Para compreendermos melhor o assunto, se faz necessário entendermos o que é rebelião. Segundo encontramos nos dicionários seculares rebelião é um processo político-militar em que um grupo de indivíduos decide não mais acatar ordens ou a autoridade de um poder constituído. Ainda pode-se atrelar ao termo rebelião a conspiração. Mas, conforme constatamos na bíblia, a rebelião começou ainda na eternidade, quando um dos anjos de Deus de maior destaque, o qual era Querubim rebelou-se contra Deus. Contudo antes de entrarmos em detalhes, aprendamos o que é um Querubim (do Hebraico כרוב - "keruv" ou do plural כרובים – keruvim) Pelos textos que se seguem, notamos como esse ser era importante no céu: "Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte, e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório, fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces deles uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o testemunho que eu te darei. E ali virei a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel". (Êxodo 25:18-22) "O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra". (Salmo 99:1) Foram bordados querubins também nas cortinas e nos véus do Tabernáculo, bem como nas paredes do Templo. (Êxodo 26:31 e II Crônicas 3:7). Então vemos que ele não era um anjo qualquer, tinha certo destaque, apesar de aparentemente o Arcanjo, na hierarquia angelical estar acima dele e dos demais. Mas, o que levou aquele Anjo a rebelar-se? A bíblia nos dá a razão da revolta lucifenica. Em primeiro lugar veio a soberba: “Já foi derrubada na sepultura a tua soberba com o som das tuas violas; os vermes debaixo de ti se estenderão, e os bichos te cobrirão”. Isaias 14.11: Iniquidade: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti”. Ez. 28.15: Exaltação: “Pela extensão da tua sabedoria no teu comércio aumentaste as tuas riquezas; e eleva-se o teu coração por causa das tuas riquezas”; Ez. 28.5; Porfia: “Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”. Deus reprimiu com rigor a rebelião de satanás e seus anjos, de maneira que não houve sequer uma negociação. A punição foi imediata e exemplar. Deus não negociou com os rebelados. Enviou o seu principal guerreiro, Arcanjo Miguel, e repeliu do seu reino o conspirador. No Estatuto divino, não havia espaço para que lúcifer apresentasse suas razões para tal rebelião. Quem sabe, se ele fosse se defender, não diria a Deus: “Eu não queria me rebelar, foi um mal entendido” ou “Isso é calúnia e difamação, eu jamais faria isso”. Só, que para o Deus que tudo sabe e tudo vê, não havia como engana-lo. Logicamente, que no âmbito da igreja, uma denuncia de rebelião precisa ser investigada, pois somos humanos e podemos ser injustos em nossos juízos. Então vemos que o assunto tem origem ainda na eternidade e com seres que tinham tudo para viverem em paz e harmonia. No entanto, por causa da soberba, iniqüidade, exaltação e porfia, resolveram sair do lugar da benção, achando que seriam bem sucedidos em sua revolta. Mais na frente vemos mais um exemplo de rebelião e suas conseqüências: "E Coré, filho de Jizar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben.E levantaram-se perante Moisés com duzentos e cinqüenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, chamados à assembléia, homens de posição,E se congregaram contra Moisés e contra Arão, e lhes disseram: Basta-vos, pois que toda a congregação é santa, todos são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR? Quando Moisés ouviu isso, caiu sobre o seu rosto. Nm 16. 1-4. O fim dessa história está no mesmo capítulo. “E a terra abriu a sua boca, e os tragou com as suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Coré, e a todos os seus bens”. v. 32 “E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram pela causa de Coré”. v.49. Com Absalão, filho de Davi, não foi diferente. Apesar de ter sido perdoado pelo pai pelo mal que fez ao seu irmão. Na primeira oportunidade que teve, foi a porta do palácio, logo cedo e com ele 50 homens, para abordar aqueles que vinham ter com o Rei Davi, simplesmente para falar mal do pai, para mentir a seu respeito, para seduzir com abraços e falsos beijos e para fazer promessas de campanha para ser o novo monarca de Israel. Seu fim, também não foi diferente de Coré, conforme o texto sagrado. II Sm. 1. 1-6: 18.14. Bem, e hoje, o que leva tantos membros e obreiros a rebelar-sem contra os seus superiores? Por que, a cada dia vemos esse problema ressurgir no seio da igreja? Em particular, acho que os motivos continuam o mesmo, ou seja soberba, iniqüidade, exaltação e porfia. Os rebelados esquecem quem foi o vaso que Deus usou para lhes ajudar, quem lhes deu a mão, quem lhes consagrou, quem lhes confiou igrejas para pastorearem. Quando percebem que a igreja está crescendo, que as finanças estão aumentando, que o status social do obreiro está cada vez maior, então começam a tratar com indiferença seu líder, a critica-lo por trás, e até a jogar a igreja contra aquele que ele deveria estar defendendo, como seu fiel representante. Tudo isso, com o intuito de juntar sua terça parte de membros para também rebelar-se. Mas, também as igrejas tem seus estatutos, que estão atrelados aos estatutos da sua Convenção Estadual e Geral (no caso das Assembléias de Deus). E nestes Estatutos está previsto também o tratamento que deve ser dado aos que se rebelam contra a Igreja, representada no seu pastor. Exclusão é a sentença. Embora, que o acusado tenha direto a ampla defesa, se for constatada a rebelião ele será excluído do rol de convencionais, Uma vez excluído da convenção estadual a que pertence o ministro, será excluído também da Convenção Geral. Se ele quiser retornar ao quadro de ministros terá que se reconciliar com a igreja ofendida. No caso do diabo a punição foi eterna, mas, para os homens ainda se dá oportunidades. Deus compara a rebelião ao pecado de feitiçaria, “Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei”.I Sm 15.23. Conclusão e conselho: Se alguém não está satisfeito com a direção de sua igreja, melhor pedir carta de recomendação e procurar uma congregação segundo o seu coração, do que pecar rebelando-se. Quando for embora, não faça feito Coré e Absalão, não junte ninguém com você, pois caracterizará, motim, rebelião. Vá sozinho, é mais ético. Ao chegar em outra igreja, não fale mal da sua antiga congregação, isso não é bíblico, não edifica, nem justificará sua ação. Simplesmente seja crente aonde você estiver. Então Deus será contigo e te abençoará. VIA GRITOS DE ALERTA Pr. Robson Aguiar |
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domingo, 20 de janeiro de 2013
REBELIÃO, O PECADO DE FEITIÇARIA.
