Autoridades iranianas exigem que a igreja interrompa os cultos
realizados na língua local, fársi. Se a ordem não for obedecida, o
templo será fechado.
O futuro da igreja central das Assembleias
de Deus no Teerã está em jogo após a prisão de um de seus pastores, no
final de maio. Autoridades iranianas continuam a pressionar as igrejas
de herança armênia ou assíria a interromperem todos os cultos na língua
fársi, sob pena de fechamento permanente.
O pastor Robert
Asseriyan foi preso em 21 de maio, dois dias depois de a igreja ter se
recusado a acabar voluntariamente com os cultos em fársi. Ele está
detido na conhecida prisão de Evin, no Teerã.
O Mohabat News, um
website dedicado a notícias sobre os cristãos no Irã, noticiou em 28 de
maio que Asseriyan disse à sua família, por telefone, que estava bem de
saúde.
A congregação seria informada a respeito do que fora
decidido em relação à igreja em um encontro no dia 26 de maio. Mas, ao
chegarem lá, encontraram uma placa na porta da igreja, dizendo: “Esta
igreja está fechada para grandes reparos. Favor não voltar!”
Mansour
Borji, um curdo nascido no Irã, cristão e oficial de defesa do grupo de
Direitos Humanos Artigo 18, diz que a situação é sintoma de um problema
maior no país, o qual ameaça a existência de todas as igrejas em que o
fársi é falado.
“Estou certo de que a igreja Assembleia de Deus
em Teerã não será a última,” afirmou, em um e-mail aos adeptos. “Se o
governo iraniano conseguiu fechar esta igreja, acontecerá o mesmo com as
outras poucas igrejas que têm cultos na língua local.”
Em 2010, o
número de cristãos registrado no World Christian Database era de 300
mil; no entanto, a agência de notícias World Watch Monitor noticiou no
início deste mês, que é provável que este número seja muito maior devido
à "perseguição sistemática e a repressão" aos cristãos no Irã.
Historicamente,
o governo iraniano tem tolerado os cristãos de ascendência armênia ou
assíria e suas igrejas. No entanto, as igrejas que se recusam a parar os
cultos em fársi têm enfrentado oposição.
A igreja central das Assembleias de Deus no Teerã é oficialmente a maior igreja que ainda oferece cultos na língua do Irã.
Em
2009, a igreja recebeu ordens para encerrar seus cultos às
sextas-feiras, enquanto em 2012 os seus líderes foram solicitados a
fornecer os números de identidade nacional de todos os membros.
Não
se sabe se a igreja continuará realizando os cultos, mas Borji diz que o
governo está usando a prisão de Asseriyan e a detenção de outros
pastores como uma ferramenta de negociação.
"As autoridades têm
deixado suas intenções explicitamente claras: ‘os cultos em fársi têm de
parar! Não podemos permitir que isso continue. É melhor que vocês
fechem as igrejas aos iranianos para que possam manter os prédios e
continuem a servir a congregação armênia. Só assim consideraremos a
liberação de seus pastores'", disse.
Quatro líderes da igreja
Assembleia de Deus ao sul da cidade de Ahwaz também estão na prisão,
depois de terem tido mantidas pelo tribunal de apelação suas penas de um
ano, no início deste mês.
Para Borji, o futuro da igreja no Irã
se mostra sombrio. "Ficou claro para a maioria de nós que o fim de todas
as manifestações de culto cristão em fársi era o que as autoridades
iranianas estavam buscando o tempo todo", alegou. "Eu sei que alguns dos
meus colegas pastores vão tentar trazer ideias espirituais e palavras
reconfortantes sobre o efeito positivo da perseguição. Eu, no entanto,
vou fazer a minha parte [para defender o direito dos cristãos] de adorar
livremente."
O Irã é o oitavo colocado na Classificação de
países por perseguição, ranking que lista os 50 países onde a opressão
aos cristãos é mais severa.
