terça-feira, 24 de julho de 2012

Polícia chinesa confisca Bíblias de igreja

Polícia chinesa confisca Bíblias de igreja
Autoridades chinesas estão cometendo uma série de abusos de poder contra a igreja não registrada de Chengguan, o ataque mais recente aconteceu com uma membro dessa denominação, Xia Changzhi, que teve sua casa invadida.
Dessa invasão, cinco caixas de Bíblias foram confiscadas sob a alegação de que eram livros pirateados, quando na verdade as Bíblias são publicadas pelo próprio governo da China e vendidas em uma igreja autorizada.
Segundo o ministério Portas Abertas, Xia chegou a ser chamada para um interrogatório podendo explicar que adquiriu as Sagradas Escrituras legalmente em uma igreja que tem autorização para funcionar e para vender esses livros. Mas mesmo assim o oficial da província de Shaanxi afirmou que a igreja não tem licença e que, portanto, não poderiam adquirir aqueles livros.
O ministério de Chengguan tem sido perseguido pelas autoridades há muito tempo chegando a ameaçar os membros e alertando-os para que busquem seus direitos legais. Ao determinar que o caso da apreensão das Bíblias é caso de pirataria a igreja e o pastor terão que pagar multas.

ATENÇÃO EDUCADORES , VAMOS PARAR O BRASIL - O GOVERNO QUER SODOMIZAR NOSSOS FILHOS COM O NOVO KIT GAY . t gay chega às escolas e cristãos se revoltam

A família Bolsonaro denunciou nesta segunda-feira em seu site que o "kit gay" já chegou às escolas e alertou para o estímulo ao homossexualismo que contém o material.

Trata-se do livro didático chamado “Menino Brinca de Boneca?” adotado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização das crianças até 6 anos de idade.

De acordo com o site da família, cujo líder Jair Bolsonaro é conhecido por sua oposição feroz às ações dos grupos LGBT na política, o livro já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo. O livro ainda deve expandir para todo o Brasil, segundo a orientação do Governo Federal.

“Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças”, alerta a família em seu blog.

O site também mostra fotografias do “Menino Brinca de Boneca?” onde a família expõe palavras obscenas num conteúdo para crianças como “vulva” e “pênis”, citadas na página 16 do livro. Além disso, a família Bolsonaro aponta para a contra-capa, onde diz-se que Frei Betto é incisivio ao dizer que a obra criada estimula o público infantil a decidir-se por si só sobre sua sexualidade.

Um outro livro apontado no site foi o “Porta Aberta” de Geografia e História, que é voltado ao público do primeiro ano, e segundo os Bolsonaro também estimula o homossexualismo.

“A lição mostra uma brincadeira intitulada de “Gavião, na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia”.

Curta-nos no Facebook

Além disso, o livro possui na página 225, um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais.

“Além das mensagens diretas, em ambos é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante todas as tarefas ensinadas”, afirmam os Bolsonaro no site.

“A sanha dos ativistas homossexuais que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada, e já tomou também as escolas privadas do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?”

O material vem depois que um outro material contra homofobia, conhecido como kit-gay e lançado pelo Ministério da Educação, foi vedado pela presidente Dilma Rousseff, após pressão da bancada evangélica.

O pedagogo Felipe Nery, que primeiro detectou a inclusão de livros com tal conteúdo nas escolas, levou a questão à Frente Parlamentar Evangélica no início do mês de julho. O pedagogo, que é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo apresentou outros dois livros: “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD e “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural.

Segundo Nery, a distribuição dos livros está sendo feita nas escolas que não possuem um projeto pedagógico. Ele também alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação dos filhos.

Explicações são esperadas do atual ministro da educação, Aloízio Mercadante (PT-SP) à pedido do deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ).

