quarta-feira, 25 de abril de 2012

Rev. Carlos Calvani critica os “autointitulados apóstolos” e afirma: “Dentro de alguns dias teremos também ‘anjos’, ‘arcanjos’, ‘querubins’ e ‘serafins’”


Rev. Carlos Calvani critica os “autointitulados apóstolos” e afirma: “Dentro de alguns dias teremos também ‘anjos’, ‘arcanjos’, ‘querubins’ e ‘serafins’”O reverendo Carlos Eduardo B. Calvani publicou artigo em tom de “desabafo” sobre os atuais seminaristas que se matriculam para formarem-se teólogos e posteriormente serem ordenados ao ministério pastoral.
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Segundo Calvani, a falta de preparo atingiu um nível alarmante: “Tristemente, observo que nunca houve safras tão fracas de vocacionados como nos últimos três anos”, afirma.
O pastor anglicano e professor seminarista afirma que os “vocacionados” chegam aos estudos sem a menor base bíblica: “No início de meu ministério docente, recordo-me que os alunos chegavam aos seminários bastante preparados biblicamente, com uma visão teológica razoavelmente ampla, com conhecimentos mínimos de história do cristianismo e com uma sede intelectual muito grande por penetrar no fascinante mundo da teologia cristã. Ultimamente, porém, aqueles que se matriculam em Seminários refletem a pobreza e mediocridade teológica que tomaram conta de nossas igrejas evangélicas”, critica.
Calvani relata que “a grande maioria dos novos vocacionados chega aos Seminários influenciada pelos modismos que grassam no mundo evangélico” e lamenta que tais “modismos” levem jovens a se autointitularem “apóstolos”, e emenda: “Dentro de alguns dias teremos também ‘anjos’, ‘arcanjos’, ‘querubins’ e ‘serafins’. No dia em que inventarem o ministério de ‘semi-deus’ já não precisaremos mais sequer da Bíblia”.
O mercado gospel é apontado por Calvani como um dos fatores que modificaram a igreja e sua liturgia: “Muitas pessoas vão à Igreja muito mais por causa do ‘louvor’ do que para ouvir a Palavra que regenera, orienta e exige de nós obediência”. O reverendo lamenta o crescimento do mercado gospel aponto de “enriquecer os ‘artistas’ e insuflar seus egos”.
Calvani ironiza: “Trata-se da “xuxização” (“todo mundo batendo palma agora… todo mundo tá feliz? tá feliz!”) do mundo evangélico, liderada pelos ‘levitas’ que frequentemente aprisionam ideologicamente os ministros da Palavra”.
O reverendo anglicano alerta para o fato de que a subcultura gospel pode formar pessoas intolerantes social e religiosamente, e teme pela provável maioria evangélica na população brasileira no futuro.
“Um aluno disse-me que, no dia em que os evangélicos tomarem o poder no Brasil acabarão com o carnaval, as ‘folias de rei’, os cinemas, bares, danceterias etc. Assusta-me o fato de que o desenvolvimento dessa sub-cultura ‘gospel’ torne o mundo evangélico tão guetizado que, se um dia, realmente os evangélicos tomarem o poder na sociedade, venham a desenvolver uma espécie de ‘Talibã evangélico’. Tal como as estátuas do Buda no Afeganistão, o ‘Cristo Redentor’ estará com os dias contados”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Sobre levitas, apóstolos e outros modismos”, do reverendo Carlos Eduardo B. Calvani:
Sou um professor de Teologia em crise com a dificuldade que eu e outros colegas enfrentamos nos últimos anos diante dos novos seminaristas enviados para as faculdades de teologia evangélica. Tenho trabalhado como Professor em Seminários Evangélicos desde 1991 e, tristemente, observo que nunca houve safras tão fracas de vocacionados como nos últimos três anos.
No início de meu ministério docente, recordo-me que os alunos chegavam aos seminários bastante preparados biblicamente, com uma visão teológica razoavelmente ampla, com conhecimentos mínimos de história do cristianismo e com uma sede intelectual muito grande por penetrar no fascinante mundo da teologia cristã. Ultimamente, porém, aqueles que se matriculam em Seminários refletem a pobreza e mediocridade teológica que tomaram conta de nossas igrejas evangélicas.
Sempre pergunto aos calouros a respeito de suas convicções em relação ao chamado e à vocação. Pois outro dia, um calouro saiu-se com a brilhante resposta: “não passei em nenhum vestibular e comecei a sentir que Deus impedira meu acesso à universidade a fim de que eu me dedicasse ao ministério”…
A grande maioria dos novos vocacionados chega aos Seminários influenciada pelos modismos que grassam no mundo evangélico. Alguns se autodenominam “levitas”. Outros, dizem que estão ali porque são vocacionados a serem “apóstolos”. Ultimamente qualquer pessoa que canta ou toca algum instrumento na Igreja, se autodenomina “levita”. Tento fazê-los compreender que os levitas, na antiga aliança, não apenas cantavam e tocavam instrumentos no Templo, como também cuidavam da higiene e limpeza do altar dos sacrifícios (afinal, muito sangue era derramado várias vezes por dia), além de constituírem até mesmo uma espécie de “força policial” para manter a ordem nas celebrações.
