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Na época dos crimes, o acusado, ex-diácono Amadeu Archanjo Domingues, 67 anos, era obreiro da igreja Assembleia de Deus Independente.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo manteve na última semana a condenação de 35 anos de prisão do ex-diácono Amadeu Archanjo Domingues, 67 anos, por ser acusado de estuprar quatro garotas, entre 9 e 13 anos. Ele também foi condenado por atentado violento ao pudor. Os crimes aconteceram entre dezembro de 2008 e março de 2009 no Jardim do Trevo, em Araçatuba. Ele segue preso. Quando Domingues foi condenado, em 2011, seu advogado, Rodrigo Rocha de Freitas, já havia afirmado à Folha da Região que recorreria da sentença proferida pelo juiz Emerson Sumariva Júnior. No entanto, ele foi assassinado no ano seguinte, em São Caetano do Sul. Atualmente, o réu está sem defensor, segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça. Na época dos crimes, o acusado era obreiro da igreja Assembleia de Deus Independente. O caso foi descoberto no dia 23 de março de 2009, depois que o pai de uma das meninas que era violentada chegou em casa mais cedo do trabalho e flagrou o então diácono com a vítima. A garota, de 13 anos, ficou grávida. Domingues conseguiu escapar, mas foi preso pela Polícia Rodoviária dentro de um ônibus, tentando fugir para São Paulo. FUGA Para escapar do cerco da polícia, ele usou ônibus e linha convencional e até moto-táxi. Quando foi detido, estava com R$ 200 na carteira e uma bolsa com roupas e remédios. Ele disse que foi a Andradina depois de ter sido flagrado pelo pai da menina e ficou na cidade até o início da noite, quando foi a Valparaíso. Fonte: Folha da Região |
A Aliança Evangélica da Costa Rica ao pagamento por “danos e prejuízos” por pedir que pastores e fiéis votem em um candidato nas eleições presidenciais.
O Supremo Tribunal Eleitoral emitiu sentença condenando a Aliança Evangélica da Costa Rica ao pagamento por “danos e prejuízos” pelo fato de pedir que pastores e fiéis votem no segundo turno das eleições presidenciais, no dia 6 de abril, no candidato Johny Araya, do Partido de Libertação Nacional, no poder. O Supremo entende que o organismo “ultrapassou as faculdades que lhe outorga o direito à liberdade de culto”. Araya prometeu, se eleito, a não aprovar qualquer lei que regulamente o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O seu opositor, o candidato Luiz Guillermo Solís, do Partido Ação Cidadã, apoia a união civil de pessoas do mesmo sexo, mas não se posicionou de forma irrestrita em favor do aborto, apenas em situações especiais. Ainda no primeiro turno, a Aliança Evangélica publicou na imprensa, seis dias antes do pleito, chamamento aos fiéis para que definissem o voto com base nos valores e princípios cristãos. O Supremo avaliou o anúncio como um atentado à liberdade de consciência, o que, em matéria eleitoral, “é inadmissível”, misturando política e religião. A Aliança Evangélica agrupa igrejas e organizações protestantes do país. Num encontro de líderes evangélicos, Araya pediu o voto deles, comprometendo-se a governar “sob a guia de Deus” e defender os valores cristãos. Fonte: ALC |
"Eu sofro muito preconceito no meio por ser evangélico.", desabafou Silas em relação à forma como é encarado profissionalmente por conta de sua religião
O treinador Silas, que marcou época como jogador no time do São Paulo campeão brasileiro em 1986, sendo incluído na ‘geração dos Menudos’, ao lado de Pita, Careca, Muller e Sidney, revelou neste domingo que sofre preconceito no meio futebolístico por ser evangélico. "Eu sofro muito preconceito no meio por ser evangélico. Falam coisas sobre mim que não são verdade. Quando eu estava para ir para o Grêmio, por exemplo, publicaram que eu fazia orações fervorosas no vestiário e não é assim", declarou em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta. Na visão do técnico, os brasileiros ainda têm dificuldade em encontrar uma forma de fazer futebol e religião caminharem juntos. "Quando se mistura religião e futebol aqui no Brasil é muito difícil. As pessoas aqui não estão preparadas para aceitar que estas duas coisas podem funcionar juntas", complementou. Por fim, Silas, que tem passagens, como técnico, por Grêmio, Flamengo, Avaí e futebol do Catar, falou sobre momentos que ele pensa serem os mais difíceis para o futebolista e como ele foi ajudado nestas fases. "Tem esse grupo do qual eu participo, o Atletas de Cristo - também tem o Baltazar, o João Leite. O grupo ajuda os jogadores nas fases mais difíceis, principalmente: o início da carreira, ajudando o jogador a criar uma base sólida para não se perder com todo o brilho, e no fim da carreira, que também é complicado, uma fase de transição", concluiu. Fonte: iG |
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...