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domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Morre Hebe Camargo, aos 83 anos
Apresentadora teve uma parada cardíaca na manhã deste sábado
RIO - A apresentadora Hebe Camargo morreu aos 83 anos neste sábado, de parada cardíaca, em São Paulo.
Hebe
já havia sido hospitalizada em março deste ano, quando retirou um tumor
no intestino. Em 2010, ela passou por cirurgia e quimioterapia após ser
diagnosticada com câncer no peritônio, membrana que envolve os órgãos
do aparelho digestivo.
Em junho, apresentadora passou por uma cirurgia de retirada da vesícula. Um mês depois, ficou internada por cinco dias para realizar exames de rotina. Na última semana, assinou novo contrato com o SBT, após passar pela Rede TV.
Filha de Sigesfredo e Ester Camargo, Hebe Maria Montei-ro de Camargo Ravagnani nas-ceu no dia 8 de março de 1929, na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo. Aos 6 anos, se mudou para a capital paulista ao lado dos pais e dos seis irmãos mais velhos. A infância foi bastante difícil, realidade que levou Hebe a es-tudar somente até a quarta sé-rie do ensino fundamental. Pa-ra ajudar na renda familiar, trabalhava como doméstica na casa de um parente. “Não tive faculdade. Não tive o di-reito de estudar. Isso é uma coisa que considero triste na minha vida”, declarou ela, em entrevista a Marília Gabriela, no GNT.
Hebe começou a flertar com a carreira artística aos 11 anos, participando de programas de calouros em emissoras de rá-dio. Na época, chegou a for-mar a dupla Rosalinda e Floris-bela com uma das irmãs, Stel-la. Aos 15, conhecida sob o apelido de “Moreninha do Samba” — referência a cor es-cura e natural de seus cabelos —, ela gravou seu primeiro disco, um 78 rotações com duas músicas. Hebe, então, começou a trabalhar nas rádios Tupi e Difusora, ambas em São Paulo. Pelo sucesso, chegou a ser convidada por Assis Cha-teaubriand para cantar o “Hi-no da Televisão”, no início das transmissões da TV, em 1950. Mas, passou a bola para a ami-ga Lolita Rodrigues.A carreira como apresenta-dora começou na mesma déca-da, com sua ida para a TV Pau-lista.
A estreia aconteceu em 1953 no programa “Musical Ma-non”, quando substituiu o titu-lar Roberto Corte Real. Em 1957, já com os cabelos louros que viriam se tornar sua marca registrada, ela começou a apre-sentar “O mundo é das mulhe-res”, dirigido e produzido por Walter Foster. A partir daí, sua trejetória ganhou outra dimen-são e ela logo se tornou um íco-ne de popularidade. No entan-to, em 1964, ela optou por dar uma pausa. O motivo foi o ca-samento com o empresário Dé-cio Capuano, pai de seu único filho, Marcello, nascido de 20 de setembro de 1965. “Não aguentei, fiquei dois anos em casa e voltei à TV. Não nasci pa-ra depender de homem”, afir-mou para o Jornal Extra, em março de 2009, quando com-pletou 80 anos.
No retorno, Hebe passou a apresentar o dominical “He-be Camargo”, na TV Record. Durante a Jovem Guarda, re-cebeu gente como Martinha, Ronnie Von e Roberto Carlos, de quem se tornou grande amiga e fã declarada. O ano de 1971 marcou o fim de seu casamento com Décio. Po-rém, dois anos depois, ela co-meçou a sair com Lélio Ra-vagnani, empresário do setor de máquinas operatrizes. O casal ficou junto até 2000, ano da morte de Lélio. Viúva, ela dizia que nunca mais na-morou ninguém. “Sinto falta, sou beijoqueira”, confessou na mesma entrevista ao Jor-nal Extra.