Fonte: Portas Abertas Internacional
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 11 de junho de 2013
Igreja evangélica é condenada a indenizar trabalhadora por assédio moral
Uma
ex-empregada de uma entidade beneficente pertencente a uma das maiores
denominações evangélicas do país deverá receber 33 mil reais a título de
dano moral devido ao assédio moral praticado por seu superior durante o
trabalho.
A decisão é da juíza Leda Borges de Lima, em atuação na 8ª Vara do Trabalho de Cuiabá.
A ex-empregada trabalhava como auxiliar administrativa na entidade e passou a sofrer represálias do advogado que atuava na assessoria jurídica da igreja após cobrar o registro de sua Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). O problema da regularização foi relatado à direção da denominação religiosa, que prometeu saná-lo, o que não ocorreu.
A trabalhadora ajuizou ação contra a igreja e uma fundação a ela vinculada, sendo a entidade beneficente incluída no polo passivo, posteriormente.
No processo, a trabalhadora afirmou que havia sido contratada para receber o piso da categoria, mas nunca ganhou mais que o salário mínimo e teve sua Carteira de Trabalho retida pelo superior, que não realizou o registro. Segundo ela, todas as vezes em que cobrava a regularização, ouvia dele promessas que só adiavam o processo.
Conforme foram aumentando as cobranças por parte da trabalhadora, que ainda se justificava dizendo que precisava comprovar seus rendimentos para conseguir o financiamento estudantil, também foram crescendo as atitudes repressivas de seu chefe.
Consta no processo que cerca de dois anos após ser contratada, seu superior aceitou fazer o registro, mas apenas daquele mês em diante e não a partir da data de ingresso. Mais uma vez questionado, o assessor jurídico se exaltou, esbravejou e afirmou que já havia pago tudo e que se ela insistisse no registro retroativo, ficaria devendo 3 mil reais.
A partir daí, o relacionamento ficou mais difícil. Seu superior proibiu que ela recebesse valores pagos pelos pastores, atitude que trouxe surpresa e desconfiança a eles, deixando no ar a suspeita de que ela estava furtando dinheiro, e, ainda, fez acusações sobre a sua conduta moral à família da trabalhadora, com quem guarda parentesco (é primo da mãe da trabalhadora).
Por fim, ela passou a ser mantida em ócio forçado, em sua mesa, sem nada fazer.
Dias depois o contador da igreja apresentou as contas relativas ao acerto, indicando o registro apenas a partir daquele mês. Ele ainda orientou para que ela aceitasse as condições, pois se continuasse pedindo a anotação integral de sua carteira, seu superior faria pressão até que ela deixasse o emprego.
A igreja negou as acusações. Todavia, a magistrada entendeu que a entidade atraiu para si os efeitos da confissão ficta (quando se presumem serem verdadeiros os fatos alegados pela outra parte). Isso porque os representantes da igreja nada souberam dizer sobre os fatos que fundamentaram o assédio e o dano moral, nem mesmo sobre a contratação da empregada durante os depoimentos.
“Esses e os demais fatos alardeados na exordial, alçados à condição de verdade ante a confissão ficta do empregador, são inadmissíveis, porém, no caso in examine, existe a agravante de a empregadora (aqui considerado o grupo) ser uma das instituições religiosas mais tradicionais e com grande credibilidade perante a sociedade”, escreveu a magistrada, destacando que, não se espera de uma Instituição dessa natureza e porte a burla aos direitos trabalhistas de seus empregados, tampouco a prática de atos caracterizadores do assédio moral, “mas antes o 'andar correto' perante as leis de Deus e também às leis dos homens”.
A magistrada condenou a igreja ao pagamento de 30 mil devido ao assédio moral por ela sofrido, em especial quanto ao ócio forçado a qual foi submetida como tentativa de minar suas investidas de regularização de seu contrato de trabalho. Os outros 3 mil atribuídos pela juíza são decorrentes da retenção indevida da CTPS da ex-empregada.
