segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A "maldição" da Galinha Pintadinha



 
Uma produção nacional, que se tornou conhecida por causa do Youtube e se consagrou como uma franquia milionária, a Galinha Pintadinha é sucesso inegável. Tanto que se tem sua marca licenciada para cerca de 600 produtos e está prestes a ser assistida um bilhão de vezes na rede social de vídeos.
A “maldição” da Galinha PintadinhaCriada “meio que sem querer” pelos amigos Juliano Prado e Marcos Luporini em 2006, os vídeos infantis reúnem animação básica com músicas infantis populares. Aos poucos o material foi sendo compartilhado entre os pais. Veio o primeiro DVD e ela hoje é “a maior estrela de vídeos na internet do Brasil e da América Latina”, conforme indica a matéria de capa da Revista Época desta semana. Uma inegável demonstração do quanto o assunto está em pauta.
Seus criadores lançaram versões da animação em inglês e espanhol. Os vídeos na língua espanhola já tiveram mais de 200 milhões de acessos. Aproveitando o sucesso internacional, eles anunciam que irão produzir um longa-metragem, com um faturamento estimado em R$ 20 milhões.
Contudo, nas últimas semanas as redes sociais vêm reproduzindo o testemunho de uma mãe evangélica que acredita haver uma “maldição” nos vídeos. Postado primeiramente em 27/9 no fórum de mães do site “Baby Center”, em poucos dias começou a ser reproduzida freneticamente na internet. Classificada por muitos como “bobagem” ou “loucura”, o depoimento foi inclusive retirado do ar pelo site. Mas transcrições da mensagem e capturas de tela foram mantidas e copiadas.
mestr andre A maldição da Galinha PintadinhaO site ateu Ceticismo.net ridicularizou a “campanha” antiGalinha na matéria intitulada “Galinha Pintadinha é coisa do demônio, segundo mamãe crente” e outros sites ateístas reproduziram o material. Depois, sites de humor colocaram o assunto em pauta sempre criticando os evangélicos por ver “demônio em tudo”.
As colocações polêmicas foram comentadas por muitos evangélicos no Facebook e em fóruns, concordando que existe uma inegável semelhança entre o personagem “mestre André” dos desenhos com a entidade conhecida como “Zé Pelintra”. No clipe em questão, a música também usaria o ritmo comumente usado nos centros de religião afro-brasileiras. Outro problema identificado era entender o que significam as palavras da música “Fli Flai Flu”, se é que elas têm sentido.
depoimento galinha pintadinha A maldição da Galinha PintadinhaEntre os muitos comentários, a usuária Jahaisa escreveu “Vamos orar a Deus e repreender as influencias que foram infiltradas através desses desenhos em nossas crianças”. Outros faziam um link para um vídeo de março que tentava provar a “mensagem subliminar” da música “Fli Flai”.
Certamente tratam-se de opiniões pessoais, que refletem preocupações de alguns e geram estranheza em outros. Absurda ou não, a lição que fica é clara: os pais devem estar atentos aos que seus filhos veem e ouvem nesses dias onde a internet abre portas para o que o mundo tem de melhor e de pior.
Leia o testemunho na íntegra e tira suas próprias conclusões:



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O mundo assiste impassível à extinção do cristianismo no Oriente Médio