A Idolatria e a Feitiçaria
G. K. Chesterton estava certo quando afirmou: "A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha; a Odisséia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada." Esses dois conceitos acerca desses clássicos da literatura grega acham-se reunidos quando Paulo mostra que a nossa viagem para o céu pode ser uma luta titânica entre a carne e o espírito (Gálatas 5:17). Se desejo ser vitorioso nessa luta, o que eu quero tem que ser derrotado pelo que Deus quer. Ah, que bendita derrota! Ganho perdendo! "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Idolatria: os rivais de Deus
Paulo foi a Atenas e despejou um ataque logicamente arrasador contra a idolatria (Atos 17). Quando escreveu sobre as obras da carne, ele incluiu a idolatria e a feitiçaria na lista dos terrores que arruinaram toda busca do homem pela felicidade (Gálatas 5:16-26).
William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo". Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus. "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7. Todas denunciam a idolatria. Outra é: "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso". Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus. A idolatria é infidelidade. Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9). É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3). A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.
Para onde foram todos os ídolos?
A feitiçaria: a busca da luz nas trevas
William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo". Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus. "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7. Todas denunciam a idolatria. Outra é: "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso". Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus. A idolatria é infidelidade. Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9). É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3). A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.
Para onde foram todos os ídolos?
Será que um mal antigo poderá se tornar uma ameaça em nossos dias? A nossa percepção se aprimora quando lemos a palavra de Paulo: "Avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5) e "avarento que é idólatra" (Efésios 5:5). Uma pessoa gananciosa não pode ir para o céu (1 Coríntios 6:10; 5:11). Qualquer preocupação exagerada se torna um deus. Quando o orgulho, o dinheiro, os bens, o emprego ou as realizações pessoais passam a rivalizar com Deus, somos idólatras (Mateus 6:24; Filipenses 3:19; Romanos 16:18)!
Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4). Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus. O secularismo faz das conquistas do homem um deus. O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento. O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história. Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16). Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental: "Será que sou idólatra?".
Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4). Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus. O secularismo faz das conquistas do homem um deus. O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento. O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história. Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16). Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental: "Será que sou idólatra?".
A idolatria e a feitiçaria estão quase sempre aliadas. Pharmakeia, de onde provém a nossa palavra farmácia, é traduzida por "feitiçaria" (Gálatas 5:20; Apocalipse 9:21; 18:23). Principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; depois o envenenamento; depois, então, a feitiçaria. Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1 Samuel 15:23; 2 Crônicas 33:6; 2 Reis 9:22; Miquéias 5:12 e Naum 3:4). Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Deuterônomio 18:9-14). As bruxas eram exterminadas (Exôdo 22:18; 1 Samuel 28:7-9). O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas! Talvez o melhor equivalente bíblico da palavra "ocultismo" seja a palavra adivinhação. "Adivinhação é a tentativa de decifrar a vontade dos deuses com o uso de técnicas de magia. Os pagãos criam que podiam usar a habilidade e o engenho humano para adquirir conhecimento dos deuses sobre certas situações" (Packer, Tenney e White, The Bible Almanac, p. 114-115). O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora. Lemos nas Escrituras a respeito de mentiras divinatórias (Ezequiel 22:28). Estamos cercados pela feitiçaria! Os homens que buscam seguir a própria vontade e achar o seu caminho estão fadados às trevas, pois se desviaram da luz.
A disseminação da rebelião
A disseminação da rebelião
A feitiçaria está se disseminando! Vai de ler folhas de chá, a mão e as cartas à astrologia (Isaías 47:13). O cultivo de drogas revive a feitiçaria pagã. Nos mercados, sobejam os expedientes de manipulação: ioga, cientologia, zen-budismo, teologia da Nova Era. O que mais se aplica a nós, devemos acautelar-nos de qualquer pensamento ou ato que eleve o que queremos acima do que Deus quer. "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar" (1 Samuel 15:23). Quando as pessoas afastam de Deus e da sua revelação, não é tanto que elas não crêem em nada; elas crêem em tudo! "Todo mundo tem o direito a sua própria crença" não se encontra na Bíblia. Nem se encontra nos pensamentos nem na boca do verdadeiro discípulo. É a voz da idolatria. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21)!
A REBELDIA É PIOR QUE O PECADO DE FEITIÇARIA
“Porque a rebelião é como o
pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria.” 1 Sm.
15:23a.
Feliz é o homem, quando o seu coração é permeado
pelo sentimento da obediência a Deus, e à sua Palavra. OBEDIÊNCIA, é uma das
“chaves” mais importantes para o crente, para que abra “portas espirituais”. É
uma prerrogativa fundamental para que a bênção de Deus se concretize na vida da
pessoa; é primordial no alcance de uma real comunhão com o SENHOR.
O texto citado, de 1 Samuel, faz parte de uma
exortação do profeta Samuel ao rei Saul, por causa de sua desobediência a Deus.
O que está exposto, é apenas a primeira parte do texto. A partir daquele
momento, a unção de Deus sobre a vida de Saul, para que ele governasse o povo de
Israel, havia sido retirada. Em outras palavras: aquele
que desenvolve rebeldia em seu coração, sofre com a ausência de orientação e
comunhão divinas.
A desobediência de Saul à ordenança do Senhor,
fez com que o Senhor o rejeitasse como rei. Resultado: tudo o que o próprio Saul
havia projatado para sua vida, e para o seu ministério específico, estavam agora
cortados, rejeitados indefinidamente pelo Senhor. Eis a gravidade de atos e
pensamentos rebeldes. Jamais Saul seria rei novamente... Jamais poderia
estabelecer o que havia pensado para Israel, jamais Saul poderia governar, pois
o Senhor o havia rejeitado.