Além do dano moral, a trabalhadora também pedia na Justiça a condenação da igreja e das outras rés ao pagamento dos direitos decorrentes da não anotação de sua carteira de trabalho, como férias, 13º salário, diferenças salariais e multas relativas à dispensa sem justa causa. Como ainda antes da primeira audiência foram regularizados e pagos os direitos, não houve decisão nestes pontos.
(Processo PJe 0002007-57.2012.5.23.0008)
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região
A decisão é da juíza Leda Borges de Lima, em atuação na 8ª Vara do Trabalho de Cuiabá.
A ex-empregada trabalhava como auxiliar administrativa na entidade e passou a sofrer represálias do advogado que atuava na assessoria jurídica da igreja após cobrar o registro de sua Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). O problema da regularização foi relatado à direção da denominação religiosa, que prometeu saná-lo, o que não ocorreu.
A trabalhadora ajuizou ação contra a igreja e uma fundação a ela vinculada, sendo a entidade beneficente incluída no polo passivo, posteriormente.
No processo, a trabalhadora afirmou que havia sido contratada para receber o piso da categoria, mas nunca ganhou mais que o salário mínimo e teve sua Carteira de Trabalho retida pelo superior, que não realizou o registro. Segundo ela, todas as vezes em que cobrava a regularização, ouvia dele promessas que só adiavam o processo.
Conforme foram aumentando as cobranças por parte da trabalhadora, que ainda se justificava dizendo que precisava comprovar seus rendimentos para conseguir o financiamento estudantil, também foram crescendo as atitudes repressivas de seu chefe.
Consta no processo que cerca de dois anos após ser contratada, seu superior aceitou fazer o registro, mas apenas daquele mês em diante e não a partir da data de ingresso. Mais uma vez questionado, o assessor jurídico se exaltou, esbravejou e afirmou que já havia pago tudo e que se ela insistisse no registro retroativo, ficaria devendo 3 mil reais.
A partir daí, o relacionamento ficou mais difícil. Seu superior proibiu que ela recebesse valores pagos pelos pastores, atitude que trouxe surpresa e desconfiança a eles, deixando no ar a suspeita de que ela estava furtando dinheiro, e, ainda, fez acusações sobre a sua conduta moral à família da trabalhadora, com quem guarda parentesco (é primo da mãe da trabalhadora).
Por fim, ela passou a ser mantida em ócio forçado, em sua mesa, sem nada fazer.
Dias depois o contador da igreja apresentou as contas relativas ao acerto, indicando o registro apenas a partir daquele mês. Ele ainda orientou para que ela aceitasse as condições, pois se continuasse pedindo a anotação integral de sua carteira, seu superior faria pressão até que ela deixasse o emprego.
A igreja negou as acusações. Todavia, a magistrada entendeu que a entidade atraiu para si os efeitos da confissão ficta (quando se presumem serem verdadeiros os fatos alegados pela outra parte). Isso porque os representantes da igreja nada souberam dizer sobre os fatos que fundamentaram o assédio e o dano moral, nem mesmo sobre a contratação da empregada durante os depoimentos.
“Esses e os demais fatos alardeados na exordial, alçados à condição de verdade ante a confissão ficta do empregador, são inadmissíveis, porém, no caso in examine, existe a agravante de a empregadora (aqui considerado o grupo) ser uma das instituições religiosas mais tradicionais e com grande credibilidade perante a sociedade”, escreveu a magistrada, destacando que, não se espera de uma Instituição dessa natureza e porte a burla aos direitos trabalhistas de seus empregados, tampouco a prática de atos caracterizadores do assédio moral, “mas antes o 'andar correto' perante as leis de Deus e também às leis dos homens”.
A magistrada condenou a igreja ao pagamento de 30 mil devido ao assédio moral por ela sofrido, em especial quanto ao ócio forçado a qual foi submetida como tentativa de minar suas investidas de regularização de seu contrato de trabalho. Os outros 3 mil atribuídos pela juíza são decorrentes da retenção indevida da CTPS da ex-empregada.