Entre as décadas de 1970 e 1980, Hebe passou por quase todas as emissoras de TV do Brasil. Em novembro de 1985, passou a integrar o elenco do SBT, a convite do próprio Sil-vio Santos. No dia 4 de março de 1986, entrou no ar o “Pro-grama da Hebe”, que foi exi-bido até dezembro de 2010. Bem-humorada, a apresenta-dora cultivava o hábito de dar “selinhos” em seus convi-dados, mania que começou após uma brincadeira da can-tora Rita Lee. “Ela me deu um selinho durante o programa e a moda pegou”, contou Hebe, ainda na matéria para o Jor-nal Extra.
Em seu sofá, no SBT, ela re-cebeu cerca de 6000 convida-dos de todos os patamares e, por sua popularidade, foi convidada diversas vezes a tentar a carreira política. Mas sempre recusou. “Tem que nascer para isso”, justificou durante entrevista para O GLOBO, em fevereiro de 2009. Contudo, a apresentadora nunca escondeu suas bandei-ras políticas. Amiga de Paulo Maluf durante anos, chegou a se filiar ao Partido Progres-sista Brasileiro (PPB) e nunca cobrou cachê pela sua parti-cipação nas campanhas do paulistano. Em várias entre-vistas à imprensa, Nicéa Pit-ta, ex-mulher do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, che-gou até a acusar Hebe e Lélio de participar do esquema de corrupção do governo malu-fista. “Minha amizade com os Maluf terminou”, declarou ela, em entrevista para O GLOBO, em março de 2008.
Em 2011, Hebe trocou o SBT pela RedeTV!, onde per-maneceu até o fim de seus dias. A saída de Hebe da casa onde permaneceu por quase 25 anos, foi causada pelos constantes mudanças de ho-rário de seu programa e tam-bém por uma questão sala-rial. Em sua estreia à frente do “Hebe”, em 15 de março, ela foi até o Palácio da Alvo-rada, em Brasília, entrevistar a presidente da República, Dilma Rousseff.
A notícia da doença de Hebe foi revelada em janeiro de 2010. Após se submeter a uma laparoscopia — cirurgia feita por meio de pequenos cortes e com o auxílio de câ-meras —, ela foi diagnostica-da com um tumor primário de peritônio, membrana que envolve os orgãos do sistema digestivo. Hebe ficou interna-da durante 12 dias e passou a fazer sessões de quimiotera-pia de três em três semanas. Em abril, sua assessoria in-formou que ela estava curada da doença. Mas, em setembro do ano passado, Hebe come-çou um novo tratamento con-tra o câncer. Segundo ela, apenas preventivo. “Não es-tou doente, apenas continuo me tratando para ficar muito mais tempo com vocês ain-da”, afirmou ela, durante a gravação de seu programa.
Três meses depois, ao ser homenageada no palco do “Do-mingão do Faustão”, a apresen-tadora disse que estava cura-da: “Me sinto totalmente recu-perada e devo isso ao público, que rezou muito por mim. Me mandaram orações, terços”, re-velou ela, devota de Nossa Se-nhora de Fátima. No domingo, dia 11 de março, Hebe foi sub-metida a uma cirurgia de emer-gência. Desta vez, para a retira-da de um tumor que estava causando obstrução intestinal. Na terça-feira, ela apresentou evolução e foi transferida para o quarto. Ela recebeu alta no dia 22. Porém, em junho, a apresentadora retornou ao hospital para uma cirurgia de emergência. Desta vez, para a retirada da vesícula. No último dia 10, Hebe voltou a ser inter-nada para exames de rotina.
CONFORMENOS FALA A PALAVRA DE DEUS , QUE UM DIA TODO JOELHO SE DOBRARÁ DIANTE D´LE , ISSO ACONTECE OU EM VIDA OU APÓS A MORTE .
UOL / EQUIPE DO GRITOS DE ALERTA
Em junho, apresentadora passou por uma cirurgia de retirada da vesícula. Um mês depois, ficou internada por cinco dias para realizar exames de rotina. Na última semana, assinou novo contrato com o SBT, após passar pela Rede TV.
