deus tem me levantado.
Estou muito feliz. O meu propósito inicial era pregar a Palavra, levar
libertação e cura. O tempo passou e eu percebi que eu continuo com a mesma
essência, isso me deixa feliz. Continuo buscando a Deus da mesma forma, com a
mesma sede.
Apóstolo Estevam: Você nasceu em Passos, no interior
de Minas Gerais, tem quatro irmãos, é o caçula e começou a cantar com apenas 5
anos de idade. Como começou este interesse? Quem te
inspirou?
Thalles Roberto: Na minha casa, tudo girava em torno de
louvores. Eu cresci ouvindo música cristã. Quem quisesse se dar bem na família,
tinha que cantar. Na minha família, a gente tinha uma prática que eu achava
muito legal. Sempre que aparecia algum hit, nós determinávamos alguém para
cantar. Esta pessoa tinha que ficar atenta para cantá-la o mais perfeitamente
possível e tinha que se apresentar na frente de todos... Era demais... Meu pai
também foi uma grande inspiração para mim, ele era maestro do coral e eu o
acompanhava sempre!
Apóstolo Estevam: Você lembra a primeira música que
você cantou na vida?
Thalles Roberto: Lembro! Era a música “Não Tardará”! Eu,
inclusive, mesmo com a voz fininha cantava o trecho “Eu quero me preparar, pois
logo, vamos subir...” (risos). Boas lembranças!
Apóstolo Estevam: Você gravou “Uma História Escrita
Pelo Dedo De Deus” no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte. Eu fiz questão de
assistir. Foi fantástico, foi uma noite muito especial. Mas lançar um DVD duplo
foi um desafio, não é mesmo? Requer muita coragem!
Thalles Roberto: Sabe, nunca contei isso para ninguém,
mas naquela noite, eu tive algumas dificuldades. Durante a gravação, eu tive que
deixar o retorno super baixo para não vazar o som na gravação, porque nada foi
refeito; o DVD foi ao vivo mesmo, não fizemos nenhum tipo de alteração no
estúdio. Foi um desafio, porque eu sempre gostei de deixar o som bem alto, para
eu ter mais liberdade no palco. Naquela noite, Apóstolo, eu sai com mais de três
horas de show gravadas, mas tinha que compactar tudo em 50 minutos para caber no
DVD!
Apóstolo Estevam: Nossa! Como você
fez?
Thalles Roberto: Foi outro grande desafio! Levei o
material pra casa, para fazer os cortes. Comecei cortando algumas ministrações.
Depois que eu vi o que eu havia cortado, pensei: “Vai perder totalmente a
essência daquilo que Deus queria falar”. Conversei com a gravadora e um dos
responsáveis disse que lançar um DVD duplo era um “tiro no pé”, porque o DVD em
si já não vende muito. Lançar um DVD duplo dobra os gastos, é anticomercial.
Quando recebi aquele noticia, fui angustiado para o hotel, mas de repente, no
meio do caminho eu li em algum lugar a seguinte frase: “Pode o homem mudar o que
Deus avalizou?”. Na hora, eu liguei para a gravadora e solicitei que o DVD fosse
duplo e comprei a briga! Foi demais, porque a gravadora lançou 50 mil cópias e
elas simplesmente sumiram das lojas! Alias, algumas cidades nem receberam, estão
ainda esperando o lançamento. Já estamos quase atingindo a marca dos 100 mil. A
versão em DVD, por incrível que pareça, vendeu mais do que a versão em
CD.
Carreira
internacional!
Apóstolo Estevam: Thalles, vamos falar sobre sua
apresentação nos EUA, que loucura! Foi um grande
testemunho!
Thalles Roberto: Foi mesmo! Eu recebi o convite da Full
Sail, a maior universidade de entretenimento do mundo. A Seven, que é
considerada a maior curso de computação gráfica do Brasil e é também uma das
minhas patrocinadoras entrou em contato com o dono da Full Sail e mandou meu
trabalho para ele avaliar. Ele adorou e decidiu investir na minha carreira
internacional.
Apóstolo Estevam: E você já gravou o
CD?