Porém, hoje em dia, para os “novos levitas” basta saber tocar três acordes e fazer algumas coreografias aeróbicas durante o louvor para se sentirem com autoridade até mesmo para mudar a ordem dos cultos. Outros há, que se auto-intitulam “apóstolos”. Dentro de alguns dias teremos também “anjos”, “arcanjos”, “querubins” e “serafins”. No dia em que inventarem o ministério de “semi-deus” já não precisaremos mais sequer da Bíblia.
Nunca pensei que fosse escrever isso, pois as pessoas que me conhecem geralmente me chamam de “progressista”. Entretanto, ultimamente, ando é muito conservador. Na verdade, “saudosista” ou “nostálgico” seriam expressões melhores. Tenho saudades de um tempo em que havia um encadeamento lógico nos cultos evangélicos, em que os cânticos e hinos estavam distribuídos equilibradamente na ordem do culto. Atualmente os chamados “momentos de louvor” mais se assemelham a shows ensurdecedores ou de um sentimentalismo meloso. Pior: sobrepujam em tempo e importância a centralidade da Palavra e da Ceia nas Igrejas Protestantes. Muitas pessoas vão à Igreja muito mais por causa do “louvor” do que para ouvir a Palavra que regenera, orienta e exige de nós obediência. Percebo que alguns colegas pastores de outras igrejas freqüentemente manifestam a sensação de sentirem-se tolhidos e pressionados pelos diversos grupos de louvor. O mercado gospel cresceu muito em nosso país e, além de enriquecer os “artistas” e insuflar seus egos, passou a determinar até mesmo a “identidade” das igrejas evangélicas. Trata-se da “xuxização” (“todo mundo batendo palma agora… todo mundo tá feliz? tá feliz!”) do mundo evangélico, liderada pelos “levitas” que freqüentemente aprisionam ideologicamente os ministros da Palavra. O apóstolo Paulo dizia que a Palavra não está aprisionada. Mas, em nossos dias, os ministros da Palavra, estão – cativos da cultura gospel.
Tenho a impressão de que isso tudo é, em parte, reflexo de um antigo problema: o relacionamento do mundo evangélico com a cultura chamada “secular”. Amedrontados com as muitas opções que o “mundo” oferece, os pais preferem ter os filhos constantemente sob a mira dos olhos aos domingos, ainda que isso implique em modificar a identidade das Igrejas. E os pastores, reféns que são dos dízimos de onde retiram seus salários, rendem-se às conveniências, no estilo dos sacerdotes do Antigo Testamento. Um aluno disse-me que, no dia em que os evangélicos tomarem o poder no Brasil acabarão com o carnaval, as “folias de rei”, os cinemas, bares, danceterias etc. Assusta-me o fato de que o desenvolvimento dessa sub-cultura “gospel” torne o mundo evangélico tão guetizado que, se um dia, realmente os evangélicos tomarem o poder na sociedade, venham a desenvolver uma espécie de “Talibã evangélico”. Tal como as estátuas do Buda no Afeganistão, o “Cristo Redentor” estará com os dias contados.
Esses jovens que passam o dia ouvindo rádios gospel e lendo textos de duvidosa qualidade teológica, de repente vêm nos Seminários uma grande oportunidade de ascensão profissional e buscam em massa os seminários. Nunca houve tanta afluência de jovens nos seminários como nos últimos anos. Em um seminário em que trabalhei, os colegas diziam que a Igreja, em breve teria problemas, pois o crescimento da Igreja não era proporcional ao número de jovens que todos os anos saíam dos Seminários, aptos para o exercício do ministério. A preocupação dos colegas era: onde colocar todos esses novos pastores? Na minha ingenuidade, sugeri que seria uma grande oportunidade missionária: enviá-los para iniciarem novas comunidades em zonas rurais e na periferia das cidades. Foi então que um colega, bastante sábio, retrucou: “Eles não querem. Recusam-se! Querem as Igrejas grandes, já formadas e estabelecidas, sem problemas financeiros”.
Na maioria dos Seminários hoje, os alunos sabem o nome de todas as bandas gospel, mas não sabem quem foi Wesley, Lutero ou Calvino. Talvez até já tenham ouvido falar desses nomes, mas são para eles, como que personagens de um passado sem-importância e sobre o qual não vale a pena ler ou estudar. Talvez por isso eu e outros colegas professores nos sintamos hoje em dia como que “falando para as paredes”. Nem dá gosto mais preparar uma aula decente, pois na maioria das vezes temos sempre que “voltar aos rudimentos da fé” e dar aos vocacionados o leite que não recebem nas Igrejas. Várias vezes me vi tendo que mudar o rumo das aulas preparadas para falar de assuntos que antes discutíamos nas Escolas Dominicais. Não sei se isso acontece em todos os Seminários, mas em muitos lugares, o conteúdo e a profundidade dos temas discutidos pouco difere das aulas que ministrávamos na Escola Dominical para neófitos.
Sei que muitos que lerem esse desabafo, não concordarão em nada com o que eu disse. Mas não é a esses que me dirijo, e sim aos saudosistas como eu, nostálgicos de um tempo em que o cristianismo evangélico no Brasil era realmente referencial de uma religiosidade saudável, equilibrada e madura e em que a Palavra lida e proclamada valia muito mais que o último CD da moda.
Rev. Carlos Eduardo B. Calvani é pastor anglicano e coordenador do Centro de Estudos Anglicanos.

