Das 13h às 22h, grandes nomes da música gospel se apresentarão neste sábado
no Canto pela Vida
Primeira edição do evento aconteceu em 2012 e reuniu cerca de 100 mil pessoasEm uma manifestação de repúdio à violência e clamor pela paz, os maiores nomes da música gospel se reunirão, a partir das 13 horas, no dia 8 de junho (sábado) na Praça da Luz, centro de São Paulo. O local será palco do Canto Pela Vida, festival promovido pela rádio Vida FM SAT 96.5, com entrada gratuita para o público.Atrações de peso do meio evangélico já confirmaram presença: Aline Barros, André Valadão, Regis Danese, Mariana Valadão, Pregador Luo, Ao Cubo, Irmão Lázaro, Jotta A, Eyshilla, PG, David Quinlan e Bruna Karla, dentre outros.A programação seguirá até as 22 horas e a organização espera reunir até 100 mil pessoas, a exemplo da primeira edição do Canto pela Vida, que ocorreu em 2012. O evento mobilizou uma campanha de incentivo para doação de sangue em parceria com o Hemocentro da Santa Casa e virou notícia nos principais veículos de comunicação e foi destaque na TV Globo (clique aqui para conferir). A campanha teve continuidade neste ano em parceria com a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Comovido com a violência e criminalidade que têm ceifado vidas, o Canto pela Vida tem como tema “Todos Juntos Pela Paz”, com o propósito de unir artistas, a sociedade, o poder público e a mídia numa celebração da paz como o melhor da vida: “Temos como causa social o incentivo a comportamentos de tolerância na sociedade, contra qualquer tipo de preconceito, numa manifestação de repúdio à violência”, destaca a diretora da Vida FM SAT Bianca Pagliarin. Em alusão ao tema, ela pede que os participantes se vistam de branco.O público do evento será presenteado com o livro “Jesus – A Vida Completa”, de Juanribe Pagliarin. Serão distribuídos 100 mil exemplares gratuitamente, em uma iniciativa evangelística do ministério Pregadores do Telhado.A mensagem principal do evento é a de que é possível adotar uma postura de paz para melhorar a convivência em sociedade. O primeiro passo cabe a cada cidadão. Ao disseminar esta cultura de paz, o Canto pela Vida espera contribuir para uma cidade mais pacífica, que é um anseio de todos.
SERVIÇO
Canto pela Vida
Data: 8 de junho (sábado)
Horário: das 13h às 22h
Local: Praça da Luz
Entrada gratuita
Informações: (11) 2875 5110 ou no site: www.vidafm.fm
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Festival gospel faz manifestação pela paz dia 8, na Praça da Luz
PORQUE EU SOU CONTRA O CASASMENTO GAY E O PARTIDO DOS TRABALHADORES?
Eu sou bispo evangélico , casado , pai de 4 filhos .
Tenho visto uma onda de destruição da família sendo implantada no Brasil por um partido que a uma decada a tráz veio como a solução para alguns problemas .
Com muitas mentiras , engodos , esse partido começou a implantar seus planos que vai culminar na implantação total de uma ditadura , nos moldes dos chavistas , dos rosados , ou que podemos chamar , querem implantar aqui uma republica bolivariana.
Me revolta ver o PT e seus aliados estarem dando o Brasil para os estrangeiros , perdoando dividas deles , mas o Brasileiro que fica devendo para esse governo toma logo uma borduada do leão .
Esse PT esta querendo também sodomizar nossos filhos com a maldita cartilha gay , esta gastando milhões apoiando manifestoas gays em diversas cidades , esta levando ao fim todas conquistas que os brasileiros lutaram para ter.
SOU CONTRA O PT E SEUS GOVERNANTES PELAS SEGUINTES RAZÕES.
Muitas pessoas me questionam porque tenho tanta rejeição ao PT. De pronto respondo que aprendi desde muito cedo que as coisas que desejamos na vida, têm que ser conquistadas. Aprendi por consequência, que conquistas pessoais não podem advir de favores nem privilégios, senão não é conquista.
