Imagem liberada pela agência iraniana Mehr mostra autoridades iranianas resgatando homem, que estava prestes a ser enforcado, após o perdão da família da vítima (Foto: AFP PHOTO/MEHR NEWS/MEHDI BOLOURIAN)
Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.
A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.
O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.
O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.
De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.
G1.COM.BR
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sexta-feira, 10 de maio de 2013
Igreja Anglicana é acusada de encobrir abusos na Austrália e no Reino Unido
A Igreja Anglicana encobriu vários casos de abusos sexuais a menores que ocorreram desde a década de 1960 em centros desta instituição na Austrália e no Reino Unido, segundo revelou nesta sexta-feira (9) a imprensa local.
Uma investigação conjunta dos jornais "The Australian" e do britânico "The Times" assegura que membros da cúpula anglicana, entre eles o ex-arcebispo lorde Hope of Thorne, ocultaram denúncias contra o falecido reverendo britânico Robert Waddington.
O padre é acusado de bater e abusar sexualmente de alunos do internado St. Barnabas, no estado de Queensland, no nordeste da Austrália, que comandou na década de 1960, e a membros do coro da catedral de Manchester, no Reino Unido, do qual foi decano.
Segundo a informação, a Igreja Anglicana deteve as denúncias apresentadas por um ex-aluno australiano em 1999 e por um ex-membro do coro em 2003, e evitou informar a estas supostas vítimas da existência de outras acusações contra Waddington, que supostamente violentou três estudantes em St. Barnabas.
"The Australian" citou o caso do australiano Bim Atkinson, de 59 anos, que acusou Waddington de ter abusado física e sexualmente dele quando era interno de St. Barnabas entre 1964 e 1968.
Sua queixa foi enviada pelos representantes da Igreja Anglicana australiana a Lorde Hope, que então era o segundo na hierarquia desta instituição.
Lorde Hope respondeu em uma carta que Waddington considerava que apesar de ter agido algumas vezes de uma forma que poderia ser mal interpretada, não lembrava de nenhum incidente da "seriedade" descrita por Atkinson.
Mais tarde, representantes da instituição religiosa disseram a Atkinson que Waddington estava a ponto de morrer, depois de uma cirurgia por causa de um câncer na garganta, embora isto só tenha acontecido em 2007.
Em 2005, Atkinson quis reabrir a investigação sobre seu caso, mas a Igreja Anglicana o rejeitou, ao considerar pouco provável que aparecesse "informação adicional", e ofereceu cerca de US$ 75 mil (cerca de R$ 150 mil) de pagamento "ex gratia" (de boa fé) à suposta vítima.
O jornal apontou que este sumiço responderia a uma tentativa de atrapalhar uma investigação policial em 2005 que buscava extraditar Waddington do Reino Unido, segundo sugeriu Ray, que anunciou a abertura de uma investigação interna.
A Austrália investiga desde abril passado através da Comissão Real sobre Respostas Institucionais aos Abusos Sexuais milhares de casos de abusos sexuais a menores cometidos em instituições religiosas, sociais ou do estado.
Uma investigação conjunta dos jornais "The Australian" e do britânico "The Times" assegura que membros da cúpula anglicana, entre eles o ex-arcebispo lorde Hope of Thorne, ocultaram denúncias contra o falecido reverendo britânico Robert Waddington.
O padre é acusado de bater e abusar sexualmente de alunos do internado St. Barnabas, no estado de Queensland, no nordeste da Austrália, que comandou na década de 1960, e a membros do coro da catedral de Manchester, no Reino Unido, do qual foi decano.
Segundo a informação, a Igreja Anglicana deteve as denúncias apresentadas por um ex-aluno australiano em 1999 e por um ex-membro do coro em 2003, e evitou informar a estas supostas vítimas da existência de outras acusações contra Waddington, que supostamente violentou três estudantes em St. Barnabas.
"The Australian" citou o caso do australiano Bim Atkinson, de 59 anos, que acusou Waddington de ter abusado física e sexualmente dele quando era interno de St. Barnabas entre 1964 e 1968.
Sua queixa foi enviada pelos representantes da Igreja Anglicana australiana a Lorde Hope, que então era o segundo na hierarquia desta instituição.
Lorde Hope respondeu em uma carta que Waddington considerava que apesar de ter agido algumas vezes de uma forma que poderia ser mal interpretada, não lembrava de nenhum incidente da "seriedade" descrita por Atkinson.