Além do dano moral, a trabalhadora também pedia na Justiça a condenação da igreja e das outras rés ao pagamento dos direitos decorrentes da não anotação de sua carteira de trabalho, como férias, 13º salário, diferenças salariais e multas relativas à dispensa sem justa causa. Como ainda antes da primeira audiência foram regularizados e pagos os direitos, não houve decisão nestes pontos.
(Processo PJe 0002007-57.2012.5.23.0008)
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região
Mulheres conquistam o direito de orar no Muro das Lamentações
Neste domingo (9) um grupo de mulheres ativistas foram para Jerusalém orar no Muro das Lamentações. Elas ganharam o direito de se aproximar do muro na justiça, o que deixou os judeus ultra ortodoxos irados.
As ativistas entraram na justiça com uma ação exigindo os mesmos direitos dos homens para poderem chegar perto do Muro. A permissão foi dada pela Justiça de Israel há cerca de um mês, mas apenas ontem é que as mulheres se reuniram para orar.
Os judeus ultra ortodoxos são contra a decisão e dizem que são eles que fazem as regras, para impedir que eles tumultuassem a reza das ativistas, a polícia precisou montar um esquema de segurança com cordões de isolamento.
Por não terem acesso às mulheres, os religiosos se voltaram contra os ativistas homens que acompanharam o ônibus das mulheres e agrediram também os policiais. Dois judeus ultra ortodoxos foram presos.
A reportagem do Fantástico esteve acompanhando o dia tumultuado em Jerusalém e mostrou a chegada do ônibus com as ativistas, a revolta dos judeus e a prisão dos manifestantes.
GOSPEL PRIME
SERA MAIS UM GOLPE ? Expocristã 2013 é cancelada, empresa publica nota oficial
No comunicado a empresa explica que o acordo com a SPTuris foi dificultado por conta das dívidas que a EBF (antiga dona da marca) mantinha junto ao Anhembi.
Os valores dos débitos da EBF já foram cobrados judicialmente, mas mesmo assim a SPTuris não aceitou a promessa de pagamento da DO4C que resolveu cancelar a 12ª edição da maior feira de artigos evangélicos da América Latina.
Apesar de comunicar o cancelamento, a empresa não descarta voltar a realizar o evento, aguardando “uma nova oportunidade” para poder organizar mais uma edição de sucesso da feira que só em 2012 conseguiu movimentar R$100 milhões.
Na semana passada uma reportagem da Folha de São Paulo anunciava a falta de pagamento do espaço, dizendo que a DO4C se comprometeu a pagar em maio os 90% restantes do valor de R$560 mil referentes ao aluguel do Anhembi. A SPTuris dizia que a feira até poderia acontecer, mas não no período anunciado por conta dessa cobrança.
A reportagem também citou que a Feira Internacional Cristã, organizada pela GEO Eventos, das Organizações Globo, poderia ter participação nesse insucesso da ExpoCristã. A marca já estava consolidada no cenário evangélico e recebia o apoio de diferentes igrejas e empresas, o que não acontece com a FIC.
O jornalista Lauro Jardim, do Radar On Line, noticiou que a Igreja Universal do Reino de Deus não aceitou participar da feira da Globo por motivos óbvios. Na ExpoCristã a denominação não só participava como criava programas especiais com a participação dos autores que lançam seus livros pela Unipro e com os cantores e bandas que fazem parte da Line Records.
GP
BÍBLIA TORNA-SE BEST-SELLER NA SECULARIZADA NORUEGA...
Talvez não causasse surpresa em algum
país onde o cristianismo evangélico mais cresce, mas esperar que numa
secularizada, paganizada e moderna Noruega a Bíblia se tornasse no best-seller
Nº 1, seria algo de impensável...mas essa é a inesperada realidade: uma
nova versão actualizada da Bíblia na língua norueguesa está- se
tornando tão popular que até destronou o best-seller mundial "As 50 sombras de Grey".
