quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Igreja Universal compra Igreja Católica e inaugura nova filial


O blog do bispo anunciou nesta segunda-feira que a Igreja Universal adquiriu um templo da Igreja Católica no Canadá e agora está sediando seus cultos no local.

No Brasil, a Igreja Universal cresceu pregando a teologia da prosperidade e frisando que a Igreja Católica era uma inimiga ferrenha. O próprio bispo Edir Macedo atribui aos líderes da denominação romana sua temporada na prisão, em 1992.

A Igreja de São Vicente de Paula estava fechada desde 2008 e vinha abrigando eventos de Mixed Martial Arts (MMA) às sextas-feiras. O templo fica localizado numa das principais ruas de Montreal, a maior cidade da província de Quebec.

O salão onde a Universal organizava seus cultos anteriormente tinha capacidade para 100 pessoas, e não vinha comportando o número de fiéis que freqüentavam as reuniões. O templo católico adquirido pela igreja tem capacidade para 800 pessoas.

Depois de concretizar a negociação, a Universal divulgou a inauguração de sua nova filial veiculando um anúncio em um jornal local e um spot de rádio, convidando os fiéis para o novo templo.

A inauguração teve três reuniões, duas em francês e uma em espanhol. Ao todo, 244 pessoas compareceram ao evento, num dia em que a temperatura marcou 5 graus negativos.

Fonte: Gospel+

Ex-chefe da guarda do Papa denuncia rede de favores sexuais na Igreja


O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.

Um ex-comandante da guarda do Papa denunciou a existência de uma rede de corrupção e de favores sexuais dentro da Igreja.

O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.

Há dois dias, um ex-comandante da guarda do Vaticano fez uma declaração inquietante. Em entrevista a um jornal suíço, disse que o lobby gay é tão forte que ameaça até a segurança do Papa.

Elmar Mader chefiou a guarda suíça do Vaticano de 2002 a 2008. E afirma que foi afastado do cargo porque se queixou dos frequentes convites e abordagens sexuais que recebia, até de um cardeal.

Nesta terça-feira, o substituto da secretaria de Estado, Angelo Becciu, reagiu. Disse que é fácil fazer acusações vagas, e convidou Mader a revelar as identidades dos envolvidos.

O Papa Francisco já condenou várias vezes o carreirismo na Igreja e vem fazendo reformas pensando nisso. Mas esse fenômeno de protecionismo e favorecimento sexual, se existe dentro do Vaticano, pode ser bem mais antigo do que se pensa.

Francisco criticou pela primeira vez o lobby gay no avião voltando da Jornada Mundial Juventude, no Rio.

O vaticanista Paolo Rodari lembrou que o caso “vatileaks” apresentou muitos documentos autênticos mas também denúncias falsas. E que a notícia teve grande impacto. Afinal o ex-comandante Mader ocupava um alto cargo no Vaticano.

Fonte: Site do Jornal Nacional

Cantora gospel Emilky Grazielly morre em acidente de carro na BR-030


Um acidente automobilístico na rodovia BR-030 ceifou a vida da cantora gospel Emilky Grazielly Mota, de 25 anos.

Um acidente automobilístico na rodovia BR-030 ceifou a vida da cantora gospel Emilky Grazielly Mota, de 25 anos.

Open in new windowA cantora conduzia uma caminhonete na BR-030 próximo à cidade de Maraú, que fica a 250 quilômetros de Salvador, Bahia, quando perdeu o controle e capotou o veículo.

O acidente aconteceu na manhã de sexta-feira, 17 de janeiro, de acordo com informações da CBN Ribeirão. Uma pessoa que acompanhava a cantora sofreu apenas ferimentos leves.

Emilky Grazielly, que havia viajado para fazer um show no final de semana, morreu no local e o corpo foi trasladado para o interior de São Paulo, onde foi velado e sepultado.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

AGENDA GAY - Chega de brinquedos somente para meninos ou meninas?