Filha de Sigesfredo e Ester Camargo, Hebe Maria Montei-ro de Camargo Ravagnani nas-ceu no dia 8 de março de 1929, na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo. Aos 6 anos, se mudou para a capital paulista ao lado dos pais e dos seis irmãos mais velhos. A infância foi bastante difícil, realidade que levou Hebe a es-tudar somente até a quarta sé-rie do ensino fundamental. Pa-ra ajudar na renda familiar, trabalhava como doméstica na casa de um parente. “Não tive faculdade. Não tive o di-reito de estudar. Isso é uma coisa que considero triste na minha vida”, declarou ela, em entrevista a Marília Gabriela, no GNT.
Hebe começou a flertar com a carreira artística aos 11 anos, participando de programas de calouros em emissoras de rá-dio. Na época, chegou a for-mar a dupla Rosalinda e Floris-bela com uma das irmãs, Stel-la. Aos 15, conhecida sob o apelido de “Moreninha do Samba” — referência a cor es-cura e natural de seus cabelos —, ela gravou seu primeiro disco, um 78 rotações com duas músicas. Hebe, então, começou a trabalhar nas rádios Tupi e Difusora, ambas em São Paulo. Pelo sucesso, chegou a ser convidada por Assis Cha-teaubriand para cantar o “Hi-no da Televisão”, no início das transmissões da TV, em 1950. Mas, passou a bola para a ami-ga Lolita Rodrigues.A carreira como apresenta-dora começou na mesma déca-da, com sua ida para a TV Pau-lista.
A estreia aconteceu em 1953 no programa “Musical Ma-non”, quando substituiu o titu-lar Roberto Corte Real. Em 1957, já com os cabelos louros que viriam se tornar sua marca registrada, ela começou a apre-sentar “O mundo é das mulhe-res”, dirigido e produzido por Walter Foster. A partir daí, sua trejetória ganhou outra dimen-são e ela logo se tornou um íco-ne de popularidade. No entan-to, em 1964, ela optou por dar uma pausa. O motivo foi o ca-samento com o empresário Dé-cio Capuano, pai de seu único filho, Marcello, nascido de 20 de setembro de 1965. “Não aguentei, fiquei dois anos em casa e voltei à TV. Não nasci pa-ra depender de homem”, afir-mou para o Jornal Extra, em março de 2009, quando com-pletou 80 anos.
No retorno, Hebe passou a apresentar o dominical “He-be Camargo”, na TV Record. Durante a Jovem Guarda, re-cebeu gente como Martinha, Ronnie Von e Roberto Carlos, de quem se tornou grande amiga e fã declarada. O ano de 1971 marcou o fim de seu casamento com Décio. Po-rém, dois anos depois, ela co-meçou a sair com Lélio Ra-vagnani, empresário do setor de máquinas operatrizes. O casal ficou junto até 2000, ano da morte de Lélio. Viúva, ela dizia que nunca mais na-morou ninguém. “Sinto falta, sou beijoqueira”, confessou na mesma entrevista ao Jor-nal Extra.
Entre as décadas de 1970 e 1980, Hebe passou por quase todas as emissoras de TV do Brasil. Em novembro de 1985, passou a integrar o elenco do SBT, a convite do próprio Sil-vio Santos. No dia 4 de março de 1986, entrou no ar o “Pro-grama da Hebe”, que foi exi-bido até dezembro de 2010. Bem-humorada, a apresenta-dora cultivava o hábito de dar “selinhos” em seus convi-dados, mania que começou após uma brincadeira da can-tora Rita Lee. “Ela me deu um selinho durante o programa e a moda pegou”, contou Hebe, ainda na matéria para o Jor-nal Extra.