A rebelião, no texto de 1 Samuel, é colocada em
pé de igualdade com outro pecado extremamente prejudicial: FEITIÇARIA. Esta
analogia serve para que possamos mensurar (medir) o quanto este sentimento pode
ser prejudicial às nossas vidas. A rebeldia não é um pecado novo, recente. É
algo muito, muito antigo. A rebelião aconteceu, segundo a Bíblia, primeiramente
no céu dos anjos de Deus, onde o “rebelde dos rebeldes”, o primeiro rebelde,
lançou as bases mortais desta prática, que viria prejudicar a futura raça humana
de uma maneira descomunal e avassaladora.
Um número de feiticeiros convertidos está saindo
pelo país atualmente, avisando que os satanistas e os praticantes da feitiçaria
estão se infiltrando nas igrejas -- especialmente nas igrejas carismáticas.
Alguns destes antigos bruxos lançaram livros em que contam a respeito de uma
trama diabólica feita por estes grupos do mal, para entrar nas igrejas
fazendo-se passar por cristãos super-espirituais. O seu propósito é enganar e
fazer naufragar os pastores, e levar multidões de cristãos ingênuos para o culto
ao ocultismo.
Muitos destes feiticeiros(as) do maligno, dizem,
já estão firmemente estabelecidos em numerosas igrejas, controlando tanto o
pastor quanto a congregação, e causando grandes confusões, corrupção, divórcios
- e até morte. Temos recebido muitas cartas em nosso escritório, de pessoas que
referem acreditar que os seus pastores devem estar sob algum tipo de influência
demoníaca - e acredito que várias destas cartas sejam muito
verdadeiras.
Santos, nós do Corpo de Cristo não tenhamos a
ousadia de permitir que o poder do diabo seja exaltado na casa de Deus! O poder
dele é limitado, e não atravessa a muralha de fogo do Espírito Santo. Quando os
discípulos foram enviados com poder para curar os enfermos e levantar os mortos,
voltaram em júbilo: "Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu
nome!" (Lucas 10: 17).
O único tipo de pastor que pode ficar sob o
controle de uma bruxa é aquele que tem prazer no pecado oculto - que é
impulsionado pela ganância ou pelo sucesso, ou que tenha traído o Senhor através
da incredulidade ou da negligência! Um homem de Deus que tenha mortificado os
feitos da carne e maneja a espada do Senhor, reconhecerá o inimigo. Vai
discernir todas as armadilhas e resistirá contra o iníquo, como Paulo fez com a
feiticeira em Filipos.
Eis o que aconteceu: uma escrava possuída pelo
diabo - ou seja, uma feiticeira com espírito de adivinhação - tentou se
infiltrar dentro do ministério de Paulo! Ela seguia Paulo e os seus companheiros
gritando: "Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da
salvação" (Atos 16:17). Mas o espírito de Paulo se indignou. Ele discerniu que a
moça não era convertida e que não tinha o direito de tocar nas coisas santas.
Ele percebeu uma armadilha. Então se virou e disse ao espírito maligno nela: "Em
nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu"
(Atos 16:18).
Paulo não se abalou com os poderes demoníacos.
Estava sendo guiado pelo Espírito Santo e estava pleno da Palavra de Deus. Mas a
Bíblia fala de um grupo de supostos ministros que foi atacado - literalmente - e
vencido por um demônio. Eram os sete filhos de Ceva. Quando tentaram expulsar o
demônio de um homem, o espírito maligno pulou sobre eles, rasgou suas roupas e
eles fugiram pelas ruas em pânico -- tudo porque não conheciam a Jesus. Eles não
estavam plenos de Cristo!
Os Que Andam Em Santidade
Resistem ao Diabo
Os ministros do evangelho que caem em pecado
profundo não têm exatamente um demônio que "pula" em cima deles; a sedução não
provem de uma feiticeira. Eles se desviam pelas próprias cobiças e desejos! Se
desligam do solo santo e começam a atravessar o território do
diabo!
Nenhuma congregação que ande na santidade e no
temor de Deus pode ser iludida ou controlada por bruxas ou maus espíritos. Só as
igrejas obcecadas pelo prazer e que rejeitam a Bíblia e a santidade estão
abertas às tentativas de Satanás para entrar.
Em qualquer lugar onde a Palavra de Deus for
exaltada, em qualquer lugar em que as pessoas se separarem da corrupção e do
mundo, onde for que haja arrependimento verdadeiro e obediência ao Espírito
Santo - lá Jesus Cristo sempre manifestará a Sua presença!
Uma congregação que se banha na presença de
Jesus não precisa berrar ordens aos poderes do mal. O próprio poder de Jesus
leva embora tudo que for do mal! Satanás e as suas hostes malignas simplesmente
não coexistem com a presença de Cristo. Resistimos ao diabo estando cheios de
Jesus - por vivermos e adorarmos na Sua presença!
Será que na verdade há igrejas e pastores hoje
em dia caindo sob o controle de bruxas e de demônios? Certamente que
sim!
Conheço uma enorme igreja pentecostal
inteiramente entregue a Satanás. O pastor tem uma vida cheia de lascívia e de
maus espíritos. Ele cometeu um adultério após o outro, e logo a sua esposa
acabou se envolvendo. Com o tempo, o pastor e a sua esposa introduziram na
congregação algo chamado "conexões". Desenvolveram toda uma doutrina em torno
disto. Primeiro trouxeram bailes para dentro do santuário. O pastor dizia às
pessoas para que olhassem dentro dos olhos de seus parceiros até que o Espírito
Santo produzisse uma "conexão". Pastores, líderes e diáconos se viram
envolvidos. Começaram a fazer trocas de casais, cometendo
adultério.
Em pouco, virou um caos. O divórcio começou a
crescer. Os paroquianos começaram a ter crises de nervos. O filho do pastor
cometeu suicídio. A sua filha se divorciou e fugiu com outro homem. Mais
suicídios irromperam. Uma jovem mãe ficou tão perturbada por ter sido abandonada
pelo marido, que afogou o seu bebê na banheira para que a alma da criança
ficasse a salvo com Jesus!
A igreja foi totalmente arrasada - hoje está
enrolada em inúmeros processos da lei - e tudo devido à lascívia sem freios de
um pastor desviado! Este homem, cheio de Satanás, abriu todo o rebanho para os
poderes demoníacos!
