Suspeito foi colocado em liberdade em decorrência da Lei Eleitoral
Rio - Waldinei Ferreira da Ressurreição, 34 anos, acusado de ter estuprado 40 mulheres na Ilha do Governador e em Itaboraí, foi liberado pela polícia nesta quarta-feira, 24 horas depois de ser preso. O suspeito teve de ser colocado em liberdade em decorrência da Lei Eleitoral, que não permite prisões cinco dias antes das eleições em casos em que não existe flagrante.
A polícia chegou até ele graças a um celular roubado de uma das vítimas. A polícia rastreou o aparelho e constatou que uma mulher o usava. As investigações constataram que a dona do telefone era a esposa do estuprador.
A onda de crimes de Waldinei Ferreira ocorreu em dois períodos durante a última década: a primeira foi em 2003, quando acabou preso, e de 2005 a 2007 - há três anos, ele se mudou da Ilha para Itaboraí e os estupros pararam de acontecer. Em janeiro deste ano, Waldinei voltou para o Rio e a fazer vítimas. No total, a polícia acredita que o falso pastor tenha violentado 23 mulheres na Ilha e outras 17 em Itaboraí.
A investigação da Polícia Civil traçou um perfil do criminoso. Ele só atacava de madrugada, em comunidades carentes, após constatar que não havia homem algum na residência escolhida. Para conseguir entrar, ele mentia para as vítimas ora dizendo que cobrava dívidas, ora que estava fugindo da polícia ou mesmo forçando a entrada.
Ele, no entanto, nunca esteve armado. Sempre estuprava as mulheres após encontrar um utensílio na cozinha da casa. Em todos os crimes usava capuz e tem uma cicatriz nas costas, reconhecida por todas as vítimas.
Waldinei é acusado de estuprar 40 mulheres | Foto: Eduardo Naddar | Agência O Dia
A onda de crimes de Waldinei Ferreira ocorreu em dois períodos durante a última década: a primeira foi em 2003, quando acabou preso, e de 2005 a 2007 - há três anos, ele se mudou da Ilha para Itaboraí e os estupros pararam de acontecer. Em janeiro deste ano, Waldinei voltou para o Rio e a fazer vítimas. No total, a polícia acredita que o falso pastor tenha violentado 23 mulheres na Ilha e outras 17 em Itaboraí.
A investigação da Polícia Civil traçou um perfil do criminoso. Ele só atacava de madrugada, em comunidades carentes, após constatar que não havia homem algum na residência escolhida. Para conseguir entrar, ele mentia para as vítimas ora dizendo que cobrava dívidas, ora que estava fugindo da polícia ou mesmo forçando a entrada.
Ele, no entanto, nunca esteve armado. Sempre estuprava as mulheres após encontrar um utensílio na cozinha da casa. Em todos os crimes usava capuz e tem uma cicatriz nas costas, reconhecida por todas as vítimas.
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