Thalles Roberto: Eu gravei a metade do CD, com algumas
músicas em inglês; gravei um DVD com algumas canções em versão acústica, com a
plateia composta somente por norte-americanos. Meu produtor foi o Sebastian
Chris, conhecido mundialmente por ter produzido artistas famosos como a Shakira,
Black Eyed Peas e Talia. O baixista que participou do projeto era produtor da
Byoncé e o baterista faz parte da equipe do Ricky Martin. Gravamos no melhor
estúdio do mundo. Apóstolo, para o senhor ter uma noção, a universidade é tão
monstruosa que ela abriga os estúdios da ESPN internacional. Posso dizer que
Deus me colocou entre os grandes da terra. O dono da Full Sail, John Phelps,
disse para mim: “Deus disse para eu te patrocinar, colocar sua voz para o mundo
ouvir! Este agora é meu ministério! Eu tenho o acesso e você tem o dom!”. A
ideia é realizarmos grandes eventos. Posso dizer que tudo foi muito além dos
meus sonhos...
Apóstolo Estevam: Deus pode nos abençoar com aquilo
que o dinheiro não compra. Se você tivesse milhões e quisesse comprar este
trabalho, você não conseguiria, mas aquele homem caiu na sua graça!
Thalles Roberto: É verdade! O dono da faculdade não
precisa de dinheiro, ele deixou isso bem claro, o objetivo dele é outro. Eu
percebi isso assim que pisei na casa dele. É tão grande e chique, que eu até
fiquei sei graça (risos)...O produtor da Byoncé disse, inclusive, que não aceita
mais cachê para fazer nenhum trabalho. É um hobby mesmo. Ele só grava o que ele
quer e cobra o quanto ele quer. Não sei como, mas o cara me adorou. Toda hora
ele falava: “I love uou Thalles!” (risos). O mais impressionante é que ele
chorava toda vez que eu cantava a música “Na Casa do Pai”. Deus me deu uma
graça, porque eu também pude cantar músicas em português. No final das
gravações, todos pediam para que eu orasse por eles. Foi
tremendo!
Ficou curioso? Confira a versão da música “Na Casa do
Pai”, em inglês
Bíblia Apostólica!
Um
dos momentos mais marcantes do programa foi quando Thalles recebeu a "Bíblia
Apostólica" das mãos do Apóstolo Estevam “Eu não constumo valorizar coisas
materiais! Graças a Deus, valorizo tudo o que o Espírito Santo planta no meu
coração e Deus te plantou no meu. Te considero um filho mesmo! Esta Bíblia é
sua”, declarou o apresentador.
Após
o longo abraço entre os dois, Thalles emocionado, agradeceu dizendo: “Eu nem sei
o que dizer... olha, hoje, eu vou entrar na historia de Abraão. Quero ver todas
as suas anotações nesta Bíblia! Obrigado!”
Projeto “Inesquecível”
Apóstolo Estevam: Uma das minhas maiores alegrias
durante a produção do “Inesquecível” foi a sua participação. Foi
emocionante!
Thalles Roberto: Vou fazer uma revelação! Eu não consigo
ouvir qualquer coisa. Eu ganho muitos CDs, mas alguns eu só ouço uma vez! Para
eu ouvir sempre, é por que realmente sinto que aquilo é verdadeiro. É o que
ocorreu com o “Inesquecível”. Eu sei quase todas as músicas. Sinceramente, faz
uns cinco anos que eu não ouço nada! Quero me filtrar, mas o "Inesquecivel" foi
uma execessao, aquele CD está carregado de verdades e de sucessos. Letras
maravilhosas, experiências que eu consigo compreender pelas letras. Alias, o
nome não podia ser outro... Vai ecoar até a eternidade.
Thalles fala sobre a música “A Espera”
No
CD/DVD “Uma História Escrita Pelo Dedo De Deus”, Thalles Roberto gravou a música
“A Espera”, de autoria do Apóstolo Estevam, confira, com exclusividade, o
depoimento do cantor referente à canção:
“Essa música não me marcou somente pela letra,
mas pela profundidade e sentimento que ela transmite. Quando eu recebi a notícia
de que minha mãe havia falecido, eu estava tocando esta canção. Mesmo depois da
sentença, eu continuei cantando. Foi um sacrifício de louvor. Eu estava arrasado
por dentro, mas eu entreguei aquele tempo como uma oferta! Aquele trecho que
diz: “Ao terceiro dia, a minha espera termina e do túmulo meu Deus vai me tirar”
foi preparado para mim. Eu estava dentro de um túmulo, naquele momento, eu
estava morto por dentro, porque foi uma das maiores perdas que tive na vida! Mas
aquela canção foi um balsamo!”.
