A igreja, dirigida pelo casal Estevam e Sonia Hernandes (foto), diz que firmou parceria com a empresa seguradora que irá oferecer o serviço.
A Igreja Renascer em Cristo enviou uma nota de esclarecimento explicando que o projeto “Clube Gideão” é uma parceria com a empresa Mongeral Aegon que estará oferecendo o serviço de seguro de vida para todos os que se propõem a ajudar as obras assistenciais da igreja. Em nota a denominação dirigida pelo casal Estevam e Sonia Hernandes diz que o projeto Gideão da Conquista está ativo há mais de 20 anos e serve para sustentar projetos como o Núcleo Heliópolis que atende crianças com idade escolar, além dos centros de recuperação para dependentes químicos. A matéria da coluna de Ricardo Feltrin trouxe informações difamatórias, a assessoria da Renascer diz que o projeto de doações não tem relação com o dízimo. “A matéria do UOL não cita o Projeto Gideão da Conquista e ainda acusa a igreja de ‘tirar’ dinheiro dos fiéis, uma acusação gravíssima, já que toda e qualquer doação à igreja é voluntária”, diz trecho da nota. Leia na íntegra: NOTA DE ESCLARECIMENTO A Igreja Renascer em Cristo informa que o Projeto Gideão da Conquista está ativo há mais de 20 anos e nunca teve fins lucrativos. Voltado para o auxílio de obras assistenciais que atendem, sobretudo, crianças e dependentes químicos, acaba de firmar parceria com a seguradora Mongeral Aegon. Essa parceria foi alvo de matéria difamatória publicada pelo portal UOL. A igreja esclarece que sequer foi procurada pelo UOL para checar qualquer informação. O portal publicou inverdades, a começar pelo título da matéria em que diz que igreja ‘cria dízimo com seguro e sorteio pela Loteria Federal’. Em nenhum momento a igreja vinculou essa parceria ao dízimo que, de acordo com a Bíblia e sua profissão de fé, é sagrado. Entre os programas sustentados pelo projeto Gideão estão o Núcleo Heliópolis, que atende cerca de 150 crianças em idade escolar, e os centros de recuperação para dependentes químicos masculino e feminino. Por meio do acordo com a Mongeral, todos os participantes do Gideão da Conquista, pessoas que voluntariamente contribuem para a manutenção dessas obras, terão direito a um seguro de vida e concorrerão a prêmios mensais pela Loteria Federal. A matéria do UOL não cita o Projeto Gideão da Conquista e ainda acusa a igreja de ‘tirar’ dinheiro dos fiéis, uma acusação gravíssima, já que toda e qualquer doação à igreja é voluntária. Também se contradiz ao dizer, posteriormente e na mesma nota, que essa doação ‘NÃO FAZ PARTE’ do dízimo, e ainda volta a afirmar que a igreja obriga seus membros a entregar quantias em dinheiro na proporção de 10 a 30% de seus ganhos, outra difamação. Reiteramos que o veículo não teve o cuidado de ouvir nenhuma das partes envolvidas. Expressamos nossa indignação contra esse tipo de jornalismo difamatório, claramente persecutório e sensacionalista e nos colocamos à disposição de qualquer órgão de imprensa para novos esclarecimentos sobre o Projeto Gideão da Conquista. Assessoria da Igreja Renascer em Cristo |
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terça-feira, 21 de maio de 2013
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE MATÉRIA MENTIROSA DO UOL.
Maior igreja evangélica da Escócia decide aceitar sacerdotes gays
Após quatro anos de debates intensos, a Igreja da Escócia, a maior congregação evangélica do país, decidiu permitir que gays se tornem seus sacerdotes.
Segundo informações do jornal The Guardian, a permissão foi aprovada nesta segunda-feira (20) numa assembleia geral dos dirigentes da Igreja Escócia, em Edimburgo. Com a decisão, cada unidade regional terá o poder de aceitar ou não sacerdotes gays.