O súbito e inesperado interesse pela Palavra de Deus também subiu aos palcos, com uma peça teatral de 6 horas denominada "Bibelen"
- palavra norueguesa para Bíblia - a conseguir atrair 16.000 pessoas
num espaço de 3 meses, numa maratona teatral que terminou nestes últimos
dias num dos teatros mais famosos da Noruega.
Alguns responsáveis da Igreja Luterana
(Igreja do estado) chegaram quase ao ponto de chamar "avivamento" a esta
inusitada "viragem", vendo mesmo assim este recente interesse pela
Bíblia como uma prova de que ela ainda se faz ecoar num país onde apenas
um por cento dos 5 milhões de habitantes assistem regularmente aos
cultos religiosos.
BÍBLIA ULTRAPASSA "AS 50 SOMBRAS DE GREY" |
"Os pensamentos e as imagens da Bíblia ainda têm um impacto sobre a forma como experimentamos a realidade," - afirmou Karl Ove Knausgaard, um dos vários famosos autores noruegueses convidados para participar na tradução.
Há no entanto estudiosos que não se
deixam surpreender com o sucesso da peça teatral ou da nova tradução da
Bíblia, alegando que a fé é um assunto íntimo pessoal nesta nação de
taciturnos escandinavos que habitualmente se afastam da vida citadina de
forma a passarem as férias em propriedades remotas na solidão das
montanhas, fiordes e florestas.
"A frequência aos cultos nas igrejas é uma medida irrealista do estado da fé nos noruegueses," - afirmou o Dr. Thorgeir Kolshus, pós-doutorado pela Universidade de Oslo, acrescentando: "Para os noruegueses a religião é um assunto do foro íntimo."
Este interesse pela Bíblia também pode
ter a ver com a forte presença de imigrantes no país, cerca de 258.000
nestes últimos 6 anos, sendo que sessenta por cento se identificam como
cristãos. Os restantes são muçulmanos, budistas e hindus.
TÍPICA IGREJA LUTERANA NA NORUEGA |
Para Anne Veiteberg, presidente da Sociedade Bíblica da Noruega, o interessante é que "agora que estamos face a face com outros credos, os noruegueses começam a ganhar um maior interesse na sua própria fé."
Tendo vendido quase 160.000 cópias, esta
nova versão simplificada da Bíblia tornou-se no livro mais vendido na
Noruega durante todo o ano de 2012.
Shalom!
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Evangelizador é preso em flagrante, acusado de estuprar duas crianças no PR
O evangelizador, Pedro dos Santos, foi preso, em flagrante, no último final de semana, em Piraí do Sul, na região centro oriental do estado do Paraná (PR), acusado de estuprar duas crianças: uma menina de 8 anos e a irmã dela de 7 anos de idade.
- (Foto: Divulgação)
Segundo o delegado de Polícia Civil, responsável pelo caso, ele pode pegar de oito a 15 anos de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável.
Segundo informações dos jornais locais, JM News e Diário dos Campos, o suspeito aproveitou uma visita a um dos membros da igreja, onde pregava a palavra, para se aproximar das duas vítimas.
Quando ele foi embora, as crianças teriam contado ao pai que Santos teria colocado a mão dentro das calcinhas delas. O pai, então, voltou à igreja revoltado e foi tirar satisfação com o evangelizador. Assim, houve uma confusão e alguns observadores tentaram defender o acusado, sem saber o motivo da discussão.
Foi, nesse momento, que a Polícia Militar (PM) foi acionada e ficou sabendo da denúncia.