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Entidade cristã promove grandes mudanças entre crianças e jovens no Haiti; País sofreu com terremoto em 2010


Entidade cristã promove grandes mudanças entre crianças e jovens no Haiti; País sofreu com terremoto em 2010O Haiti que sofreu com um terremoto catastrófico em janeiro de 2010, ainda trabalha para se recuperar dos enormes danos sofridos. Muitos países responderam com ajuda humanitária durante esses dois anos, mas com o ministério cristão Missão Batista do Haiti (BHM), muitos avanços estão sendo realizados.
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O ministério criou um acampamento de verão para as crianças haitianas nos últimos anos, e possui uma propriedade em frente ao oceano, a qual uma família missionária reside para executar a instalação e cuidar dos trabalhos. No entanto, desde 20120, o campo tem sido usado para outros fins.
“Ao longo dos últimos anos, como tem havido outras prioridades mais altas, certamente com furacões e terremotos, e um monte de coisas que temos lidado como fornecer às pessoas elementos para as necessidades básicas, o nosso programa de acampamento e o ministério que temos feito lá, tem tomado uma espécie de rumo para outras necessidades mais urgentes”, admite Ron Sparks, do BHM.
Com a graduada normalização da crise no Haiti, o BHM tem sido capaz de reorientar a atenção sobre o acampamento. Eles formaram relações com grupos de ajuda dos Estados Unidos, que já se deslocaram ao Haiti, entre outros que seguirão para ajudar.
Os efeitos sobre os estudantes haitianos nesses retiros são significativos, sobretudo no lugar do trauma que muitos têm sofrido nos últimos anos. Ron Sparks diz que o efeito é realmente similar ao que seria sobre crianças em uma nação de primeiro mundo.
“Entrar em um puro ambiente de ministério cristão, é realmente uma grande oportunidade para ver vidas mudando para o Senhor”, observa Ron, que acredita em grandes mudanças nos próximos verões através do ministério rejuvenescido.


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Campanha ateia que oferecia pornografia por Bíblias fracassa nos EUA

Na Universidade de San Antonio, no Texas, ocorreu uma nova edição da campanha “Smut for Smut” [Pornografia por pornografia] onde estudantes ateus propõem a troca de textos religiosos por material pornográfico.

A idéia central é atrair outros estudantes oferecendo revistas pornográficas em troca de Bíblias e outros livros religiosos. O grupo afirma que as Escrituras são “pervertidas”, possuindo conteúdo pornográfico, devido aos relatos do Antigo Testamento de “exploração das mulheres, escravidão, estupro e assassinato”.

