Numa provocação para a qual não encontro
palavras, os palestinos israelitas chegaram ao cúmulo de içarem uma
bandeira nazi numa das suas mesquitas, na aldeia árabe de Beit Omar,
perto da cidade judaica e milenar de Hebron...
O judeus de Judeia e Samaria não podiam
conter a revolta na passada segunda-feira ao verem a bandeira nazi içada
em território de Israel.
Milhares de israelitas residentes e que
se deslocavam para os seus trabalhos puderam olhar e ver aquela horrenda
provocação, que os fez recuar 70 anos, até aos dias em que 6 milhões de
judeus foram assassinados à sombra daquela mesma bandeira, pelo único
"crime" de serem judeus...
Segundo um dos residentes, ao exibirem a
bandeira do nazismo, os árabes já não têm mais medo de mostrar as suas
verdadeiras intenções de destruir o povo judeu.
Segundo as autoridades israelitas, foi
pedido à companhia de electricidade palestiniana para remover a
bandeira, uma vez que a mesma estava içada num poste pertencente à
companhia eléctrica.
Esta provocação também faz lembrar de
como certos nacionalistas palestinianos demonstraram um apoio aberto ao
nazismo, provando mais uma vez que não estão verdadeiramente dispostos a
coexistirem pacificamente com Israel.
De facto, segundo a Fundação Walid Shoebat,
dirigida por um cristão palestiniano chamado Walid Shoebat, que foi no
passado um terrorista da OLP, e que nos últimos anos se tornou num
acérrimo defensor de Israel, estas acções dos palestinianos não nos
deveriam surpreender. Segundo Shoebat, o facto de uma bandeira nazi ter
sido içada numa mesquita islâmica "deveria ser do conhecimento geral,
de um facto constantemente ignorado: que os fundamentalistas islâmicos e
os nazis são muito parecidos."
LAÇOS ESTREITOS ENTRE O GRANDE MUFTI DA PALESTINA E ADOLFO HITLER
Nos anos 30, o líder palestiniano, o
Grande Mufti Haj Amin Al Husseini, que esteve directamente envolvido nos
tumultos de 1929 que destruíram a antiga comunidade judaica de Hebron,
desenvolveu uma aliança muito próxima com a Alemanha nazi. O Grande
Mufti e seus seguidores eram tão próximos de Hitler que chegaram a
adoptar as saudações nazis, acenavam com fotos de Hitler nas
manifestações, e colocavam suásticas nos seus materiais impressos. Os
nazis, por seu lado, ofereciam bolsas de estudo aos estudantes árabes,
empregavam árabes nas empresas alemãs, e convidavam líderes árabes para
as manifestações nazis, numa altura quando aos judeus que viveram na
Alemanha toda a sua vida eram negadas tais oportunidades.
HITLER E O GRANDE AMIGO MUFTI |
O Mufti estava de facto na lista dos
assalariados do regime nazi como agente e propagandista, e os nazis
estavam activamente envolvidos em formar laços com os meios de
comunicação árabes, cujo legado anti-judaico que se iniciou na época do
Holocausto dura até hoje. O Grande Mufti esteve por detrás da Grande
Revolta Árabe de 1936-1939 e das incontáveis operações de terrorismo
árabe visando os judeus em Israel; esteve envolvido no massacre Farhud
de membros da comunidade judaica de Bagdade em 1941; apelou activamente
aos governos europeus para que transportassem judeus para os campos de
morte e para não permitirem que os judeus deixassem a Europa; esteve
também envolvido no treino de forças bósnias pró-nazis que cometeram
inúmeras atrocidades. O Mufti ainda ajudou a contrabandear saques nazis
para terras árabes.
LAÇOS ACTUAIS ENTRE O NACIONALISMO PALESTINIANO E O NAZISMO
Segundo o "Observatório da Media Palestiniana", "o nome Hitler não carrega o mesmo estigma na sociedade palestiniana que carrega no ocidente." Tanto o semanário do Hamas como os diários da Fatah, ligados à Autoridade Palestiniana têm escrito sobre Hitler em termos favoráveis.
Para alguns palestinianos, o homem e o seu nome são dignos de admiração. Há até palestinianos cujo primeiro nome é Hitler.
Nada de admirar nesta amizade, uma vez
que ambas as forças malignas têm um objectivo que os une: a destruição
do povo judeu. Só não vão conseguir porque Israel tem um aliado e Amigo
infinitamente mais poderoso que todos esses bandidos juntos: o Deus
Todo-Poderoso, o Deus de Abraão, Isaac e Jacob!
Shalom, Israel!