As
meninas foram examinadas pela médica plantonista do hospital do
município e, em seguida, pelo Instituto Médico Legal (IML) de Ponta
Grossa, cidade maior no centro do PR. Ambos, constataram vestígios do
estupro, comprovando as denúncias. O caso está sendo acompanhado pelo
Conselho Tutelar.Pedro dos Santos é natural de Castro, município próximo a Piraí do Sul.
http://portugues.christianpost.com/news/evangelizador-e-preso-em-flagrante-acusado-de-estuprar-duas-criancas-no-pr-16913/
A Pedofilia Que É Acobertada
O que vemos por ai é um verdadeiro bombardeio contra instituições religiosas, contra a instituição família e contra o homem em si, que nada mais é que a pessoa designada por Deus para ser “o cabeça” de sua família. Em qualquer organização de pessoas, quem é o mais visado pelos inimigos se não “o cabeça”? Você consegue entender por que há tanta propaganda negativa contra o homem hétero oficialmente adulto? Veja esta queixa:
O homem adolescente costuma ser poupado desses embates, e não é por bondade. Há interesses obscuros por trás disso, basicamente por dois motivos:
- Os adolescentes incham (juntamente com as adolescentes) as estatísticas de vitimas de “pedofilia“: Você colocar “adolescentes” como vítimas de pedofilia, aumentam as estatísticas de notificação em dezenas de vezes; Em contrapartida, há uma tendência de subestimar o número de adolescentes abusadores, uma vez que essa abordagem coloca crianças e adolescentes num mesmo nível. Algo similar acontece com as expressões “de menor“, “menor de idade” etc. Que acabam contribuindo culturalmente para quem não é considerado oficialmente “adulto” ser tratado como mera “criança”.
- Os adolescentes ficam livres e culturalmente motivados para fazerem sexo com crianças (uma vez que você acredite que o adolescente seja uma criança também; o contato sexual, do adolescente com a criança de fato, acaba sendo menosprezado; mesmo o adolescente tendo pênis adulto e podendo fazer filhos como qualquer adulto, na sua mente vai aparecer algo do tipo: “ele só tem 14 anos! É apenas um menino!”).
Quem falou para vocês que adolescentes são crianças? Foi Deus? O Deus da Bíblia que encarregou vários adolescentes com missões típicas de “adultos”? Para quem não sabe, no contexto Bíblico, adolescentes eram considerados adultos, assim como em praticamente toda a humanidade, seja formalmente ou informalmente (facilmente perceptível em regiões interioranas e suburbanas do nosso Brasil). A grande passagem que temos do mundo “infantil” para o mundo “adulto” se chama “puberdade“. E no adolescente há uma rejeição do estado de dependência, que é característica da infância, e um forte ímpeto por interações sociais. Não é à toa que o adolescente quer trabalhar, não tolera ser controlado pelos pais e busca participar de eventos sociais.
Com o título “A Pedofilia Que É Acobertada” venho abordar algo trágico, que faz parte da nossa realidade diária: Adolescentes que abusam sexualmente de crianças. Muitos adolescentes, para satisfazer seus desejos sexuais, acabam se aproveitando de crianças. Esses adolescentes não necessariamente sentem desejos sexuais por crianças, porém eles projetam, nas crianças, o seu alvo de desejo; e buscam fazer, com essas crianças, aquilo que desejam fazer com seu alvo. O adolescente abusador não se contenta com a automasturbação e nem se preocupa com o que possa estar fazendo de mal para com o outro (a criança), ele simplesmente deixa imperar o seu lado egoísta e sem caráter.
Você já parou para pensar que os maiores abusadores de crianças possam ser adolescentes? Infelizmente, a mídia só sabe focar no adulto e o adolescente abusador acaba sendo menosprezado. Eu afirmo: os maiores abusadores de crianças são adolescentes e não adultos. Duvida? Comece a investigar os casos de sexo na infância. Você provavelmente verá que os grandes aliciadores e abusadores são adolescentes.