Diante do crescente movimento anticristão em diferentes países do Oriente Médio e do norte da África nos últimos meses, o sheik Abdullah bin Abdul Aziz, afirmou que é necessário “destruir todas as igrejas” da região.
Ele é o grão-mufti da Arábia Saudita, maior autoridade espiritual da nação que é berço do Islamismo. Segundo a Missão Portas, é o segundo país que mais persegue os cristãos, Abertas. O líder religioso é o chefe do “Conselho de Ulama” [eruditos islâmicos] e da Comitê Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas (decretos religiosos). Suas palavras sempre têm grande repercussão, sobretudo entre os muçulmanos sunitas.
O mundo assiste impassível à extinção do cristianismo no Oriente Médio, alerta historiador
Sua afirmação recente é a mesma que foi divulgada no ano passado. Desta vez o motivo foi a divulgação que enquanto países como o Kuwait proíbem a construção de novas igrejas, em junho foi inaugurado um novo templo cristão perto de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Outra está em construção em Abu Dhabi.
No início de 2013, o rei do Bahrain doou um terreno para a construção de uma nova catedral católica no país. Na Árabia Saudita, estima-se que existem cerca de 3 milhões cristãos, todos trabalhadores imigrantes que não podem construir uma igreja pois a lei não permite.
Esse tipo de convocação ocorreu poucos dias antes do evento “Relatório do Oriente Médio: Porque a verdade está se perdendo” realizado em Londres. Entre seus oradores estava o historiador inglês Tom Holland. Em sua opinião, o mundo está assistindo impassível à extinção do cristianismo na mesma região onde ele se originou.
Sua “avaliação apocalíptica”, como foi definida pela imprensa, é baseada em farta documentação de evidências e estatísticas do avanço na região do Islã militante. “É o clímax de um processo que iniciou ao longo do século XX e pode resultar em breve na extinção efetiva do cristianismo no Oriente Médio”, afirmou ele durante um painel do evento. Segundo ele, o estopim foi a onda de ataques contra cristãos no Egito desde a chamada Primavera Árabe.
Também presente no evento, Nina Shea, diretora do Instituto Centro Hudson de Liberdade Religiosa Hudson, com sede em Washington, disse que a destruição de dezenas de igrejas, mosteiros, escolas, orfanatos e empresas cristãs foi planejada para passar despercebida enquanto a imprensa cobria apenas os processo político em andamento nesses países.
Referindo-se aos coptas, asseverou “É a pior perseguição em 700 anos contra a maior e mais antiga minoria cristã restante no Oriente Médio”. Ao falar sobre a Síria, destacou que os cristãos que fogem de suas casas para não serem mortos pelos jihadistas da Al Qaeda sequer podem ir para os campos de refugiados. A maioria deles é dominado por extremistas que os usam para recrutar soldados e não se mostram simpáticos aos cristãos.
O público ouviu uma lista de atrocidades e devastação em cidades onde existem comunidades cristãs. Betsy Hiel, correspondente do jornal americano Tribune-Review, ressaltou que a cobertura desses eventos é deliberadamente ignorada pelos grandes órgãos de imprensa. Segundo ela, a propaganda islâmica de busca pela liberdade vendida ao Ocidente foi “comprada” inclusive pelas igrejas cristãs. Enquanto elas não se manifestam sobre o assunto, os cristãos vão sendo exterminados um pouco a cada dia naquela região. Com informações de Protestante Digital e World Watch Monitor.

Marina Silva e Campos recebem apoio de Malafaia: ‘Gol de placa’


Marina Silva e Campos recebem apoio de Malafaia: ‘Gol de placa’
Foto: Reprodução
A aliança entre Eduardo Campos e a mais nova socialista e evangélica, Marina Silva, surpreendeu muita gente e deixou alguns contentes. Entre o time dos que aprovaram a união, está o pastor Silas Malafaia. Em sua conta no Twitter, o evangélico, que é conhecido além da pregação por suas opiniões controversas, classificou a junção dos políticos como “gol de placa” de Campos. O líder espiritual revelou também que em 2002 e 2006 votou em Lula, mas agora mudou de time político e declarou: “chora PT”.
 



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domingo, 6 de outubro de 2013

ACERTO COM O ANTI CRISTO - Maioria dos católicos dos EUA apoia posição do papa sobre homossexualidade

O Instituto Quinnipiac entrevistou 1.776 adultos - 392 deles católicos - para repercutir as opiniões expressadas pelo papa em entrevista.

Uma significativa maioria católicos dos Estados Unidos, 68%, concorda com a opinião sobre homossexualidade, aborto e anticoncepcionais dada pelo papa Francisco em entrevista recente, que disse que a Igreja "não pode estar insistir sempre" só nestes temas, apontou uma pesquisa do Instituto Quinnipiac divulgada nesta sexta-feira.

Em uma entrevista à revista jesuíta Civiltá Cattolica, publicada mês passado, o papa disse: "Não podemos continuar insistindo somente em questões referentes ao aborto, ao casamento homossexual e ao uso de anticoncepcionais, uma pastoral missionária não fica obcecada por transmitir de modo desestruturado um conjunto de doutrinas para impô-las insistentemente".