E o que tem isso haver com o PT? Tudo. Senão vejamos: o PT não conquista apoio, ele compra e esta ensinando que a base parlamentar de apoio, é sinônima de político comprado. A ação penal 470 esta provando isso sessão por sessão.
O PT não se desespera e não vai afundo na busca por um ensino de melhor qualidade, ele simplesmente promove as cotas, não importando se o cotista terá ou não condições de acompanhar o curso. Cota é cota e ser pobre, negro ou representar-se por minorias passou a ser mérito, qualificação pessoal.
É difícil levar qualidade de vida a todas as classes e lá na base da educação dar qualidade no ensino, nivelando por cima as disputas futuras nas universidades, então adota o sentimento paternalista da pena, da piedade e garantem avanços as minorias apenas por serem negros e/ou pobres ao invés de inseri-los pela competência.
Assim faz com todos os meios de percepção de qualidade de vida que a pessoa possa ter, promovendo o ter na contramão do ser. Por incrível que possa parecer estimula, como nunca na história deste país, o consumo. Como nenhum outro governo extremamente capitalista possa ter promovido. Fazendo crer na pessoa que se atola em carnês de crédito, que a vida melhorou.
E o brasileiro por conta disso, reflete o maior endividamento pessoal da história republicana.
O Brasil do PT oferece crédito, mas não assegura ganho real. As sistemáticas greves em todos os setores da economia é reflexo cabal disto, sem a devida exposição midiática por conveniência previamente ajustada, coisa que o PT condena no julgamento da ação penal 470, mas faz de baciada no dia a dia.
Sou contra o PT porque não enxerga a saúde pública, mas vê vantagens nos investimentos da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Não se faz de rogado, Dando as costas à segurança, a infraestrutura de estradas, portos e aeroportos. Falta gasolina para a polícia prender bandidos. Falta seringa nos hospitais, faltam livros nas escolas, faltam escolas!
Não há estrutura na prevenção, ainda que o consumo de drogas e bebidas por crianças tenha aumentado 720%, segundo matéria jornalística do Estadão deste sábado dia 29 e o governo central não faz nada.
Sou contra o PT e o petismo, porque sou brasileiro e estou cansado de corrupção ativa e passiva, de peculatos e lavagens de dinheiro.
Sou contra o PT, porque não quero mais perder minhas tardes assistindo sessões do supremo com a angústia e a esperança ao mesmo tempo em ver justiça a reinstalar-se na sociedade.
Ainda, porque cansei de ver o Lula tratar o povo brasileiro como um bando desorientado de mortos de fome a quem se da uma coxinha de frango e um macarrão no domingo e o sujeito se cala. Feliz. Em que ser popular é tomar uma pinga com o povo na rodoviária e não cobrar e dar a ele postura cidadã.
Cansei de ver a ordem da moral e da família ser vilipendiada em troca de votos de minorias ideológicas. Cansei do kit gay. O Brasil pode e precisa ir além. Resgatar a dignidade politica, a confiança na justiça, aprender a comprar a vista, valorizar o ser, ter uma educação de qualidade, formar cidadãos e ver nossos lideres punir os Jefersons, delubios e dirceus, com rigor.
Resgatar o direito liberdade e escolha sexual.
Ter o direito de dizer não ao homossexualismo. Sem nunca deixar de fazer um parêntese: isto não autoriza agressões, ofensas ou exclusão, mas reserva o direito de dizer não aceito.
Não sou Petista nem gosto do PT, porque antes de tudo e acima de tudo, sou brasileiro.
PORQUE SOU CONTRA O CASAMENTO GAY ?
1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.
As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.
O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.
Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.
NÃO TEM PT E NEM GAY QUE VÃO CALAR MINHA VÓZ .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS .
com parte copiada.
Tenho visto uma onda de destruição da família sendo implantada no Brasil por um partido que a uma decada a tráz veio como a solução para alguns problemas .
Com muitas mentiras , engodos , esse partido começou a implantar seus planos que vai culminar na implantação total de uma ditadura , nos moldes dos chavistas , dos rosados , ou que podemos chamar , querem implantar aqui uma republica bolivariana.
Me revolta ver o PT e seus aliados estarem dando o Brasil para os estrangeiros , perdoando dividas deles , mas o Brasileiro que fica devendo para esse governo toma logo uma borduada do leão .