Fonte: The Christian Post

Reborn Strike Figth: Renascer promove quarto campeonato de MMA

Reborn Strike Figth: Renascer promove quarto campeonato de MMA
No próximo dia 27 a Igreja Renascer em Cristo da Vila Matilde estará sediando a 4ª edição do “Reborn Strike Fight”. Durante o dia acontecerão 12 lutas com atletas vindos de diversas partes de São Paulo.
O evento é promovido pelo Reborn Team, ministério da Renascer voltado para lutas que tem como objetivo usar o esporte para levar a Palavra de Deus. “Sabemos que a linguagem do esporte é mundial e não existem barreiras, seja no futebol, vôlei, ginástica, boxe e inclusive o MMA”, afirma o presbítero Vagner Miguel “Baby” que é o líder do ministério.
A ideia é convidar pessoas não convertidas para participar dos treinos e aprender as técnicas, pessoas que não aceitariam o convite para uma reunião religiosa, mas que podem aceitar participar de modalidades esportivas.
Os campeonatos servem exatamente para promover esses encontros. “Nós promovemos através desses eventos a divulgação de nossas oficinas de lutas e automaticamente a inclusão social através do esporte”, declarou o líder do Reborn Team que oferece treinos nas seguintes modalidades: Muay-Thai, Jiu Jitsu, Karatê, Capoeira, MMA e outros.
Nessas reuniões os participantes aprendem não só as técnicas de defesa pessoal como também são influenciados pela doutrina e disciplina, esses ensinamentos acabam refletindo na vida particular dos participantes e acabam contagiando as pessoas que estão fora da igreja.
Para quem gosta de lutas e deseja convidar um amigo que não é convertido para um evento diferente o Reborn Strike Figth é uma ótima opção. A Igreja Renascer na Vila Matilde fica na zona Leste da capital próxima ao metrô Vila Matilde.
A entrada é paga e os ingressos já estão sendo vendidos no local.
Reborn Strike Nigth
Data: 27 de Julho
Hora: 20 horas
Local: Renascer Vila Matilde- São Paulo
Endereço: Rua Maria Carlota, 856 – Próximo ao Metrô Vila Matilde
Valor: R$20,00 antecipado – No Evento R$30,00

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Religiosos e analistas criticam uso eleitoral das religiões

Bispo, padre, pastores e estudiosos desaprovam candidatos que usam o nome de Deus durante a campanha eleitoral para tentar ganhar a simpatia e os votos dos membros de igrejas.

Durante discursos políticos dos candidatos em anos eleitorais, citar Deus ou se mostrar membro de alguma corrente religiosa virou praticamente regra para conquistar a simpatia do eleitorado durante as campanhas políticas. Neste ano, os candidatos ao cargo de prefeito revelam ser ou pelo menos tentam passar a imagem de cristãos em busca de votos.

Para o bispo auxiliar de Manaus, Mário Pasqualotto, a mensagem cristã deve ir além do discurso político e nem sempre reflete o caráter dos candidatos. “Não sei o que se passa na consciência destes políticos, mas a religião não deve ser pretexto para se escolher este ou aquele candidato. Antes de se mostrar religioso, o candidato deve manter uma história ilibada. Às vezes, as ações que os candidatos fazem quando eleitos não têm nada a ver com valores cristãos”, frisou Pasqualotto.

Outro crítico do uso da religião em discursos políticos é o Frei Fulgêncio Monacelli, pároco da Igreja de São Francisco, no Centro de Manaus. “Não vejo sinceridade em muitos candidatos que citam sua religiosidade na política. Para mim, é uma situação ocasional”, avalia o frei. “Hoje tem até partido que se diz cristão, mas não sabe nem de qual igreja. Apelam para todas visando ganhar votos”, citou Monacelli.

Atuando como pastor de uma denominação evangélica, o teólogo Edvaldo Barrozo disse acreditar que Deus pode colocar uma pessoa no meio político, porém, critica o uso do nome de Deus como trampolim político. “Deve-se verificar se o discurso religioso faz parte da vida dele ou se é apenas meio de angariar votos. Será que este discurso expressa realmente a vida do candidato quando ele está na casa dele, na igreja ou na comunidade? Não é só falar o nome de Deus, mas viver ele a cada momento de sua vida”, avaliou Barrozo.