O Instituto Quinnipiac entrevistou 1.776 adultos - 392 deles católicos - para repercutir as opiniões expressadas pelo papa nessa entrevista. A pesquisa, que indica que 23% não concordam com a posição do pontífice, tem 2,3 pontos de margem de erro.

O apoio às observações do papa, segundo o Quinnipiac, é consistente entre homens, mulheres e em todos os grupos de idade.

Segundo a pesquisa 60% dos católicos apoia o casamento de homossexuais, comparado com o 56% entre todos os adultos entrevistados.

Dos católicos praticantes, aqueles que vão aos ofícios religiosos pelo menos uma vez por mês, 53% aprova os casamentos de homossexuais, e entre os não praticantes esse número sobe para 65%.

O instituto apontou que 36% dos católicos americanos têm uma opinião "muito simpática" ao papa argentino; e 53% são simpáticos. Só 4% se mostraram desfavoráveis.

"Aos católicos americanos agradou escutar o papa Francisco dizer que a Igreja não deveria continuar falando tanto sobre casamento de homossexuais, aborto e anticoncepcionais", comentou Maurice Carroll, diretor do instituto de pesquisas na Universidade Quinnipiac.

A pesquisa mostrou ainda que 60% dos católicos nos EUA aprova a ordenação sacerdotal de mulheres e entre os praticantes esse número cai para 52%.

Fonte: EFE

QUEBRANDO MITOS - Os primeiros protestantes brasileiros

Em trabalho inédito, historiadora revela que a primeira igreja evangélica do Brasil foi criada por índios da tribo potiguara convertidos por holandeses em Pernambuco. Perseguidos pelos portugueses, eles se refugiaram no Ceará.

Muito se fala do legado das invasões holandesas no Brasil, que duraram quase três décadas durante o século XVII. A cidade do Recife, por exemplo, quartel-general dos invasores em Pernambuco, guarda até hoje as marcas do urbanismo batavo, com ruas e avenidas de traçado reto e pouco usual para a época. Em museus do Brasil e do mundo, sobrevive a arte de gênios holandeses da pintura e da botânica como Albert Eckhout e Frans Post, que documentaram o Brasil com cores e formas incomuns em outros registros. A partir de agora, um lado mais obscuro, mas não menos importante, da herança holandesa deve ganhar renovada atenção: o religioso. No livro “A Primeira Igreja Protestante do Brasil” (Ed. Mackenzie, 2013), lançado na semana passada, a historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza conta a história da “Igreja Reformada Potiguara”, criada por índios com apoio holandês e mantida em funcionamento pelos nativos mesmo depois da expulsão desses colonizadores pelos portugueses.

Como a história de qualquer igreja em seus primórdios, a da Igreja Potiguara começa confusa, com a ida para a Holanda, em 1625, daqueles que viriam a ser duas de suas maiores lideranças indígenas. Pedro Poty e Antônio Paraupaba, índios potiguaras, embarcaram para os Países Baixos em junho daquele ano sem saber bem o que fariam por lá. Ao aportar, foram apresentados ao que o país tinha de melhor, receberam educação formal e religiosa de ponta e logo se converteram ao protestantismo. Mas, diferentemente do que costumava acontecer com índios que iam à Europa com os ingleses e os franceses, cinco anos depois Paraupaba e Poty voltaram ao Brasil, em data que coincide com o início da segunda invasão holandesa (leia quadro) no País. Por aqui, assumiram funções administrativas, militares e espirituais. Aos poucos, deram corpo, com outros índios igualmente educados na fé, a um programa intenso de catequese e de formação de professores reformados indígenas. Incipiente, a igreja em formação se reunia nas aldeias e fazia batismos, casamentos, profissões de fé e ceias do senhor. “Já era a Igreja Potiguara porque, teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja”, diz Jaquelini.