Manifestantes contrários a possibilidade de gays serem ministros fizeram protestos no prédio que recebeu a assembleia geral, em Edimburgo.
“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, observou John Chalmers, dirigente da Igreja da Escócia. Os debates sobre aceitação de sacerdotes homossexuais começaram em 2009, quando um ministro abertamente gay foi escolhido para liderar a paróquia na cidade de Aberdeen.
Na assembleia desta segunda, os dirigentes da igreja também votaram uma moção que pretendia restringir o sacerdócio apenas para gays que fossem celibatários ou os que tivessem uma relação oficializada por uma parceria civil. A proposta foi rejeitada por 340 votos a 282.
A nominação de sacerdotes gays não deve ser imediata. A decisão ainda precisar passar por processos burocráticos que podem adiar sua implementação para 2015.
Fonte: Tribuna Hoje
Segundo informações do jornal The Guardian, a permissão foi aprovada nesta segunda-feira (20) numa assembleia geral dos dirigentes da Igreja Escócia, em Edimburgo. Com a decisão, cada unidade regional terá o poder de aceitar ou não sacerdotes gays.
Manifestantes contrários a possibilidade de gays serem ministros fizeram protestos no prédio que recebeu a assembleia geral, em Edimburgo.
“De uma forma ou de outra, esta foi uma votação maciça pela paz e para unir a igreja”, observou John Chalmers, dirigente da Igreja da Escócia. Os debates sobre aceitação de sacerdotes homossexuais começaram em 2009, quando um ministro abertamente gay foi escolhido para liderar a paróquia na cidade de Aberdeen.
Na assembleia desta segunda, os dirigentes da igreja também votaram uma moção que pretendia restringir o sacerdócio apenas para gays que fossem celibatários ou os que tivessem uma relação oficializada por uma parceria civil. A proposta foi rejeitada por 340 votos a 282.
A nominação de sacerdotes gays não deve ser imediata. A decisão ainda precisar passar por processos burocráticos que podem adiar sua implementação para 2015.
Fonte: Tribuna Hoje
Reverendo Augustus Nicodemus dá dicas de lazer e entretenimento para cristãos
O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, da Igreja Presbiteriana do Brasil, resolveu escrever algumas dicas para esclarecer aos jovens sobre o que se pode fazer quando o assunto é entretenimento.
Os tópicos foram escritos com base bíblica e serve para responder a perguntas básicas sobre que tipo de evento um cristão pode frequentar, se pode ouvir música secular e outras.
Cada uma das cinco dicas mostra o que se deve levar em consideração antes de escolher um programa para lazer. A primeira dica seria não esquecer que tudo o que fazemos é para a glória de Deus. “Qualquer forma de lazer em que o crente não consiga glorificar a Deus deveria ser questionada”, diz Nicodemus.
A série de dicas surgiu durante uma discussão na internet sobre a ida de jovens cristãos a shows de artistas famosos. Ao participar do debate, o reverendo presbiteriano escreveu o texto que você lê em seguida, também postado no blog “O Tempora! O Mores!“.
Leia na íntegra:
Queridos,
Acho que o método certo para analisarmos esta questão e outras é estabelecermos os princípios bíblicos que controlam o assunto. Sem o referencial bíblico ficaremos às apalpadelas. Menciono alguns princípios bíblicos que controlam a questão do LAZER do crente — pois é aqui que se encaixa o assunto.
1. É dever do crente fazer todas as coisas para a glória de Deus. Isto inclui o lazer. Portanto, qualquer forma de lazer em que o crente não consiga glorificar a Deus deveria ser questionada. Esclareço que eu iria a um show de artistas cujo conteúdo, ambiente, letra das músicas, apresentação pessoal dos artistas (alguns se apresentam semi-despidos) não ofendam as virtudes cristãs nem os valores morais do Cristianismo.
2. Também é dever do crente desfrutar com moderação de todas as coisas boas que Deus criou, usando com moderação a alegria, o sono, a alimentação, os exercícios e certamente o lazer também. O lazer não pode se transformar num ídolo, e receber o primeiro lugar em minha vida. Cristo é quem deve ter esta prioridade.