Esse PT esta querendo também sodomizar nossos filhos com a maldita cartilha gay , esta gastando milhões apoiando manifestoas gays em diversas cidades , esta levando ao fim todas conquistas que os brasileiros lutaram para ter.
SOU CONTRA O PT E SEUS GOVERNANTES PELAS SEGUINTES RAZÕES.
Muitas pessoas me questionam porque tenho tanta rejeição ao PT. De pronto respondo que aprendi desde muito cedo que as coisas que desejamos na vida, têm que ser conquistadas. Aprendi por consequência, que conquistas pessoais não podem advir de favores nem privilégios, senão não é conquista.
E o que tem isso haver com o PT? Tudo. Senão vejamos: o PT não conquista apoio, ele compra e esta ensinando que a base parlamentar de apoio, é sinônima de político comprado. A ação penal 470 esta provando isso sessão por sessão.
O PT não se desespera e não vai afundo na busca por um ensino de melhor qualidade, ele simplesmente promove as cotas, não importando se o cotista terá ou não condições de acompanhar o curso. Cota é cota e ser pobre, negro ou representar-se por minorias passou a ser mérito, qualificação pessoal.
É difícil levar qualidade de vida a todas as classes e lá na base da educação dar qualidade no ensino, nivelando por cima as disputas futuras nas universidades, então adota o sentimento paternalista da pena, da piedade e garantem avanços as minorias apenas por serem negros e/ou pobres ao invés de inseri-los pela competência.
Assim faz com todos os meios de percepção de qualidade de vida que a pessoa possa ter, promovendo o ter na contramão do ser. Por incrível que possa parecer estimula, como nunca na história deste país, o consumo. Como nenhum outro governo extremamente capitalista possa ter promovido. Fazendo crer na pessoa que se atola em carnês de crédito, que a vida melhorou.
E o brasileiro por conta disso, reflete o maior endividamento pessoal da história republicana.
O Brasil do PT oferece crédito, mas não assegura ganho real. As sistemáticas greves em todos os setores da economia é reflexo cabal disto, sem a devida exposição midiática por conveniência previamente ajustada, coisa que o PT condena no julgamento da ação penal 470, mas faz de baciada no dia a dia.
Sou contra o PT porque não enxerga a saúde pública, mas vê vantagens nos investimentos da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Não se faz de rogado, Dando as costas à segurança, a infraestrutura de estradas, portos e aeroportos. Falta gasolina para a polícia prender bandidos. Falta seringa nos hospitais, faltam livros nas escolas, faltam escolas!
Não há estrutura na prevenção, ainda que o consumo de drogas e bebidas por crianças tenha aumentado 720%, segundo matéria jornalística do Estadão deste sábado dia 29 e o governo central não faz nada.
Sou contra o PT e o petismo, porque sou brasileiro e estou cansado de corrupção ativa e passiva, de peculatos e lavagens de dinheiro.
Sou contra o PT, porque não quero mais perder minhas tardes assistindo sessões do supremo com a angústia e a esperança ao mesmo tempo em ver justiça a reinstalar-se na sociedade.
Ainda, porque cansei de ver o Lula tratar o povo brasileiro como um bando desorientado de mortos de fome a quem se da uma coxinha de frango e um macarrão no domingo e o sujeito se cala. Feliz. Em que ser popular é tomar uma pinga com o povo na rodoviária e não cobrar e dar a ele postura cidadã.
Cansei de ver a ordem da moral e da família ser vilipendiada em troca de votos de minorias ideológicas. Cansei do kit gay. O Brasil pode e precisa ir além. Resgatar a dignidade politica, a confiança na justiça, aprender a comprar a vista, valorizar o ser, ter uma educação de qualidade, formar cidadãos e ver nossos lideres punir os Jefersons, delubios e dirceus, com rigor.
Resgatar o direito liberdade e escolha sexual.
Ter o direito de dizer não ao homossexualismo. Sem nunca deixar de fazer um parêntese: isto não autoriza agressões, ofensas ou exclusão, mas reserva o direito de dizer não aceito.