Amado, seja cuidadoso quanto à igreja que você
vai! Cuide em ter discernimento, pois um pastor que tenha se aberto a Satanás,
pode descerrar o seu coração para os poderes demoníacos.
Porém esta mensagem refere-se a um tipo de
feitiçaria que ainda é mais perigoso do que isto . É muito mais
sutil.
Ela é trazida à igreja não por pastores
malévolos ou pelas feiticeiras - mas por multidões de cristãos que não sabem que
estão sob o efeito de feitiçaria!
O tipo de feitiçaria que desejo expor está
presente aqui na Igreja e em todas as igrejas da América! Em verdade, está em
todas as igrejas do mundo, em maior ou menor extensão. Pode ser só uma semente -
mas mesmo assim está presente.
A gente pode perguntar: "Como o diabo pode
enganar os eleitos de Deus? Será com seduções do ocultismo?" Não! Isto seria
muito óbvio. Facilmente reconheceríamos os artifícios de Satanás nesta área.
Não, ele chega de outra maneira. O ataque dele é tão sutil que só poucos
cristãos conseguem o reconhecer.
A Rebelião É Como O Pecado De
Feitiçaria (I Samuel 15:23)
Quando o Senhor me mostrou o tipo de feitiçaria
que está presente na igreja hoje, fiquei abalado. Está revelado em I Samuel 15:
22-23: "Eis que obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do
que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a
obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar". A Bíblia descreve aqui
uma feitiçaria muito mais perigosa do que o ocultismo. Ela controla mais
pastores e congregações que qualquer outro tipo de influência demoníaca.
Trata-se da rebeldia contra a Palavra de Deus!
Não se apresse em respirar aliviado e pensar:
"Graças a Deus, é impossível que estejam falando comigo. Não sou rebelde à
palavra de Deus! Amo a palavra! Ando em obediência!"
É isto que eu pensei, também. Mas aí Deus me
convenceu dos perigos de ficar sob o encantamento desta feitiçaria! Ele
mostrou-me a semente do seu início - exatamente aquilo que se manifestou no
Jardim do Éden! Todos possuímos o gérmen deste pecado. Na realidade, você pode
inadvertidamente estar sob a influência deste encanto do mal.
Jesus nos dá uma parábola que expõe esta
feitiçaria! Já li a parábola dos lavradores maus muitas vezes. Já orei a
respeito dela. Mas só agora enxerguei nela a feitiçaria que Jesus estava
expondo.
"...Havia um homem, dono de casa, que plantou
uma vinha. Cercou-a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre
e arrendou-a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país. Ao tempo da
colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe
tocavam. E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro
e a outro apedrejaram. Enviou ainda outros servos em maior número; e
trataram-nos da mesma sorte. E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho,
dizendo: A meu filho respeitarão. Mas os lavradores, vendo o filho, disseram
entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua
herança. E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram. Quando, pois,
vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores? Responderam-lhe: Fará
perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores
que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos" (Mateus 21:
33-41).
Esta parábola é mais do que se recontar como os
judeus rejeitaram o apelo de Deus, vindo do céu -- de como seriam postos de lado
e os gentios passariam a ser os lavradores. É também a respeito de uma grande
batalha sobrenatural em relação à uma herança. É uma batalha entre o poder de
Jesus Cristo e o poder de Satanás pelas almas e pela fidelidade da humanidade à
uma causa. É a respeito de quem vai governar e reinar nos corações dos
escolhidos de Deus! E amado, ou você está sob o poder de Jesus Cristo ou então
sob a influência de Satanás!
Veja, esta parábola é sobre como um povo de Deus
pode se tornar enfeitiçado pelo diabo e acabar totalmente possuído por um
espírito anti-Cristo. Cristo aqui está falando a respeito da forma mais poderosa
de feitiçaria - a rebeldia contra a verdade!
Eis a chave para a parábola: "Este é o herdeiro;
ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança" (verso 38). Este é o diabo
falando! "Vamos criar uma rebelião contra o Filho! Vamos crucificá-Lo! Nós
assumiremos o controle!"
É verdade que quando os fariseus ouviram esta
parábola, "entenderam que era a respeito deles que Jesus falava" (v. 45). Mas
Jesus está falando também para a Sua igreja! Em Hebreus 6:5, encontramos pessoas
que "provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro..." Eles se
rebelaram contra a boa palavra que ouviram, e como resultado, "de novo, estão
crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia" (verso
6).
Quem está crucificando Cristo mais uma vez,
expondo-O ao vitupério diante do mundo inteiro? São as feiticeiras? Os
satanistas? Os homossexuais? Os assassinos? Não!
São aqueles que ouviram, experimentaram e
participaram da verdadeira Palavra de Deus -- e aí permitiram que um espírito de
rebeldia fincasse raízes! Satanás se instalou, e eles acabaram possuídos --
crucificando Cristo!
Crente, digo-lhe na autoridade da palavra de
Deus que enquanto você tiver este espírito de rebeldia em si, é impossível Deus
lhe reviver ou renovar! "É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram
iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito
Santo...e caíram, ... é impossível outra vez renová-los para arrependimento"
(versículos 4, 6).
Eu creio que isto significa que o arrependimento
não tem nenhum efeito naqueles que estão em rebeldia contra a
Palavra!
Olhemos mais de perto para esta forma de
feitiçaria na igreja.
A Feitiçaria da Rebeldia
Começa
Com Uma Pequena Raiz de Amargura!
Com Uma Pequena Raiz de Amargura!
Quero lhe falar sobre o envenenamento com o "fel
da amargura". Pedro utilizou esta expressão ao repreender Simão, um novo
convertido que havia oferecido dinheiro em troca do poder do Espírito Santo,
para impor as mãos sobre as pessoas para os batismos e milagres.
"Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem
os apóstolos as mãos, era concedido o Espírito [Santo], ofereceu-lhes dinheiro,
propondo: Concedei-me também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu
impuser as mãos receba o Espírito Santo. Pedro, porém, lhe respondeu: O teu
dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o
dom de Deus. Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não
é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, da tua maldade e roga ao Senhor;
talvez te seja perdoado o intento do coração; pois vejo que estás em fel de
amargura e laço de iniquidade" (Atos 8: 18-23).