Ouça a música “A Espera” e entenda por que Thalles se
emocionou
Durante o programa, Thalles interagiu com o público e
respondeu as perguntas dos ouvintes e telespectadores, confira
algumas:
Via telefone - Mariane (Rio de Janeiro/RJ): Eu sinto
muita emoção em suas músicas! Eu queria saber se as canções são
fruto de testemunhos pessoais?
Thalles Roberto: Só sei cantar o que eu vivo. Se eu
estiver cantando uma musica e não estiver chorando por dentro, parece que a
flecha não vai chegar ao destino certo. Eu decidi desde o começo do ministério
que eu seria um cantor de experiências com Deus. O dia que eu parar de gravar
CDs é sinal de que eu parei de ter experiências com Deus, porque eu não tenho
coragem de cantar algo que não seja verdadeiro. Quando eu era do mundo, eu era
doidão e cantava loucuras. Agora que eu sou apostólico, canto aquilo que eu vivo
com Deus, sempre cheio do Espírito Santo.
Via Skype - Raysson (Salvador/BA): O que te fez
voltar para os caminhos do Senhor?
Thalles Roberto: Eu nasci e fui criado na igreja, mas eu
me desviei, fui parar no Jota Quest e tive a oportunidade de cantar com grandes
nomes da música brasileira e do mundo. Mas quem tem uma experiência com Jesus,
conheceu Jesus e já viveu Jesus, não consegue viver como se Ele não existisse.
Dentro de mim, apesar de todas as loucuras que vivi, existia uma parte do meu
coração que era cheia de angústias. Estas angústias se tornaram maior do que o
meu prazer de viver fora da presença de Deus. Eu não aguentava mais sorrir,
respirar ou ter prazeres. Por exemplo, um dia, eu saí de uma concessionária com
o carro dos meus sonhos, mas aquilo não me completou e não me alegrou! Para
compensar a frustração que eu sentia, comecei a me afundar mais ainda no pecado,
para ver se e eu conseguia recuperar a alegria de viver... Mas não consegui...
Resumindo, o que me fez voltar foi a angústia que eu sentia.
Via telefone - Evanildo (João Pessoa/ Paraíba):
Recentemente, você foi para Israel com a Caravana Apostólica, como foi a
viagem?
Thalles Roberto:A viagem para Israel foi incrível. Eu e
minha esposa fomos batizadas no Rio Jordão, foi uma experiência fortíssima. Eu
orei muito em línguas. Naquele momento, eu virei um homem apostólico... Para
você ter uma noção, minha esposa adora viajar e nós havíamos combinado uma
viagem com um casal de amigos para o mês de outubro. Assim que descobrimos que a
Caravana Apostólica seria realizada no mesmo período, decidimos cancelar, porque
a viagem de Israel é imperdível, eu tive tantas experiências com Deus alí. Se eu
não passar no tanque de Sião, como o Apóstolo fez, vou ficar maluco! A maneira
como o Apóstolo saiu daquele lugar, me deu vontade de ir junto! Era uma
expressão maravilhosa! Única. Desta vez, eu vou entrar junto com
ele!
Serviço
Evento: Lançamento do CD/DVD “Uma História Escrita
Pelo Dedo De Deus”
Data:
27 de abril
Local: Renascer Hall
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 1290 – Mooca (São
Paulo/SP)
Valor: R$ 20,00 (antecipado) - R$ 30,00 (no dia do
evento)
Este ano, o hinário oficial da AD, a Harpa Cristã, completa 90 anos. Conversamos com o pastor Isael de Araújo, autor do Dicionário do Movimento Pentecostal, publicado pela CPAD, sobre esses louvores que marcaram épocas.
Pastor Isael fala que passou a pesquisar a Harpa quando, começou a estudar a história da denominação, há mais de 20 anos. Em 2004, elaborou um histórico detalhado do hinário para redigir os verbetes da Harpa Cristã e as músicas que contam no livro.