Não sou Petista nem gosto do PT, porque antes de tudo e acima de tudo, sou brasileiro.
PORQUE SOU CONTRA O CASAMENTO GAY ?
1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.
As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.
O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.
Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.
NÃO TEM PT E NEM GAY QUE VÃO CALAR MINHA VÓZ .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS .
com parte copiada.
Justiça proíbe cultos religiosos em vagões de trens no Rio
A decisão atende a um pedido feito pelo Ministério Público com base em
uma ação civil pública que registrou mais de uma centena de queixas de
usuários à companhia.
Segundo o promotor Rodrigo Terra, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, as manifestações religiosas incomodam grande parte dos usuários por serem feitas aos gritos, por meio de entonação de cânticos, instrumentos musicais, gritarias e ofensas verbais aos passageiros que não são da mesma religião.
"Embora a maioria das reclamações se refiram a grupos evangélicos, o fato é que qualquer segmento religioso que adote práticas semelhantes, capazes de constranger ou causar desconforto aos usuários do serviço, não encontra nos vagões ferroviários o ambiente adequado para a manifestação de seu credo", explica o promotor.
A SuperVia terá que providenciar a colocação de avisos nas bilheterias e trens, comunicando ao público a proibição de cultos religiosos, de qualquer natureza, em seus vagões.
A Justiça determinou ainda que a SuperVia deve informar sobre a possibilidade do uso de força em caso de desobediência, sob pena de multa diária de R$ 5.000. A empresa também deve adequar os avisos aos seus passageiros, aumentando o tamanho e utilizando cores chamativas de modo a torná-los mais visíveis.
A SuperVia informou, em nota oficial, que a "já cumpre as determinações estabelecidas desde setembro de 2009", quando uma ação estabeleceu que a concessionária deveria colocar avisos nas bilheterias e nos trens, em local visível, comunicando ao público a proibição de qualquer manifestação religiosa, informando, inclusive, sobre a possibilidade de cessação coercitiva, pela autoridade policial.
"A empresa realizou, também, reuniões para orientar e explicar a decisão do TJ para diversos líderes religiosos que se comprometeram a cumprir e multiplicar a determinação. É importante ressaltar que a empresa não faz nenhuma discriminação de caráter religioso. Com relação à possibilidade de pena de multa diária de R$ 5.000, a SuperVia afirma que irá interpor o recurso."
Fonte: UOL
Segundo o promotor Rodrigo Terra, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, as manifestações religiosas incomodam grande parte dos usuários por serem feitas aos gritos, por meio de entonação de cânticos, instrumentos musicais, gritarias e ofensas verbais aos passageiros que não são da mesma religião.
"Embora a maioria das reclamações se refiram a grupos evangélicos, o fato é que qualquer segmento religioso que adote práticas semelhantes, capazes de constranger ou causar desconforto aos usuários do serviço, não encontra nos vagões ferroviários o ambiente adequado para a manifestação de seu credo", explica o promotor.
A SuperVia terá que providenciar a colocação de avisos nas bilheterias e trens, comunicando ao público a proibição de cultos religiosos, de qualquer natureza, em seus vagões.
A Justiça determinou ainda que a SuperVia deve informar sobre a possibilidade do uso de força em caso de desobediência, sob pena de multa diária de R$ 5.000. A empresa também deve adequar os avisos aos seus passageiros, aumentando o tamanho e utilizando cores chamativas de modo a torná-los mais visíveis.
A SuperVia informou, em nota oficial, que a "já cumpre as determinações estabelecidas desde setembro de 2009", quando uma ação estabeleceu que a concessionária deveria colocar avisos nas bilheterias e nos trens, em local visível, comunicando ao público a proibição de qualquer manifestação religiosa, informando, inclusive, sobre a possibilidade de cessação coercitiva, pela autoridade policial.
"A empresa realizou, também, reuniões para orientar e explicar a decisão do TJ para diversos líderes religiosos que se comprometeram a cumprir e multiplicar a determinação. É importante ressaltar que a empresa não faz nenhuma discriminação de caráter religioso. Com relação à possibilidade de pena de multa diária de R$ 5.000, a SuperVia afirma que irá interpor o recurso."