3. O cristão deve evitar todas as ocasiões à impureza, em que a tentação é maior e mais pesada; deve evitar a sociedade com ímpios e devassos; sua mente deve estar sempre ocupada com “tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4:8). Tenho certeza que a letra de algumas músicas de alguns artistas não se pode encaixar aqui. Não vejo como um crente pode descontrair-se e agitar-se ao som de uma música que exalta a infidelidade conjugal ou idolatra o homem ou a mulher.
4. Compete ao cristão também “examinar todas as coisas e reter o que é bom”. Não devemos reter o mal e nem nos deliciarmos nele. Se estou escutando uma música que exalta o amor homossexual, ou a violência contra a mulher, ou o adultério, ou uma relação promíscua, certamente não devo ter prazer algum nestas coisas. Por outro lado, tem muita letra boa e sã, sem maldade ou malícia. Tudo OK, nestes casos. A graça comum de Deus permite que algumas coisas boas ainda sejam produzidas pela humanidade não regenerada.
5. Por último, o amor a Cristo e ao próximo precede o uso da liberdade cristã. Se no uso da minha liberdade irei ser escândalo para o Evangelho ou outros irmãos, me compete abrir mão por amor.
Apesar da “cultura de proibição de programas para a juventude” que foi mencionada numa mensagem da lista, não podemos esquecer que o crente é escravo de Deus e que tem com única regra de fé e prática a Bíblia. Até na hora de descontrair.
Um abraço,
Pr. Augustus
CP
Estudo diz que cristãos que dão o dízimo têm finanças mais saudáveis
Um estudo realizado nos Estados Unidos mostra que os cristãos que entregam 10% de seus ganhos para igrejas ou instituições de caridade possuem uma vida financeira mais saudável que aqueles que não dão o dízimo.
Nove indicadores foram usados pela Maximum Generosity (Generosidade Máxima) pesquisando dados sobre a saúde financeira, espiritual e práticas de doação dos entrevistados.
O resultado foi que os que assinalaram que são dizimistas tiveram as melhores pontuações em todos os indicadores, 80% deles não tinha contas de cartão de crédito não pagos, 74% não deve nada em seus carros, 48% possuem casa própria e 28% não possuem dívidas.
O coordenador do estudo, Brian Kluth, disse que há uma diferença em como as pessoas enxergam este resultado da pesquisa. “O estranho é, um dizimista olha para aquilo e diz para si mesmo: ‘Bem, eu estou melhor porque eu dou.’ O não-dizimista olha para aquilo e diz, ‘Oh, eles dão porque estão melhores”.
Ao comentar sobre o resultado deste estudo, Kluth afirmou que os cristãos americanos precisam voltar a abraçar a generosidade como um valor espiritual. “As igrejas tornaram o dar em torno do orçamento, e não se trata de orçamento, se trata da Bíblia”, disse ele.
O estudo começou a ser feito há cinco anos e os dados coletados fazem parte do relatório de 27 páginas com o nome de “20 verdades sobre dizimistas” que foi publicado no site State of the Plate. A pesquisa foi realizada pelo Maximum Generosity e teve apoio da ECFA, Christianity Today e Evangelical Christian Credit Union.
GP
ISSO TAMBÉM DEVERIA ACONTECER AQUI - China executa duas pessoas por escândalo de leite contaminado
A China executou um fazendeiro do setor de laticínios e um vendedor de leite nesta terça-feira. Foram as únicas pessoas sentenciadas à morte pelo escândalo em que um produto químico era adicionado a uma fórmula de leite para crianças, causando pelo menos seis mortes e deixando mais de 300 mil doentes.
A contaminação do leite em pó pelo componente melamina foi um dos piores escândalos no setor alimentício chinês. Pequim quer mostrar que respondeu de maneira rápida e abrangente para combater o problema. Quando o escândalo veio a público, em setembro de 2008, houve denúncias de que o governo impediu a divulgação das informações até o fim dos Jogos Olímpicos na capital chinesa.
