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" Tudo é uma questão de engajamento, consenso e mobilização dos evangélicos. Nunca, em nenhum tempo da história do evangelho no Brasil, foi tão oportuno como agora chamá-los de forma incisiva a participar da política nacional", escreve Macedo, estimando em 40 milhões a comunidade de evangélicos no país.
" A potencialidade numérica dos evangélicos como eleitores pode decidir qualquer pleito eletivo, tanto no Legislativo, quanto no Executivo, em qualquer que seja o escalão, municipal, estadual ou federal".
Sobrinho de Macedo, Marcello Crivella disputa a prefeitura do Rio pelo PRB, partido ligado à Igreja Universal.
Parlamentares evangélicos são 164, mas já não aumentam como antesO Brasil conta atualmente com 164 parlamentares evangélicos, entre vereadores, deputados estaduais e federais e senadores, distribuídos por 18 partidos. O PRB de Crivella é o que concentra a maior bancada evangélica: dos 28 eleitos, 17 são de grupos religiosos (61% de seus parlamentares). Criado em 2005, o partido, que tem na legenda o vice-presidente José Alencar, foi o que mais cresceu no ano passado, e é um dos ancoradouros dos pastores-candidatos da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd).
Segundo levantamento do Projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil, o segundo maior reduto de evangélicos é o PSC, que, entre seus 47 parlamentares, elegeu 17 evangélicos (36% da bancada). O PMDB é o que tem, em números absolutos, o maior número de evangélicos (25), mas, em termos proporcionais, esse grupo representa apenas 7% do total de 373 parlamentares do partido.
fonte: Globo e Notícias Cristãs
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