Em seu sofá, no SBT, ela re-cebeu cerca de 6000 convida-dos de todos os patamares e, por sua popularidade, foi convidada diversas vezes a tentar a carreira política. Mas sempre recusou. “Tem que nascer para isso”, justificou durante entrevista para O GLOBO, em fevereiro de 2009. Contudo, a apresentadora nunca escondeu suas bandei-ras políticas. Amiga de Paulo Maluf durante anos, chegou a se filiar ao Partido Progres-sista Brasileiro (PPB) e nunca cobrou cachê pela sua parti-cipação nas campanhas do paulistano. Em várias entre-vistas à imprensa, Nicéa Pit-ta, ex-mulher do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, che-gou até a acusar Hebe e Lélio de participar do esquema de corrupção do governo malu-fista. “Minha amizade com os Maluf terminou”, declarou ela, em entrevista para O GLOBO, em março de 2008.
Em 2011, Hebe trocou o SBT pela RedeTV!, onde per-maneceu até o fim de seus dias. A saída de Hebe da casa onde permaneceu por quase 25 anos, foi causada pelos constantes mudanças de ho-rário de seu programa e tam-bém por uma questão sala-rial. Em sua estreia à frente do “Hebe”, em 15 de março, ela foi até o Palácio da Alvo-rada, em Brasília, entrevistar a presidente da República, Dilma Rousseff.
A notícia da doença de Hebe foi revelada em janeiro de 2010. Após se submeter a uma laparoscopia — cirurgia feita por meio de pequenos cortes e com o auxílio de câ-meras —, ela foi diagnostica-da com um tumor primário de peritônio, membrana que envolve os orgãos do sistema digestivo. Hebe ficou interna-da durante 12 dias e passou a fazer sessões de quimiotera-pia de três em três semanas. Em abril, sua assessoria in-formou que ela estava curada da doença. Mas, em setembro do ano passado, Hebe come-çou um novo tratamento con-tra o câncer. Segundo ela, apenas preventivo. “Não es-tou doente, apenas continuo me tratando para ficar muito mais tempo com vocês ain-da”, afirmou ela, durante a gravação de seu programa.
Três meses depois, ao ser homenageada no palco do “Do-mingão do Faustão”, a apresen-tadora disse que estava cura-da: “Me sinto totalmente recu-perada e devo isso ao público, que rezou muito por mim. Me mandaram orações, terços”, re-velou ela, devota de Nossa Se-nhora de Fátima. No domingo, dia 11 de março, Hebe foi sub-metida a uma cirurgia de emer-gência. Desta vez, para a retira-da de um tumor que estava causando obstrução intestinal. Na terça-feira, ela apresentou evolução e foi transferida para o quarto. Ela recebeu alta no dia 22. Porém, em junho, a apresentadora retornou ao hospital para uma cirurgia de emergência. Desta vez, para a retirada da vesícula. No último dia 10, Hebe voltou a ser inter-nada para exames de rotina.
CONFORMENOS FALA A PALAVRA DE DEUS , QUE UM DIA TODO JOELHO SE DOBRARÁ DIANTE D´LE , ISSO ACONTECE OU EM VIDA OU APÓS A MORTE .
UOL / EQUIPE DO GRITOS DE ALERTA
Instituto evangélico quer provar cientificamente que Deus cura
Instituto evangélico quer provar cientificamente que Deus cura
O Global Medical Research Institute (GMRI) é uma iniciativa do
evangelista e avivalista Randy Clark cujo objetivo é “provar” que Deus
realmente cura pessoas. Ele conseguiu o registro junto ao National
Institute of Health, regulado pelo governo norte-americano.O GMRI utiliza métodos rigorosos de comprovação médica para, baseado nas evidências, comprovar a cura em resultado de intervenção espiritual, mais especificamente a oração em nome de Jesus pelo poder do Espírito Santo.
O objetivo é reunir documentação médica dos casos e reuni-los através do site do GMRI (globalmri.org). Através dele, as pessoas podem enviar seus exames médicos de antes e depois da cura para serem analisados. Após uma triagem para confirmar os dados, eles são enviados para os peritos médicos do GMRI, em Boston, muitos deles filiados à renomada Escola de Medicina de Harvard.