Há uma “Sodoma” onde adolescentes abusam sexualmente de crianças. E a prática mais perversa é o garoto adolescente sodomizar meninos de menos de dez anos de idade (Leia também: Garotos Sodomitas). Tal prática costuma ser muito bem acobertada, onde o adolescente abusador promove um pacto de silêncio (se aproveitando da confiança da criança ou mesmo por ameaças), enquanto a criança constrangida pela sodomização, fica envergonhada e acaba aderindo ao pacto de silêncio proposto pelo seu abusador.
Quando o adolescente sodomiza a criança, ele está estimulando uma região cheia de terminações nervosas e altamente ligada ao sistema sexual da criança, o que fará consequentemente a criança sentir prazer com isso. Com a primeira sodomização feita, o adolescente sodomita não vai se contentar e vai aproveitar todas as oportunidades em que conseguir isolar a criança para continuar sodomizando-a. O adolescente sodomita faz da criança sua “mulherzinha“, como no ditado “quem não tem cão, caça com gato“.
Um homem sodomizado na sua infância, sendo socialmente hétero, tem vergonha disso e prefere manter o máximo sigilo (afinal, se expor para quê, apenas para ficar com fama de “viado”? – Receio este que já aparece na infância e colabora ainda mais para o pacto de silêncio proposto pelo adolescente sodomita). Já quem é homossexual assumido não se sente abusado e prefere evitar expor publicamente que teve relações sexuais na sua infância (sexo na infância não é bem visto pela sociedade). E assim nós temos uma cultura que acoberta esses abusos sexuais na infância, ainda mais reforçada com a influência da mídia de tratar adolescentes como “crianças”, passando assim uma imagem infantilizada dos adolescentes.
O que você acha que acontece com a cabeça de uma criança que é sodomizada? Provavelmente ela terá prazer e absorverá tal prática na sua sexualidade. Dependendo de como são essas práticas sexuais (mais ou menos “amorosas” com beijos, carícias etc.) e do ambiente que cerca a criança, ela poderá aceitar essa “sexualidade” (como no caso dos homossexuais, transexuais, bissexuais, etc) ou viver num eterno dilema onde ela não quer expor publicamente essa “sexualidade” , mas a pratica de forma discreta.
Na próxima imagem, um exemplo de pessoa que pratica o ato homossexual discretamente (ela, como mesma diz, foi sodomizada quando tinha 5-6 anos de idade):
Vejam esta constatação feita pelo pastor Joide Miranda sobre quando era travesti:
Destacando o que ele disse: “99% dos homens que saem com travestis, quem são os ativos são os travestis“. Ele continua dizendo que são homens casados que deixam as suas esposas em casa e vão atrás de travestis. Percebeu a similaridade com o caso anterior (do rapaz casado que frequenta saunas gays)? Em ambos contextos, os maridos vão atrás de outros homens para serem os passivos e não os ativos na relação homossexual. Estamos diante de uma situação alarmante, onde muitas crianças são sodomizadas na infância e carregam esse fardo por toda a vida.
Vimos casos de homens que praticam atos homossexuais discretamente e agora vamos ver os casos de homens que se assumem publicamente homossexuais, transexuais e bissexuais. O que leva esses homens a se assumirem e se identificarem como tais depende basicamente destas variáveis:
- A prática homossexual em si já é pode ser suficiente, porém um teor “amoroso” na relação ajuda a reforçar sua condição homossexual. Analisaremos um exemplo desse no decorrer do texto.
- Algo comum é a pessoa (criança, adolescente ou adulto) que é levada a prática homossexual acabar associando suas frustrações com o sexo oposto a uma sensação de incapacidade emocional e sexual com a pessoa do sexo oposto. Afinal, as pessoas convivem mais com outras do mesmo sexo, acabam tendo maior afinidade com elas, enquanto que com pessoas do sexo oposto há um chamado biológico para a responsabilidade (família).
- E a criação e o ambiente em que a criança vive.
