A iraniana Mina Ahadi renunciou ao Islã, se tornou uma ativista contra a pena de morte, principalmente por apedrejamento, e hoje vive na Alemanha, praticamente reclusa, porque “renunciar a fé islâmica” é considerado uma ofensa grave entre os muçulmanos, punível com pena de morte.
Mina Ahadi diz que tem intensificado o número de execuções de forma assustadora. Ela conta que os nomes dos executados voltaram a ser publicados nos jornais oficiais. Como exemplo, no dia 05 de janeiro desse ano, um jovem foi enforcado em praça pública, pasmem, não foi em uma vila, foi em Teerã, capital da República Islâmica do Irã. A TV estatal o mostrou caminhando com as mãos amarradas em direção ao seu fim fatídico. Os parentes ao serem entrevistados declararam que a execução ordenada pelo presidente foi positiva. Isso é a prova cabal da opressão vivida pelos que professam a fé em Alá.
Desde 1979 no Irã mais de 100 pessoas já foram mortas por apedrejamento e outras 27 aguardam na fila. O mundo acompanhou o caso da Sakineh Ashtiani, acusada de adultério. A opressão é tamanha que até mesmo quem está condenado se vê obrigado a declarar diante de câmeras que merece um fim desses, como ela o fez.
A execução por apedrejamento acontece geralmente ao amanhecer, a pessoa tem as mãos amarradas nas costas e é envolta em uma mortalha branca. Fica totalmente embrulhada nesse pano, o rosto também. Então é colocada de pé num buraco fundo e coberta de terra até o peito, no caso das mulheres e até na cintura no caso dos homens. Dependendo da condenação, é o próprio juiz quem atira a primeira pedra. Mas pode ser também uma das testemunhas. Se a vítima for uma mulher sentenciada por adultério, por exemplo, tanto o marido quanto a família dele podem lançar as primeiras pedras. Essas devem ser grandes o suficiente para machucar, mas não para mata-la nos primeiros golpes.
Como coloquei no título do texto, o Islã se voltou contra os muçulmanos, e Mina Ahadi, uma ex-muçulmana diz que o islamismo tornou-se uma ferramenta de manipulação política, que essa religião não faz sentido, que o sentido dela hoje é de barbárie e crueldade. As pessoas que rompem com o Islã vivem sobre ameaças dos aiatolás e se veem obrigadas a fugir, viver isoladas e com medo.
O meu intuito de escrever sobre o Islã, essas tristes e inaceitáveis execuções, não é apenas para mostrar o que existe de desumano, é de fazer valer o dom gratuito de Deus, que é a salvação, algo não merecido por nós, mas pela infinita misericórdia e bondade alcançado. Como o próprio Jesus disse em João 8, “aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra”, Cristo não se resume numa religião, viver o evangelho é saber amar ao próximo como a si mesmo, é perdoar. O evangelho de Cristo nos mostra um Deus que morreu por você e por mim, não um Deus que decreta sua vergonha e morte.
Uma certeza que você pode ter sempre; Deus tem o maior interesse em lhe abençoar. Ele morreu por você! Por isso, ore para que mais e mais pessoas tenham a mente e os olhos abertos, para que vejam o engano das religiões que os aprisionam e venham conhecer Jesus Cristo, a verdade que liberta.
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FONTE OGALILEO
Peterson Clay
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