Quando ficar provado que a cura está “além da explicação médica”, ficará registrada como “prova” do poder de cura de Deus.
“O desejo sincero de Randy é mostrar as evidências médicas de que Deus ainda está curando as pessoas”, diz Brenda Jones, enfermeira membro da GMRI. “A maioria das pessoas, até mesmo a maioria dos médicos nos Estados Unidos, acredita no poder de cura através da oração. Até mesmo pessoas não religiosas aceitaram uma oração pedindo cura. Queremos provar quais pessoas realmente foram curadas por meio da oração”.
Candy Gunther Brown, professora da Universidade de Indiana, começou a estudar a cura sobrenatural há oito anos atrás. O resultado de suas pesquisas é o livro Testing Prayer: Science and Healing [Testando a Oração: Ciência e Cura]. Brown diz que a importância e os desafios de um projeto como o GMRI estão em pé de igualdade.
“Muitos membros da comunidade pentecostal/carismática são resistentes a fazer uma análise médica, pois acreditam que a fé deve vir pelo que ouvem, não pelo que veem”, diz ela. “Há também a preocupação de que a mídia vai explorar o fato, tirar as coisas fora de contexto, e assediar os ministérios e famílias envolvidas”.
Brown descobriu que havia centenas de relatos de cura sem uma explicação médica. Mas ela também encontrou falsificação de registros médicos de algumas pessoas que afirmavam ter recebido a cura pela fé mesmo sem nenhuma evidência física. Por isso, acredita, é tão importante peneirar as declarações e publicar apenas as curas legítimas.
“Cada vez mais, a linguagem aceita pelas pessoas é a ciência médica”, diz Brown. ”Com ou sem um poder sobrenatural envolvido na cura, há um grande número de médicos pesquisadores interessados em saber se a oração ajuda as pessoas a se sentirem melhor. O GMRI precisa obter o maior número possível de casos positivos, o que deve motivar outras pessoas a se envolverem”.
Cal Pierce, diretor da Associação Internacional Healing Rooms [Quartos de Cura, já está motivado. Seu ministério já reúne mais de 2.000 “quartos”, locais onde a presença e o poder do Espírito Santo são instrumentos para curar os doentes em diferentes partes do mundo. Eles planejam para coletar informações a submetê-las ao GMRI.
Pierce afirma: “Nós podemos fornecer informações sobre o que não é possível explicar pela medicina e também fornecer registros médicos para que seja comprovada a operação do Espírito Santo. Com o trabalho do GMRI, mais pessoas vão crer na cura porque os milagres de Deus serão reconhecidos pelos homem”.
Traduzido de Charisma News/GRITOS DE ALERTA
“Que ninguém se engrandeça por ser pastor”, afirma Eliezer de Lira
“Que ninguém se engrandeça por ser pastor”, afirma Eliezer de Lira
O pastor Elizer Lira da Silva foi um dos preletores da 66ª Escola
Bíblica de Obreiros que está acontecendo na sede da igreja Assembleia de
Deus Ministério Belém, em São Paulo. Em sua pregação ele ressaltou o
poder da oração e deu um conselho para os presentes a respeito do
ministério pastoral.“Ninguém se engrandeça por ser pastor, pois tudo que tem um pastor é por bondade de Deus e através da oração”, disse. Lira é um dos comentaristas de lições bíblicas da Escola Dominical, publicação editada pela CPAD.
O tema do estudo ministrado por ele na tarde da última terça-feira (25) recebeu o título de “O ministério da intercessão”, e o pastor deu outro conselho para os presentes: “na relação entre Deus e o obreiro, o mais importante é o povo”.
Diversos pastores tiveram a oportunidade de levar uma palavra ensinando centenas de obreiros que participaram da EBO. Entre eles o pastor Raimundo Soares de Lima que é presidente do Conselho Regional Sudeste da CGADB.
O pastor José Wellington Bezerra da Costa também estava presente, direcionando a reunião que aconteceu no período noturno que teve como preletor o pastor Sisaque da Silva Valadares, presidente da AD do Belém, Campo de Rio Claro, interior de São Paulo.
