Durante o programa Today, da conceituada rede de TV inglesa BBC deste
final de semana, o conceituado naturalista e jornalista David
Attenborough afirmou: “a população mundial está crescendo fora de
controle. Desde que comecei a apresentar programas, 60 anos atrás, a
população humana quase triplicou”.
Segundo seus cálculos, em 1950, quando começou sua carreira como
apresentador, a população mundial era de 2,53 bilhões de pessoas. Em
2013, 63 anos depois, estima-se que a população seja de 7,16 bilhões. Os
números confirmam que, de fato, é quase o triplo.
Portanto, se a população continuar crescendo na mesma velocidade,
triplicará novamente em 60 anos. Sendo assim, pode chegar a quase 40
bilhões até o final do século 21.
Em janeiro, Attenborough já havia alertado nos EUA que “A humanidade é
uma praga sobre a terra”. E fez um apelo para que os governos tentasse
limitar o crescimento populacional do mundo.
Já as projeções da ONU são diferentes, até 2100 seriam menos de 11
bilhões, cerca de 50% a mais do que temos hoje. O motivo é que o
crescimento da população deve desacelerar nas próximas décadas,
especialmente nos países mais desenvolvidos. A cada dois anos, a ONU
publica o documento Perspectivas da População Mundial, que monitora
essas tendências.
Sanjeev Sanyal, estrategista global do Banco Deutsche contesta.
“Quando vi esses números, percebi que certamente eles estavam errados”,
disse. O documento mais recente saiu em junho deste ano.
Por que os bancos se importariam tanto com as projeções de
crescimento da população? Isso faz parte de suas previsões e modelos de
negócio. Afinal, são necessárias projeções de consumo de energia e de
produção de alimentos, que poderiam interferir nos lucros das empresas.
Logo, estrategistas como Sanyal examinam estes dados cuidadosamente.
Para ele, as projeções da ONU são “difíceis de entender”. “Se você
olhar para as taxas de fertilidade em grandes partes do mundo, baseadas
no número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida, verá que elas
estão abaixo do que seria necessário para substituir a população”,
afirma.
Nesse momento entra em questão o que se chama de “taxa de
substituição”, que considera o número de nascimentos e de óbitos a cada
ano. “Grande parte dos países da Europa, Japão e grandes países, como a
China e Brasil, não produzem os esperados 2,2 ou 2,3 bebês por mulher.
Algumas nações estão muito abaixo dessa média. Portanto, é quase certo
que estes grandes países verão um rápido declínio de suas populações
dentro de algumas décadas”.
Alguns demógrafos acreditam que até 2020 a fertilidade global cairá
abaixo da taxa de substituição pela primeira vez na história. O motivo
seria por que o mundo está ficando mais rico. Quando as pessoas ficam
mais ricas têm menos filhos, tendência percebida nos países mais
desenvolvidos, desde os Estados Unidos, passando pela Europa e chegando
até a Ásia. Por outro lado, nas partes mais pobres do mundo,
principalmente da África subsaariana, ainda persistem os altíssimos
índices de fertilidade.
Há uma tendência nos países em desenvolvimento de populações em
rápida expansão. Na Nigéria, por exemplo, os atuais 160 milhões devem
chegar a quase um bilhão até o final do século. Isso não convence
Sanyal. “Os nigerianos certamente irão reconhecer em algum momento, que
suas terra estão ficando lotadas e vão parar de ter tantos filhos”,
acredita.
Para ele, a população da Nigéria em 2100 será de 600 milhões. Também
crê em um crescimento menor nos dois maiores países do mundo. Prevê que a
população da China será 60 milhões menor e na Índia, 100 milhões aquém
das previsões da ONU.
Obviamente, questões como imigração são mais difíceis de prever. De
modo geral, Sanyal aponta para a população mundial em torno de 8,7
bilhões por volta de 2050, mas caindo para cerca de 8 bilhões até o
2100. No total, seria apenas um bilhão a mais do que temos agora, uma
grande diferença para os 11 bilhões apontados pela ONU.