"Fel" aqui significa inveja -- um veneno
perigoso. E Simão estava infectado por ele! Creio que ele também possuía um
coração que desejava ajudar as pessoas, o que ajudava a disfarçar a sua
condição. O versículo 13 diz que ele creu, foi batizado e "acompanhava a Filipe
de perto, observando extasiado os sinais e grandes milagres
praticados".
Algo mortal jazia encoberto! O tempo todo Simão
dizia para si: "Eu também consigo fazer isto! Tenho recursos. Sinto as pessoas.
Dêem-me uma chance!"
Simão possuía uma mistura perigosa no interior
de seu coração. Tratava-se de um desejo de ser usado por Deus - mesclado com o
desejo de ganhar proeminência! Verdadeiramente desejava que Deus o usasse, mas
precisava também de reconhecimento. Desejava poder e destaque, sem pagar o preço
certo! Queria um atalho.
Assim é hoje na obra de Deus. Muitos tentam
pegar atalhos para chegar à uma posição de poder e de atividade. Oferecemos os
nossos talentos e as nossas habilidades para o Senhor - mas se você possui o
talento e não possui um coração de servo, Deus não pode usá-lo!
Em sua terceira epístola, João conta de um homem
chamado Diótrefes "que gosta de exercer a primazia entre eles" (3 João 9).
Quando não faziam o que ele queria, ficava "proferindo contra" os irmãos
palavras maliciosas. Quem faz isto é aquele que fica fuxicando sobre ninharias.
Diótrefes era ofendido pela mensagem de João, e começou a inventar boatos. A sua
vaidade tinha sido alfinetada, o seu orgulho, ferido. Então ele saiu contando
uma história de haver sido ofendido por outros servos de Deus. Ele rompeu a paz
dos irmãos e levou muitos para o seu lado.
Não se tratava de pecado grosseiro; não se
tratava de erro doutrinário. Tratava-se do pecado da impaciência! Ele não
conseguia esperar que Deus realizasse a obra. Ele desejava proeminência -- e
provavelmente soava muito bem ao falar!
Um Espírito Ferido é Solo
Fértil Para Raiz de Amargura !
"...o espírito abatido quem o pode suportar?"
(Provérbios 18:14). Como que os israelitas do tempo de Isaías ficaram tão
decadentes, tão desviados, tão rebaixados em tão pouco tempo? Isaías explica
isto: "Desde a planta do pé até à cabeça não há nele cousa sã, senão feridas,
contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem
amolecidas com óleo." (Isaías 1:6).
O profeta prossegue prevenindo o povo de Deus, o
qual tinha feridas abertas, chagas e contusões. Ele diz que enquanto eles
continuassem sangrando, com sangue nas mãos, Deus não poderia ouvi-los nesta
situação: "...quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando
multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias
de sangue" (verso 15).
De qual sangue Deus está falando? Do seu! Você
está sangrando de uma ferida aberta em seu coração! Está esvaindo sangue! Você
precisa de cura! Você precisa amolecer as suas feridas com o óleo do Espírito
Santo!
Contudo, muitos de vocês não correm para o
Mestre para serem curados. Vocês não percebem que Satanás está tentando lhes
carregar para a feitiçaria da rebeldia. Entenda, Deus não vai ouvir a voz que
implora mas não aceita o Seu livramento!
Quero lhe mostrar o quanto a rebeldia é
perigosa, e porque Deus a chama de feitiçaria: os lavradores da parábola são os
filhos de Deus. Estavam envolvidos no trabalho religioso. Como que um fariseu
reto - que dava o dízimo de cada folha de menta do jardim, que amava os seus
filhos, que viajava o mundo todo só para fazer um convertido, que passava os
sábados estudando cuidadosamente a lei - poderia se transformar numa pessoa tão
perversa? Como que estes lavradores podiam com o tempo acabar matando, roubando
e crucificando?
Estavam enfurecidos! Tinham assassinato nos
corações. Isto não vem da carne -- isso é demoníaco! Apedrejavam os mensageiros
da lei! Sabiam o que se esperava deles - mas uma vez tendo se rebelado contra a
palavra de Deus, a amargura criou raízes em seus corações.
Amado, a amargura cega! Você perde a visão
espiritual na medida do crescimento da amargura. Quanto mais a amargura cresce,
mais cresce a cegueira. Deixe que a raiz de amargura se infecte - permita que a
ferida gangrene; permita que a chaga dissemine o veneno por toda a sua alma, e
você vai acabar igual a estes fariseus violentos; tão cegos que finalmente
crucificaram o Filho de Deus!
Se você continuar no fel da amargura, vai acabar
junto à outras almas amargas, na conversa fiada; jogando pedras contra os santos
servos de Deus, e representando o papel de um pobre mártir incompreendido. Vai
acabar nas reuniões do fel, onde os outros compartilham das sua
rebelião.
Se você continuar no fel da amargura, abrirá o
seu próprio coração e a sua própria alma à possessão demoníaca! Se tornará o
porta-voz do diabo. Sua língua se transformará na lança que fura o lado de
Cristo. Você vai pendurá-Lo como vergonha devassada diante de todos os que lhe
conhecem. E calará as vozes de todos os pregadores e profetas!
A obra de Deus continuará, com outros lavradores
desejando obedecer. Deus lhe dirá o que Pedro disse a Simão: "Não tens parte nem
sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus" (Atos
8:21).
Será que alguém na casa de Deus lhe ofendeu?
Você tem raiz de amargura? Eu lhe suplico: corra para Aquele que cura todas as
feridas e peça-Lhe que a arranque desde a base!
"Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e
gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Efésios 4:31). Pare --
já!
A Feitiçaria da Rebelião
Acaba Em Uma Falta de Respeito Por Jesus!
"E por último enviou-lhes seu filho, dizendo:
Terão respeito a meu filho" (Mateus 21:37).
A aplicação imediata desta parábola era para os
fariseus e os líderes religiosos a quem Jesus se dirigia. Eles haviam fechado os
ouvidos para os profetas e para os vigias que Deus havia lhes enviado com tanta
freqüência. "Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns
matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e
perseguireis de cidade em cidade" (Mateus 23:34).