O autor explica a importância do hinário para a Assembleia de Deus. “Além de servir como um instrumento de conservação e garantia de que os seus belos hinos tenham sido cantados a cada nova geração de assembleianos, tem a nobre função de assegurar, difundir e unificar a doutrina bíblica pentecostal esposada pelas ADs e que consta nas letras de seus hinos”.
Isael Araújo conta algumas curiosidades. “Há muitas histórias curiosas e marcantes por trás da tradução ou composição dos hinos que estão na Harpa. Infelizmente, muitas não foram registradas em periódicos ou livros. Mas, consta na história que o hino 515 sob o título ‘Se Cristo comigo vai’, traduzido pela missionária Frida Vingren do hinário sueco, foi o meio pelo qual seu esposo, missionário Gunnar Vingren, então pastor da igreja de Belém do Pará, recebeu a mensagem de Deus para aceitar a mudança para o Rio de Janeiro em 1924 e dar início às ADs nas partes sudeste e sul do Brasil”.
Você sabia como surgiu a Harpa? No início da igreja no Brasil, os irmãos das Assembleias de Deus caHantavam louvores do hinário Salmos e Hinos, que também era usado por diversas igrejas brasileiras. Mas havia necessidade de hinos que enfocassem as verdades pentecostais e refletissem o fervor da denominação. Começou, então, a surgir compositores e tradutores pentecostais. Além disso, os missionários Gunnar Vingren, Frida Vingren, Samuel Nyström, Joel Carlson, Eufrosyne Kastberg, entre outros, iniciaram as traduções de hinos suecos e americanos pentecostais.
Antes de ser publicada a primeira edição da Harpa, existiram alguns outros hinários considerados precursores, como o Caderno de Hinos de Gunnar Vingren e o Cantor Pentecostal. A atual Harpa Cristã, com 640 hinos, surgiu em 1996. Foram mantidos os antigos 524 hinos na sequência numérica tradicional, e acrescentados os 116 novos, incluindo os pátrios.
Em uma clara demonstração de parcialidade para com os muçulmanos que não são processados por crimes contra o cristianismo, tribunal egípcio condenou um adolescente cristão copta a três anos de prisão por supostamente insultar o Islam.
Gamal Abdou Massoud, 17, nega as acusações. O tribunal alegou que ele postou desenhos animados na sua conta do Facebook em dezembro, zombando da religião islâmica e de seu profeta, Maomé. O tribunal também afirmou que ele distribuiu os desenhos para outros estudantes.
Após o incidente vir à tona, os muçulmanos de Assuit, onde mora Massoud, se revoltaram. Eles incendiaram sua casa e pelo menos outras cinco propriedades de cristãos em várias aldeias de Assuit. Massoud e sua família abandonaram a aldeia em que viviam. Não foi confirmado se eles foram expulsos da aldeia, se sairam por medo, ou porque não tinham mais uma casa.
A sentença foi considerada significativa, não só porque viola as cláusulas de livre expressão da Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU, da qual o Egito é signatário, mas também mostra uma outra realidade na qual a justiça é executada de forma desigual e parcial entre muçulmanos e cristãos no Egito. A condenação mostra também que os direitos da minoria cristã no Egito são respeitados somente quando os interesses islâmicos não estão envolvidos.
Quando muçulmanos publicam imagens que violam as leis egípcias de insulto ao cristianismo, muitas vezes o cumprimento dessas leis é ignorado, disse um cristão copta. Mas quando os cristãos são acusados de violar as mesmas leis em relação ao Islã, afirma ele, são punidos com todo o rigor da lei.
O Tribunal também considerou Massoud culpado por incitar tumultos. Nenhum dos responsávis por queimar as casas foi punido.
Samia Sidhom, editora chefe do jornal Watani no Cairo, disse que a condenação foi um exemplo claro de parcialidade. Quando os advogados coptas levam casos ao tribunal, de discursos inflamados transmitidos publicamente por líderes islâmicos ou do governo contra o cristianismo, a Bíblia ou os cristãos, as acusações "são simplesmente ignoradas", há casos que se arrastam por anos sem nenhum resultado.
"Eles nunca obtém quaisquer tipos de sentença", disse Sidhom.
A sentença de três anos de prisão foi a pena máxima que Massoud poderia ter recebido.
Sidhom também pede atenção sobre a veracidade das acusações. Ela disse que seus repórteres não encontraram evidências de que Massoud tinha sequer uma página no Facebook, afirmando que ele é "quase um leigo em computador."