Mais tarde, representantes da instituição religiosa disseram a Atkinson que Waddington estava a ponto de morrer, depois de uma cirurgia por causa de um câncer na garganta, embora isto só tenha acontecido em 2007.
Em 2005, Atkinson quis reabrir a investigação sobre seu caso, mas a Igreja Anglicana o rejeitou, ao considerar pouco provável que aparecesse "informação adicional", e ofereceu cerca de US$ 75 mil (cerca de R$ 150 mil) de pagamento "ex gratia" (de boa fé) à suposta vítima.
Desaparecimento de arquivos
O bispo de North Queensland, Bill Ray, confirmou o desaparecimento de arquivos, que incluem registros de estudantes e informação sobre o pessoal de St. Barnabas, que operou entre as décadas de 1950 e de 1990.O jornal apontou que este sumiço responderia a uma tentativa de atrapalhar uma investigação policial em 2005 que buscava extraditar Waddington do Reino Unido, segundo sugeriu Ray, que anunciou a abertura de uma investigação interna.
A Austrália investiga desde abril passado através da Comissão Real sobre Respostas Institucionais aos Abusos Sexuais milhares de casos de abusos sexuais a menores cometidos em instituições religiosas, sociais ou do estado.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Lei da Mordaca: Governador Agnelo acaba de assinar um Decreto instituindo a chamada Lei da Mordaca no DF. Multa de ate 50.000 e cassacao de alvara para quem cometer crime de 'homofobia'.
Deputado explica que projeto não trata de cura gay
O projeto recebeu o nome pejorativo de “cura gay” e tem sido criticado por sugerir que ao liberar o tratamento, os psicólogos induzirão os pacientes a processos de cura, o que não procede, segundo as declarações do deputado.
“A imprensa foi maldosamente induzida a rotular este projeto de lei de ‘Cura Gay’. Não é disso que se trata. O projeto visa apenas garantir liberdade aos profissionais de psicologia que hoje estão sofrendo sanções dos seus conselhos regionais de psicologia apenas porque oferecem atendimento aos homossexuais em seus conflitos”, destacou Roberto de Lucena.
O programa foi intermediado pela jornalista Mônica Waldvogel que também conversou com a psicóloga Carla Bianca Angelucci, que representou o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
O PDC 234 passou a ser discutido pelos meios de comunicações por estar na pauta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. A sessão da próxima quarta-feira (15) irá discutir os prós e contra dessa proposta.
O presidente da CDHM, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), disse que não pretende engavetar o Projeto de Decreto Legislativo, pois seria uma covardia, diante da falta de projetos destinados à sua comissão.
No programa, Roberto de Lucena diz que não se trata de discriminação nem intolerância, apenas está de acordo com a proposta que dá liberdade ao profissional de psicologia ajudar seu paciente.
“O foco do PDC 234 é garantir ao psicólogo plena liberdade, até mesmo porque a liberdade de expressão é clausula pétrea da Constituição e o CFP tem negado essa liberdade aos psicólogos”, afirmou ele.
GP
Aitolá iraquiano afirma que futuro de cristãos no país é conversão ao islamismo ou a morte
O Iraque é um país de maioria islâmica e atualmente, é formado por uma sociedade bastante conturbada, que vive em conflitos de natureza étnica.
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Durante uma entrevista a um programa de TV, um dos líderes religiosos do país, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani afirmou que a minoria cristã terá duas alternativas, se continuar no país: “converter-se ao islamismo, ou morrer”.
A polêmica declaração veio acompanhada de uma ameaça bastante preconizada entre os radicais islâmicos, que entendem ser legítimo raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, de acordo com informações do site The Blaze.
Al Hassani é tido como um dos mais radicais líderes islâmicos pró-Jihad, que é a “guerra santa” e usada como argumento para justificar a violência por parte dos muçulmanos.
Recentemente, uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford chegou à conclusão que aproximadamente 200 milhões de cristãos sofram perseguição no mundo, e o pior cenário é visto nos países de maioria muçulmana.
O relatório da pesquisa apontou que, se nada for feito pelas autoridades, o cristianismo pode ser extinto do Oriente Médio, justamente a localização geográfica de seu surgimento.