Hamleys, a mais respeitável loja de brinquedos de Londres, passou recentemente por uma remodelação. A empresa, que se descreve como a “melhor loja de brinquedos do mundo,” eliminou as seções separadas de meninos e meninas e, no lugar, organizou a loja por tipos de brinquedos. Placas rosa e azul foram substituídas por placas vermelhas e brancas.
A decisão da Hamleys deu à escritora Peggy Orenstein a chance de fazer a pergunta: “Deveriam as diferenças sexuais ser eliminadas dos brinquedos?”
Quando se faz tal pergunta direta, a resposta óbvia é “não.” Aliás, a pergunta é um tanto ridícula. Afinal, como Orenstein escreve no jornalNew York Times, em idade pré-escolar, as diferenças entre meninos e meninas são evidente no que se refere a brinquedos: “as meninas preferem brinquedos que são bonitos, exibem ‘harmonia’ e lhes permitem contar uma história,” enquanto os meninos preferem construir coisas.
As diferenças entre os sexos vão além de suas atividades preferidas até o jeito de brincarem: “as meninas tipicamente se reúnem em grupos de duas ou três, conversam juntas mais do que os meninos e brincam de modo mais cooperativo.” Assim, empresas como a Lego estão em sólido campo científico quando dizem que “a fim de serem justas com os sexos… têm de ser específicas com relação aos sexos.”
Questão resolvida, certo? Não, infelizmente não. O motivo é que a questão de “apagar as diferenças sexuais dos brinquedos” é parte de um projeto político maior. Esse projeto vê o turvamento, e até mesmo a erradicação, das diferenças sexuais como crucial para a igualdade das mulheres.
As primeiras gerações de feministas buscavam erradicar as barreiras formais e legais para a igualdade das mulheres. Sua meta era um mundo em que se a mulher quisesse ser, por exemplo, senadora dos Estados Unidos ou uma empresária bilionária, ela estava livre para realizar seus sonhos.
Embora alguns obstáculos ainda permaneçam, esse mundo em grande parte veio a se concretizar. Contudo, em algumas áreas como política e negócios, as feministas ainda não estão felizes.
Por que? Elas acreditam que as mulheres não estão realizando essas oportunidades porque ainda aceitam as ideias tradicionais sobre diferenças sexuais. A malevolência dirigida às mães que permanecem no lar é apenas um exemplo desse pensamento.
Mais recentemente, esse pensamento se manifestou num represália contra mulheres proeminentes que são consideradas femininas demais. A atriz Zooey Deschanel é um alvo favorito das feministas que a consideram “feminina” demais e, como tal, um mau exemplo para as moças.
Os cursos feministas nas faculdades ensinam que não existe diferença entre os sexos. O sexo é simplesmente uma escolha.
É a partir dessa perspectiva que essa conversa de “eliminar as diferenças sexuais dos brinquedos” deve ser vista. Essa discussão não é motivada pela ciência e certamente não é motivada pelas necessidades e bem-estar de meninos novos, que mal fazem parte da discussão.
É motivada por uma visão do que as feministas acreditam que as moças deveriam estar aspirando e o que é necessário para alcançá-lo: que é minimizar as diferenças entre os sexos.
Essa agenda ideológica está criando grande confusão entre os jovens, e o que nada ajuda é a lição de reeducação política que eles recebem ao entrarem numa loja de brinquedos. Nossas filhas já são iguais aos nossos filhos em todo jeito que é importante, não importa a cor da roupa que estejam vestindo.
Traduzido por Julio Severo do artigo do boletim BreakPoint: Gender-Free Toys?