Este é o terceiro caso de grande repercussão de "insulto ao islã" levado a julgamento contra cristãos coptas no Egito, no periodo de um mês. Recentemente, um tribunal do Cairo recusou-se a investigar uma acusação contra Naguib Sawaris, um copta e magnata das telecomunicações, que foi acusado de insultar o islã ao colocar um desenho da Minnie Mouse com um véu em seu Facebook, uma satíra sobre como ficaria o Egito se os islamitas assumirem o poder político no país.
Logo depois, um grupo de advogados muçulmanos vetaram um pedido de um cristão copta chamado, Makram Diab, a um tribunal para a redução da pena de seis anos de prisão imposta contra ele por ter insultado o Islã. Um muçulmano Salafista apresentou queixa contra ele após uma discussão. Os Salafistas* afirmam praticar o Islã das três primeiras gerações depois de Maomé, isto é, um Islã puro e livre da infleuência de outras culturas não islâmicas.
Condenado seis dias depois que as autoridades o prenderam, Diab não obteve permissão de ter um advogado de defesa presente em sua audiência.
*O salafismo (do árabe سلفي, salafī, "predecessores" ou "primeiras gerações") é um movimento reformista islâmico que surgiu no Egito, no final do século XIX dentro do que podemos referir como período de renascimento cultural árabe. Seu intuito é trazer à sociedade atual as práticas e princípios do Islã desde seus tempos mais antigos.
Adquira o DVD Atrás do Sol e conheça a realidade dos cristãos no mundo muçulmano.
A Frente Parlamentar Evangélica divulgou uma mensagem da psicóloga Rozangela Alves Justino enviada ao Supremo Tribunal Federal, pedindo a revisão da decisão tomada ontem, 12/04, de descriminalizar o aborto de fetos anencéfalos. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A psicóloga menciona a opinião pública para argumentar contra a decisão e menciona o sofrimento psicológico pelo qual passam as gestantes que se submetem ao aborto: “Mais de 80% das mulheres não são favoráveis ao aborto em qualquer situação… As mulheres que fizeram aborto sofrem devido a um conjunto de sinais e sintomas próprios do estresse pós-traumático, e não é diferente quando o assassinato foi do filho portador de deficiência”.
Em sua mensagem, Rozangela expressa preocupação com o precedente que pode levar o país a legalizar outras práticas semelhantes, que hoje não são permitidas por lei.
A psicóloga afirma que os ministros do STF deveriam “ouvir os cientistas e brasileiros que trabalham em defesa da vida e família brasileira e não somente os que recebem os financiamentos de organizações mundiais para implantar a cultura da morte no Brasil”.
Confira abaixo a íntegra da mensagem aberta da psicóloga Rozangela Alves Justino:
Mais uma vez, solicitamos a Vossa Excelência que, em respeito à ordem constitucional que protege a vida humana e, em especial, a da criança e a do deficiente, rejeitem o pedido formulado na ADPF 54 que pretende declarar lícito o aborto de bebês acometidos de anencefalia. Os que já se posicionaram a favor, que se reposicionem pelos motivos expostos, abaixo.
Nós que nos julgamos possuir cérebros perfeitos, não podemos nos colocar no lugar de DEUS e definirmos a hora que um ser humano deve ou não morrer. O aborto de anencéfalos não é terapeutico, pelo contrário. “Interrupção terapeutica, aborto terapeutico, antecipação do parto,…” são palavras que não minimizam o perverso ato de matar um ser vivo no útero de sua mãe.
Mais de 80% das mulheres não são favoráveis ao aborto em qualquer situação, e não nos sentimos representadas pelo parecer dos Exmos. Srs. Juízes favoráveis ao assassinato de seres inocentes no ventre da mãe. As mulheres que fizeram aborto sofrem devido a um conjunto de sinais e sintomas próprios do estresse pós-traumático, e não é diferente quando o assassinato foi do filho portador de deficiência. O sofrimento é menor quando a morte ocorre de forma natural. Ao referendar o assassinato de seres inocentes no ventre de suas mães, os Exmos. Senhores não estarão protegendo as mulheres, mas contribuindo para intensificar os sinais e sintomas do trauma em que se encontram.