Embora seja impossível determinar como o mundo que vivemos estará no
final do século, alguns elementos são facilmente identificáveis. Caso se
confirme essa superpopulação, algo que já pode ser verificado na China e
na Índia, o resultado é o crescimento da pobreza. Com isso, surgem
consequências como proliferação de doenças, escassez de comida e de
recursos hídricos. Consequentemente, aumenta-se a expectativa de guerras
pelo controle desses bens.
O Centro de Diversidade Biológica dos EUA mostrou que a maioria das
pessoas acreditam que o crescimento desordenado da população provocaria
aquecimento global. Com informações de Gospel Prime , BBC e Usa Today.
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Líderes evangélicos advertem sobre o "colapso dos valores bíblicos"
Este mês duas declarações fortes de líderes influentes
foram amplamente divulgadas pela imprensa evangélica. De um lado, o
teólogo e pastor batista Russell Moore, da Convenção Batista do Sul, uma
das maiores denominações do mundo, com cerca de 16,5 milhões de
membros. Do outro, o escritor e pastor Mark Driscoll, fundador da igreja
Mars Hill e da Atos 29, ministério de missões e Resurgence, de
treinamento para líderes.
Eles representem movimentos evangélicos diferentes, Moore é um batista tradicional e Driscoll um dos mais conhecidos da “nova geração” que surgiu este século. Contudo, a conclusão de ambos é assustadora.
Russell Moore tornou-se duas semanas atrás o presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa dos batistas, espécie de braço de política pública da Convenção Batista do Sul. Em seu discurso de posse, desafiou os cristãos a “recuperarem a voz profética da Igreja, começando com uma transformação interna para não perderem de vista sua missão principal”.
Afirmou que existe um “colapso dos valores bíblicos” em andamento e a responsabilidade é dos líderes evangélicos que pararam de pregar o Evangelho e lutar pelos valores tradicionais. Para Moore, os crentes na Bíblia são cada vez mais obrigados a aceitar as imposições dos líderes da nação. O que alivia a pressão sobre eles, mas os faz esquecer que foram “chamados para ser fiéis testemunhas” e que “pertencem a outro reino”.
Em seu discurso, ressaltou que a chamada “guerra cultural” está sendo perdida pelas igrejas que cada vez mais aceitam os valores do mundo, absorvendo o discurso materialista e ignorando que deveriam ser “uma minoria profética”. Ele foi enfático: “Agora temos a oportunidade de nos livrarmos do velho nominalismo obsoleto… a oportunidade de fugir das teologias de esquerda [da libertação] e de direita [da prosperidade]… e voltarmos a nos preocupar em ser a igreja de Jesus Cristo”.
Cobrou ainda que “o cristianismo nominal, meramente cultural, que juntou Jesus ao discurso capitalista de ‘Você pode ter tudo o que sempre quis e o céu também’ deveria estar prestes a ter fim”. Por fim, lamentou que a Igreja de hoje aceita com permissividades ideia que a um século seriam impensáveis, como sexo antes do casamento, divórcio, prostituição e coabitação. E teme que aborto e homossexualidade em breve sejam também incorporados e aceitos. Fez um apelo que a igreja siga mais de perto a palavra do Senhor Jesus, estando dispostos a dar, se necessário, a vida pela “missão que está ancorada na cruz”.
Dias depois, na conferência de liderança Resurgence 2013, Mark Driscoll afirmou enfaticamente: “A igreja está morrendo”. Em um longo texto postado no site do evento que ocorrerá em novembro, alertou que os cristãos precisam mostrar forte determinação diante dos “dias mais escuros que virão logo em seguida”.
“Cristãos estão sendo rechaçados, o casamento gay está legalizado, o trem da história parou de nos conduzir e começou a nos atropelar. A igreja está morrendo e ninguém está percebendo, pois passamos mais tempo criticando do que evangelizando”, dispara.
Clamou para que o povo cristão não fique de braços cruzados nem abandone seus ideais. “Nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções, cada vez mais claras… Vocês não acham que viemos aqui para ficar ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, indaga ele no documento oficial do evento, amplamente divulgado via internet.
No que poderia ser considerada uma “carta aberta aos cristãos”, fez um pedido: “Sigam firmes ao transmitir a ideia de quem é Jesus. Parem de lamber suas feridas. Levantem-se, sacudam a poeira e comecem a trabalhar”.