MAIS UM NÉ DILMA ! - Futuro ministro da Saúde é investigado por improbidade

Convidado ontem pela presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Alexandre Padilha, Arthur Chioro, atual secretário da Saúde em São Bernardo do Campo (SP), é alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo por improbidade administrativa.
"O objeto da apuração é de possível violação ao princípio da administração pública, porque ele é secretário municipal e, concomitantemente, sócio majoritário da empresa Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento Ltda., que presta serviço para diversos municípios, confrontando a Lei Orgânica de São Bernardo do Campo", disse a promotora Taciana Trevisoli Panagio.
Segundo o "Diário do Grande ABC" e o "Correio Braziliense", o inquérito civil público foi instaurado em setembro de 2013. A consultoria, que pertence ao secretário desde 1997, presta serviços na área da saúde a várias cidades do Estado de São Paulo, sobretudo em municípios sob a gestão petista, como Ubatuba e Botucatu.
Editoria de Arte/Folhapress
Procurada pela Folha, a Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo (SP) não comentou a investigação até o fechamento desta edição.
A escolha de Chioro começou a ser sacramentada na semana passada. A presidente tinha boas referências sobre a atuação do secretário quando de sua passagem pelo Ministério da Saúde entre 2003 e 2005, no governo Lula.
À época, Chioro dirigia o Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, onde foi responsável pela implementação do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Secretário de Saúde em São Bernardo desde 2009, Chioro é formado em medicina e tem doutorado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Ele também foi secretário de Saúde de São Vicente (SP), de 1993 a 1996.
Desde 2011, é presidente do Cosems-SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo).
Pesquisador em diversas áreas, escreveu em 1996 um livro intitulado "Magnetismo, Vitalismo e o Pensamento de Kardec", baseado nas teorias do espiritismo.
TERCEIRA VIA
Após a formalização da escolha, Chioro almoçou com Padilha em uma sala privativa de um badalado restaurante da capital federal.
Segundo a Folha apurou, os dois podem acompanhar, juntos, a presidente Dilma em viagem oficial a Cuba na semana que vem.
Outro fator que contou a favor de Chioro foi a disputa entre Padilha e o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, pela indicação do futuro titular da saúde.
Ambos queriam influenciar na escolha, mas, como é de costume quando há disputas do gênero, Dilma optou por uma terceira via.


MINISTRA MARIA DO ROSÁRIO FALA MUITO E É REPREENDIDA PELO PASTOR SILAS MALAFAIA.

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Maria do Rosário, emitiu uma nota na semana passada comentando a morte do jovem Kaique Augusto Batista dos Santos que foi encontrado morto em São Paulo.
O jovem era homossexual e apesar das suspeitas de suicídio, havia também suspeitas de homicídio e a hipótese de crime de ódio foi levantada.
Antes mesmo da investigação da polícia terminar, Maria do Rosário escreveu uma carta defendendo uma legislação que puna crimes de ódio e intolerância motivados por homofobia e lembrando que o número de homossexuais vítimas de homicídio tem aumentando nos últimos anos.
Assim que a família de Kaique confirmou o suicídio, o pastor Silas Malafaia escreveu um artigo no Verdade Gospel criticando a postura precipitada da ministra.

VEJA NA INTEGRA.
Não é de hoje que essa ministra fala bobagem na defesa ridícula do ativismo gay. É a mesma que quando deputada foi defensora de outra estupidez, a lei da palmada.
Antes que a polícia desse qualquer relatório sobre a morte do rapaz, ela emite a nota que você acabou de ler, típica de uma pessoa precipitada, sectarista, querendo fazer média com o ativismo gay, que juntamente com ela falaram asneira sobre a questão.
A verdade é que não somos a favor da morte de ninguém, seja por suicídio, assassinato, ou qualquer outro tipo de evento que possa tirar a vida de um semelhante. A polícia descobriu que depois que o rapaz saiu de uma boate gay, ele se jogou de cima de um viaduto em São Paulo, e descobriu também que ele deixou escritos se despedindo da família. Isto é mais uma prova da manipulação de dados.
Em relação a homofobia, já tenho dito varias vezes que pelo menos 50% dos assassinatos de gays é briga de amor entre eles. O ativismo gay tenta tirar partido da desgraça dos outros afim de obter concessões e privilégios em detrimento dos outros segmentos sociais. A ministra também não perde tempo porque defender o ativismo gay é questão ideológica do PT, e para ser honesto, com raríssimas exceções, membros do PT não compactuam com isto.
Interessante que há poucos dias uma menina de 6 anos morreu queimada em uma barbárie dos bandidos no Maranhão, e ainda tem membros de sua família em estado grave internada no hospital, e esta ministra ridícula não emitiu uma nota sequer. Quer dizer que direitos humanos é só quando envolve gays? E a questão dos presídios, no Maranhão? Não vai falar nada ministra?
Se esse governo fosse um governo sério, ela já teria sido demitida, e fica uma pergunta: Por que grande parte da imprensa que deu destaque a questão do rapaz homossexual que morreu, inclusive dando holofote para essa ministra, não cobra uma posição contra ela? Lamento dizer que grande parte da imprensa é sectarista e possui uma predisposição para dar holofote às causas que envolvem a ideologia de esquerda. Por fim, essa ministra perdeu uma oportunidade de ficar CALADA!