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Pouco na nascente igreja a fazia diferir de outras experiências religiosas europeias nas Américas. Havia o componente protestante, que aproximava o índio do colonizador de forma inédita por colocar a educação do nativo como pré-requisito para sua conversão, algo que os católicos pouco faziam. Mas, ainda assim, tratava-se de uma experiência religiosa mediada por uma força impossível de ignorar: a de colonizador sobre colonizado. “Por isso, argumento que foi só depois da expulsão dos holandeses que vimos aflorar a verdadeira Igreja Potiguara”, diz Jaquelini. Expulsos do Brasil em 1654, os batavos abandonaram os potiguaras convertidos e outros nativos, aliados políticos e militares contra os portugueses, à própria sorte. Mesmo assim, a maioria dos protestantes manteve sua fé. Refugiados dos portugueses na Serra da Ibiapaba, no Ceará, onde chegaram depois de caminhar 750 quilômetros do litoral pernambucano ao sertão, eles continuaram praticando a fé protestante e chegaram a converter índios tabajaras, que também estavam no refúgio. Enquanto isso, Paraupaba, já tido como um brilhante historiador e profundo conhecedor da “Bíblia”, tentava, na Holanda, apoio para os refugiados – um esforço que não rendeu frutos imediatos.

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Nada, porém, tirou o peso da experiência protestante na Ibiapaba. Um relato do famoso padre Antônio Vieira, jesuíta português incumbido de relatar à Companhia de Jesus o que acontecia na região, dá o tom ao batizar o lugar de “Genebra de todos os sertões”. A cidade de Genebra está para os protestantes como o Vaticano está para os católicos. Em outro trecho, Vieira diz que os índios “estão muitos deles tão calvinistas e luteranos como se nasceram em Inglaterra ou Alemanha”. Não se sabe ao certo o que restou dos índios da Igreja Potiguara depois que o grupo se desfez, ao que tudo indica, passados seis anos de vida em comunidade na Ibiapaba. Especula-se que alguns se juntaram aos opositores dos portugueses durante as Guerras dos Bárbaros a partir de 1688. Outros teriam voltado ao catolicismo ou às religiões nativas. O que fica para história é que esses índios foram os primeiros brasileiros protestantes. E que a Igreja Reformada Potiguara foi a primeira igreja evangélica do Brasil.


Fonte: Site da Revista Isto É - Edição: 2290 / VIA GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

'Rei' nos Emirados, Ricardo Oliveira vira pastor e descarta volta ao Brasil

Arquivo Pessoal Ricardo Oliveira passou por grandes clubes brasileiros, foi goleador na Espanha, jogou no Milan, mas foi nos Emirados Árabes que virou 'rei'. Aos 33 anos, o atacante acumula quase 100 gols pelo Al-Jazira, foi eleito o melhor jogador do país nas duas últimas temporadas e tem status de ídolo. 
Pelo momento que vive, Ricardo recusou nos últimos anos várias propostas para voltar ao Brasil. Até porque esse não é mesmo seu plano. Com contrato de mais dois anos, o jogador planeja encerrar a carreira no atual clube. Está estabilizado, tem a confiança de torcedores e dirigentes e se sente em casa até mesmo no aspecto religioso.
Em Abu-Dhabi, o atacante montou um pequeno grupo de evangélicos e foi consagrado pastor pela Igreja Assembleia de Deus do Brasil. Nos Emirados, reúne cerca de 100 pessoas semanalmente. Por conta da rotina agitada do futebol, as reuniões ocorrem quase sempre aos sábados pela manhã. 
"Ser pastor não é uma profissão, é um chamado de Deus. Você aceita e se dedica. Eu me converti em meados de 1999. E em 2008, fui consagrado pastor pela Assembleia de Deus. Vim para cá, passaram-se alguns anos e eu via a necessidade de uma igreja brasileira aqui. Comuniquei ao meu pastor no Brasil, ele me abençoou e eu comecei. Os cultos começaram no hotel, mas o grupo cresceu e conseguimos uma área para fazer os cultos", afirmou o jogador ao UOL Esporte.
Apesar de ter 33 anos, Ricardo Oliveira nem pensa em aposentadoria. Pelo contrário. Pretende cumprir os dois anos de contrato que faltam e aí renovar mais uma vez, o que seria provavelmente seu último vínculo como jogador. Depois, nada de retornar ao Brasil. Em conversas com os dirigentes do Al-Jazira, o goleador já demonstrou interesse em virar dirigente e ajudar a impulsionar o futebol no país. 
"O mundo árabe está crescendo. Ainda falta muito, mas cresce bastante. Os clubes trazem bons profissionais para cá, bons exemplos, jogadores experientes. Eles querem disputar uma Copa do Mundo. E eu, com a minha experiência, com o respeito que tenho aqui, posso contribuir muito com o clube. Eles têm esse projeto para mim, conversamos já, mas continuo com vontade de ganhar. Quando chegar o momento vamos saber o que fazer", disse.
Enquanto o momento de atuar como de atuar como 'engravatado' não chega, Ricardo segue focado em campo. Neste ano, participou de 29 jogos e marcou 23 gols e deu 11 assistências até o momento. Na temporada 2013/2014, são 5 jogos, com três gols e duas assistências. Números que contribuem para a idolatria dos torcedores aumentar ainda mais e também despertar o interesse de clubes do mundo inteiro. Mas o retorno ao Brasil, por hora, é descartado.
"Eu sinceramente estou muito bem estabilizado aqui. Desde 2010, eu tenho recebido muitas propostas para sair daqui, recebi muitas do Brasil, do Qatar, da Espanha, e rejeitei todas. Fui agradecido pela lembrança, mas estou bem aqui. Minha família, minha esposa, meus filhos estão muito bem. Criei vínculo aqui. Não faz parte do meu projeto familiar retornar ao Brasil agora e nem no término do meu contrato", disse.
"Eu criei uma identidade com o clube, é meu quinto ano aqui e estou fazendo história. Estou bem adaptado ao futebol árabe. É um momento especial na minha carreira. Quando vim para cá, não vim pensando em ganhar dinheiro e ir embora. Usei meu talento para ajudar o time a crescer. Quebrei o recorde na Liga dos Campeões Asiática (era de oito gols, e o brasileiro fez 12). Conquistei o carinho com muito trabalho", afirmou.


