Um líder islâmico iraniano tem servido de alerta para o governo. Segundo ele, o cristianismo está se difundindo rapidamente no Irã. Mesbah Yazdi, que ficou famoso por suas crenças fundamentalistas, é um islâmico extremista, especialmente em relação às crenças xiitas. Seus recentes comentários sobre a rápida difusão do cristianismo no Irã mostraram que as medidas tomadas pelo governo e todos os outros com o objetivo de parar com essa expansão falharam.
Conforme relatos, Ali Khamenei, líder supremo da República Islâmica do Irã, fez um discurso relacionado às últimas eleições presidenciais, chamando toda a população para ficar atenta a uma “ameaça”; segundo ele, “esta ameaça existe em âmbito nacional e deve ser controlada como um vírus”. Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”. Ele estava se referindo ao cristianismo e às igrejas domésticas que existem no país.
Tem sido um tempo de grandes lutas internas entre a elite religiosa e o governo. Ondas de repressão e pressão vêm sobre aqueles que professam uma fé diferente da islâmica, especialmente contra cristãos.
No entanto, com a exposição pública de tantos conflitos internos entre políticos e ideologias, várias alas do país, mais uma vez, aquecem suas chamas de ódio e intimidações contra outras crenças, em razão das declarações do aiatolá Mesbah Yazdi.
Segundo fontes, Mesbah, em uma recente reunião com chefes islâmicos, declarou: “Em razão do crescimento do cristianismo em algumas das nossas províncias, as ações tomadas pelo governo e pelas autoridades foram insuficientes, e isso é devido à falta de disciplina sobre tais ações dos cristãos.”
Além disso, no encontro, o aiatolá reiterou as advertências sobre o aumento das atividades de outras religiões – sempre se referindo ao cristianismo e outras crenças – que tendem a converter muitas pessoas, como nos países onde elas se originaram. O governo está ciente de que os jovens iranianos têm se interessado muito por novas ideias.
Conforme relatos, Ali Khamenei, líder supremo da República Islâmica do Irã, fez um discurso relacionado às últimas eleições presidenciais, chamando toda a população para ficar atenta a uma “ameaça”; segundo ele, “esta ameaça existe em âmbito nacional e deve ser controlada como um vírus”. Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”. Ele estava se referindo ao cristianismo e às igrejas domésticas que existem no país.
Tem sido um tempo de grandes lutas internas entre a elite religiosa e o governo. Ondas de repressão e pressão vêm sobre aqueles que professam uma fé diferente da islâmica, especialmente contra cristãos.
No entanto, com a exposição pública de tantos conflitos internos entre políticos e ideologias, várias alas do país, mais uma vez, aquecem suas chamas de ódio e intimidações contra outras crenças, em razão das declarações do aiatolá Mesbah Yazdi.
Segundo fontes, Mesbah, em uma recente reunião com chefes islâmicos, declarou: “Em razão do crescimento do cristianismo em algumas das nossas províncias, as ações tomadas pelo governo e pelas autoridades foram insuficientes, e isso é devido à falta de disciplina sobre tais ações dos cristãos.”
Além disso, no encontro, o aiatolá reiterou as advertências sobre o aumento das atividades de outras religiões – sempre se referindo ao cristianismo e outras crenças – que tendem a converter muitas pessoas, como nos países onde elas se originaram. O governo está ciente de que os jovens iranianos têm se interessado muito por novas ideias.
Fonte: Persecution
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