MALDITOS MATADORES - Político egípcio comenta conflitos religiosos no país e diz que “é lícito matar alguns cristãos”
O confronto entre muçulmanos e a minoria cristã no Egito promete estender-se por muito tempo, e é provável que novas mortes sejam registradas. Numa entrevista a um jornal local, Mohammed Abou Samra, secretário-geral do Partido Islâmico Jihad, afirmou que “é lícito matar alguns cristãos de hoje”.
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Sua declaração inflamada se deu a partir de sua interpretação da Dhimma, uma lei do islã que protege os não-muçulmanos nos Estados Islâmicos em troca de pagamento de impostos. Segundo Samra, os cristãos do país “vieram com as armas, e [derramar] seu sangue é permitido para nós, visto que um lutador não é considerado dhimmi” e portanto estariam desprotegidos da lei islâmica.
Para o Partido Islâmico Jihad, a única forma de evitar as mortes dos cristãos coptas seria a “conversão, o pagamento do tributo ou deixar o Egito”, segundo informações do Maghreb Chritians.
Todo o confronto foi intensificado recentemente após a aprovação de leis que prejudicam as minorias religiosas no Egito. Em protesto, muitos cristãos egípcios violaram símbolos islâmicos.
“Num funeral recente, os cristãos trouxeram o alcorão e urinaram sobre ele. O Sheikh de Al-Azhar não o nega. Eles também saíram em manifestações para destruir lugares muçulmanos, entoando ‘Nós vamos derrubar o islã por quaisquer meios possíveis’”, afirmou Samra, justificando eventuais represálias.
O político disse ainda que os cristãos coptas e sua liderança não estão seguros e livres da retaliação: “O Jihad ‘amordaçou’ o novo papa, porque já lhe dissemos em um comunicado que ‘o seu isolamento não vai nos aterrorizar. Se você quiser guerra civil, vamos recebê-la da mesma forma que vocês começaram ela’”.
Os coptas são egípcios cujos ancestrais abraçaram o cristianismo no século I. Já, o islamismo é a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. Isso significa que coptas existiram no Egito por 600 anos, antes dos egípcios passarem a ter a opção do islamismo.
GP
"UMA JERUSALÉM. INDIVISÍVEL. ABERTA A TODOS. CONTROLADA POR ISRAEL"
Nir Barkat, presidente da Câmara de Jerusalém, acredita que tem conseguido trazer a Cidade de volta à sua glória, tanto económica, como cultural, educacional e até politicamente. Isso tem reduzido as tensões entre os vários factores, e melhorado as condições de vida de todos os residentes, incluindo os árabes de Jerusalém oriental.
Numa entrevista concedida hoje, o dia em que Jerusalém celebra os 46 anos da sua libertação, Barkat salienta alguns pontos:
- Cerca de 35% da população é árabe, sendo 33% muçulmanos e 2% cristãos.
Dos outros 65%, 22% são ultra-ortodoxos e 43% sionistas.
- A qualidade de vida também tem melhorado com a construção do maior complexo desportivo em Jerusalém, perto do estádio Teddy, a "Cidade do Cinema" e a Tahana (a velha estação de comboios).
VELHA ESTAÇÃO SENDO RECONSTRUÍDA |
Está também a haver uma considerável melhoria nos parques da Cidade.
- Tem sido também introduzida uma enorme quantidade de cultura na Cidade: festas de rua, festivais de música e luz, a maratona de Jerusalém, a fórmula 1...
Neste ano Jerusalém já ultrapassou Tel Aviv e Haifa no turismo interno. Um dos alvos é criar condições para que quem venha estudar na Universidade Hebraica decida depois ficar na Cidade.
Espera-se que nos próximos 10 a 20 anos sejam criadas mais 50.000 habitações na Grande Jerusalém.
Com os novos projectos de construção e atracção de centros empresariais, a Cidade poderá atingir o milhão de habitantes. Actualmente Jerusalém conta com cerca de 800 mil habitantes.
- Está sendo projectado para os próximos 7 a 8 anos um novo distrito comercial na entrada da Cidade, com a construção de 13 torres de 35 andares cada. Além disso, haverá uma enorme expansão de todos os gabinetes governamentais para uma área de 1,1 milhões de metros quadrados de espaço parta escritórios, cultura e hotéis que podem criar cerca de 40.000 novos empregos.
Viva Jerusalém! Viva Israel!
Shalom!
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