A primeira iniciativa desse tipo organizada pelo grupo Atheist Agenda, chamou atenção da mídia em 2008. Brett Harris, do site World on Campus relata que durante os dois dias da campanha deste ano apenas 30 estudantes fizeram algum tipo de troca. Além de Bíblias, o grupo de alunos também aceitou Alcorões e livros escritos por pastores conhecidos, como Joel Osteen e Rick Warren.

Segundo a World on Campus, o presidente da Atheist Agenda, Kyle Bush minimiza: “A questão não é o material pornô. Nosso propósito principal é fazer as pessoas conversarem conosco para que possamos passar nossa mensagem”. “Queremos divulgar o ateísmo e trazê-lo para o centro das atenções. Nós oferecemos uma outra alternativa para pessoas que podem não se encaixar em nenhum outro lugar”, completou ele.

O Atheist Agenda compraram mais de 50 quilos de material adulto para oferecer. Eles dizem que receberam apenas “cinco Bíblias, uma Enciclopédia do Islã, e um Alcorão”, além de alguns livros sobre vida cristã.

Um dos alunos que tomou conhecimento do apoio expresso pelos estudantes ateus disse que eles tinham o direito de “compartilhar as suas crenças”, mas não tinha planos de entregar sua Bíblia.

Um grupo de alunos cristãos, montaram perto do stand da Atheist Agenda um espaço para a apresentação do Coral Vitória e Louvor. “Nós estamos lutando espiritualmente. Quando fazemos isso, não vamos lá e tentamos conversar com eles. Apenas oramos sobre isso”, disse Tarvia Demerson, uma das organizadoras do coral.

Fonte: Gospel Prime - Traduzido e adaptado de Christian Post

Jamily é a mais nova contratada da Som Livre

Open in new windowA cantora Jamily assinou contrato com a gravadora Som Livre e se prepara para produzir um novo CD que vai mostrar a sua maturidade musical.

Conhecida por grandes sucessos ao longo de sua carreira, Jamily que ficou famosa aos nove anos de idade por participar do Programa Raul Gil, hoje aos 19 anos, mostra uma carreira sólida sem negar sua fé fazendo questão de não mudar o estilo musical.

“Várias gravadoras fizeram propostas para me tirar do meu caminho musical. Mas eu optei pela música gospel e não abro mão, que é a minha verdade, me remete ao lugar de onde eu vim”, disse a jovem.

Sua expectativa para essa nova etapa do seu ministério são as melhores. “Minha expectativa é enorme. Canto músicas sobre fé, é importante adorar a Deus, mas eu não quero atingir só o publico gospel. Desde quando cantei no Raul Gil, em rede nacional, já me apresentava para todos os tipos de público. Canto música evangélica, mas também canções românticas, de amor. Graças a Deus!”.

Ao longo desses anos a cantora gravou seis álbuns, sendo o “Halellujah” o último lançado pela Line Records já mostrando o crescimento musical dessa jovem que sempre foi fã da cantora Whitney Houston. “Sou muito fã. Já cantei várias músicas do repertório dela e, inclusive, estive lá no lugar onde foi o funeral dela, nos Estados Unidos. Ela tinha uma voz linda, um dom de Deus”, elogia.

Agora Jamily vai começar a preparar seu primeiro CD pela Som Livre podendo dar continuidade ao seu sonho que sempre foi gravar CDs para levar a Palavra de Deus para todo o mundo.

Fonte: Gospel Prime com informações O Dia

MP pede prisão de religioso acusado de abuso e exploração sexual de adolescente

O suposto missionário da Igreja Pentecostal Brilho Celeste, em Petrópolis, Robson Araújo da Silva, é acusado de prática dos crimes de estupro de vulnerável e de exploração sexual.

O Ministério Público do Rio ofereceu denúncia, com pedido de prisão preventiva, em face do missionário da Igreja Pentecostal Brilho Celeste, em Itaipava, Petrópolis, Robson Araújo da Silva, de 28 anos, pela prática dos crimes de estupro de vulnerável e de exploração sexual, ocorrida por nove meses até o mês de abril de 2012, contra um adolescente de 13 anos, que frequentava com a família o templo religioso.

