quinta-feira, 8 de setembro de 2011

RADICALISMO ISLÂMICO - A FESTA DO DIABO .

O Jihad, ou guerra santa: é a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa “guerra santa”, não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco. Diz o livro santo dos Islâmicos “Alcorão”:

“... Matai os idólatras onde quer que os encontreis e capturai-os e cercai-os e usai de emboscada contra eles... Quando, no campo de batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Combatei os que não crêem no último dia e não proíbem o que Deus e Seu Mensageiro (Maomé) proibiram... Até que paguem, humilhados, o tributo (Jyza, uma taxa especial para os que não eram muçulmanos)... E combatei-os até que não haja mais idolatria e que a religião pertença exclusivamente a Deus (Ala)...
Surata 9:5; 47:4; 9:29; 8:39” (parênteses nosso).
Detalhe, entre os idólatras, estão os cristãos que acreditam na Trindade(Surata 4:171; 5:72-73) que, para os Islâmicos, é idolatria por serem três deuses. A questão não é se há islâmicos radicais e Islâmicos não radicais, ser islâmico já é radical, pois no dorso doutrinário do Islã está o problema. Quando alguém aceita o Alcorão e Maomé como mensageiro de Deus essa pessoa já é um perigo radical.

O ocorrido nos EUA nos montra um pouco da ameaça que essa religião pode vir a ser a todo o mundo. Mesmo eu ao escrever estas linhas tremo interiormente, pois sei o quanto o islamismo é perigoso e suicida. Imaginem se no dia de amanhã há uma dissidência entre o nosso governo e algum país islâmico! O perigo que seria para nossa nação! Sem contar o número imenso de missionários que já foram mortos em países islâmicos e o quanto o Islã é contrário à fé cristã.

É claro que não devemos odiar ou ter mágoas desses Islâmicos, pois são almas que necessitam do único profeta que pode salvar as suas vidas – Jesus. Acredito que devemos responder as ofensas islâmicas com o grande amor de Cristo. Entretanto, é lógico, que isso não nos exclui de uma responsabilidade em níveis governamentais, pois todos os países do mundo que têm islâmicos devem tomar cuidados extremos, pois nós nunca podemos confiar nessa espécie de religiosos.

Em minha cosmovisão, o Islamismo é um achaque para a humanidade, sendo que pode arrasar os seus seguidores e, na questão terrorista, matar milhares de inocentes. A tentativa midiática de passar uma imagem pacífica e de boas obras a respeito do islã, não passa de uma argumentação falaciosa e demagoga, fugindo das verdadeiras raízes islâmicas, que são guerreiras.

Que os islâmicos possam seguir os ensinos de Jesus Cristo, pois Ele sim pregou a verdadeira paz: “Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra” (Mateus 5.39).

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