Embora os dois pastores tenham se dirigido aos evangélicos americanos, o teor de suas colocações pode muito bem servir para reflexão das igrejas cristãs que vivem uma situação bem parecida em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Com informações de GP , Charisma News, Christian Post e CBN.
Eles representem movimentos evangélicos diferentes, Moore é um batista tradicional e Driscoll um dos mais conhecidos da “nova geração” que surgiu este século. Contudo, a conclusão de ambos é assustadora.
Russell Moore tornou-se duas semanas atrás o presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa dos batistas, espécie de braço de política pública da Convenção Batista do Sul. Em seu discurso de posse, desafiou os cristãos a “recuperarem a voz profética da Igreja, começando com uma transformação interna para não perderem de vista sua missão principal”.
Afirmou que existe um “colapso dos valores bíblicos” em andamento e a responsabilidade é dos líderes evangélicos que pararam de pregar o Evangelho e lutar pelos valores tradicionais. Para Moore, os crentes na Bíblia são cada vez mais obrigados a aceitar as imposições dos líderes da nação. O que alivia a pressão sobre eles, mas os faz esquecer que foram “chamados para ser fiéis testemunhas” e que “pertencem a outro reino”.
Em seu discurso, ressaltou que a chamada “guerra cultural” está sendo perdida pelas igrejas que cada vez mais aceitam os valores do mundo, absorvendo o discurso materialista e ignorando que deveriam ser “uma minoria profética”. Ele foi enfático: “Agora temos a oportunidade de nos livrarmos do velho nominalismo obsoleto… a oportunidade de fugir das teologias de esquerda [da libertação] e de direita [da prosperidade]… e voltarmos a nos preocupar em ser a igreja de Jesus Cristo”.
Cobrou ainda que “o cristianismo nominal, meramente cultural, que juntou Jesus ao discurso capitalista de ‘Você pode ter tudo o que sempre quis e o céu também’ deveria estar prestes a ter fim”. Por fim, lamentou que a Igreja de hoje aceita com permissividades ideia que a um século seriam impensáveis, como sexo antes do casamento, divórcio, prostituição e coabitação. E teme que aborto e homossexualidade em breve sejam também incorporados e aceitos. Fez um apelo que a igreja siga mais de perto a palavra do Senhor Jesus, estando dispostos a dar, se necessário, a vida pela “missão que está ancorada na cruz”.
Dias depois, na conferência de liderança Resurgence 2013, Mark Driscoll afirmou enfaticamente: “A igreja está morrendo”. Em um longo texto postado no site do evento que ocorrerá em novembro, alertou que os cristãos precisam mostrar forte determinação diante dos “dias mais escuros que virão logo em seguida”.
“Cristãos estão sendo rechaçados, o casamento gay está legalizado, o trem da história parou de nos conduzir e começou a nos atropelar. A igreja está morrendo e ninguém está percebendo, pois passamos mais tempo criticando do que evangelizando”, dispara.
Clamou para que o povo cristão não fique de braços cruzados nem abandone seus ideais. “Nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções, cada vez mais claras… Vocês não acham que viemos aqui para ficar ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, indaga ele no documento oficial do evento, amplamente divulgado via internet.
No que poderia ser considerada uma “carta aberta aos cristãos”, fez um pedido: “Sigam firmes ao transmitir a ideia de quem é Jesus. Parem de lamber suas feridas. Levantem-se, sacudam a poeira e comecem a trabalhar”.
Embora os dois pastores tenham se dirigido aos evangélicos americanos, o teor de suas colocações pode muito bem servir para reflexão das igrejas cristãs que vivem uma situação bem parecida em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Com informações de GP , Charisma News, Christian Post e CBN.
HIC , HIC , HIC - Caio Fábio diz que deixou de ser evangélico para pregar o evangelho
Em seu programa na “Vem e Vê TV” Caio Fábio disse que não é mais evangélico e que escolheu deixar de ser, para poder seguir o Evangelho de Jesus e pregá-lo até mesmo para os evangélicos.