GOSPEL PRIME/GRITOS DE ALERTA
Crivella defende Edir Macedo em ato com oração por Russomanno
Crivella defende Edir Macedo em ato com oração por Russomanno
Ao longo da campanha à prefeitura de São Paulo deste ano, a questão
religiosa parece ter dado o tom da disputa. Todas as declarações de
apoio de pastores e/ou igrejas viraram notícia, igrejas foram acusadas
de servirem como comitê e católicos e evangélicos mais uma vez se
“estranharam” por conta de declarações de parte a parte.Ontem (27), o ministro da Pesca e Senador licenciado do PRB, Marcelo Crivella pregou, durante a Expocristã, no café da manhã promovido pela Confederação das Igrejas Evangélicas Apostólicas do Brasil, lideradas pelo apóstolo Estevam Hernandes, da Renascer.
Crivella, além de bispo licenciado da Universal é sobrinho de Edir Macedo. Durante sua fala, o ministro afirmou que Macedo e Hernandes são perseguidos por liderar suas igrejas. “Perguntem ao apóstolo ou ao bispo Macedo o preço que eles pagam”, disse. Depois, defendeu o engajamento político das igrejas, embora negue haver uma mistura de religião com política. “Engana-se quem pensa que a igreja quer se aproveitar da política. Bobagem. Vivemos de dízimo e de ofertas. Não precisamos da ajuda de governo para nada”, enfatizou.
O ministro defendeu que a causa das igrejas é a liberdade religiosa, mas lembrou que “alguns candidatos”, estariam sentindo o “preconceito” que ainda existe contra evangélicos, numa referência indireta a Russomano.
Durante o evento, Estevam Hernandes fez uma oração em prol de Russomano e pediu a Deus que a candidatura do PRB “dê fruto na estação própria”. O ex-deputado Bispo Gê (DEM-BA), outro líder da Renascer, disse que Russomanno é um homem “de boa índole” e que está preparado para governar.
Segundo o deputado Marcelo Aguiar (PSD-SP), um dos articuladores políticos da igreja, a Renascer apenas a pede à prefeitura “flexibilidade na documentação e regularização de imóveis [templos]“.
Com informações Folha de S. Paulo/GRITOS DE ALERTA
Russomanno pretende entrar na justiça contra padres católicos
Nas igrejas da zona Sul da capital paulistas alguns religiosos estão pedindo para que os fiéis não votem no candidato do PRB.
Russomanno pretende entrar na justiça contra padres católicos
A ligação entre o partido de Celso Russomanno, o PRB, com a Igreja Universal do Reino de Deus
tem gerado grandes problemas para o candidato à Prefeitura de São
Paulo. Ao saber que os padres das igrejas da zona Sul da cidade estão
fazendo campanha contra sua candidatura, Russomanno começou a se
preparar para entrar na Justiça contra esses padres.A coluna de Mônica Bergamo na Folha de São Paulo conseguiu falar com o secretário de comunicação da arquidiocese da capital, Rafael Alberto, para saber o que a Igreja tem a falar sobre esse assunto e a resposta foi que não é possível “controlar todos os padres”.
Alberto também afirma que o arcebispo dom Odilo Scherer não orientou nenhum deles a agirem dessa forma. “A orientação de dom Odilo não é essa. Pelo contrário. Os nossos padres não podem fazer campanha eleitoral de jeito nenhum.”
Mesmo sendo católico, o candidato ganhou o desafeto de seus irmãos de fé depois da divulgação de um texto assinado pelo coordenador de sua campanha, Marcos Pereira, bispo da Universal, que ligava o Vaticano com o kit anti-homofobia. O arcebispo da cidade, não gostou do teor do texto e se manifestou repudiando o presidente do partido e Russomanno acabou se tornando “o candidato da Igreja Universal”.
GOSPEL PRIME/GRITOS DE ALERTA
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