O professor do curso de Filosofia da Universidade Federal do Amazonas, José Alcimar de Oliveira é taxativo quanto à citação de Deus pelos políticos. “É uma forma de apelar ao povo a partir de uma vertente muito forte da sociedade: a religiosa. Eu acredito que religiosidade, tão pregada pelos políticos, não deve ser dissociada do aspecto ético”, afirmou o professor, que é ex-padre.

Há quem veja com naturalidade e até incentive a citação de Deus em discursos políticos. É o caso do vice-presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam), o pastor Sadi Rodrigues Caldas. “Na história e na Bíblia tem muitos casos de religiosos que se envolveram na política para prestar serviço à comunidade e representar os valores cristãos no meio político”, defendeu Caldas.

Proposta

Candidato à Prefeitura de Manaus que afirma se identificar com os religiosos, Sabino Castelo Branco (PTB) defende a criação de uma secretaria de assuntos religiosos. O candidato argumenta ser necessária uma secretaria para ajudar as denominações religiosas que fazem trabalhos sociais. “Desta secretaria eu não abro mão”, reiterou Sabino.

Para o doutor em Comunicação e professor da Ufam, Gilson Monteiro, o uso dos valores religiosos com fins político ameaça as eleições. “É um acinte à democracia”, ressaltou. “Infelizmente os eleitores não distinguem quando os candidatos estão sendo sinceros ou não. Diante disto, os pastores indicam quem bem entendem para concorrer às eleições com o discurso de que é o escolhido de Deus”.

O sociólogo Carlos Santiago avalia que o poder da religião e das igrejas deve ser levado em conta pelos candidatos durante a campanha política. “Na última eleição presidencial, a candidata Dilma teve que publicar uma carta se comprometendo a não apoiar propostas contrárias aos valores cristãos”, ressaltou.

Em sua obra máxima, ‘O Príncipe’, o escritor italiano Maquiavel afirma que o príncipe (político) deve “parecer, vendo-o e ouvindo-o, repleto de clemência, de lealdade, de ingridade, de humanidade, de religião. E não há coisa mais necessária de se ter do que essa última qualidade”.

Fonte: Portal D24AM

Prefeita de Natal quer abrir uma igreja em Miami

Sem chances de reeleição, com 90% de rejeição, Micarla de Souza (PV), quer abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha em Miami.

A prefeita de Natal, Micarla de Souza (PV), enfrenta uma rejeição acachapante de 90% da população.

Sem grandes perspectivas na política, ela faz planos para o ano que vem, quando não terá mais obrigações na prefeitura.

Evangélica, pretende partir em retiro espiritual para Miami, onde quer recarregar as energias para tocar seu novo projeto: abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha, de Belo Horizonte.

Agora que perdeu a fé dos eleitores, ela decidiu virar pastora. Até que faz sentido. Os natalenses querem mesmo que Micarla vá com Deus…

Fonte: Revista Época on-line

Em SP, Russomanno se destaca em segmento evangélico

Segundo Datafolha, o candidato a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), tem 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal.

Na corrida pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB) tem seu melhor desempenho entre os eleitores mais velhos, enquanto Celso Russomanno (PRB), empatado com o tucano em primeiro lugar, se destaca entre os evangélicos pentecostais.

Segundo pesquisa Datafolha publicada no sábado, Serra tem 30% das intenções de voto. Se considerados apenas os eleitores que têm 60 anos ou mais, o tucano vai a 45%.

Já Russomanno, que aparece com 26%, chega a 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal -nove pontos a mais que Serra nesse grupo.

A liderança de Serra e Russomanno nesses segmentos conflita com a intenção de ambos de readaptar um pouco a própria imagem.

Serra, o mais velho entre os candidatos a prefeito de São Paulo, com 70 anos, tem tentado combater a ideia de que representaria a velha política na disputa. O tucano até incrementou o guarda-roupa com peças como sapatênis e jeans.

A estratégia também é uma resposta ao marketing do adversário Fernando Haddad (PT), que usa o slogan "o homem novo para um tempo novo".