O vídeo postado na internet mostra o ex-reverendo presbiteriano dizendo que toma cerveja e gosta de vinho e licores. Sabendo que poderá ser criticado por essas declarações ele diz que a pessoa que se chocar com o fato dele tomar bebidas alcoólicas terá dois trabalhos: “um de ficar e outro de ‘desficar’”.
“A minha religião proíbe impor abstinência às pessoas como Paulo diz”, disse Caio Fábio. “Eu não sou evangélico, ao contrário, eu tive que deixar de ser evangélico para ser do Evangelho de Jesus”.
Ele lembra que já foi o ícone entre os evangélicos e que sempre era procurado para representá-los. “Chegou uma hora que eu concluí que para eu ser útil à Igreja eu precisava sair”.
Caio Fábio lembra que na época muitas pessoas não concordaram com a sua saída e que mesmo depois muitas denominações, incluindo a Presbiteriana, o convidaram para fazer parte e voltar a ser pastor evangélico.
Não querendo mais fazer parte do que ele chama de “cinismo”, Caio Fábio passou a escrever um glossário redefinindo palavras e termos que, em sua visão, os evangélicos fizeram perder o sentido.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete
Na última semana um suposto assaltante entrou em uma loja do McDonalds
em Fort Worth, nos Estados Unidos, e tentou disparar uma arma contra os
clientes e funcionários do local. Câmeras de segurança mostraram que ele
puxa o gatilho por pelo menos cinco vezes, mas a arma não disparou.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe de Jestin afirma que a arma travou porque ela estava orando pelo filho, que ela acredita sofrer de um transtorno mental.
"Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu acredito que aconteceu", contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
"A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não estava em seu juízo perfeito", completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado dentro do restaurante.
"Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o gatilho, mas a arma não dispara", afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o incidente não ter terminado em tragédia.
"Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso", declarou o McDonalds dos EUA, em um comunicado.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe de Jestin afirma que a arma travou porque ela estava orando pelo filho, que ela acredita sofrer de um transtorno mental.
"Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu acredito que aconteceu", contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
"A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não estava em seu juízo perfeito", completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado dentro do restaurante.
"Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o gatilho, mas a arma não dispara", afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o incidente não ter terminado em tragédia.
"Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso", declarou o McDonalds dos EUA, em um comunicado.
EUA: mais poderosa que a heroína, droga caseira come a carne dos usuários até ela apodrecer
Segundo o jornal "dailymail", o entorpecente, mais popular na Rússia, é criado por uma mistura de codeína, gasolina e óleo injetadas no corpo dos usuários.
De acordo com o Centro de Controle de Intoxicações no Arizona, a droga foi encontrada quando dois viciados chegaram num hospital local com sua carne pendurada fora de seu corpo. A aparência deles era semelhante a de um crocodilo, já que traziam a sua pele totalmente exposta, dando para ver até mesmo seus ossos.
Ainda de acordo com o "dailymail", o uso contínuo de "Krokodil" provoca constrição dos vasos sanguíneos, deixando a pele verde e escamosa entre os toxicodependentes. Ela também pode causar gangrena e apodrecer a carne dos usuários.
Somente na Rússia, local em que a droga é encontrada com mais frequência, 2,5 milhões de pessoas tiveram de ser tratadas pelo uso da substância, que pode diminuir a média de vida do usuário para apenas dois anos.
"Quando os usuários utilizam a droga de forma contínua, ela provoca o endurecimento da pele e pode causar necrose", explicou o Dr. Frank LoVecchio, do Centro de Controle de Intoxicações no Arizona.
O médico se recusou a dar mais detalhes sobre a droga para preservar a identidade dos usuários.
(Com informações do jornal "Dailymail")
MATADORES DE CRISTÃOS - Cristãos pagam taxa de submissão a radicais no Egito
Quando um comboio de mais de uma dezena de veículos blindados da
polícia e do Exército egípcio entrou em Dalga, no último dia 16, certo
alívio tomou conta da minoria cristã e de muçulmanos moderados da cidade
de 120 mil habitantes. Dalga, a 300 km ao sul da capital Cairo, é um
dos redutos da Irmandade Muçulmana e testemunhava protestos diários de
simpatizantes do presidente deposto Mohamed Mursi. A cidade se tornou
notícia depois que ativistas denunciaram o pesadelo vivido pela
comunidade cristã ao ser obrigada a pagar uma taxa de “submissão” a
islâmicos radicais.