Jesus estava trazendo esta parábola para expor o
plano de Satanás. Tentava mostrar que uma conspiração estava por trás da falta
de respeito que tinham por Ele - e do bloqueio que faziam à Sua
verdade!
Cristo havia lhes dito que a rebeldia deles os
havia transformado em filhos de Satanás: "Qual a razão por que não compreendeis
a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. Vós sois do
diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos...Mas, porque eu
digo a verdade, não me credes" (João 8: 43-45).
A mensagem era esta: "Vocês ficaram amargos,
rebeldes! Abriram a alma para o diabo. Ele lhes encheu de feridas, contusões,
chagas em putrefação -- e agora estão cheios de morte. Em seus corações há
violência. Vocês não suportam ouvir nada do que digo".
"Agora, nenhum profeta vai conseguir lhes
alcançar, nenhum vigia! Nem mesmo Eu posso lhes tocar. Vocês estão dando a minha
herança para Satanás! Vocês deveriam ser o meu povo, mas não quiseram.
Venderam-se para o inimigo. Vocês desprezaram a minha autoridade!" Os lavradores
não O respeitaram. Eles se rebelaram e O mataram. Mas Satanás não ganhou a
herança -- um Cristo resurrecto a deu a outros.
Vendo estes fariseus, é preciso fazer uma
avaliação. Por que mostraram tanto desrespeito por Ele? Por que a falta de
reverência? Por que não conseguiam nem ouvir e nem entender as Suas palavras?
Por que tanta cegueira?
Hoje, muitos na casa de Deus sofrem de uma
cegueira ainda maior. O Espírito Santo chega a nós, desejando mostrar o
significado de tudo que Jesus nos disse. Ele nos convence do pecado. Fomos
trasladados das trevas para a Sua luz. Por que, então, tantos dentro da igreja
ainda andam sob encantamento de feitiçaria: continuam tagarelando, amargos e
feridos -- continuam presos a esse espírito de rebeldia?
Uns já foram longe demais, como aqueles
fariseus: "Fará perecer horrivelmente a estes malvados" (Mateus 21: 41). Outros
estão afundando mais e mais no laço do diabo, e só um raio do céu pode
despertá-los para o perigo!
Você simplesmente não vai poder continuar com
raiz de amargura. Você não pode continuar roxo de inveja e de ciúmes. Você não
pode continuar magoado e ferido, culpando os outros. Você não pode continuar
menosprezando a nítida mão de Deus -- a menos que tenha perdido o seu respeito
por Jesus!
Jesus está à porta do seu coração agora mesmo.
Está dizendo: "O Pai Me enviou. Mostre-Me os seus frutos, a sua obediência! Você
foi plantado em solo bom; você teve tempo para crescer. Que tipo de colheita
você representa para Mim?"
Respeito por Jesus não é uma emoção; não se
trata de palavras. Respeito e reverência significam fazer o que Ele mandou!
Significa obedecer a Sua palavra, deixando de lado as mágoas e se colocando
inteiramente nas Suas mãos.
Se você mantiver esta mensagem ainda preso às
suas feridas, agarrado ao ressentimento, justificando a amargura, você não só
desrespeita a Cristo como também O expõe como vergonha pública, e O crucifica
novamente.
Há Esperança Para Os
Rebeldes
Amado, eu não poderia trazer esta mensagem, se
Deus não me houvesse dado uma palavra de encorajamento para com aqueles que
anseiam se libertar de sua rebeldia. Ela se encontra no Salmo 107:
9-14.
"Pois dessedentou a alma sequiosa e fartou de
bens a alma faminta. Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte,
presos de aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus e
haverem desprezado o conselho do Altíssimo, de modo que lhes abateu com
trabalhos o coração - caíram, e não houve quem os socorresse."
"Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e
ele os livrou das suas tribulações. Tirou-os das trevas e das sombras da morte e
lhes despedaçou as cadeias". Você foi "abatido" pela sua rebeldia, pela sua
amargura? Clame ao Senhor dos Exércitos por uma libertação divina! Deixe que Ele
despedace as cadeias demoníacas que envolvem o seu coração -- que lhe retire da
sombra da morte e o transporte para a Sua maravilhosa luz!
OBS. NUNCA SE ALIE A PASTORES
REBELDES NEM A NENHUM GRUPO DE
REBELDES ,POIS VOCÊ VAI PAGAR
JUNTO PELOS PECADOS DELES .
CUIDADO .
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. wilmarmensagens.blogspot.com.br
CANDIDATO EVANGÉLICO QUER DERROTAR VOTO GAY .
Na disputa pela presidência da Câmara, Ronaldo Fonseca diz que quer pautar propostas que opõem religiosos e homossexuais, como o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, e que não aceita “ditadura gay”.
"A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção", afirma deputado que concorre à presidência da Câmara.
Evangélico, pastor da Igreja Assembleia de Deus, advogado e, de acordo com suas próprias palavras, “amante do debate”.
Para chegar à presidência da Câmara, cargo que cobiça mesmo sem o apoio de seu partido, o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) terá de superar desafios inéditos: ser o primeiro estreante e o primeiro líder evangélico a conquistar o comando da Casa. O deputado de 52 anos exerce seu primeiro cargo eletivo e promete combater os “vícios” do Legislativo, como o corporativismo, a submissão ao Executivo e a falta de discussão. “Não serei um presidente engavetador”, promete.
Em entrevista ao Congresso em Foco, o candidato diz que a frente parlamentar evangélica não pode mais “andar a reboque” e ser surpreendida com a votação de propostas que contrariam suas crenças, como as que dizem respeito aos homossexuais. Segundo o deputado, a Casa tem de aprofundar o debate e levar projetos como o da união civil entre pessoas do mesmo sexo a voto. Para ele, os militantes do movimento gay temem que essas propostas sejam votadas por anteverem o seu provável desfecho.
“Se for para derrotar, que seja no voto. Comigo é assim, é no voto. Eles não querem. Esses grupos já pegaram vício do Parlamento. Eles fazem barulho, barulho. Quando propomos ir ao plenário, aí não querem, porque sabem que vão ser derrotados. Temem a derrota porque o Parlamento brasileiro é tradicional e conservador e somos um país cristão”, declara Ronaldo.