Russomanno, por sua vez, tenta se dissociar da Igreja Universal, denominação evangélica neopentecostal à qual está ligado o seu partido, o PRB. O candidato até participou de uma série de compromissos públicos para enfatizar que é católico.

Serra ainda se destaca entre os habitantes mais ricos da capital (36% entre os eleitores que ganham mais de dez salários mínimos).

No extremo oposto, o tucano tem seu pior desempenho entre os eleitores que se declaram sem religião. Serra para em 21% nesse grupo.

O segmento mais complicado para Russomanno é o dos mais jovens. Entre os que têm de 16 a 24 anos, o candidato do PRB aparece com 15%.

PELOTÃO DO MEIO
Os candidatos empatados em terceiro lugar também têm variação de desempenho entre os segmentos.

Haddad, que aparece com 7%, vai a 16% entre os espíritas, mas não passa de 4% entre os eleitores mais pobres e os menos escolarizados.

Soninha Francine (PPS), que também tem 7%, se destaca entre os sem religião (chega a 14%), mas apenas 2% dos entrevistados mais velhos pretendem votar nela.

Gabriel Chalita (PMDB) apresenta a maior divisão por gênero entre os candidatos: 70% de seus eleitores são mulheres, e 30%, homens.

O candidato do PDT, Paulinho da Força, vai pior entre os mais escolarizados.

A margem de erro para o total da mostra é de três pontos percentuais. Quando ela é segmentada, os números apontam tendência, mas a margem de erro é maior.

Fonte: Folha de São Paulo

Eduardo Paes reforça apoio de lideranças evangélicas no Rio

Prefeito do Rio de Janeiro cedeu material a candidato apoiado pelo pastor Silas Malafaia e foi a jantar com associação religiosa para ampliar sua base eleitoral.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, (PMDB), conseguiu o apoio das principais lideranças evangélicas da cidade para sua campanha à reeleição. Além de ampliar sua base eleitoral, a aproximação com religiosos visa minar ataques de adversários.

Nas últimas semanas, Paes incluiu o candidato a vereador Alexandre Isquierdo (PMDB), apoiado pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no pequeno grupo dos que receberão material de campanha financiado por seu comitê.

Participou ainda de jantar com a Adhonep (Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno), antes ligada ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), que apoia o adversário Rodrigo Maia (DEM). Segundo a associação, não houve declaração de apoio ao prefeito.

Alguns dos pastores o apoiaram no segundo turno das eleições de 2008, principalmente pela rejeição ao então adversário Fernando Gabeira (PV). Medidas do prefeito no município nos últimos três anos e meio fortaleceram a adesão a Paes.

A aproximação tem como objetivo também enfraquecer ataques, principalmente da chapa dos deputados Rodrigo Maia (DEM) e Clarissa Garotinho (PR). Os pais dos dois, o ex-prefeito César Maia (DEM) e Garotinho, já indicaram que usarão a temática religiosa para atingir Paes.

O principal alvo de ataque será o uso do turismo gay em publicidades da prefeitura no Brasil e no exterior e o patrocínio à Parada Gay.

Paes tem procurado minar os ataques durante sua gestão. A principal medida foi o patrocínio inédito de R$ 2,48 milhões à Marcha para Jesus este ano na cidade, que reuniu 300 mil pessoas.

"Ele foi o primeiro a apoiar a nossa marcha. Tem tido sensibilidade com a nossa comunidade", disse o pastor Abner Ferreira, presidente da Convenção Estadual da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira.

A intenção de votos de Paes entre os evangélicos, segundo pesquisa do Datafolha, é semelhante ao resultado geral, de 54%. Paes seria reeleito já em 1º turno.

Além do patrocínio, pastores afirmam que Paes acabou com exigências consideradas "excessivas" para a instalação de templos religiosos na cidade. A base do prefeito conseguiu retirar do novo Plano Diretor exigência de estudo de impacto de vizinhança para a construção de templos.

Fonte: Folha de São Paulo

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...