“A população cristã da cidade vinha pedindo ajuda a um bom tempo, mas
autoridades no Cairo relutavam em agir por medo de provocar mais
violência, já que a área é um bastião de islamitas no interior do país”,
disse, em entrevista ao site de VEJA o ativista Ishtar Iskandar, da
organização Iniciativa Egípcia para os Direitos Pessoais.
Desde julho, segundo a imprensa egípcia, membros e apoiadores da
Irmandade Muçulmana tomaram o controle da cidade, intimidando
autoridades locais e muçulmanos moderados. Os islâmicos radicais também
passaram a pressionar cristãos a pagarem uma taxa conhecida como jizya,
recorrendo a uma prática que remonta há séculos, quando o imposto era
pago a líderes locais islâmicos por quem não se convertesse ao Islã. A
jizya era paga por não muçulmanos dominados “para que sua existência
fosse assegurada”, afirmou o jornal The Washington Times, em reportagem
recente.
Segundo ativistas, os cerca de 20 000 cristãos de Dalga se viram
acuados e forçados a pagar a taxa, já que polícia e autoridades locais
pouco faziam para garantir sua segurança. A tensão entre islâmicos
radicais e cristãos aumentou depois do golpe contra Mursi. Muitos
islamitas acusam os cristãos de estarem por trás da derrubada do membro
da Irmandade Muçulmana, que havia sido eleito em junho do ano passado.
No Cairo e em Alexandria, cristãos e muçulmanos seculares se uniram para
defender igrejas, orfanatos, casas e lojas contra ataques de radicais.
Em Dalga, autoridades e ativistas acusam os radicais de incendiarem
cerca de vinte igrejas e casas, usando até sprays para marcar
estabelecimentos comerciais pertencentes a cristãos. “Muitas famílias
coptas fugiram de Dalga devido à pressão psicológica a que estavam sendo
submetidas. Alguns dos muçulmanos que se opuseram ao tratamento dado
aos cristãos também tiveram de abandonar suas casas e fugir”, salientou
Iskandar.
Taxa variava
Por telefone, o comerciante cristão Hani, morador de Dalga, disse ao
site de VEJA que sua loja foi marcada com spray vermelho. “Eles pintavam
um crucifixo para identificar os locais onde voltariam depois para
coletar o imposto. Essas pessoas não são muçulmanos, são bandidos, uma
gangue de criminosos que mancham a imagem do Islã”, acusou Hani, que
pediu que seu sobrenome não fosse divulgado, por medo de represálias.
Segundo o comerciante, desde que Mursi foi deposto a população cristã
de Dalga se vê em meio a um fogo cruzado entre radicais simpatizantes do
ex-presidente e autoridades. “A ira dos apoiadores de Mursi se voltou
contra os cristãos. Na rua, ouvi xingamentos de islamitas que me
acusavam de apoiar o golpe. E, quanto mais tentávamos argumentar, pior
ficava”.
A dona de casa cristã Miriam contou que ir à igreja passou a ser algo
arriscado nos últimos meses. “O padre mesmo pediu para que evitássemos a
igreja em certos dias, temendo pela segurança das pessoas”.
Ela confirma a cobrança da jizya. “Quando os islamitas assumiram o
controle da cidade, faziam várias declarações absurdas, mas nós jamais
imaginávamos que voltaríamos ao passado distante e seríamos obrigados a
pagar um imposto por sermos minoria. Até amigos muçulmanos ficaram
chocados com a lei”, disse. “Quase todos os dias eles vinham coletar o
dinheiro, cerca 200 libras egípcias (65 reais). Se nos recusássemos a
pagar, éramos ameaçados”.
Falando a jornalistas, o padre Yunis Shawqi, conhecido clérigo de um
monastério em Dalga, disse que o valor da taxa variava, dependendo da
área da cidade, mas que o valor chegava até 500 libras egípcias (160
reais). Ele afirmou que aproximadamente 140 famílias coptas foram
obrigadas a pagar, diariamente, 200 libras egípcias. Outras quarenta
famílias, segundo ele, teriam deixado a cidade por se recusarem a pagar o
imposto. O monastério do padre Shawqi foi destruído no dia 3 de julho,
dia da deposição de Mursi, por supostos membros da Irmandade Muçulmana.