Fonte: UOL
Daniela Mercury e o samba-da-antropófaga-doida
Um amigo
me envia por e-mail um convite que recebeu para um evento em apoio à
cidade de São Paulo como sede da Expo 2020, que acontece no palácio de
exposições Palais de Chaillot, em Paris. Como vocês podem ver, haverá um
coquetel seguido por um show de Daniela Mercury. Acontece na próxima
segunda, às 19 horas.
Sei lá
quando foi feito o convite. Pode ter sido antes de a cantora ter
anunciado para o mundo — e também para a Bahia — que ela tem uma
“esposa”. Uma coisa é certa: Daniela saiu do armário para cair no pote
de ouro. No domingo, ela trouxe o seu trio elétrico (é assim que fala?)
para desfilar na micareta gay de São Paulo. O povo baiano pagou a conta:
R$ 120 mil. Agora ela canta na França em defesa da capital paulista
para a Expo 2020. A agenda de shows em seu site é frenética.
Até aí, vá
lá. Que graça tem isso? Evidencia o que já escrevi aqui: as vítimas de
manual e carteirinha no Brasil têm realmente uma forma curiosa de ser
oprimidas: sempre por cima… Tanto melhor! Eu detestaria que os exageros
da militância correspondessem à verdade. O que me levou ao riso foi
outra coisa.
Uma página
do site de Daniela, em inglês, compõe o convite, como se vê abaixo. Sei
que a foto parece coisa de antigamente, mas o trabalho gráfico é
recente… Dou destaque, em seguida, ao trecho final do texto. Vejam.
A critica
brasileira está certamente surpresa e perplexa. Ninguém imaginava que
esta “artista, cidadã e mãe” fosse a descendente direta da “vanguarda”
que promoveu a Semana de Arte de Moderna de 1922, que ocorreu em São
Paulo. Daniela, que excursiona com um show intitulado “Canibália”
(mistura de “canibal” com “Tropicália”… Sentiram?) seria a representante
moderna da vertente antropofágica da cultura brasileira. Caramba!!!
Xiii… Ela e
Zé Celso vão ter de se estapear para ver quem fica com o bastão de
Oswald de Andrade. Acho que o Zé Celso leva mais jeito.
É… Quando
penso em Mário de Andrade, por exemplo, a primeira coisa que me vem à
cabeça é “Tira o pééé do chãããooo”. Eu nunca tinha pensado o tal Axé
segundo esse ponto de vista.
Em português…
O site tem uma versão em português. Os textos são diferentes. Em nossa língua, Daniela não tenta tomar o bastão de Oswald. Sabem como é… Em inglês, talvez pareça mais plausível. Mas encontro lá esta outra maravilha:
O site tem uma versão em português. Os textos são diferentes. Em nossa língua, Daniela não tenta tomar o bastão de Oswald. Sabem como é… Em inglês, talvez pareça mais plausível. Mas encontro lá esta outra maravilha:
Eu não sei
se o Brasil vai cumprir o sonho de Daniela Mercury e “sambar”. Mas que
vai dançar, ah, disso, meus caros, a cada dia, tenho “menas” dúvidas, como diria a gramática companheira do companheiro.
Não custa
observar: se Daniela quer ver o Brasil inteiro sambar e se é ela a
descendente direta da vanguarda modernista de 22, resta-nos concluir que
a Semana de Arte Moderna é uma das referências do samba brasileiro,
certo?
Franceses e
brasileiros não podem perder o samba-da-antropófaga-doida de Daniela
Mercury. Na semana passada, ele custou R$ 12o mil aos pobres baianos.
Evangélicos pedem explicações sobre campanha para prostitutas do Ministério da Saúde
Evangélicos pedem explicações sobre campanha para prostitutas
A bancada evangélica cobrou nesta terça-feira (4) explicações do
Ministério da Saúde sobre a campanha voltada para as prostitutas que foi
lançada pela internet.Em uma das peças publicitárias há uma frase que diz: “Eu sou feliz sendo prostituta”. A frase foi considerada pelo deputado Marcos Rogério (PDT-RO) como uma apologia à prostituição. “O que o governo faz é um crime, é apologia à prostituição. O governo está patrocinando um crime ao defender essa conduta”, disse ele.