Fazendeiros do setor e intermediários envolvidos conspiraram para aumentar os lucros, adicionando água no leite e em derivados antes de vendê-los. A melamina, rica em nitrogênio, era usada para mascarar testes de proteína do leite. Com isso, era possível aumentar a quantidade de água na mistura, e também os lucros. O componente químico é usado na manufatura de plásticos e fertilizantes, mas pode trazer vários problemas à saúde caso ingerido, especialmente em crianças.
O fazendeiro Zhang Yujun foi executado por ameaçar a segurança pública. Já Geng Jinping morreu por produzir e comercializar comida tóxica, segundo a agência estatal Xinhua. Eles foram os únicos entre os 21 réus a receber a pena de morte.
Muito do produto manipulado era vendido pelo Sanlu Group, uma das maiores companhias do ramo na China, que acabou fechada. A gerente-geral da empresa, Tian Wenhua, admitiu sua culpa e recebeu prisão perpétua. Outros três ex-executivos da Sanlu receberam penas de entre 3 e 15 anos de prisão.
AGÊNCIA ESTADO
A contaminação do leite em pó pelo componente melamina foi um dos piores escândalos no setor alimentício chinês. Pequim quer mostrar que respondeu de maneira rápida e abrangente para combater o problema. Quando o escândalo veio a público, em setembro de 2008, houve denúncias de que o governo impediu a divulgação das informações até o fim dos Jogos Olímpicos na capital chinesa.
Fazendeiros do setor e intermediários envolvidos conspiraram para aumentar os lucros, adicionando água no leite e em derivados antes de vendê-los. A melamina, rica em nitrogênio, era usada para mascarar testes de proteína do leite. Com isso, era possível aumentar a quantidade de água na mistura, e também os lucros. O componente químico é usado na manufatura de plásticos e fertilizantes, mas pode trazer vários problemas à saúde caso ingerido, especialmente em crianças.
O fazendeiro Zhang Yujun foi executado por ameaçar a segurança pública. Já Geng Jinping morreu por produzir e comercializar comida tóxica, segundo a agência estatal Xinhua. Eles foram os únicos entre os 21 réus a receber a pena de morte.
Muito do produto manipulado era vendido pelo Sanlu Group, uma das maiores companhias do ramo na China, que acabou fechada. A gerente-geral da empresa, Tian Wenhua, admitiu sua culpa e recebeu prisão perpétua. Outros três ex-executivos da Sanlu receberam penas de entre 3 e 15 anos de prisão.
AGÊNCIA ESTADO
CHINA - Executiva chinesa é condenada à morte por fraude financeira
A executiva Lin Haiyan, 39, foi condenada à morte por um tribunal do sudeste
da China, acusada de fraude financeira.
A sentença foi anunciada em meio a um crescente cerco do governo ao sistema financeiro informal do país, amplamente usado por empresários que não obtêm crédito em bancos estatais.
Lin foi condenada por "levantamento ilegal de fundos", anunciou a corte de Wenzhou, cidade conhecida pelo vibrante setor privado alimentado por uma ampla rede financeira informal.
Ela recebeu 640 milhões de yuans (R$ 208 milhões) de investidores, a maioria amigos e colegas de trabalho, com a promessa de lhes dar altos retornos e baixo risco.
O dinheiro foi canalizado para aplicações nos mercados de ações e de futuros, resultando em grandes perdas, que Lin cobria com novos investimentos --um procedimento conhecido como "pirâmide financeira".
O esquema desmoronou em 2011, quando a executiva não conseguiu mais pagar os investidores.
Segundo um juiz da Suprema Corte chinesa, de 2011 até o mês passado 1.449 pessoas haviam sido "seriamente punidas" --designação que vai de cinco anos de prisão à pena de morte-- por se envolver em crédito ilegal.