UOL.COM.BR

O PROPÓSITO DE YHWH









Muitas vezes lemos algumas passagens bíblicas…a correr, e não nos detemos tempo suficiente para meditar no seu conteúdo, na sua mensagem intemporal. Atendendo a esta “pressa” em que o mundo hoje vive, vale a pena fazer uma pequena interrupção na nossa corrida nesta vida e meditarmos nas passagens que aqui propomos, para podermos compreender qual é o propósito de YHWH para o homem.

Salmo 67:2“Para que se conheça na terra o teu caminho, e entre todas as nações a tua salvação”.

O salmista aponta duas ideias-chave:

1.    Conhecermos o “caminho” de YHWH, e
2.    A “salvação” que Ele propõe ao homem.

Mas, ao meditarmos nestas palavras, acabamos por compreender que o salmista nos fala de “o caminho” que YHWH propôs ao homem, como sendo o somatório das suas leis, mandamentos, estatutos, juízos e testemunhos vertidos na Torá e nas palavras dos profetas, mas, também, o “caminho” como salvação de YAH, que é Yeshua, O Ungido de YHWH.

Curiosamente, O próprio Yeshua nos diz que Ele mesmo é esse Caminho, quando diz que Ele é O Caminho, A Verdade e A Vida (João 14:6), tudo expressões sinónimas da Lei/Torá do Pai. Por isso podemos concluir que Yeshua é a Torá viva, pois Ele mesmo a veio ensinar e colocar em prática na Sua vida como exemplo para todos nós – Salmo 40:7-11.

Estas conclusões são sustentadas igualmente por tudo o que nos é ensinado acerca da Lei/Torá de YHWH no Livro de Provérbios e nos Salmos, em particular o Salmo 119 que também fala da Torá como caminho, como verdade e como luz.

Salmo 119:105“Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho”.

E, por último, sabemos que os que serão salvos serão os que andaram nos mandamentos do Eterno (a Sua Lei/Torá) e seguiram o Testemunho de Yeshua – e.g. Apocalipse 14:12.

Então concluímos que tanto as expressões “caminho” como “salvação” acabam por ser sinónimas estando centradas na Lei/Torá e em Yeshua a Torá viva.

Assim concluímos com a passagem de:

Hebreus 10:35-36“Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa”.

Ora vem Mar-YAH. Vem “tocar” na mente dos que Te buscam.
    

  
AlleluYAH


ORA VEM SENHOR JESUS .

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...