Quem também é contra este tipo de campanha é a deputada Liliam Sá (PSD-RJ) que não acredita que uma mulher possa ser feliz sendo explorada sexualmente, classificando a campanha como um “desfavor à sociedade”.
O deputado João Campos (PSDB-GO) se manifestou sobre o assunto fazendo críticas ao governo de Dilma Rousseff e à falta de atenção com os valores da família. “Esse é um governo que não preza pelos valores da família”, disse ele. De forma irônica, o deputado evangélico diz que as próximas campanhas financiadas pelo governo terão como tema o adultério, o incesto e a pedofilia.
A campanha foi lançada durante o final de semana para comemorar o “Dia Internacional das Prostitutas”, o tema central era pedir respeito às prostitutas e alertar sobre doenças sexualmente transmissíveis, porém nenhuma das três frases postadas em cartazes diferentes falam sobre o tema. Além de “sou feliz sendo prostituta” a campanha exibia outras duas frases: “não aceitar as pessoas da forma como elas são é uma violência” e “o sonho maior é que a sociedade nos veja como cidadãs”.
Ao falar sobre as peças divulgadas por sua pasta, o ministro Alexandre Padilha recuou dizendo que o material precisava ser aprovado e para mostrar que não tinha relações com a divulgação do material, demitiu o diretor da campanha.
O funcionário demitido é Dirceu Greco, diretor do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e Hepatites Virais do ministério. Sua demissão foi anunciada nesta quarta-feira (5) no Diário Oficial da União sendo justificada pela veiculação do material sem a autorização do setor de Comunicação Social da pasta da Saúde.
VIA GRITOS DE ALERTA
Cristãos tomam a praça do Congresso, mas são banidos do noticiário
Milhares
de cristãos tomaram o gramado em frente ao Congresso Nacional nesta
quarta-feira. A manifestação conta com o apoio de diversas denominações,
inclusive de correntes católicas. Às 17h30, os organizadores do evento
anunciavam a presença de 70 mil pessoas; a Polícia Militar do Distrito
Federal estimava em 40 mil. Que outra força consegue reunir tanta gente
num dia útil? Não sei. O que espanta, no entanto, não é isso, não. A
exemplo do que aconteceu com a Marcha para Jesus, no Rio, no último dia
25 (que pode ter levado até 500 mil pessoas às ruas), também a
manifestação de hoje foi editorialmente ignorada pela grande imprensa.
Qualquer protesto de meia dúzia de gatos-pingados merece muito mais
espaço.
Há uma
clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções
de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece
que se parte do seguinte princípio: “Se eu não noticio, então não
existe”. A mera comparação pode ser devastadora para aqueles que dizem
seguir um jornalismo isento e independente. Todos os protestos contra o
Marco Feliciano, por exemplo, que reuniam, muitas vezes, não mais do que
duas ou três dezenas de pessoas, mereceram ampla cobertura da imprensa.
Até as manifestações de pura truculência às portas de templos
religiosos em que ele pregaria ganharam ampla visibilidade.
Os que
discordam do ponto de vista dos evangélicos podem achar que esse é, sim,
um bom caminho. Afinal, como consideram “reacionária” a pauta daqueles
cristãos, acham correto que a imprensa abra mão de seu papel, que é
noticiar o que sabe, o que apura e o que vê. Trata-se de um engano
fatal, amigo! Amanhã, essa mesma imprensa pode ignorar algum outro
assunto que você considera fundamental porque está fora da sua (dela)
agenda.
É claro
que sempre se pode adotar o paradigma Luís Roberto Barroso (sim, ainda
falarei de sua sabatina): imprensa boa e isenta é aquela que pensa o que
pensamos; imprensa ruim e parcial é aquela da qual discordamos…
quarta-feira, 5 de junho de 2013
POLICIA DO RIO DE JANEIRO TREINA UMA TROPA PARA CUIDAR DOS DIREITOS DOS GAYS , EM QUANTO ISSO ESSE GOVERNO SAFADO ABANDONA SEUS MUNICIPES QUE SÃO HETEROS.