Crimes
Segundo jornais locais, dois funcionários públicos cristãos – que eram
da mesma família – foram mortos a tiros por se recusarem a pagar a taxa.
O assassinato teria sido responsabilidade de um grupo criminoso, cujo
chefe tem antecedentes criminais. “No caso dos dois primos, a gangue era
muçulmana. Mas estamos falando de criminosos com antecedentes de
violência contra outras pessoas, tanto muçulmanas quanto cristãs”,
enfatizou Iskandar, fazendo uma distinção entre gangues criminosas e
perseguições de cunho religioso.
Cristãos coptas representam cerca de 10% da população de mais de 80
milhões no Egito. Durante sucessivos governos, a comunidade cristã
acusou os governantes de discriminação e de pouco se esforçar para
coibir atos de violência. No início deste mês, ativistas, jornalistas e
políticos muçulmanos e cristãos enviaram uma carta ao governo interino
do Egito pedindo ações mais efetivas para proteger a comunidade cristã,
principalmente em regiões mais pobres do interior do país.
A repercussão negativa das notícias sobre a situação dos cristãos em
cidades menores levou o governo temporário a lançar uma ofensiva. Em
Dalga, helicópteros sobrevoaram a cidade no último dia 16. De acordo com
o governo, os islamitas ofereceram pouca resistência. Mas cartazes do
ex-presidente Mursi continuam espalhados pela cidade. E os cristãos que
moram na cidade, embora mais aliviados, não demonstram entusiasmo com a
presença do Exército. “Eu, assim como meus parentes e amigos, achamos
que a sensação de segurança vai durar pouco. Os radicais têm influência
muito forte por aqui. Acredito que outras famílias cristãs devem se
mudar da cidade. Eu mesmo não sei até quando posso aguentar essa
pressão”, desabafou o cristão Hani.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. VEJA
CRIME POLITÍCO - Militância vira critério para receber moradia do Minha Casa Minha Vida
Líderes comunitários filiados ao PT usam critérios políticos para
gerir a maior parte dos R$ 238,2 milhões repassados pelo programa Minha
Casa Minha Vida Entidades para a construção de casas populares na
capital. Onze das 12 entidades que tiveram projetos aprovados pelo
Ministério das Cidades são dirigidas por filiados ao partido. Suas
associações privilegiam quem participa de atos e manifestações de
sem-teto ao distribuir moradias, em vez de priorizar a renda na escolha.
Entre gestores dos recursos, há funcionários da gestão de Fernando
Haddad (PT), candidatos a cargos públicos pela sigla e até uma militante
morta há dois anos.
A partir de repasses diretos, as associações selecionadas pelo
governo federal escolhem quem vai sair da fila da habitação em São
Paulo. Os critérios não seguem apenas padrões de renda, mas de
participação política. Quem marca presença em eventos públicos, como
protestos e até ocupações, soma pontos e tem mais chance de receber a
casa própria.
Para receber o imóvel, os associados ainda precisam seguir regras adicionais às estabelecidas pelo programa federal, que prevê renda familiar máxima de R$ 1,6 mil, e prioridade a moradores de áreas de risco ou com deficiência física. A primeira exigência das entidades é o pagamento de mensalidade, além de taxa de adesão, que funciona como uma matrícula. Para entrar nos grupos, o passe vale até R$ 50.
Quem paga em dia e frequenta reuniões, assembleias e os eventos agendados pelas entidades soma pontos e sai na frente. O sistema, no entanto, fere o princípio da isonomia, segundo o advogado Márcio Cammarosano, professor de Direito Público da PUC-SP. “Na minha avaliação, esse modelo de pontos ainda me parece inconstitucional, além de escandaloso e absolutamente descabido. Ele exclui as pessoas mais humildes, que não têm condições de pagar qualquer taxa ou mesmo de frequentar atos públicos”, afirma.