“Ditadura gay eu não aceito”, diz Ronaldo Fonseca
O candidato diz que também pretende incluir na pauta de votação, caso seja eleito, outros temas que causam polêmica entre os evangélicos, como a descriminalização do aborto e a legalização da prostituição – este, objeto de projeto de lei do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos principais representantes da comunidade LGBT no Congresso.
“Vamos para o debate e votar. A sociedade brasileira quer a prostituição profissionalizada? Então vamos para o voto, ampliar o canal de acesso da sociedade com a Câmara. Quero ouvir a sociedade. Quem ganhar, levou, meu amigo. Democracia é isso”, diz Ronaldo, que promete dar tratamento igualitário a outras frentes parlamentares, inclusive a da liberdade de expressão sexual.
Mesmo ressalvando as divergências, ele elogia o trabalho do deputado Jean Wyllys na defesa dos homossexuais. “Acho que ele faz um excelente trabalho como representante LGBT. Não concordo com as propostas dele, mas ele mostra a cara. O parlamentar tem de mostrar a cara”, considera.
“Ficção”
O candidato à presidência da Câmara revela sua posição em relação a outro tema sensível à comunidade LGBT: o projeto de lei que torna crime a manifestação de preconceito ou violência contra homossexuais, a homofobia. Para ele, nem mesmo as estatísticas que apontam o crescimento da violência contra os homossexuais justificam a mudança na legislação. “Qual o problema? O Código Penal disciplina isso, você tem os agravantes. Eles querem ser especiais aonde? A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção. A homofobia, para eles, é quem é contra a prática deles”, critica o deputado.
Ronaldo Fonseca diz que a proposta atualmente em discussão no Senado fere o direito dos religiosos de expressarem sua reprovação à orientação homossexual. “Não pode é incitar a violência. Mas isso o Código Penal já disciplina. É burrice, besteira. Querem transformar isso em crime inafiançável, querem me tirar o direito de opinião”, afirma.
Para ele, a opinião dos religiosos precisa ser respeitada por refletir outra visão de parcela expressiva da sociedade sobre o assunto. “Só digo que não concordo com a prática deles, porque, para mim, por questão de fé, é pecado como a prostituição e o adultério. É pecado e eu não aceito. Isso não quer dizer que você não possa ser gay”, emenda.
Pastor da Assembleia de Deus em Taguatinga (DF), o deputado afirma que sua visão religiosa não influenciará em sua eventual passagem pelo comando da Câmara. “Isso aqui não é igreja”, diz. Mas avisa: “Ditadura gay eu não aceito”.
Para o deputado, os veículos de comunicação e o Judiciário atuam em sentido contrário aos interesses dos evangélicos. “Aquilo que eu defendo para a sociedade não é muito simpático para grupos que controlam e dominam parcialmente essa sociedade”, avalia. Segundo ele, a mídia brasileira reduz intencionalmente o espaço para o ponto de vista cristão”.
Mais polêmicas
No começo de seu terceiro ano na Câmara, Ronaldo Fonseca é um dos três candidatos que desafiam o favorito à sucessão de Marco Maia (PT-RS), o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Além dos dois, também concorrem ao segundo cargo na linha sucessória da Presidência da República os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES). A polêmica com os homossexuais não é a única.
Na entrevista ao Congresso em Foco, o deputado também assume outras posições que também suscitam discussões, como a tese de que os evangélicos foram envolvidos, por meio de uma “armação” como “sanguessugas”, no esquema da chamada máfia das ambulâncias, de 2006, para abafar o mensalão. Parte dos parlamentares envolvidos no caso integrava a frente parlamentar, o que reduziu à metade a representação evangélica no início da legislatura passada.
Ele também defende que o mensalão não existiu e não passou de um “acordo entre partidos”. Critica a “vaidade” dos ministros do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Penal 470 e a falta de resposta da Câmara às demandas da sociedade e também aos “ataques” que parlamentares recebem por parte da mídia, segundo ele. O pastor condena, ainda, a falta de independência, a “ditadura dos líderes partidários” e o corporativismo. “Em todo lugar tem safado. Na igreja, você também tem pastor e padre safados. Mas tem mecanismos para expurgar. A Câmara também”, afirma.
Congresso em Foco
"A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção", afirma deputado que concorre à presidência da Câmara.
Evangélico, pastor da Igreja Assembleia de Deus, advogado e, de acordo com suas próprias palavras, “amante do debate”.
Para chegar à presidência da Câmara, cargo que cobiça mesmo sem o apoio de seu partido, o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) terá de superar desafios inéditos: ser o primeiro estreante e o primeiro líder evangélico a conquistar o comando da Casa. O deputado de 52 anos exerce seu primeiro cargo eletivo e promete combater os “vícios” do Legislativo, como o corporativismo, a submissão ao Executivo e a falta de discussão. “Não serei um presidente engavetador”, promete.
Em entrevista ao Congresso em Foco, o candidato diz que a frente parlamentar evangélica não pode mais “andar a reboque” e ser surpreendida com a votação de propostas que contrariam suas crenças, como as que dizem respeito aos homossexuais. Segundo o deputado, a Casa tem de aprofundar o debate e levar projetos como o da união civil entre pessoas do mesmo sexo a voto. Para ele, os militantes do movimento gay temem que essas propostas sejam votadas por anteverem o seu provável desfecho.
“Se for para derrotar, que seja no voto. Comigo é assim, é no voto. Eles não querem. Esses grupos já pegaram vício do Parlamento. Eles fazem barulho, barulho. Quando propomos ir ao plenário, aí não querem, porque sabem que vão ser derrotados. Temem a derrota porque o Parlamento brasileiro é tradicional e conservador e somos um país cristão”, declara Ronaldo.
“Ditadura gay eu não aceito”, diz Ronaldo Fonseca
O candidato diz que também pretende incluir na pauta de votação, caso seja eleito, outros temas que causam polêmica entre os evangélicos, como a descriminalização do aborto e a legalização da prostituição – este, objeto de projeto de lei do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), um dos principais representantes da comunidade LGBT no Congresso.