QUE COISA ISSO.
ESSE GOVERNO DO RIO DE JANEIRO TREINA UMA TROPA DA POLICIA DO RIO DE JANEIRO PARA DEFENDEREM OS GAYS E SEUS DIREITOS .
DO OUTRO LADO , DEIXA A DEUS DARÁ OS CIDADÃOS HETEROS.
Perfilados no auditório Adauto Belarmino, no 7º andar do Edifício Central do Brasil, dezenas de oficiais da PM e delegados da Polícia Civil acompanharam na terça-feira a execução do Hino Nacional pela travesti Jane Di Castro. Era o início da segunda edição da “Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT”, que vai qualificar seis mil policiais civis e militares a lidarem com a diversidade e os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
Uma série de 40 encontros
O projeto pioneiro já capacitou cinco mil agentes, que atuam em delegacias e batalhões da capital, e foi premiado pela União Europeia com a certificação de boas práticas de políticas públicas LGBT. Nesta nova edição, mais seis mil PMs e inspetores da Polícia Civil que trabalham em unidades fora da capital serão treinados.
Durante 18 meses, os agentes participarão de 40 encontros regionais com especialistas formados pelo Programa Estadual Rio Sem Homofobia. Um dos idealizadores da jornada, Cláudio Nascimento afirmou que este é o maior programa de capacitação de policiais sobre homofobia e cidadania LGBT adotado no país.
Cláudio Nascimento, superintendente de direitos individuais, coletivos e difusos da Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, anunciou que, até o fim do ano, o estado vai dobrar o número de centros de Cidadania LGBT, com a instalação de quatro novas unidades: duas nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e uma em Macaé, no Norte-Fluminense. A quarta unidade ainda não tem local definido.
De acordo com o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, a escolha das cidades que receberão os novos centros teve como critério a quantidade de casos de violência praticados contra gays, lésbicas e travestis. Ex-chefe de Polícia Civil, Teixeira diz empregar os registros de crimes de homofobia para nortear a implantação dos centros de cidadania.
VIA GRITOS DE ALERTA , COM INFORMAÇÕES GLOBO.COM
ESSE GOVERNO DO RIO DE JANEIRO TREINA UMA TROPA DA POLICIA DO RIO DE JANEIRO PARA DEFENDEREM OS GAYS E SEUS DIREITOS .
DO OUTRO LADO , DEIXA A DEUS DARÁ OS CIDADÃOS HETEROS.
Perfilados no auditório Adauto Belarmino, no 7º andar do Edifício Central do Brasil, dezenas de oficiais da PM e delegados da Polícia Civil acompanharam na terça-feira a execução do Hino Nacional pela travesti Jane Di Castro. Era o início da segunda edição da “Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT”, que vai qualificar seis mil policiais civis e militares a lidarem com a diversidade e os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
Uma série de 40 encontros
O projeto pioneiro já capacitou cinco mil agentes, que atuam em delegacias e batalhões da capital, e foi premiado pela União Europeia com a certificação de boas práticas de políticas públicas LGBT. Nesta nova edição, mais seis mil PMs e inspetores da Polícia Civil que trabalham em unidades fora da capital serão treinados.
Durante 18 meses, os agentes participarão de 40 encontros regionais com especialistas formados pelo Programa Estadual Rio Sem Homofobia. Um dos idealizadores da jornada, Cláudio Nascimento afirmou que este é o maior programa de capacitação de policiais sobre homofobia e cidadania LGBT adotado no país.
Cláudio Nascimento, superintendente de direitos individuais, coletivos e difusos da Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, anunciou que, até o fim do ano, o estado vai dobrar o número de centros de Cidadania LGBT, com a instalação de quatro novas unidades: duas nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e uma em Macaé, no Norte-Fluminense. A quarta unidade ainda não tem local definido.
De acordo com o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, a escolha das cidades que receberão os novos centros teve como critério a quantidade de casos de violência praticados contra gays, lésbicas e travestis. Ex-chefe de Polícia Civil, Teixeira diz empregar os registros de crimes de homofobia para nortear a implantação dos centros de cidadania.
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