50 mil pessoas. Os empreendimentos são projetados e construídos pelas associações, que hoje reúnem uma multidão de associados. São mais de 50 mil pessoas engajadas na luta pelo direito à moradia. Além das entidades dos petistas, há ainda uma outra dirigida por um filiado ao PCdoB.
A força política dos movimentos de moradia, que só neste ano comandaram mais de 50 invasões na cidade, pressionam não só o governo federal, mas a Prefeitura. Em agosto, Haddad publicou um decreto no qual se comprometeu a permitir que entidades possam indicar parte das famílias que serão contempladas com moradias em sua gestão. A promessa de campanha é entregar 55 mil até 2016 – as lideranças querem opinar sobre 20 mil desse pacote.
O cientista político Marco Antonio Teixeira, da FGV, ainda alerta para o um efeito colateral do esquema implementado na capital pelas entidades, que é a cooptação política dos associados, com fins eleitorais.
“O governo deve imediatamente intervir nesse processo e rediscutir as regras. Isso remete ao coronelismo. Além disso, a busca pela casa própria não pode ser um jogo, onde quem tem mais pontos ganha.”
Quem é quem. A maior parte das entidades é comandada por lideranças do PT com histórico de mais 20 anos de atuação na causa. É o caso de Vera Eunice Rodrigues, que ganhou cargo comissionado na Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) após receber 20.190 votos nas últimas eleições para vereador pelo partido.
Verinha, como é conhecida, era presidente da Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste até março deste ano – em seu lugar entrou o também petista José de Abraão. A entidade soma 7 mil sócios e teve aval do Ministério das Cidades para comandar um repasse de R$ 21,8 milhões. A verba será usada para construir um dos três lotes do Conjunto Habitacional Alexius Jafet, que terá 1.104 unidades na zona norte.
No ano passado, Verinha esteve à frente de invasões ocorridas em outubro em prédios da região central, ainda durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD), e em pleno período eleitoral. Em abril, foi para o governo Haddad, com salário de R$ 5.516,55. A Prefeitura afirma que ela está desvinculada do movimento e foi indicada por causa de sua experiência no setor.
Outra entidade com projeto aprovado – no valor de R$ 14 milhões –, o Movimento de Moradia do Centro (MMC), tem como gestor Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, filiado ao PT há mais de 30 anos e atual candidato a presidente do diretório do centro. Com um discurso de críticas à gestão Kassab e de elogios a Haddad, ele também nega uso político da entidade. “Qualquer um pode se filiar a nós e conseguir moradia. Esse é o melhor programa já feito no mundo”, diz sobre o Minha Casa Minha Vida Entidades.
Ministério diz que desconhece esquema de pontuação. O Ministério das Cidades afirmou desconhecer que a presença em atos públicos, como protestos e ocupações, renda pontos às pessoas que lutam por uma moradia na capital. A pasta informou apenas que as entidades podem criar regras adicionais às estabelecidas pelo Minha Casa Minha Vida, sem a necessidade de aprová-las no governo.
Da mesma forma, o ministério disse que não pode interferir em regras internas dos movimentos de moradia e, por isso, não tem como impedir a cobrança de taxas e mensalidades.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), não quis dar entrevista. Por meio de nota, sua assessoria ressaltou que as entidades não são selecionadas, mas habilitadas a receber verba mediante o cumprimento de uma série de atribuições, como dar apoio às famílias no desenvolvimento dos projetos, assim como na obtenção da documentação necessária. O processo não segue, segundo a pasta, critérios políticos. Além disso, as associações devem se submeter a uma prestação de contas, feita pela Caixa Econômica Federal, que financia as unidades.
FONTE . http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,militancia-vira-criterio-para-receber-moradia-do-minha-casa-minha-vida,1079892,0.htm
Para receber o imóvel, os associados ainda precisam seguir regras adicionais às estabelecidas pelo programa federal, que prevê renda familiar máxima de R$ 1,6 mil, e prioridade a moradores de áreas de risco ou com deficiência física. A primeira exigência das entidades é o pagamento de mensalidade, além de taxa de adesão, que funciona como uma matrícula. Para entrar nos grupos, o passe vale até R$ 50.