“Vamos para o debate e votar. A sociedade brasileira quer a prostituição profissionalizada? Então vamos para o voto, ampliar o canal de acesso da sociedade com a Câmara. Quero ouvir a sociedade. Quem ganhar, levou, meu amigo. Democracia é isso”, diz Ronaldo, que promete dar tratamento igualitário a outras frentes parlamentares, inclusive a da liberdade de expressão sexual.
Mesmo ressalvando as divergências, ele elogia o trabalho do deputado Jean Wyllys na defesa dos homossexuais. “Acho que ele faz um excelente trabalho como representante LGBT. Não concordo com as propostas dele, mas ele mostra a cara. O parlamentar tem de mostrar a cara”, considera.
“Ficção”
O candidato à presidência da Câmara revela sua posição em relação a outro tema sensível à comunidade LGBT: o projeto de lei que torna crime a manifestação de preconceito ou violência contra homossexuais, a homofobia. Para ele, nem mesmo as estatísticas que apontam o crescimento da violência contra os homossexuais justificam a mudança na legislação. “Qual o problema? O Código Penal disciplina isso, você tem os agravantes. Eles querem ser especiais aonde? A homofobia, como eles dizem, não existe. Isso é uma ficção. A homofobia, para eles, é quem é contra a prática deles”, critica o deputado.
Ronaldo Fonseca diz que a proposta atualmente em discussão no Senado fere o direito dos religiosos de expressarem sua reprovação à orientação homossexual. “Não pode é incitar a violência. Mas isso o Código Penal já disciplina. É burrice, besteira. Querem transformar isso em crime inafiançável, querem me tirar o direito de opinião”, afirma.
Para ele, a opinião dos religiosos precisa ser respeitada por refletir outra visão de parcela expressiva da sociedade sobre o assunto. “Só digo que não concordo com a prática deles, porque, para mim, por questão de fé, é pecado como a prostituição e o adultério. É pecado e eu não aceito. Isso não quer dizer que você não possa ser gay”, emenda.
Pastor da Assembleia de Deus em Taguatinga (DF), o deputado afirma que sua visão religiosa não influenciará em sua eventual passagem pelo comando da Câmara. “Isso aqui não é igreja”, diz. Mas avisa: “Ditadura gay eu não aceito”.
Para o deputado, os veículos de comunicação e o Judiciário atuam em sentido contrário aos interesses dos evangélicos. “Aquilo que eu defendo para a sociedade não é muito simpático para grupos que controlam e dominam parcialmente essa sociedade”, avalia. Segundo ele, a mídia brasileira reduz intencionalmente o espaço para o ponto de vista cristão”.
Mais polêmicas
No começo de seu terceiro ano na Câmara, Ronaldo Fonseca é um dos três candidatos que desafiam o favorito à sucessão de Marco Maia (PT-RS), o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Além dos dois, também concorrem ao segundo cargo na linha sucessória da Presidência da República os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES). A polêmica com os homossexuais não é a única.
Na entrevista ao Congresso em Foco, o deputado também assume outras posições que também suscitam discussões, como a tese de que os evangélicos foram envolvidos, por meio de uma “armação” como “sanguessugas”, no esquema da chamada máfia das ambulâncias, de 2006, para abafar o mensalão. Parte dos parlamentares envolvidos no caso integrava a frente parlamentar, o que reduziu à metade a representação evangélica no início da legislatura passada.
Ele também defende que o mensalão não existiu e não passou de um “acordo entre partidos”. Critica a “vaidade” dos ministros do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Penal 470 e a falta de resposta da Câmara às demandas da sociedade e também aos “ataques” que parlamentares recebem por parte da mídia, segundo ele. O pastor condena, ainda, a falta de independência, a “ditadura dos líderes partidários” e o corporativismo. “Em todo lugar tem safado. Na igreja, você também tem pastor e padre safados. Mas tem mecanismos para expurgar. A Câmara também”, afirma.
Congresso em Foco
A tradução da Bíblia mais tradicional e popular do Brasil, a Almeida Revista e Atualizada
A revisão permitirá correções exegéticas, atualização da língua portuguesa para o português brasileiro, eliminação de arcaísmo ou outras formas pouco encontradas na literatura.
Assim, para que isso aconteça, o próximo passo é formar uma equipe interdenominacional de trabalho, que passará a estudar o texto da ARA para propor modificações, no que virá a ser a 3ª edição da tradução. “Dependendo do alcance da revisão e do ritmo de trabalho, deve ser possível concluir a revisão num período de três a cinco anos”, prevê Vilson Scholz, consultor de tradução da SBB.
História da ARA
Batista da Lagoinha promove “festa santa” durante o Carnaval
Os participantes da Mocidade da Lagoinha terão dos dias 8 a 12 de fevereiro diversas festas dentro da igreja com a participação de cantores e também de pastores que falarão sobre diversos temas voltados a este público.
A expectativa é que mais de 6 mil pessoas passem pela sede da IBL que fica em Belo Horizonte, o público vai poder participar da “Minkareta” e da “Rave” festas que ganharam nomes contrários aos usados em atividades seculares.
A igreja liderada pelo pastor Márcio Valadão convidou alguns cantores e pastores para este evento, entre eles o cantor André Valadão, o pastor Nelson do ministério “Eu Escolhi Esperar”, o Ministério “Louva Deus”, “Cristo Vivo”, Lu Alone, Vinícius Melo entre outros.
Além desses dois eventos acontecerá também o trio elétrico “Pai, filho e Espírito Santo” que vai acontecer durante o programa “De Tudo um Pouco” da Rede Super de Televisão.
Serviço:
Espíritoval – A Festa Santa
Local: Igreja Batista da Lagoinha
Endereço: Rua Manuel Macedo, 360, São Cristóvão.
Dias: 8 a 12 de fevereiro
Participações: André Valadão, Lu Alone, Pr. Nelson (do Movimento Escolhi Esperar), Ministério Cristo Vivo, Vinícius Melo, banda Louva Deus, Mocidade Dependente de Deus.
Pastores: Flavinho Marques, Rony Carrijo, Vinícius Zulato, Leandro Almeida, Diogo Souza e Richarde Guerra – Mocidade IBL
Mais informações: (31) 3478-6500
Obs.: A participação na “Rave” e na “Minkareta” custam R$20,00. Os cultos durante a noite são gratuitos.
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