O caso da executiva sentenciada à morte ilustra os abusos do inflado sistema de crédito informal da China, conhecido como "shadow banking" (bancos das sombras, em inglês).
Pela mesma acusação, outra empresária de Wenzhou foi condenada à morte em 2012. Mas a pena foi convertida em prisão depois de uma onda de protestos na internet contra a rigidez da punição para esses delitos.
No ano passado, o governo escolheu Wenzhou para lançar um programa-piloto destinado a regular o mercado negro, após uma série de suicídios e fugas de empresários que não conseguiram honrar empréstimos.
A crescente dificuldade de pequenas e médias empresas em obter crédito estatal levou a uma explosão do sistema informal.
De acordo com o banco central chinês, os empréstimos convencionais representavam 95% do sistema financeiro em 2010; no ano passado, o número caiu para 58%. O aumento dos calotes gerou um "risco sistêmico", alertou a agência Moody's em estudo publicado neste mês.
FOLHA.COM.BR
A sentença foi anunciada em meio a um crescente cerco do governo ao sistema financeiro informal do país, amplamente usado por empresários que não obtêm crédito em bancos estatais.
Lin foi condenada por "levantamento ilegal de fundos", anunciou a corte de Wenzhou, cidade conhecida pelo vibrante setor privado alimentado por uma ampla rede financeira informal.
Ela recebeu 640 milhões de yuans (R$ 208 milhões) de investidores, a maioria amigos e colegas de trabalho, com a promessa de lhes dar altos retornos e baixo risco.
O dinheiro foi canalizado para aplicações nos mercados de ações e de futuros, resultando em grandes perdas, que Lin cobria com novos investimentos --um procedimento conhecido como "pirâmide financeira".
O esquema desmoronou em 2011, quando a executiva não conseguiu mais pagar os investidores.
Segundo um juiz da Suprema Corte chinesa, de 2011 até o mês passado 1.449 pessoas haviam sido "seriamente punidas" --designação que vai de cinco anos de prisão à pena de morte-- por se envolver em crédito ilegal.
O caso da executiva sentenciada à morte ilustra os abusos do inflado sistema de crédito informal da China, conhecido como "shadow banking" (bancos das sombras, em inglês).
Pela mesma acusação, outra empresária de Wenzhou foi condenada à morte em 2012. Mas a pena foi convertida em prisão depois de uma onda de protestos na internet contra a rigidez da punição para esses delitos.
No ano passado, o governo escolheu Wenzhou para lançar um programa-piloto destinado a regular o mercado negro, após uma série de suicídios e fugas de empresários que não conseguiram honrar empréstimos.
A crescente dificuldade de pequenas e médias empresas em obter crédito estatal levou a uma explosão do sistema informal.
De acordo com o banco central chinês, os empréstimos convencionais representavam 95% do sistema financeiro em 2010; no ano passado, o número caiu para 58%. O aumento dos calotes gerou um "risco sistêmico", alertou a agência Moody's em estudo publicado neste mês.
FOLHA.COM.BR
Padre anglicano é condenado à prisão por abuso sexual
O padre anglicano Canon Gordon Rideout foi condenado a dez anos de prisão,
por 34 acusações de atitude indecente e duas de tentativa de estupro, envolvendo
meninas e meninos, nos condados de Hampshire e Sussex.
O clérigo, 74, já aposentado, abusou sexualmente de menores entre 1962 e 73, durante o sacerdócio. Ele já havia sido denunciado por três casos ocorridos em 72, na época em que era capelão de uma base das Forças Armadas, mas foi inocentado em uma corte militar. A maioria das agressões, no entanto, se deu em um orfanato em West Sussex.
AGÊNCIA
O clérigo, 74, já aposentado, abusou sexualmente de menores entre 1962 e 73, durante o sacerdócio. Ele já havia sido denunciado por três casos ocorridos em 72, na época em que era capelão de uma base das Forças Armadas, mas foi inocentado em uma corte militar. A maioria das agressões, no entanto, se deu em um orfanato em West Sussex.
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