Segundo a denúncia subscrita pela titular da Promotoria de Investigação Penal de Petrópolis, Maria de Lourdes Féo Polonio, o denunciado "por várias vezes e de forma continuada, na qualidade de mentor espiritual da vítima, praticou atos diversos da conjunção carnal com o menor". Ainda de acordo com o MP, depois de molestar a vítima, "o denunciado passou a oferecer dinheiro, entre R$ 5 e R$ 10." Os abusos ocorriam num sítio em Itaipava.

Ao requerer a prisão preventiva do denunciado, o MP salienta que, de acordo com as investigações, há provas da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria, além do perigo do denunciado continuar abusando de outros adolescentes. Pelos dois crimes, a pena total do denunciado poderá ultrapassar 30 anos. "A denúncia serve de alerta para outros possíveis infratores de que a rede de proteção a criança e adolescente encontra-se forte na cidade de Petrópolis e aqueles que infringem os direitos desses menores, havendo provas, serão denunciados", afirmou a Promotora de Justiça.

Fonte: O Dia online

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Bispo Edir Macedo se diz perseguido e afirma que é por isso que alcançou “vitória aqui na Terra”. Leia na íntegra


Bispo Edir Macedo se diz perseguido e afirma que é por isso que alcançou “vitória aqui na Terra”. Leia na íntegraO líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, publicou em seu blog um artigo falando sobre a diferença entre chamados e escolhidos.
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Macedo frisa que “a maioria dos cristãos foi chamada, mas, infelizmente, não foi escolhida”, e cita como referência bíblica a passagem bíblica em que Jesus responde a afirmação de Pedro sobre ele ser o Messias: “’Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas Meu Pai, que está nos céus’ -Mateus -16.17”.
Para Edir Macedo, a Bíblia “não deixa dúvida sobre a diferença entre o informado pela carne e sangue e o revelado pelo Espírito de Deus”, e que por isso, “os não escolhidos não possuem a imagem de Deus porque não foram gerados pelo Espírito Santo”, e emenda, afirmando que “por conta disso eles têm encontrado enorme dificuldade em manter a chama da fé acesa”.
Bispo Macedo afirma que as perseguições precedem a prosperidade terrena: “Quanto mais lutas enfrentarem, mais vigor e mais qualidade terá sua fé. Para eles, quanto mais intensa a perseguição, mais infames as injustiças, enfim, quanto maior a tribulação maior será sua vitória aqui na Terra”.
Envolvido em uma guerra pessoal contra o apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, Macedo se diz exemplo de perseguido e faz um trocadilho: “Como testemunho pessoal: quanto maior a vergonha e humilhação porque passamos pela causa de nosso Senhor, maior é nossa glória da parte dEle. Lucas 6.22-23. Mas todo o cuidado é pouco com os Irmaus!”, ironiza o bispo.
Confira a íntegra do artigo “Chamados, mas não escolhidos”, do bispo Edir Macedo:
A maioria dos considerados cristãos foi chamada, mas, infelizmente, não escolhida.
Recebeu informações bíblicas, mas não teve a revelação do Altíssimo.
A exemplo disso há o caso de Pedro. Ao declarar ser Jesus o Messias, o Senhor lhe disse:
“Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas Meu Pai, que está nos céus.” Mateus 16.17
O Senhor não deixa dúvida sobre a diferença entre o informado pela carne e sangue e o revelado pelo Espírito de Deus.
Vale lembrar que em outra ocasião o Senhor disse:
“O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito.” João 3.6
É outra forma de falar sobre a diferença entre os formados pela carne e os formados pelo Espírito de Deus.
A carne trata da natureza humana e seus recursos disponíveis. Já o Espírito trata da natureza Divina.
Os não escolhidos não possuem a imagem de Deus porque não foram gerados pelo Espírito Santo.
Por conta disso eles têm encontrado enorme dificuldade em manter a chama da fé acesa.
Têm a teoria dos oráculos de Deus, mas não conseguem materializá-los porque não têm a natureza espiritual.
Já os escolhidos possuem a natureza espiritual. Por isso, quanto mais lutas enfrentarem, mais vigor e mais qualidade terá sua fé.
Para eles, quanto mais intensa a perseguição, mais infames as injustiças, enfim, quanto maior a tribulação maior será sua vitória aqui na Terra.
Como testemunho pessoal: quanto maior a vergonha e humilhação porque passamos pela causa de nosso Senhor, maior é nossa glória da parte dEle. Lucas 6.22-23
Mas todo o cuidado é pouco com os IRMAUS!…
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