A ciência nas áreas biológica, médica, psicológica, outras, incluindo na área do direito, como uma das Exmas. juízas pontuou, áreas diferentes e com as suas definições próprias no que se refere a vida e outros vocabulários, podem a qualquer momento declarar que alguns seres que parecem ter cérebros saudáveis não o tem mais em algum momento da história, e baseando-se nisso, os Senhores poderão legalizar a eutanásia, já que nem os inocentes dentro do útero materno são poupados. Como ficaríamos nós, os que nos julgamos seres saudáveis do ponto de vista da formação cerebral? A qualquer momento poderíamos ser tratados como insanos, se for politicamente correto, se houver interesse político e econômico para a declaração deste estado.
Também é preciso refletir a partir do posicionamento excelente do último Juiz que se pronunciou óntem, dizendo que os Exmos Senhores juízes não podem ocupar o lugar do legislador, portanto, há um impedimento para que este julgamento prossiga, portanto, os Senhores precisam se reposicionar.
Ressalto o fato de nenhum dos Senhores terem mencionado as organizações mundiais que financiam mestres e doutores em universidades, como também as organizações públicas, cujos interesses políticos e econômicos sugerem a imposição do aborto, homossexualismo, eutanásia, infanticídio, hospitais mal equipados, médicos e professores mal remunerados, etc, como políticas para o controle de população. Para isso, a sugestão é que os Exmos Senhores Juízes realizem um julgamento para implantar a CPI do ABORTO e ouvir os cientistas e brasileiros que trabalham em defesa da vida e família brasileira e não somente os que recebem os financiamentos de organizações mundiais para implantar a cultura da morte no Brasil.
Enquanto missionária evangélica deixo uma mensagem para os Senhores meditarem, contida na Palavra do Deus criador dos céus e da terra e tudo o que há; Deus e Senhor da vida e da morte e que não nos autorizou a matar. Ele sabe o dia e a hora que nos recolherá para a vida eterna, com Ele ou longe dele. Ele nos deixou a incumbência de cuidarmos da nossa integridade física e a do nosso próximo. Por esta razão, com muito respeito e consideração aos Exmos Senhores Juízes, e por entender que ao sugerir a reflexão na passagem bíbica abaixo também estou contribuindo para cuidar da integridade física, psiquica e espiritual dos Senhores, sugiro que meditem na passagem bíblica, profeta JEREMIAS, capítulo 22, mais especificamente nos versículos 3 e 5, abaixo, transcritos.
Sintetizando e traduzindo para a linguagem atual e contextualizada o chamamento:
OUVE A PALAVRA DO SENHOR, Exmos Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal:
Jeremias 22.3: Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, NEM DERRAMEIS SANGUE INOCENTE NESTE LUGAR… Jeremias 22.5: Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, por mim mesmo tenho jurado, diz o Senhor, que esta casa se tornará em assolação
A “Primavera Árabe”, movimento político e religioso que está levando países muçulmanos a serem governados por grupos islâmicos ultrarradicais, está criando uma grande preocupação na comunidade cristã internacional pelos cristãos que vivem no Oriente Médio. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Essa preocupação tem sido destaque em discursos de lideranças cristãs e em diversos meios de comunicação internacionais. Em sua mensagem de Páscoa, o papa Bento XVI pediu, segundo a Folha.com, pelo fim dos confrontos na Síria. Ele falou também de sua preocupação pelos cristãos, do mundo inteiro, que sofrem pela sua fé e são perseguidos.
A edição pascal da revista britânica “The Spectator” também tratou do assunto e afirmou que, para os cristãos que vivem na região, “a primavera virou inverno e a sobrevivência deixou de ser uma certeza”. De acordo com a publicação, nos inícios do século 20 os cristãos árabes representavam 20% da população total, e hoje são apenas 5%.
No Iraque, o número de cristãos diminuiu de 1,4 milhões de pessoas para apenas 400 mil, nos últimos 10 anos. Essa redução foi causada por diversos fatores, como a destruição de igrejas; a morte de fiéis; e a fuga do país, que representa entre 800 a 900 mil cristãos abandonando o Iraque.
Na Síria, país que vive uma guerra civil, mais de 50 mil cristãos foram expulsos, apenas da cidade de Homs, nos últimos meses de confrontos. No Egito 200 mil cristãos deixaram as suas casas em Alexandria, Luxor ou no Cairo, apenas no ano de 2010.