O conteúdo que vou mostrar foi publicado publicamente pelo transexual em questão, assim que acessei me deparei com isto:
Como já venho analisando essas histórias de sexo na infância e pelo texto chutei que o abusador fosse um adolescente de 13 anos. Chutei pelo fato de ser a idade que mais tenho visto repetir nas histórias que analisei. E pelo jeito acertei, o adolescente abusador tinha mesmo 13 anos:
O homossexual diz que os atos sexuais foram consentidos mesmo ele não entendendo direito o que estava acontecendo (aceitação do abuso como algo normal). Reparem que o adolescente abusador disse “Vamos fazer uma brincadeira gostosa que todo mundo faz?“. Nada malicioso esse adolescente, não é mesmo? Pense nele falando isso para um filho seu! Ele instigou a curiosidade da criança para induzi-la à prática sexual. Algo que eu acho muito sem sentido é que se esse mesmo garoto de 13 anos fizesse sexo com uma mulher de 18 anos (como o cantor Felipe Dylon), haveria o crime de “estupro de vulnerável”, porém um adolescente de 13 anos fazer sexo com uma criança de 6 anos não dá em nada, porque, de acordo com a lei, ambos não podem consentir sexo e menor de 18 anos não comete crime.
Vejamos como ficou a cabeça do menino que aos 6 anos foi feito de “mulherzinha” pelo seu vizinho adolescente de 13 anos:
Percebam a confusão que ficou a cabecinha dessa criança depois de ser feita de “mulherzinha” pelo seu vizinho adolescente de 13 anos! Enquanto a mídia vive focando no adulto abusador, criando um clima de desconfiança generalizada entre adultos; um garoto de 13 anos, que você acha ser apenas um “menino”, pode estar sendo o mais eficiente dos abusadores, alguém que abusa à vontade, discretamente e sem levantar suspeita.
Vamos ao próximo relacionamento citado pelo homossexual:
Pelos relatos o garoto de 13 anos devia ter um pênis praticamente adulto e o garoto de 15 anos devia ter um pênis de tamanho acima da média.
Vejamos nos comentários mais um caso de adolescente abusando sexualmente de criança:
Pelo relato desse “Anônimo” dá para perceber que trata-se de mais um homossexual que foi abusado sexualmente na infância e não se sente abusado. Se o abusador fosse o seu próprio pai, ele não se sentiria também abusado? Duvido. Perceba como abusos de adolescentes contra crianças tendem a ser facilmente acobertados socialmente.
A pessoa do comentário acima relatou algo muito grave: “os pequenos servindo aos maiores (adolescentes)”. Há uma “Sodoma” onde adolescentes abusam sexualmente de crianças e isso não é denunciado em nenhuma reportagem por ai.
Felizmente, alguém que não acha certo esses abusos sexuais:
O próximo comentário é uma crítica às práticas sexuais na infância relatadas no texto do transexual. Porém, o autor do comentário peca em sugerir que o transexual não revele tais atos publicamente para evitar “preconceito”.
Diante de críticas, o transexual dá suas justificativas:
Vimos o relato de um transexual e alguns comentários sobre suas práticas sexuais na infância, onde ele aceita como não-abusivo, os abusos sexuais que sofreu por parte de adolescentes. Como foi falado, tal postura é um dos fatores que colaboram para o encobertamento de abusos sexuais cometidos por adolescentes.
Pior que a “impunidade” é a “sensação de impunidade“: Abaixo os comentários de adolescentes feitos numa página do Facebook. Percebam a sensação de impunidade que transmitem em seus comentários. Como resolver este problema?
Pela proteção das crianças, um limite mais adequado :
Campanha contra o abuso sexual infantil:
Página no Facebook: Brasil Sem Adolescentes Pedofilos Abusadores De Criancas
Site de notícias: Adolescentes Pedófilos.
Pela redução da maioridade penal: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=redmai
fonte. http://fococristao.wordpress.com/2013/05/20/a-pedofilia-que-e-acobertada/
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