Quem paga em dia e frequenta reuniões, assembleias e os eventos agendados pelas entidades soma pontos e sai na frente. O sistema, no entanto, fere o princípio da isonomia, segundo o advogado Márcio Cammarosano, professor de Direito Público da PUC-SP. “Na minha avaliação, esse modelo de pontos ainda me parece inconstitucional, além de escandaloso e absolutamente descabido. Ele exclui as pessoas mais humildes, que não têm condições de pagar qualquer taxa ou mesmo de frequentar atos públicos”, afirma.
50 mil pessoas. Os empreendimentos são projetados e construídos pelas associações, que hoje reúnem uma multidão de associados. São mais de 50 mil pessoas engajadas na luta pelo direito à moradia. Além das entidades dos petistas, há ainda uma outra dirigida por um filiado ao PCdoB.
A força política dos movimentos de moradia, que só neste ano comandaram mais de 50 invasões na cidade, pressionam não só o governo federal, mas a Prefeitura. Em agosto, Haddad publicou um decreto no qual se comprometeu a permitir que entidades possam indicar parte das famílias que serão contempladas com moradias em sua gestão. A promessa de campanha é entregar 55 mil até 2016 – as lideranças querem opinar sobre 20 mil desse pacote.
O cientista político Marco Antonio Teixeira, da FGV, ainda alerta para o um efeito colateral do esquema implementado na capital pelas entidades, que é a cooptação política dos associados, com fins eleitorais.
“O governo deve imediatamente intervir nesse processo e rediscutir as regras. Isso remete ao coronelismo. Além disso, a busca pela casa própria não pode ser um jogo, onde quem tem mais pontos ganha.”
Quem é quem. A maior parte das entidades é comandada por lideranças do PT com histórico de mais 20 anos de atuação na causa. É o caso de Vera Eunice Rodrigues, que ganhou cargo comissionado na Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) após receber 20.190 votos nas últimas eleições para vereador pelo partido.
Verinha, como é conhecida, era presidente da Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste até março deste ano – em seu lugar entrou o também petista José de Abraão. A entidade soma 7 mil sócios e teve aval do Ministério das Cidades para comandar um repasse de R$ 21,8 milhões. A verba será usada para construir um dos três lotes do Conjunto Habitacional Alexius Jafet, que terá 1.104 unidades na zona norte.
No ano passado, Verinha esteve à frente de invasões ocorridas em outubro em prédios da região central, ainda durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD), e em pleno período eleitoral. Em abril, foi para o governo Haddad, com salário de R$ 5.516,55. A Prefeitura afirma que ela está desvinculada do movimento e foi indicada por causa de sua experiência no setor.
Outra entidade com projeto aprovado – no valor de R$ 14 milhões –, o Movimento de Moradia do Centro (MMC), tem como gestor Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, filiado ao PT há mais de 30 anos e atual candidato a presidente do diretório do centro. Com um discurso de críticas à gestão Kassab e de elogios a Haddad, ele também nega uso político da entidade. “Qualquer um pode se filiar a nós e conseguir moradia. Esse é o melhor programa já feito no mundo”, diz sobre o Minha Casa Minha Vida Entidades.
Ministério diz que desconhece esquema de pontuação. O Ministério das Cidades afirmou desconhecer que a presença em atos públicos, como protestos e ocupações, renda pontos às pessoas que lutam por uma moradia na capital. A pasta informou apenas que as entidades podem criar regras adicionais às estabelecidas pelo Minha Casa Minha Vida, sem a necessidade de aprová-las no governo.
Da mesma forma, o ministério disse que não pode interferir em regras internas dos movimentos de moradia e, por isso, não tem como impedir a cobrança de taxas e mensalidades.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), não quis dar entrevista. Por meio de nota, sua assessoria ressaltou que as entidades não são selecionadas, mas habilitadas a receber verba mediante o cumprimento de uma série de atribuições, como dar apoio às famílias no desenvolvimento dos projetos, assim como na obtenção da documentação necessária. O processo não segue, segundo a pasta, critérios políticos. Além disso, as associações devem se submeter a uma prestação de contas, feita pela Caixa Econômica Federal, que financia as unidades.
FONTE . http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,militancia-vira-criterio-para-receber-moradia-do-minha-casa-minha-vida,1079892,0.htm
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