Apenas um país na região vivenciou o crescimento da população cristã. Com um aumento de 2.000% de cristãos nas últimas seis décadas, Israel tem servido de abrigo para a comunidade cristã.
De acordo com o escritor português João Pereira Coutinho, Israel é um estado racista e intolerante, mas que, paradoxalmente, “na hora do aperto, é a escolha nº 1 das vítimas do racismo e da intolerância”.
Jeremy Camp é um dos cantores gospel mais conhecidos mundialmente. Com 13 anos de carreira, já participou de importantes projetos mundiais da música gospel internacional, com a Hillsong Music (“Mighty to Save”) e com a turnê de Matt Redman (“You Never Let Go”).
Conhecido pelas canções: “My Desire”, “All The Time”, “Walk by Faith”, “Still Believe”, Restored”, “Beyond Measure”, “Slow Down Time”, “I Know Who I Am”, “My Fortress” “Giving You Control”, “Surrender” e muitas outras, Jeremy Camp volta ao Brasil para sua segunda turnê de show.
Promovendo o seu sexto álbum, We Cry Out: The Worship Project, o cantor recebeu ontem com uma simpatia contagiante toda a imprensa para um bate-papo sobre seu ministério e seu testemunho.
Ao portal Guiame Camp afirmou que está feliz por voltar ao Brasil. “Foi muito legal poder voltar ao Brasil um ano depois do meu primeiro show e estou bem feliz por isso. Eu tenho um coração que palpita pelo Brasil, quero ver o poder de Deus se manifestando nesse país” diz ele.
Confira alguns trechos da entrevista:
Participação na trilha sonora do filme Crônicas de Nárnia “Foi encorajador fazer parte da trilha sonora do filme Crônicas de Nárnia. A morte da minha esposa com câncer 11 anos atrás me fez conhecer mais a Deus e quem realmente Ele é. A bíblia diz que quando o ouro passa pelo fogo ele é refinado, e foi isso que aconteceu comigo. Muito das minhas músicas vem dessa profundidade e fazer e quando escrevi a canção que entrou na trilha sonora do filme me sentia conectado diretamente com ele”.
Quando escolheu ser cantor “Eu sempre pratiquei esportes, joguei futebol americano e era isso que eu queria fazer, mas Deus mudou meu coração e de acordo com coisas que me aproximavam mais Dele me levou para perto da música. Um dia depois de aprender a tocar alguns acordes de violão com meu pai escrevi minha primeira canção, em seguida, fui para um seminário bíblico onde aprendi mais e Deus abriu as portas e escancarou as oportunidades”.
Livro e roteiro de cinema “Eu acabei de escrever um livro que se chama “Eu ainda acredito”. Na verdade é meu testemunho porque escrevi sobre minha história com minha esposa com câncer e a fidelidade de Deus durante todo esse processo. Esse livro já foi lançado algum tempo atrás mas vamos relançar com uma versão em português porque muita gente tem pedido. Além disso, estamos trabalhando em cima de um filme baseado na obra”.
A banda e os ensaios “O pessoal da banda é dividido em apenas duas igrejas e como tocamos sempre as mesmas musicas nem sempre ensaiamos. Quando surge projetos novos nos dedicamos aos ensaios e depois das férias ensaiamos muito também”.
Processo de Composição “Geralmente componho minhas canções quando sou inspirado pela palavra de Deus, por uma mensagem durante o culto ou quando Deus coloca algo em meu coração. Isso acontece em qualquer hora do dia. Faço a melodia e depois coloco a letra que Deus colocou na minha mente, no meu coração”.
Profissionalismo e ministério “Eu estou ministrando tem 10 anos e uma coisa que aprendi é que se Deus te deu um dom e talento use-o para honra Dele. Faça tudo que puder dando sempre o melhor para Ele. Como banda nunca tocamos de qualquer jeito, tudo o que fazemos é para Deus então vamos dar o que temos de melhor. Precisa existir um equilíbrio entre o profissionalismo e o ministério. Você tem saber usar com sabedoria e ir balanceado e pesando as coisas, mas nunca esqueça que primeiro vem sem meu ministério, isso significa amar a Jesus em primeiro lugar e fazer o que Ele mandou você fazer mesmo que isso signifique tocar sem estrutura alguma e no meio do nada”.