GP

Quem assassinou Kaique foi o PT


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 Confesso que no início me deixei levar pela versão de que o jovem Kaique Augusto Batista dos Santos havia sido vítima de um hediondo crime de homofobia. Até porque foi nesse contexto que as primeiras notícias sobre a violenta morte do rapaz chegaram até a maioria das pessoas. Num País que registrou, só em 2012, o assassinato de 338 homossexuais, não seria leviano acreditar que estávamos diante de mais uma vítima do ódio e da intolerância.
Mas me bastou ser alertado para a linha de investigação da polícia para que eu fincasse dois pés atrás nessa história, à espera de novas evidências — baseadas em perícias e eventuais testemunhas. Pois não deu outra: nesta terça, 21, a família do adolescente de 16 anos concorda que a suspeita inicial da polícia estava correta. Infelizmente, tudo indica que o garoto se matou, pulando de um viaduto no Centro de São Paulo.
O que mais me impressionava na hipótese de assassinato era a extrema crueldade necessária por parte dos eventuais criminosos. Seria assustador imaginar que monstros capazes de tamanha insanidade estariam soltos pelas ruas. Afinal, o rosto estava desfigurado, sem dentes e com terríveis fraturas nas pernas.
Mas também é assustadora a proporção que o caso tomou. Nesses poucos dias desde a descoberta do corpo, assistimos a um espetáculo macabro, típico de histeria coletiva, com preocupantes sintomas de morbidez por parte de significativa parcela da sociedade. Ignorando qualquer sensatez, o caso foi tratado com oportunismo e irresponsabilidade por gente até então conhecida por uma militância legítima, honesta e corajosa pela criminalização da homofobia.
As pessoas simplesmente não pararam um minuto sequer para refletir. O deputado Jean Wyllys, notório ativista da causa, escreveu um virulento artigo, cuja leitura se tornou constrangedora diante da realidade. Por maior que fosse sua boa intenção, nada justifica um parlamentar se basear em boatos para atacar ou defender pontos de vista.
O mais grave, porém, ficou por conta da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário. Seu comportamento foi demagógico, intempestivo e imperdoável para quem age como representante do Estado brasileiro. Para ela, não há desculpas. Em nota pública, sem nenhum cuidado ou benefício da dúvida, afirmou categoricamente que o rapaz fora “assassinado brutalmente”, para a partir daí elaborar um discurso político que os fatos hoje cobrem de ridículo. Um retumbante pedido de desculpas caía bem — ou uma demissão, se não tiver humildade.
Os inimigos, opositores e críticos dos direitos dos homossexuais devem estar eufóricos. Assim como os ataques sistemáticos e sectários ao deputado Marco Feliciano tiveram como principal consequência o fortalecimento do ideário mais conservador, podem apostar que o atropelo e, principalmente, a demagogia e falta de sensibilidade com que trataram a morte de Kaique (“um jovem negro, pobre e gay”) vai custar muito caro àqueles que cerram barricadas contra a homofobia.
Em março de 2013, escrevi neste blog: Quem elegeu Marco Feliciano foi o PT. Pois bem, agora eu afirmo, com certa amargura: quem matou Kaique foi o PT. Mas também não posso deixar de registrar, com triste ironia: parabéns a todos os envolvidos.


Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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